SAG 'buy point '..suportada por Brazil, serviços e dividen
Acho que cai porque tudo cai.
E vendo bem, subiu imenso.
A venda de veículos está em grande queda.
Claro que os serviços financeiros suportam isto tudo, mas momentaneamente a questão da venda de veículos pode (aliás já está) a afectar a cotação da SAG.
Eu se calhar entro ainda este mês.
E vendo bem, subiu imenso.
A venda de veículos está em grande queda.
Claro que os serviços financeiros suportam isto tudo, mas momentaneamente a questão da venda de veículos pode (aliás já está) a afectar a cotação da SAG.
Eu se calhar entro ainda este mês.
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
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Trade ganhador
A minha tecnica "contrarian" ... 82% de trades positivos ... diz-me que ha que comprar quando "ha sangue nas ruas"... todos falam mal dela (e ...normalmente ja caiu bastante - o que é o caso)...
Aquecer os reactores para ENTRAR !
(os resultados devem ser bons como ja nos tem habituado)
Aquecer os reactores para ENTRAR !
(os resultados devem ser bons como ja nos tem habituado)
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Pois está em zona de suporte, mas hoje a queda foi grande e com muito volume.
Não me admiraria nada que fosse, no mínimo, visitar a zona dos 1,65/1,66 (suporte e 61% de retracement da variação 1,25/2,32).
A sessão de amanhã será importante.
Não me admiraria nada que fosse, no mínimo, visitar a zona dos 1,65/1,66 (suporte e 61% de retracement da variação 1,25/2,32).
A sessão de amanhã será importante.
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Re: Ponto de entrada sobre o suporte
luka Escreveu:A Sag a parte dos fundamentais desenvolvimento rentavel no Brasil(ler posts anteriores)...
parece estar agora na zona de compra :
Aliás pelo gráfico até parece mais com tendência a 1,50 que a 2 eur. Mas é capaz de ser impressão minha
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Ponto de entrada sobre o suporte
A Sag a parte dos fundamentais desenvolvimento rentavel no Brasil(ler posts anteriores)...
parece estar agora na zona de compra :
parece estar agora na zona de compra :
- Anexos
-
- Boas reacçoes à zona dos 1,75 Eur
- SAG longo-prazo.png (157.21 KiB) Visualizado 1157 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
hummm, estes fechos estão a ficar com bom aspecto, acho que o suporte dos 1,79 já era, os 1,86 parecem com força sufciente para a segurar nos próximos tempos, além disso parece-me que quem as tinha a menos dos 1,80 já as despachou, normalmente o pessoal começa-se a posicionar a partir de julho, em Setembro saem os resultados do 1.ºSemestre e é anunciado o dividendo intercalar, que este ano promete ser ainda melhor que o fabuloso dividendo de 2005, se os lucros aumentarem como se espera... 
Análise? à SAG??
Nesta a análise tem que ser feita de outra forma:
1.º Reultados operacionais
2.º Distribuição de dividendos
os gráfico aqui não te servem de grande coisa, mas podes ter certeza de algumas coisas:
- os lucros vão aumentar em 2006
- se a empresa mantiver a mesma política, o dividendo vai aumentar
- até Setembro, divulgação dos resultados do 1.º semestre, existe uma resistência fortíssima na casa dos 1,78-1,79.
Nesta a análise tem que ser feita de outra forma:
1.º Reultados operacionais
2.º Distribuição de dividendos
os gráfico aqui não te servem de grande coisa, mas podes ter certeza de algumas coisas:
- os lucros vão aumentar em 2006
- se a empresa mantiver a mesma política, o dividendo vai aumentar
- até Setembro, divulgação dos resultados do 1.º semestre, existe uma resistência fortíssima na casa dos 1,78-1,79.
In negocios.pt:
O grupo do sector automóvel SAG é o maior investidor português deste ano no Brasil, com 45 milhões de dólares (35,2 milhões de euros) aplicados no país em Abril, afirmou hoje à Lusa fonte do Banco Central.
Esse investimento da SAG representa quase metade do total investido por Portugal no Brasil nos quatro primeiros meses deste ano.
De Janeiro a Abril, as empresas portuguesas investiram 100 milhões de dólares (78,3 milhões de euros) no Brasil, o triplo em relação ao período homólogo de 2005 (32 milhões de dólares).
Abril foi o melhor mês em termos de receitas do Brasil vindas de empresas portuguesas, já que aquele país recebeu 64 milhões de dólares (50 milhões de euros) oriundos de Portugal, o que fez os portugueses passarem da 17ª para a 14ª posição no 'ranking' dos maiores investidores estrangeiros este ano.
Os dados do Banco Central (BC) indicam também que houve um retorno de investimento da Portugal Telecom na ordem de 62 milhões de dólares (48,5 milhões de euros).
Os 100 milhões de dólares que as empresas portuguesas aplicaram este ano no Brasil representam 1,9 por cento do total dos investimentos estrangeiros directos (IDE) no país.
Os maiores investidores no Brasil continuam a ser os Estados Unidos (1,480 mil milhões de dólares), seguidos pelo Luxemburgo (564 milhões de dólares), Ilhas Cayman (538 milhões), Países Baixos (399 milhões) e Espanha (372 milhões).
De acordo com o Banco central, os investimentos directos estrangeiros já acumulam este ano 4,7 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros).
No mês passado, os investimentos estrangeiros directos somaram 790 milhões de dólares (618 milhões de euros), abaixo da previsão do BC de um ingresso de 1.000 milhões de dólares.
O BC estima que os investimentos estrangeiros directos em Maio atinjam os 1,4 mil milhões de dólares (1.000 milhões de euros), sendo que a projecção para este ano é de que o Brasil receba 18 mil milhões de dólares de investimentos estrangeiros.
Sinal de vitalidade.
Interessante o investimento da ilhas Caimão. Será de que origens reais?
O grupo do sector automóvel SAG é o maior investidor português deste ano no Brasil, com 45 milhões de dólares (35,2 milhões de euros) aplicados no país em Abril, afirmou hoje à Lusa fonte do Banco Central.
Esse investimento da SAG representa quase metade do total investido por Portugal no Brasil nos quatro primeiros meses deste ano.
De Janeiro a Abril, as empresas portuguesas investiram 100 milhões de dólares (78,3 milhões de euros) no Brasil, o triplo em relação ao período homólogo de 2005 (32 milhões de dólares).
Abril foi o melhor mês em termos de receitas do Brasil vindas de empresas portuguesas, já que aquele país recebeu 64 milhões de dólares (50 milhões de euros) oriundos de Portugal, o que fez os portugueses passarem da 17ª para a 14ª posição no 'ranking' dos maiores investidores estrangeiros este ano.
Os dados do Banco Central (BC) indicam também que houve um retorno de investimento da Portugal Telecom na ordem de 62 milhões de dólares (48,5 milhões de euros).
Os 100 milhões de dólares que as empresas portuguesas aplicaram este ano no Brasil representam 1,9 por cento do total dos investimentos estrangeiros directos (IDE) no país.
Os maiores investidores no Brasil continuam a ser os Estados Unidos (1,480 mil milhões de dólares), seguidos pelo Luxemburgo (564 milhões de dólares), Ilhas Cayman (538 milhões), Países Baixos (399 milhões) e Espanha (372 milhões).
De acordo com o Banco central, os investimentos directos estrangeiros já acumulam este ano 4,7 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros).
No mês passado, os investimentos estrangeiros directos somaram 790 milhões de dólares (618 milhões de euros), abaixo da previsão do BC de um ingresso de 1.000 milhões de dólares.
O BC estima que os investimentos estrangeiros directos em Maio atinjam os 1,4 mil milhões de dólares (1.000 milhões de euros), sendo que a projecção para este ano é de que o Brasil receba 18 mil milhões de dólares de investimentos estrangeiros.
Sinal de vitalidade.
Interessante o investimento da ilhas Caimão. Será de que origens reais?
Rura
__________________________________
Palavras leva-as o vento...
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Re: sag
paulo godinho Escreveu:A Sag precisa de assar os 2.08 para ficar compradora e ai levar um esticao ate aos 2.50
vamos lá então preparar o grelhador!!!
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sag
A Sag precisa de assar os 2.08 para ficar compradora e ai levar um esticao ate aos 2.50
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Não me parece que a "opinião" do BPI vá alterar muito a acção, mesmo que eles subam o price target acima dos 2 euros. É que estas casas de investimento nacionais já deixaram de influenciar os accionistas (com a quantidade de gafes acumulada). As excepções e como de costume infelizmente neste país têm sido os estrangeiros como a UBS, ou a S&Poors...
Tranquilidade depois dos resultados .
a) depois da apresentaçao de resultados de qualidade
b) e de uma correçao tecnica perfeitamente natural !
A retoma da tendecia de subida esta a ser confirmada pela ultimas sessoes:
- Anexos
-
- SAG longo-prazo.png (14.61 KiB) Visualizado 1737 vezes
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BPI vai rever em alta estimativas para a SAG
Os analistas do BPI admitem rever em alta as estimativas para a SAG Gest, na sequência da apresentação de resultados do primeiro trimestre. As receitas consolidadas subiram 21% face ao mesmo período do ano passado.
No «Iberian Daily» de hoje, os analistas do BPI consideram que os números apresentados «são positivos», uma vez que a empresa conseguiu superar as estimativas nas principais divisões. «O segmento de distribuição tem registado uma forte ‘performance’, estando a ganhar terreno na venda em Portugal de veículos ligeiros (10,9% contra 9,8% no primeiro trimestre de 2005), a reflectir sobretudo a entrega de novos modelos lançados no ano passado».
Entre outros aspectos, os resultados apresentados mostram também que «a unidade brasileira continua a apresentar uma actividade mais robusta do que as estimativas, tanto nas frotas de empresas (que subiu 82%, face ao mesmo período do ano passado, em termos de número de contratos) como na divisão de ‘rent-a-car’ (número diário de alugueres subiu 20% face aos primeiros três meses de 2005)», revela o BPI.
Além da apresentação de resultados acima das estimativas do BPI, os analistas mostram-se agradados com a confiança demonstrada pela SAG em relação ao «outlook» para o segmento de distribuição
Estes factores levam os analistas a admitirem a possibilidade de revisão em alta das estimativas para a SAG, para incorporar um desempenho melhor do que o esperado das marcas distribuídas pela empresa em Portugal, para incorporar também o desempenho melhor que o esperado das unidades brasileiras e incluir ainda a conclusão do acordo com o Santander Consumer.
Por enquanto, o banco de investimento atribui um preço-alvo de 1,85 euros às acções da retalhista automóvel portuguesa e uma recomendação de «acumular».
Os analistas lembram, no entanto, que os resultados relativos à actividade dos primeiros três meses deste ano não são directamente comparáveis com os apresentados no mesmo período do ano passado, uma vez que a SAG Gest já não está a efectuar a consolidação da Multirent e o Interbanco, um processo que se seguiu à «joint-venture» realizada com o Santander Consumer.
A comparação face ao primeiro trimestre de 2005 resulta de um ajuste dos números , concluindo-se assim que a SAG registou um aumento de 21% das receitas consolidadas, para os 175 milhões de euros, enquanto o EBITDA disparou 36% para os 9,8 milhões de euros. Os lucros líquidos do primeiro trimestre de 2006 chegaram aos 2,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 8,8% face ao período homólogo de 2005.
No «Iberian Daily» de hoje, os analistas do BPI consideram que os números apresentados «são positivos», uma vez que a empresa conseguiu superar as estimativas nas principais divisões. «O segmento de distribuição tem registado uma forte ‘performance’, estando a ganhar terreno na venda em Portugal de veículos ligeiros (10,9% contra 9,8% no primeiro trimestre de 2005), a reflectir sobretudo a entrega de novos modelos lançados no ano passado».
Entre outros aspectos, os resultados apresentados mostram também que «a unidade brasileira continua a apresentar uma actividade mais robusta do que as estimativas, tanto nas frotas de empresas (que subiu 82%, face ao mesmo período do ano passado, em termos de número de contratos) como na divisão de ‘rent-a-car’ (número diário de alugueres subiu 20% face aos primeiros três meses de 2005)», revela o BPI.
Além da apresentação de resultados acima das estimativas do BPI, os analistas mostram-se agradados com a confiança demonstrada pela SAG em relação ao «outlook» para o segmento de distribuição
Estes factores levam os analistas a admitirem a possibilidade de revisão em alta das estimativas para a SAG, para incorporar um desempenho melhor do que o esperado das marcas distribuídas pela empresa em Portugal, para incorporar também o desempenho melhor que o esperado das unidades brasileiras e incluir ainda a conclusão do acordo com o Santander Consumer.
Por enquanto, o banco de investimento atribui um preço-alvo de 1,85 euros às acções da retalhista automóvel portuguesa e uma recomendação de «acumular».
Os analistas lembram, no entanto, que os resultados relativos à actividade dos primeiros três meses deste ano não são directamente comparáveis com os apresentados no mesmo período do ano passado, uma vez que a SAG Gest já não está a efectuar a consolidação da Multirent e o Interbanco, um processo que se seguiu à «joint-venture» realizada com o Santander Consumer.
A comparação face ao primeiro trimestre de 2005 resulta de um ajuste dos números , concluindo-se assim que a SAG registou um aumento de 21% das receitas consolidadas, para os 175 milhões de euros, enquanto o EBITDA disparou 36% para os 9,8 milhões de euros. Os lucros líquidos do primeiro trimestre de 2006 chegaram aos 2,5 milhões de euros, o que representa um aumento de 8,8% face ao período homólogo de 2005.
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