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maddog, em Portugal temos um tópico que ainda ontem discutiu a subida da ESCL
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=48714
Um abraço,
Ulisses
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=48714
Um abraço,
Ulisses
ESCALA GROUP INC alguem percebe o que se está a passar!?
No NasdaQ ontem esta empresa valorizou mais de 100%, hoje a "coisa" subiu + 13%.
A minha opinião é que nós em Portugal continuamos a pensar no ontem (é o fado).
Enquanto os outros sejam eles quem forem (mesmo sem pudor e agravo)vão-se safando muito bem!
As noticias são horriveis e o que é que o resto do mundo faz...
...faz dinheiro!!!!!!

A minha opinião é que nós em Portugal continuamos a pensar no ontem (é o fado).
Enquanto os outros sejam eles quem forem (mesmo sem pudor e agravo)vão-se safando muito bem!
As noticias são horriveis e o que é que o resto do mundo faz...
...faz dinheiro!!!!!!
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Deco reúne segunda-feira com representantes portugueses da Afinsa
16/05/2006 15:22
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) reúne-se na próxima segunda-feira com representantes em Portugal da Afinsa, empresa espanhola acusada de fraude e em situação de falência na qual investiram milhares de portugueses.
«Marcámos uma reunião no dia 22 com a directora da Afinsa em Portugal», afirmou à agência Lusa o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado.
Há uma semana as autoridades espanholas desencadearam uma operação de busca à Afinsa em Espanha, baseada em suspeitas de burla de selos vendidos a preços muito superiores aos reais, prejudicando milhares de investidores.
Em Portugal, a DECO está a receber diariamente no seu departamento jurídico dezenas de investidores portugueses da Afinsa que se arriscam a perder as poupanças, tanto mais que as contas bancárias da empresa em Portugal também foram congeladas, tal como em Espanha.
«Na semana passada recebíamos dezenas de queixas pelo telefone todos os dias. Mas esta semana têm vindo pessoalmente dezenas de pessoas, que fazem fila à porta, para serem atendidas pelos nossos serviços jurídicos», adiantou Jorge Morgado.
A DECO recomenda a todos os investidores da Afinsa que descrevam por escrito a sua situação à associação e que tentem receber os juros dos investimentos que aplicaram na empresa.
«Qualquer acção de defesa destes investidores tem de ser concertada com Espanha, pois é aí que está a empresa mãe. Estamos a tentar marcar um encontro com a nossa congénere espanhola (a OCU - Organizacion de Consumidores y Usuários )», adiantou.
A alegada mega-burla dos selos da Afinsa centrava-se na captação de pequenos investidores que, com quantias a partir de 300 euros, investiam em selos mediante a promessa de um juro de 6% por ano e de que os seus produtos se revalorizariam.
Os investidores nunca chegavam a ver os selos, limitando-se a depositar as quantidades em entidades criadas para o efeito e que nunca teriam condições paradevolver os fundos se os clientes os exigissem, segundo o Ministério Público espanhol.
Uma operação de rusgas a escritórios e residências, que levou à detenção de várias pessoas, foi desencadeada há oito dias e ordenada por tribunais de Madrid, depois de uma investigação do departamento anti-corrupção da Procuradoria que, por seu lado, se baseou numa denúncia prévia da Agência Estatal de Adminis tração Tributária (AEAT).
A AEAT alegou a existência de presumíveis delitos contra a economia pública, branqueamento de capitais, insolvência punível, administração desleal e falsidade documental, que poderão ter afectado até 200 mil pessoas.
...
16/05/2006 15:22
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) reúne-se na próxima segunda-feira com representantes em Portugal da Afinsa, empresa espanhola acusada de fraude e em situação de falência na qual investiram milhares de portugueses.
«Marcámos uma reunião no dia 22 com a directora da Afinsa em Portugal», afirmou à agência Lusa o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado.
Há uma semana as autoridades espanholas desencadearam uma operação de busca à Afinsa em Espanha, baseada em suspeitas de burla de selos vendidos a preços muito superiores aos reais, prejudicando milhares de investidores.
Em Portugal, a DECO está a receber diariamente no seu departamento jurídico dezenas de investidores portugueses da Afinsa que se arriscam a perder as poupanças, tanto mais que as contas bancárias da empresa em Portugal também foram congeladas, tal como em Espanha.
«Na semana passada recebíamos dezenas de queixas pelo telefone todos os dias. Mas esta semana têm vindo pessoalmente dezenas de pessoas, que fazem fila à porta, para serem atendidas pelos nossos serviços jurídicos», adiantou Jorge Morgado.
A DECO recomenda a todos os investidores da Afinsa que descrevam por escrito a sua situação à associação e que tentem receber os juros dos investimentos que aplicaram na empresa.
«Qualquer acção de defesa destes investidores tem de ser concertada com Espanha, pois é aí que está a empresa mãe. Estamos a tentar marcar um encontro com a nossa congénere espanhola (a OCU - Organizacion de Consumidores y Usuários )», adiantou.
A alegada mega-burla dos selos da Afinsa centrava-se na captação de pequenos investidores que, com quantias a partir de 300 euros, investiam em selos mediante a promessa de um juro de 6% por ano e de que os seus produtos se revalorizariam.
Os investidores nunca chegavam a ver os selos, limitando-se a depositar as quantidades em entidades criadas para o efeito e que nunca teriam condições paradevolver os fundos se os clientes os exigissem, segundo o Ministério Público espanhol.
Uma operação de rusgas a escritórios e residências, que levou à detenção de várias pessoas, foi desencadeada há oito dias e ordenada por tribunais de Madrid, depois de uma investigação do departamento anti-corrupção da Procuradoria que, por seu lado, se baseou numa denúncia prévia da Agência Estatal de Adminis tração Tributária (AEAT).
A AEAT alegou a existência de presumíveis delitos contra a economia pública, branqueamento de capitais, insolvência punível, administração desleal e falsidade documental, que poderão ter afectado até 200 mil pessoas.
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Questão colocada a
http://www.consumidor.pt/pls/ic/app_ver ... &plingua=1
Como é possivel fazer-se publicidade na rádio Tsf antes das noticias sobre mercados e bolsa por volta das 16H45, a investimentos numa empresa como a Afinsa quando curiosamente às 16h30 se noticiava a megafraude??!!
cumprimentos
http://www.consumidor.pt/pls/ic/app_ver ... &plingua=1
Como é possivel fazer-se publicidade na rádio Tsf antes das noticias sobre mercados e bolsa por volta das 16H45, a investimentos numa empresa como a Afinsa quando curiosamente às 16h30 se noticiava a megafraude??!!
cumprimentos
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in bpionline
Falácia do Jogador
16/05/2006 14:11
Aparentemente as suas expectativas não se vão materializar.
Toda a teoria económica sugere que não existem máquinas de fazer dinheiro. No fundo os aforradores individuais foram vítimas de um logro, de uma promessa que não era credível.
Este tipo de fenómenos ocorre em quase todas as sociedades em determinados momentos da sua história. Perante dificuldades as pessoas são levadas a acreditar que podem atingir o nível de rendimento ambicionado ou perdido através de «jogadas inteligentes» e com um pequeno golpe de génio individual. A Albânia sofreu na sua história recente de um episódio de características semelhantes. Parece assim possível acreditar que estes fenómenos são mais prováveis em sociedades que estão em crise.
Mas em Portugal estes fenómenos são aparentemente muito recorrentes. Há uns tempos tivemos o fenómeno da D. Branca. O episódio Alves dos Reis encaixa também nesta saga. Neste último a história é muitas vezes contada em meios sociais com um misto de crítica e admiração pela ousadia do homem.
Mais recentemente observamos uma grande adesão dos portugueses ao Euromilhões, onde gastam muito dinheiro sabendo que o valor esperado dos prémios a receber é inferior à a sua aposta.
Também a segurança social, quando desenhada através de um mecanismo de repartição em que as transferências dos trabalhadores activos suportam as pensões dos reformados, pode ser um exemplo de uma falácia cognitiva. É por isso fundamental garantir que o sistema é financeiramente sustentável e geracionalmente justo.
Todos estes fenómenos podem ser sintetizados como casos particulares de um enviesamento cognitivo conhecido chamado a falácia do jogador. A falácia do jogador é a noção errada de que a probabilidade de ocorrência de um determinado fenómeno aumenta ou diminui em função de ocorrências recentes. A variante mais comum é a crença de um jogador de roleta que, após perder muitas vezes por apostar no vermelho e ver sair sempre números pretos, acredita que se apostar a sua fortuna toda mais uma vez no vermelho a sua probabilidade de recuperar as suas perdas é bastante boa. Neste caso qualquer conselheiro racional pode informar o jogador que ele está ser vítima de um enviesamento cognitivo. Mas o próprio acredita mesmo que a sua probabilidade de ganhar é bem maior que 50%.
Porém, na vida real, a falácia do jogador ocorre de forma mais subtil. Por exemplo no caso dos selos, os jogadores podem ter dúvidas quanto ao retorno do investimento que lhes é prometido. Começam, por isso, por apostar um pequeno montante. Como o casino - sob a máscara de uma empresa - lhes paga aquilo que lhes prometeu para um pequeno montante, os jogadores acreditam que o rendimento é agora uma certeza e passam a investir montantes maiores.
Alguns poderão pensar que esta tendência para os portugueses serem vítimas da falácia do jogador será algo específico à cultura portuguesa. Encaixa aliás bem na visão da saudade sebastiânica que tantas vezes usamos para nos caracterizar - acreditamos que alguém nos virá salvar da nossa triste sorte. Eu prefiro acreditar que estes enviesamentos cognitivos são comuns a todas as sociedades. Aliás estão amplamente demonstrados em várias experiências psicológicas rigorosas com sujeitos oriundos de todas as culturas.
Ainda assim vale a pena lembrar que a criação de valor resulta sempre de investimento em actividades produtivas e da criatividade, esforço e energia de cada um. Neste sentido aplicar recursos em obrigações ou acções é muito diferente do que apostar na valorização de objectos coleccionáveis.
No primeiro caso estamos a juntar o nosso capital ao de outros investidores de forma a que ele possa ser usado em actividades produtivas criadoras de valor e riqueza. No caso dos selos estamos apenas a acreditar que o nosso «especialista» a quem entregamos o dinheiro é muito bom a avaliar e transaccionar selos.
Falácia do Jogador
16/05/2006 14:11
Aparentemente as suas expectativas não se vão materializar.
Toda a teoria económica sugere que não existem máquinas de fazer dinheiro. No fundo os aforradores individuais foram vítimas de um logro, de uma promessa que não era credível.
Este tipo de fenómenos ocorre em quase todas as sociedades em determinados momentos da sua história. Perante dificuldades as pessoas são levadas a acreditar que podem atingir o nível de rendimento ambicionado ou perdido através de «jogadas inteligentes» e com um pequeno golpe de génio individual. A Albânia sofreu na sua história recente de um episódio de características semelhantes. Parece assim possível acreditar que estes fenómenos são mais prováveis em sociedades que estão em crise.
Mas em Portugal estes fenómenos são aparentemente muito recorrentes. Há uns tempos tivemos o fenómeno da D. Branca. O episódio Alves dos Reis encaixa também nesta saga. Neste último a história é muitas vezes contada em meios sociais com um misto de crítica e admiração pela ousadia do homem.
Mais recentemente observamos uma grande adesão dos portugueses ao Euromilhões, onde gastam muito dinheiro sabendo que o valor esperado dos prémios a receber é inferior à a sua aposta.
Também a segurança social, quando desenhada através de um mecanismo de repartição em que as transferências dos trabalhadores activos suportam as pensões dos reformados, pode ser um exemplo de uma falácia cognitiva. É por isso fundamental garantir que o sistema é financeiramente sustentável e geracionalmente justo.
Todos estes fenómenos podem ser sintetizados como casos particulares de um enviesamento cognitivo conhecido chamado a falácia do jogador. A falácia do jogador é a noção errada de que a probabilidade de ocorrência de um determinado fenómeno aumenta ou diminui em função de ocorrências recentes. A variante mais comum é a crença de um jogador de roleta que, após perder muitas vezes por apostar no vermelho e ver sair sempre números pretos, acredita que se apostar a sua fortuna toda mais uma vez no vermelho a sua probabilidade de recuperar as suas perdas é bastante boa. Neste caso qualquer conselheiro racional pode informar o jogador que ele está ser vítima de um enviesamento cognitivo. Mas o próprio acredita mesmo que a sua probabilidade de ganhar é bem maior que 50%.
Porém, na vida real, a falácia do jogador ocorre de forma mais subtil. Por exemplo no caso dos selos, os jogadores podem ter dúvidas quanto ao retorno do investimento que lhes é prometido. Começam, por isso, por apostar um pequeno montante. Como o casino - sob a máscara de uma empresa - lhes paga aquilo que lhes prometeu para um pequeno montante, os jogadores acreditam que o rendimento é agora uma certeza e passam a investir montantes maiores.
Alguns poderão pensar que esta tendência para os portugueses serem vítimas da falácia do jogador será algo específico à cultura portuguesa. Encaixa aliás bem na visão da saudade sebastiânica que tantas vezes usamos para nos caracterizar - acreditamos que alguém nos virá salvar da nossa triste sorte. Eu prefiro acreditar que estes enviesamentos cognitivos são comuns a todas as sociedades. Aliás estão amplamente demonstrados em várias experiências psicológicas rigorosas com sujeitos oriundos de todas as culturas.
Ainda assim vale a pena lembrar que a criação de valor resulta sempre de investimento em actividades produtivas e da criatividade, esforço e energia de cada um. Neste sentido aplicar recursos em obrigações ou acções é muito diferente do que apostar na valorização de objectos coleccionáveis.
No primeiro caso estamos a juntar o nosso capital ao de outros investidores de forma a que ele possa ser usado em actividades produtivas criadoras de valor e riqueza. No caso dos selos estamos apenas a acreditar que o nosso «especialista» a quem entregamos o dinheiro é muito bom a avaliar e transaccionar selos.
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16/05/2006 09:58
As autoridades espanholas investigaram o Fórum Filatélico entre 2001 e 2003, depois de ter sido detectado um envio de 5 milhões de dólares por parte de um dirigente da empresa de selos para a conta de um traficante de armas israelita.
A noticia faz hoje manchete no «El Pais» e dá conta que o Serviço de Prevenção de Branqueamento de Capitais (Sepblac) iniciou uma investigação ao Fórum Filatélico em 2001, quando descobriu um movimento de 5 milhões de dólares desde uma conta da companhia na Suíça para um traficante de armas em Israel.
Passados dois ano o Sepblac, organismo tutelado pelo Banco de Espanha e Ministério da Economia, alertou para o envio de dinheiro desde Gibraltar a um grupo de empresas de selos ligado a um dos responsáveis máximos do Fórum.
A mesma entidade descobriu movimentos de 19 milhões de dólares provenientes de Gibraltar para as contas do Fórum Filatélico, que tinham como objectivo branqueamento de capitais.
A imprensa espanhola continua a revelar mais desenvolvimentos sobre o escândalo dos selos que afecta a Afinsa e o Fórum Filatélico. O «CincoDias» revela que uma filial do Fórum, para o sector imobiliário, deve 45 milhões de euros à casa mãe e que a companhia Afinsa criou uma plataforma apara defender os interesses dos seus clientes.
De acordo com a mesma fonte, o Escala Group iniciou uma investigação para determinar se a empresa, filial da Afinsa, actuou de forma ilícita nas transacções que manteve com a empresa espanhola.
O «Expansion» revela que o Fórum e a Afinsa tinham empresas do sector imobiliário, um negócio em que pareciam acreditar mais do que nos selos.
As autoridades espanholas investigaram o Fórum Filatélico entre 2001 e 2003, depois de ter sido detectado um envio de 5 milhões de dólares por parte de um dirigente da empresa de selos para a conta de um traficante de armas israelita.
A noticia faz hoje manchete no «El Pais» e dá conta que o Serviço de Prevenção de Branqueamento de Capitais (Sepblac) iniciou uma investigação ao Fórum Filatélico em 2001, quando descobriu um movimento de 5 milhões de dólares desde uma conta da companhia na Suíça para um traficante de armas em Israel.
Passados dois ano o Sepblac, organismo tutelado pelo Banco de Espanha e Ministério da Economia, alertou para o envio de dinheiro desde Gibraltar a um grupo de empresas de selos ligado a um dos responsáveis máximos do Fórum.
A mesma entidade descobriu movimentos de 19 milhões de dólares provenientes de Gibraltar para as contas do Fórum Filatélico, que tinham como objectivo branqueamento de capitais.
A imprensa espanhola continua a revelar mais desenvolvimentos sobre o escândalo dos selos que afecta a Afinsa e o Fórum Filatélico. O «CincoDias» revela que uma filial do Fórum, para o sector imobiliário, deve 45 milhões de euros à casa mãe e que a companhia Afinsa criou uma plataforma apara defender os interesses dos seus clientes.
De acordo com a mesma fonte, o Escala Group iniciou uma investigação para determinar se a empresa, filial da Afinsa, actuou de forma ilícita nas transacções que manteve com a empresa espanhola.
O «Expansion» revela que o Fórum e a Afinsa tinham empresas do sector imobiliário, um negócio em que pareciam acreditar mais do que nos selos.
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Baltasar Garzón lidera investigação à fraude dos selos em Espanha
16/05/2006 08:59
A Imprensa espanhola confirmou ontem que o juiz da Audiência Nacional Baltasar Garzón - conhecido pelo seu trabalho no combate à corrupção - deverá assumir em Julho as rédeas da investigação ao Fórum Filatélico, depois de regressar de um sabático académico de 18 meses
Segundo o Correio da Manhã, as investigações sobre as alegadas fraudes nas empresas espanholas Afinsa e Fórum Filatélico deverão continuar separadas e a decorrer em paralelo, depois das autoridades considerarem não haver relacionamento entre as duas firmas.
16/05/2006 08:59
A Imprensa espanhola confirmou ontem que o juiz da Audiência Nacional Baltasar Garzón - conhecido pelo seu trabalho no combate à corrupção - deverá assumir em Julho as rédeas da investigação ao Fórum Filatélico, depois de regressar de um sabático académico de 18 meses
Segundo o Correio da Manhã, as investigações sobre as alegadas fraudes nas empresas espanholas Afinsa e Fórum Filatélico deverão continuar separadas e a decorrer em paralelo, depois das autoridades considerarem não haver relacionamento entre as duas firmas.
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Liquidação da Afinsa começa amanhã
16/05/2006 08:59
A comissão liquidatária destinada a apurar o património da Afinsa deverá iniciar as suas actividades amanhã. A filial daquela sociedade em Lisboa espera que as contas sejam desbloqueadas para começar a pagar aos clientes cujos contratos já se venceram.
Segundo o «Correio da Manhã», a Afinsa já entrou em incumprimento com vários clientes cujos investimentos anuais se venciam em Maio. A pressão dos clientes portugueses é agora cada vez maior sobre os mediadores e funcionários das duas empresas.
16/05/2006 08:59
A comissão liquidatária destinada a apurar o património da Afinsa deverá iniciar as suas actividades amanhã. A filial daquela sociedade em Lisboa espera que as contas sejam desbloqueadas para começar a pagar aos clientes cujos contratos já se venceram.
Segundo o «Correio da Manhã», a Afinsa já entrou em incumprimento com vários clientes cujos investimentos anuais se venciam em Maio. A pressão dos clientes portugueses é agora cada vez maior sobre os mediadores e funcionários das duas empresas.
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António Martins da Cruz demite-se das funções na Afinsa e no
António Martins da Cruz demite-se das funções na Afinsa e no Escala Group
16/05/2006 07:58
António Martins Cruz vai apresentar hoje ao administrador judicial da Afinsa Bienes Tangibililes S.A. a sua demissão de consultor internacional da empresa, depois de ter abandonado funções de administrador não executivo da participada norte-americana Escala Group na passada quinta-feira, apurou o Jornal de Negócios.
"Nos sete meses em que assisti a reuniões no Escala Group em Nova Iorque e no grupo Afinsa em Madrid, nunca vi o mínimo indício de ilegalidade", fez questão de sublinhar em declarações ao Jornal de Negócios o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros.
16/05/2006 07:58
António Martins Cruz vai apresentar hoje ao administrador judicial da Afinsa Bienes Tangibililes S.A. a sua demissão de consultor internacional da empresa, depois de ter abandonado funções de administrador não executivo da participada norte-americana Escala Group na passada quinta-feira, apurou o Jornal de Negócios.
"Nos sete meses em que assisti a reuniões no Escala Group em Nova Iorque e no grupo Afinsa em Madrid, nunca vi o mínimo indício de ilegalidade", fez questão de sublinhar em declarações ao Jornal de Negócios o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros.
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Obviamente que a responsabilidade não é de quem publicita. Se o amigo meditar um pouco sobre o assunto verá que não faz sentido...
É para isso que existem as entidades competentes, que neste caso, assim à primeira vista, me parece ser da competência da ASAE. Ou melhor, tendo em conta que isto já é uma coisa antiga seria do IGAE... A meu ver essas entidades é que falharam...
É para isso que existem as entidades competentes, que neste caso, assim à primeira vista, me parece ser da competência da ASAE. Ou melhor, tendo em conta que isto já é uma coisa antiga seria do IGAE... A meu ver essas entidades é que falharam...
"Live and learn!! Life's a lesson!!", DMX
Marco e Pata
Por favor o que escrevi não tem nada a ver convosco mas sim com a bagunçada em que vivemos..
""""""""""""""""VALE TUDO""""""""""""""""""""""
um abraço
mcarvalho
""""""""""""""""VALE TUDO""""""""""""""""""""""
um abraço
mcarvalho
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Mcarvalho, eu não estou a defender a TSF ou a Afinsa. Apenas estou a comentar e a enquadrar a questão (a publicidade já se vinha realizando há vários meses, suponho que existe um contrato em vigor).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mas,
Marco e Pata ...será que na publicidade vale tudo???
Quem incentiva à compra não tem a mínima responsabilidade????
Se eu acreditar na TSF que, cria a imagem de honestidade e "bom negócio", se eu comprar um produto para emagrecer porque foi um fulano qualquer
conhecido que deu a cara ele não tem responsabilidade nenhuma??? nem quem o publicitou???
Se eu acreditar que um senhor que anda num sofá e fizer um seguro na companhia que ele publicita nos canais de televisão radio, jornais etc... ninguém é responsável??? Se eu pagar para fazer publicidade `a
"bosta de boi" como um medicamento milagroso para os enjoos...e disserem ou passarem rápidamente que se.se.. consulte o seu médico ou farmaceutico... eles fazem ... desde que ganhem dinheiro e quem é responsável quem é ....ninguém....
Se o contracto da Tsf com a Afinsa terminar em 2007 e o processo nao estiver decidido ou,mesmo que já não exista Afinsa nenhuma .. eles continuam a fazer publicidade sobre o bom investimento???!!!
Começo a compreender o Bin Ladem
um abraço
mcarvalho
Quem incentiva à compra não tem a mínima responsabilidade????
Se eu acreditar na TSF que, cria a imagem de honestidade e "bom negócio", se eu comprar um produto para emagrecer porque foi um fulano qualquer
conhecido que deu a cara ele não tem responsabilidade nenhuma??? nem quem o publicitou???
Se eu acreditar que um senhor que anda num sofá e fizer um seguro na companhia que ele publicita nos canais de televisão radio, jornais etc... ninguém é responsável??? Se eu pagar para fazer publicidade `a
"bosta de boi" como um medicamento milagroso para os enjoos...e disserem ou passarem rápidamente que se.se.. consulte o seu médico ou farmaceutico... eles fazem ... desde que ganhem dinheiro e quem é responsável quem é ....ninguém....
Se o contracto da Tsf com a Afinsa terminar em 2007 e o processo nao estiver decidido ou,mesmo que já não exista Afinsa nenhuma .. eles continuam a fazer publicidade sobre o bom investimento???!!!
Começo a compreender o Bin Ladem
um abraço
mcarvalho
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Exacto, era isso que eu pretendia dizer. Deve existir um contracto que ainda está em vigor...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já há algum tempo que a Afinsa vinha patrocinando os blocos informativos relativos aos mercados na TSF.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Publicidade Afinsa
Às 16H45 antes das informações sobre as Bolsas
A TSF fez publicidade aos infestimentos na Afinsa
Será de acreditar na TSF e na Afinsa ou nas notícias que têm vindo a público???!!!
Eu estou um pouco baralhado!!
um abraço
mcarvalho
Ps A locutora também referiu que a Edp tinha descido para 3.04 mas, parece que subiu de 3.03..enfim
A TSF fez publicidade aos infestimentos na Afinsa
Será de acreditar na TSF e na Afinsa ou nas notícias que têm vindo a público???!!!
Eu estou um pouco baralhado!!
um abraço
mcarvalho
Ps A locutora também referiu que a Edp tinha descido para 3.04 mas, parece que subiu de 3.03..enfim
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