Noticias de Terça-Feira de Carnaval, 4 de Março 2003
Santander:Campanha Novis-Continente pode causar dano PT
4-3-2003 9:5
A campanha conjunta da Novis, operador de telecoms fixas da Sonae.com , com a Modelo Continente , para angariar clientes pode causar algum dano na posição dominante da Portugal Telecom (PT) , segundo o Santander Central Hispano.
A Novis anunciou que a campanha, para angariar clientes para o seu serviço de acesso indirecto, consiste em oferecer vales de compras Continente aos clientes que adiram à Novis, correspondentes a 15% do valor das chamadas na sua rede.
4-3-2003 9:5
A campanha conjunta da Novis, operador de telecoms fixas da Sonae.com , com a Modelo Continente , para angariar clientes pode causar algum dano na posição dominante da Portugal Telecom (PT) , segundo o Santander Central Hispano.
A Novis anunciou que a campanha, para angariar clientes para o seu serviço de acesso indirecto, consiste em oferecer vales de compras Continente aos clientes que adiram à Novis, correspondentes a 15% do valor das chamadas na sua rede.
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Gestnave deixa 'buraco' de 140 milhões
4-3-2003 8:7
A Gestnave deixa uma insuficiência de 140 milhões de euros (ME) no fundo de pensões, tendo o Conselho de Ministros dado o aval ao processo de dissolução da holding que emprega ainda 950 pessoas, segundo o DE.
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4-3-2003 8:7
A Gestnave deixa uma insuficiência de 140 milhões de euros (ME) no fundo de pensões, tendo o Conselho de Ministros dado o aval ao processo de dissolução da holding que emprega ainda 950 pessoas, segundo o DE.
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Ibéria:Guerra no Iraque vai penalizar vendas em mais de 15%
4-3-2003 9:14
A companhia aérea espanhola Iberia, comentou que uma guerra no Iraque fará com que as suas vendas desçam acima dos 15%, e que muitos dos seus aviões fiquem em terra.
A companhia anunciou que vai reduzir a sua capacidade em 4% durante este mês e entre 3 e 4% no próximo, reconheceu o administrador delegado Angel Mullor numa entrevista à Bloomberg Televisión
4-3-2003 9:14
A companhia aérea espanhola Iberia, comentou que uma guerra no Iraque fará com que as suas vendas desçam acima dos 15%, e que muitos dos seus aviões fiquem em terra.
A companhia anunciou que vai reduzir a sua capacidade em 4% durante este mês e entre 3 e 4% no próximo, reconheceu o administrador delegado Angel Mullor numa entrevista à Bloomberg Televisión
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Air Hong Kong compra seis aviões de carga à Airbus
4-3-2003 8:53
O fabricante de aviões europeu Airbus concluiu a venda de seis aviões de carga A300-600 à Air Hong Kong, participada em 70% pela Cathay Pacific. A companhia especializada no transporte de mercadorias é proprietária em 30%, da companhia de transporte urgente DHL. A Air Hong Kong adquiriu ainda uma opção de compra de outros quatro aviões
4-3-2003 8:53
O fabricante de aviões europeu Airbus concluiu a venda de seis aviões de carga A300-600 à Air Hong Kong, participada em 70% pela Cathay Pacific. A companhia especializada no transporte de mercadorias é proprietária em 30%, da companhia de transporte urgente DHL. A Air Hong Kong adquiriu ainda uma opção de compra de outros quatro aviões
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Rolls-Royce diminui lucros mas reitera previsões de crescimento para 2003
4-3-2003 8:50
O lucro líquido da Rolls-Royce caiu para 53 milhões de libras em 2002, face aos 106 milhões de libras do exercício 2001, e as suas vendas recuaram 8,5%, para 5.790 milhões de libras.
A actividade da firma britânica ressentiu-se pela queda nas encomendas de aviões por parte das companhias aéreas, após os ataques terroristas do 11 de Setembro.
Mesmo assim, a Rolls-Royce anunciou que os seus lucros irão crescer este ano e reiterou as suas previsões para 2003, e manteve o seu dividendo anual inalterado.
4-3-2003 8:50
O lucro líquido da Rolls-Royce caiu para 53 milhões de libras em 2002, face aos 106 milhões de libras do exercício 2001, e as suas vendas recuaram 8,5%, para 5.790 milhões de libras.
A actividade da firma britânica ressentiu-se pela queda nas encomendas de aviões por parte das companhias aéreas, após os ataques terroristas do 11 de Setembro.
Mesmo assim, a Rolls-Royce anunciou que os seus lucros irão crescer este ano e reiterou as suas previsões para 2003, e manteve o seu dividendo anual inalterado.
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Vivendi Environnement regressa aos lucros
4-3-2003 8:39
A filial de águas e energia da Vivendi Universal ganhou 339,2 milhões de euros em 2002, face aos 2.250 milhões de prejuízos do ano anterior, devido a novos contratos de serviços e à ausência de extraordinários negativos.
O resultado líquido do exercício saiu abaixo do range de 389-452 milhões de euros, previstos pelos analistas.
4-3-2003 8:39
A filial de águas e energia da Vivendi Universal ganhou 339,2 milhões de euros em 2002, face aos 2.250 milhões de prejuízos do ano anterior, devido a novos contratos de serviços e à ausência de extraordinários negativos.
O resultado líquido do exercício saiu abaixo do range de 389-452 milhões de euros, previstos pelos analistas.
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Governo dissolve Gestnave
4-3-2003 8:1
O Governo mandatou a holding estatal Parpública para proceder à dissolução da Gestnave-Prestação de Serviços Industriais, empresa criada em 1997 ao abrigo do protocolo de reestruturação da Lisnave e detida pelo Estado, segundo o Público
4-3-2003 8:1
O Governo mandatou a holding estatal Parpública para proceder à dissolução da Gestnave-Prestação de Serviços Industriais, empresa criada em 1997 ao abrigo do protocolo de reestruturação da Lisnave e detida pelo Estado, segundo o Público
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Ahold oculta irregularidades para obter empréstimo de 3.100 ME
4-3-2003 8:31
A companhia de distribuição holandesa Ahold, ocultou as irregularidades contabilísticas na Argentina e Estados Unidos a grandes bancos de negócios, para obter um empréstimo de 3.100 milhões de euros, vital para a reestructuração da sua dívida.
4-3-2003 8:31
A companhia de distribuição holandesa Ahold, ocultou as irregularidades contabilísticas na Argentina e Estados Unidos a grandes bancos de negócios, para obter um empréstimo de 3.100 milhões de euros, vital para a reestructuração da sua dívida.
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InterMoney aposta na consultoria na área de energia para antecipar mercado ibérico
A InterMoney iniciou ontem a sua actividade de corretagem em Portugal, direccionada para a intermediação de acções e consultoria nas áreas financeira e energética, antecipando o novo mercado de energia ibérico, disse ao Negocios.pt Emanuel Silva, director geral da entidade.
O grupo Cimd que lidera a intermediação financeira no mercado espanhol e detém 3% de quota na corretagem de acções naquele mercado, decidiu abrir uma sucursal em Portugal «como complemento da actividade de intermediação do grupo», revelou o director geral da nova sociedade financeira de corretagem.
A InterMoney Valores não vem à procura de quotas de mercado.«Queremos é oferecer um serviço de qualidade e ao mesmo tempo rentabilizar as operações e fidelizar clientes», explicou Emanuel Silva.
A instituição vai concentrar-se em três segmentos de actividade: intermediação (acções, obrigações e derivados), consultoria e gestão de carteiras.
Na área de intermediação de títulos mobiliários, o mercado alvo serão os clientes institucionais nacionais e internacionais, adiantou o mesmo responsável.
A corretora não terá departamento de «research», mas um gabinete de estudos que informará mais os clientes da «evolução do mercado como um todo do que uma visão sobre as empresas em Portugal em particular», afirmou a mesma fonte.
A consultora da InterMoney Valores aconselhará empresas e institucionais, trazendo uma novidade para o mercado nacional, o da consultoria sobre o mercado eléctrico, antecipando a nova Bolsa de negociação de energia. «Já temos esta actividade em Espanha desde há dois anos e é um dos segmentos em que vamos apostar», explicou a mesma fonte, em declarações telefónicas.
O arranque do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) será feito no segundo semestre de 2003. O mercado eléctrico português vai ser totalmente liberalizado em Junho de 2004 e assim os consumidores poderão escolher livremente o seu fornecedor.
InterMoney estuda PEX; emprega 25 colaboradores
A nova instituição financeira prevê gerir carteiras de clientes com mínimo de 100 mil euros, aguardando ainda autorizações oficiais para arrancar com esta actividade.
A InterMoney arrancou o seu funcionamento com oito colaboradores, estimando que este número aumente para 10 até ao final do primeiro trimestre do ano, salientou Emanuel Silva.
O objectivo da corretora é empregar 25 trabalhadores no final de 2003.
A InterMoney está habilitada a operar nas praças de Frankfurt e Euronext e no mercado de futuros espanhóis, encontrando-se em análise de implementação nestas Bolsas internacionais.
A abertura de uma sucursal no Porto «está em análise. Temos que avaliar todas as possibilidades», acrescentou a mesma fonte.
Emanuel Silva também não descarta associar-se à nova Bolsa nacional Private Exchange (PEX), cujo arranque está previsto para o primeiro semestre deste ano.
O mesmo responsável não quis adiantar estimativas do negócio, acreditando que o mercado de capitais «regresse à sua tendência normal».
2003/03/04 09:46:00
A InterMoney iniciou ontem a sua actividade de corretagem em Portugal, direccionada para a intermediação de acções e consultoria nas áreas financeira e energética, antecipando o novo mercado de energia ibérico, disse ao Negocios.pt Emanuel Silva, director geral da entidade.
O grupo Cimd que lidera a intermediação financeira no mercado espanhol e detém 3% de quota na corretagem de acções naquele mercado, decidiu abrir uma sucursal em Portugal «como complemento da actividade de intermediação do grupo», revelou o director geral da nova sociedade financeira de corretagem.
A InterMoney Valores não vem à procura de quotas de mercado.«Queremos é oferecer um serviço de qualidade e ao mesmo tempo rentabilizar as operações e fidelizar clientes», explicou Emanuel Silva.
A instituição vai concentrar-se em três segmentos de actividade: intermediação (acções, obrigações e derivados), consultoria e gestão de carteiras.
Na área de intermediação de títulos mobiliários, o mercado alvo serão os clientes institucionais nacionais e internacionais, adiantou o mesmo responsável.
A corretora não terá departamento de «research», mas um gabinete de estudos que informará mais os clientes da «evolução do mercado como um todo do que uma visão sobre as empresas em Portugal em particular», afirmou a mesma fonte.
A consultora da InterMoney Valores aconselhará empresas e institucionais, trazendo uma novidade para o mercado nacional, o da consultoria sobre o mercado eléctrico, antecipando a nova Bolsa de negociação de energia. «Já temos esta actividade em Espanha desde há dois anos e é um dos segmentos em que vamos apostar», explicou a mesma fonte, em declarações telefónicas.
O arranque do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) será feito no segundo semestre de 2003. O mercado eléctrico português vai ser totalmente liberalizado em Junho de 2004 e assim os consumidores poderão escolher livremente o seu fornecedor.
InterMoney estuda PEX; emprega 25 colaboradores
A nova instituição financeira prevê gerir carteiras de clientes com mínimo de 100 mil euros, aguardando ainda autorizações oficiais para arrancar com esta actividade.
A InterMoney arrancou o seu funcionamento com oito colaboradores, estimando que este número aumente para 10 até ao final do primeiro trimestre do ano, salientou Emanuel Silva.
O objectivo da corretora é empregar 25 trabalhadores no final de 2003.
A InterMoney está habilitada a operar nas praças de Frankfurt e Euronext e no mercado de futuros espanhóis, encontrando-se em análise de implementação nestas Bolsas internacionais.
A abertura de uma sucursal no Porto «está em análise. Temos que avaliar todas as possibilidades», acrescentou a mesma fonte.
Emanuel Silva também não descarta associar-se à nova Bolsa nacional Private Exchange (PEX), cujo arranque está previsto para o primeiro semestre deste ano.
O mesmo responsável não quis adiantar estimativas do negócio, acreditando que o mercado de capitais «regresse à sua tendência normal».
2003/03/04 09:46:00
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Índice de confiança dos consumidores franceses cai para níveis mínimos desde 1997
O índice de confiança dos consumidores em França caiu, em Fevereiro, para níveis mínimos desde há seis anos atrás com os receios de guerra no Iraque aumentarem as expectativas de subida do desemprego.
Este indicador resulta da sondagem a duas mil pessoas, tendo atingido o valor de 26 pontos negativos, valor mais baixo desde Maio de 1997. Os economistas estimavam que este indicador se situasse 23 pontos negativos.
A confiança dos consumidores segue abalada com a estimativa que a guerra no Iraque agrave ainda mais o desempenho das empresas, obrigando-as a reduzir mais postos de trabalho.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a confiança dos consumidores portugueses desceu em Janeiro para o nível mais baixo de sempre.
2003/03/04 09:14:00
O índice de confiança dos consumidores em França caiu, em Fevereiro, para níveis mínimos desde há seis anos atrás com os receios de guerra no Iraque aumentarem as expectativas de subida do desemprego.
Este indicador resulta da sondagem a duas mil pessoas, tendo atingido o valor de 26 pontos negativos, valor mais baixo desde Maio de 1997. Os economistas estimavam que este indicador se situasse 23 pontos negativos.
A confiança dos consumidores segue abalada com a estimativa que a guerra no Iraque agrave ainda mais o desempenho das empresas, obrigando-as a reduzir mais postos de trabalho.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a confiança dos consumidores portugueses desceu em Janeiro para o nível mais baixo de sempre.
2003/03/04 09:14:00
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Acções da Bolsa de Tóquio encerram mistas; Nikkei 225 cede 0,12%
As acções da Bolsa nipónica fecharam em queda, embora pouco expressiva, com o Nikkei 225 a retroceder 0,12%, pressionado pela Tokyo Electron. O sector da banca ajudou o Topix a acrescentar valor.
O Nikkei 225 [NKY] terminou a valer 8.480,22 pontos, enquanto o Topix aumentou 0,3% para 828,05 pontos.
A pressionar o Nikkei 225, as acções da Tokyo Electron caíram 2,7% para 5.430 ienes (42,47 euros), depois do anúncio de que a actividade manufactureira nos Estados Unidos (EUA) cresceu em Fevereiro, ao ritmo mais lento dos últimos três meses, dados avançados pelo Institute for Supply Management (ISM). Cerca de 55% das receitas da Tokyo Electron provêem dos EUA.
A ajudar o Topix estiveram as acções do Mitsubishi Tokyo Financial Group que somaram 1,9% para 494.000 ienes (3.864 euros), tendo sido o papel mais negociado na Bolsa de Tóquio.
2003/03/04 08:56:00
As acções da Bolsa nipónica fecharam em queda, embora pouco expressiva, com o Nikkei 225 a retroceder 0,12%, pressionado pela Tokyo Electron. O sector da banca ajudou o Topix a acrescentar valor.
O Nikkei 225 [NKY] terminou a valer 8.480,22 pontos, enquanto o Topix aumentou 0,3% para 828,05 pontos.
A pressionar o Nikkei 225, as acções da Tokyo Electron caíram 2,7% para 5.430 ienes (42,47 euros), depois do anúncio de que a actividade manufactureira nos Estados Unidos (EUA) cresceu em Fevereiro, ao ritmo mais lento dos últimos três meses, dados avançados pelo Institute for Supply Management (ISM). Cerca de 55% das receitas da Tokyo Electron provêem dos EUA.
A ajudar o Topix estiveram as acções do Mitsubishi Tokyo Financial Group que somaram 1,9% para 494.000 ienes (3.864 euros), tendo sido o papel mais negociado na Bolsa de Tóquio.
2003/03/04 08:56:00
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PSI20 sobe 0,08% em contra-ciclo com congéneres na abertura de terça-feira de Carnaval (act)
O índice PSI20 seguia a subir 0,08%, ajudada pelas valorizações da Electricidade de Portugal e da Brisa, tendência contrária às restantes praças europeias que estão em negociação nesta terça-feira de Carnaval.
A eléctrica nacional subia 0,71% para os 1,41 euros, com os investidores a valorizarem os resultados anunciados ontem pela participada espanhola HidroCantábrico.
Os lucros da Hidrocantábrico aumentaram 48% em 2002, tendo neste período aumentado a quota de mercado para 7,7%. A EDP ainda não apresentou contas de 2002, tendo que o fazer até ao final deste mês.
Os títulos da Brisa também ajudavam o índice nacional a crescer, depois do Banif ter reiterado o preço alvo de 6,05 euros para a Brisa, na sequência da divulgação dos resultados do exercício de 2002.
Este preço representa um potencial de valorização de 21,4% face à cotação actual. A Brisa apresentou um resultado líquido de 213,1 mil milhões de euros, mais 2,1% em relação a 2001.
Nem a queda das acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] conseguiu anular as valorizações do índice, numa sessão marcada pela reduzida liquidez esperada num dia de feriado nacional para comemoração do Carnaval.
As acções da operadora de telecomunicações nacional que vai apresentar resultados de 2002 na próxima quinta-feira, descia 0,17% para os 5,90 euros. Segundo uma poll de analistas contactada pelo Negocios.pt, os lucros da PT deverão ter crescido 21,2%.
A Bolsa nacional abriu à negociação, à excepção de anos anteriores, por estar integrada na plataforma de Bolsas Euronext.
Na abertura, 13 títulos do PSI20 não tinham negociado nenhuma acção.
2003/03/04 08:27:00
O índice PSI20 seguia a subir 0,08%, ajudada pelas valorizações da Electricidade de Portugal e da Brisa, tendência contrária às restantes praças europeias que estão em negociação nesta terça-feira de Carnaval.
A eléctrica nacional subia 0,71% para os 1,41 euros, com os investidores a valorizarem os resultados anunciados ontem pela participada espanhola HidroCantábrico.
Os lucros da Hidrocantábrico aumentaram 48% em 2002, tendo neste período aumentado a quota de mercado para 7,7%. A EDP ainda não apresentou contas de 2002, tendo que o fazer até ao final deste mês.
Os títulos da Brisa também ajudavam o índice nacional a crescer, depois do Banif ter reiterado o preço alvo de 6,05 euros para a Brisa, na sequência da divulgação dos resultados do exercício de 2002.
Este preço representa um potencial de valorização de 21,4% face à cotação actual. A Brisa apresentou um resultado líquido de 213,1 mil milhões de euros, mais 2,1% em relação a 2001.
Nem a queda das acções da Portugal Telecom (PT) [PTC] conseguiu anular as valorizações do índice, numa sessão marcada pela reduzida liquidez esperada num dia de feriado nacional para comemoração do Carnaval.
As acções da operadora de telecomunicações nacional que vai apresentar resultados de 2002 na próxima quinta-feira, descia 0,17% para os 5,90 euros. Segundo uma poll de analistas contactada pelo Negocios.pt, os lucros da PT deverão ter crescido 21,2%.
A Bolsa nacional abriu à negociação, à excepção de anos anteriores, por estar integrada na plataforma de Bolsas Euronext.
Na abertura, 13 títulos do PSI20 não tinham negociado nenhuma acção.
2003/03/04 08:27:00
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Bolsas EUA caem com declarações de Warren Buffet
As Bolsas norte-americanas caíram, depois do investidor bilionário Warren Buffet ter afirmado que os mercados accionistas continuam pouco atractivos, mesmo depois de terem caído durante três anos. O Nasdaq recuou 1,29% e o Dow Jones cedeu 0,67%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 7.837,86 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.320,30 pontos.
«Continuamos a ver muito pouco nos mercados accionistas», afirmou Buffet, presidente da Berkshire Hathaway, numa carta aos seus accionistas e que foi publicada pela Fortune.com.
«Apesar de uma queda de três anos, que tem vindo a aumentar a atractividade das acções, encontramos muito poucas que nos possam interessar minimamente», afirma a mesma fonte.
Os mercados também ficaram condicionados com o facto da Turquia ter rejeitado o acesso dos americanos às suas bases militares naquele país, e com a destruição por parte do Iraque de alguns dos seus mísseis.
Estes dois factos sugerem um atraso numa eventual ofensiva americana contra o Iraque, prolongando a incerteza que pende sobre os mercados.
O Institute for Supply and Management (ISM) revelou hoje que o índice de actividade manufactureira nos EUA registou uma leitura de 50,5 pontos, depois de ter atingido os 53,9 pontos em Janeiro e nos 55,2 pontos em Dezembro.
Apesar de ter denotado uma queda, o indicador sugere que o sector tem vindo a crescer pelo quarto mês consecutivo, uma vez que uma leitura acima dos 50 pontos sugere uma expansão, enquanto abaixo daquele valor indica uma contracção.
As quedas foram lideradas pela Intel, que recuou 3,48%, e pelo Citigroup, que desceu 1,08%.
O «American Depositary Receipt» da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,35 dólares (5,83 euros), enquanto em Lisboa os títulos da operadora terminaram nos 5,91 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 15,22 dólares (13,97 euros), enquanto na praça nacional fixaram-se nos 1,40 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
2003/03/03 21:16:00
As Bolsas norte-americanas caíram, depois do investidor bilionário Warren Buffet ter afirmado que os mercados accionistas continuam pouco atractivos, mesmo depois de terem caído durante três anos. O Nasdaq recuou 1,29% e o Dow Jones cedeu 0,67%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 7.837,86 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.320,30 pontos.
«Continuamos a ver muito pouco nos mercados accionistas», afirmou Buffet, presidente da Berkshire Hathaway, numa carta aos seus accionistas e que foi publicada pela Fortune.com.
«Apesar de uma queda de três anos, que tem vindo a aumentar a atractividade das acções, encontramos muito poucas que nos possam interessar minimamente», afirma a mesma fonte.
Os mercados também ficaram condicionados com o facto da Turquia ter rejeitado o acesso dos americanos às suas bases militares naquele país, e com a destruição por parte do Iraque de alguns dos seus mísseis.
Estes dois factos sugerem um atraso numa eventual ofensiva americana contra o Iraque, prolongando a incerteza que pende sobre os mercados.
O Institute for Supply and Management (ISM) revelou hoje que o índice de actividade manufactureira nos EUA registou uma leitura de 50,5 pontos, depois de ter atingido os 53,9 pontos em Janeiro e nos 55,2 pontos em Dezembro.
Apesar de ter denotado uma queda, o indicador sugere que o sector tem vindo a crescer pelo quarto mês consecutivo, uma vez que uma leitura acima dos 50 pontos sugere uma expansão, enquanto abaixo daquele valor indica uma contracção.
As quedas foram lideradas pela Intel, que recuou 3,48%, e pelo Citigroup, que desceu 1,08%.
O «American Depositary Receipt» da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,35 dólares (5,83 euros), enquanto em Lisboa os títulos da operadora terminaram nos 5,91 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 15,22 dólares (13,97 euros), enquanto na praça nacional fixaram-se nos 1,40 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
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Noticias de Terça-Feira de Carnaval, 4 de Março 2003
Bom diaaaaa!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 5/3/2003 9:01, num total de 1 vez.
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