SONAE INDUSTRIA
Ora bem: segundo o gráfico dali de cima, a LTA esta a ser quebrada...
Mas por outro lado, aquele gráfico foi feito com uma escala de perços logarítmica. Se mudarmos a escala para uma escala linear (como nesta figura em anexo), a coisa muda de figura - ainda falta para a LTA se quebrada. Falta saber por que escala se rege o mercado (nos meus gráficos geralmente é logarítmica).
Se quizer ser optimista, posso acrescentar que está a entrar numa região suporte.
Como diria o outro: "É preciso ver... Vamos ver!"
Mas por outro lado, aquele gráfico foi feito com uma escala de perços logarítmica. Se mudarmos a escala para uma escala linear (como nesta figura em anexo), a coisa muda de figura - ainda falta para a LTA se quebrada. Falta saber por que escala se rege o mercado (nos meus gráficos geralmente é logarítmica).
Se quizer ser optimista, posso acrescentar que está a entrar numa região suporte.
Como diria o outro: "É preciso ver... Vamos ver!"
- Anexos
-
- SONI04MAI2006_lin.PNG (20.41 KiB) Visualizado 913 vezes
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Será q alguem podia por um grafico actualizado
Em relação á questão que o Quico colocou sobre o toque na LTA e possivel formação de um triangulo ascendente, que em caso de quebra poderia colocar a acção nos 8.10... Podemos concluir que hoje ocorreu este movimento??? OU por ter quebrado muito ligeiramente em baixo a LTA pode levar o papel para outros valores???
Agradecia opiniões.
BN
Em relação á questão que o Quico colocou sobre o toque na LTA e possivel formação de um triangulo ascendente, que em caso de quebra poderia colocar a acção nos 8.10... Podemos concluir que hoje ocorreu este movimento??? OU por ter quebrado muito ligeiramente em baixo a LTA pode levar o papel para outros valores???
Agradecia opiniões.
BN
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
SC Escreveu:Canadá: Fábrica da Sonae sinistrada retoma produção parcial e prevê prejuízos avultados
Serviço Agência Lusa
Montreal, Canadá, 03 Mai (Lusa) - A administração da Tafisa Canadá, do grupo Sonae, prevê um prejuízo de dezenas de milhões de dólares decorrentes da explosão da sua fábrica, a 17 de Abril, que nos próximos dias deverá retomar a produção parcial de aglomerados.
A explosão ocorrida a 17 de Abril na unidade fabril, localizada no Lago Mégantic, no Quebeque, Canadá, destruiu e tornou inacessível a área da segunda linha de produção de aglomerados, tendo obrigado a uma paragem total durante cerca de dez dias.
Uma adjunta da administração da Tafisa Canadá disse hoje à agência Lusa que "a companhia deverá retomar nos próximos dias a laboração da primeira linha de produção de aglomerados de partículas [madeira]", permanecendo interdita toda a zona afectada pela explosão e incêndio.
O recomeço da laboração de aglomerados será parcial, na medida em que a destruição de equipamentos instalados na zona afectada permitirá apenas um terço do volume de produção normal.
O fabrico de revestimentos melamínicos, que fica numa outra zona fora do perímetro do incidente, foi reiniciada no final de Abril, adiantou a responsável.
As circunstâncias da explosão de 17 de Abril, seguida de um incêndio de grande dimensão, permanecem desconhecidas, não tendo até agora a administração detectado qualquer deficiência ou outra causa que a pudessem originar.
A investigação das causas está a ser atrasada, devido à interdição de acesso à zona sinistrada por parte dos bombeiros, já que a estrutura do edifício ficou muito debilitada e em risco de cair.
A impossibilidade de entrar na zona afectada está igualmente a impedir a avaliação dos danos e a reparação de equipamentos.
Apesar disso, o director executivo da Tafisa Canadá, Louis Brassard estimou que os danos vão ascender a "várias dezenas de milhões de dólares", salientando que está por decidir se avançará, ou não, com a reconstrução da segunda linha de produção.
O incidente irá ter, por outro lado, repercussões negativas nos negócios da Tafisa Canadá, já que, segundo o gestor, mesmo que se recupere a segunda linha de produção, esta só deverá ficar operacional dentro de meses.
Incerta está a actividade dos 145 trabalhadores adstritos a toda a área afectada pelo sinistro, os quais representam 45% da força de trabalho da fábrica, que totaliza 325 empregados.
No momento da deflagração apenas se encontrava a laborar o turno de fim-de-semana, dado que o incidente ocorreu na noite de segunda-feira, 17 de Abril, a seguir à Páscoa, feriado no Canadá.
A explosão provocou três feridos ligeiros e danos materiais, cuja extensão está por apurar.
A unidade da Tafisa Canadá, localizada na zona do Lago Mégantic, na província do Quebeque, está englobada na área de negócios da Sonae Indústria e é um dos grandes investimentos de capitais portugueses no Canadá.
EF.
Lusa
Lembro-me de que na altura avisei para que não seria só fundamental a SOI possuir um seguro, e que a produção podia ser sido afectada. Mas na altura cheguei à conclusão que só o tempo podia responder a essas questões...
Hoje tivemos a resposta, não são noticias muito agradáveis não. No longo prazo recuperará.
BN
"As rendibilidades passadas não são garantias de ganhos futuros!"
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
"O conhecimento é um abrigo confortável e necessário numa idade avançada; e se não o plantamos enquanto jovens, não dará sombra quando envelhecermos."
Lord Chesterfield
Canadá: Fábrica da Sonae sinistrada retoma produção parcial e prevê prejuízos avultados
Serviço Agência Lusa
Montreal, Canadá, 03 Mai (Lusa) - A administração da Tafisa Canadá, do grupo Sonae, prevê um prejuízo de dezenas de milhões de dólares decorrentes da explosão da sua fábrica, a 17 de Abril, que nos próximos dias deverá retomar a produção parcial de aglomerados.
A explosão ocorrida a 17 de Abril na unidade fabril, localizada no Lago Mégantic, no Quebeque, Canadá, destruiu e tornou inacessível a área da segunda linha de produção de aglomerados, tendo obrigado a uma paragem total durante cerca de dez dias.
Uma adjunta da administração da Tafisa Canadá disse hoje à agência Lusa que "a companhia deverá retomar nos próximos dias a laboração da primeira linha de produção de aglomerados de partículas [madeira]", permanecendo interdita toda a zona afectada pela explosão e incêndio.
O recomeço da laboração de aglomerados será parcial, na medida em que a destruição de equipamentos instalados na zona afectada permitirá apenas um terço do volume de produção normal.
O fabrico de revestimentos melamínicos, que fica numa outra zona fora do perímetro do incidente, foi reiniciada no final de Abril, adiantou a responsável.
As circunstâncias da explosão de 17 de Abril, seguida de um incêndio de grande dimensão, permanecem desconhecidas, não tendo até agora a administração detectado qualquer deficiência ou outra causa que a pudessem originar.
A investigação das causas está a ser atrasada, devido à interdição de acesso à zona sinistrada por parte dos bombeiros, já que a estrutura do edifício ficou muito debilitada e em risco de cair.
A impossibilidade de entrar na zona afectada está igualmente a impedir a avaliação dos danos e a reparação de equipamentos.
Apesar disso, o director executivo da Tafisa Canadá, Louis Brassard estimou que os danos vão ascender a "várias dezenas de milhões de dólares", salientando que está por decidir se avançará, ou não, com a reconstrução da segunda linha de produção.
O incidente irá ter, por outro lado, repercussões negativas nos negócios da Tafisa Canadá, já que, segundo o gestor, mesmo que se recupere a segunda linha de produção, esta só deverá ficar operacional dentro de meses.
Incerta está a actividade dos 145 trabalhadores adstritos a toda a área afectada pelo sinistro, os quais representam 45% da força de trabalho da fábrica, que totaliza 325 empregados.
No momento da deflagração apenas se encontrava a laborar o turno de fim-de-semana, dado que o incidente ocorreu na noite de segunda-feira, 17 de Abril, a seguir à Páscoa, feriado no Canadá.
A explosão provocou três feridos ligeiros e danos materiais, cuja extensão está por apurar.
A unidade da Tafisa Canadá, localizada na zona do Lago Mégantic, na província do Quebeque, está englobada na área de negócios da Sonae Indústria e é um dos grandes investimentos de capitais portugueses no Canadá.
EF.
Lusa
Serviço Agência Lusa
Montreal, Canadá, 03 Mai (Lusa) - A administração da Tafisa Canadá, do grupo Sonae, prevê um prejuízo de dezenas de milhões de dólares decorrentes da explosão da sua fábrica, a 17 de Abril, que nos próximos dias deverá retomar a produção parcial de aglomerados.
A explosão ocorrida a 17 de Abril na unidade fabril, localizada no Lago Mégantic, no Quebeque, Canadá, destruiu e tornou inacessível a área da segunda linha de produção de aglomerados, tendo obrigado a uma paragem total durante cerca de dez dias.
Uma adjunta da administração da Tafisa Canadá disse hoje à agência Lusa que "a companhia deverá retomar nos próximos dias a laboração da primeira linha de produção de aglomerados de partículas [madeira]", permanecendo interdita toda a zona afectada pela explosão e incêndio.
O recomeço da laboração de aglomerados será parcial, na medida em que a destruição de equipamentos instalados na zona afectada permitirá apenas um terço do volume de produção normal.
O fabrico de revestimentos melamínicos, que fica numa outra zona fora do perímetro do incidente, foi reiniciada no final de Abril, adiantou a responsável.
As circunstâncias da explosão de 17 de Abril, seguida de um incêndio de grande dimensão, permanecem desconhecidas, não tendo até agora a administração detectado qualquer deficiência ou outra causa que a pudessem originar.
A investigação das causas está a ser atrasada, devido à interdição de acesso à zona sinistrada por parte dos bombeiros, já que a estrutura do edifício ficou muito debilitada e em risco de cair.
A impossibilidade de entrar na zona afectada está igualmente a impedir a avaliação dos danos e a reparação de equipamentos.
Apesar disso, o director executivo da Tafisa Canadá, Louis Brassard estimou que os danos vão ascender a "várias dezenas de milhões de dólares", salientando que está por decidir se avançará, ou não, com a reconstrução da segunda linha de produção.
O incidente irá ter, por outro lado, repercussões negativas nos negócios da Tafisa Canadá, já que, segundo o gestor, mesmo que se recupere a segunda linha de produção, esta só deverá ficar operacional dentro de meses.
Incerta está a actividade dos 145 trabalhadores adstritos a toda a área afectada pelo sinistro, os quais representam 45% da força de trabalho da fábrica, que totaliza 325 empregados.
No momento da deflagração apenas se encontrava a laborar o turno de fim-de-semana, dado que o incidente ocorreu na noite de segunda-feira, 17 de Abril, a seguir à Páscoa, feriado no Canadá.
A explosão provocou três feridos ligeiros e danos materiais, cuja extensão está por apurar.
A unidade da Tafisa Canadá, localizada na zona do Lago Mégantic, na província do Quebeque, está englobada na área de negócios da Sonae Indústria e é um dos grandes investimentos de capitais portugueses no Canadá.
EF.
Lusa
Lucros da Sonae Indústria terão caído mais de 44% para os 9 milhões
02/05/2006 16:39
A Sonae Indústria terá registado lucros de 9 milhões de euros no primeiro trimestre, o que representa uma queda de mais de 44% face a igual período do ano passado, mas compara com prejuízos de cinco milhões de euros verificados no último trimestre de 2005, segundo as estimativas do Millennium bcp investimento.
A Sonae Indústria, que apresenta na próxima sexta-feira os resultados do primeiro trimestre, deverá ter aumentado em 3,9% as receitas operacionais para os 376 milhões de euros, o que compara com os 362 milhões observados em período homólogo, de acordo com as estimativas do analista João Mateus, do Millennium bcp investimento, que explica que as receitas terão sido influenciadas «principalmente devido ao efeito do preço».
«A margem de EBITDA consolidada deve ter recuperado relativamente ao quarto trimestre de 2005, mas não o suficiente para atingir o nível do primeiro trimestre do ano passado», acrescenta a mesma nota de «research». Segundo os cálculos do Millennium bcp investimento, a margem de EBITDA deverá situar-se nos 14%.
De acordo com a mesma fonte não se espera que se verifique uma recuperação na Europa Central, nem uma queda dos negócios da empresa no Canadá e na África do Sul, onde João Mateus acrescenta que as estimativas para a África do Sul «são suficientemente interessantes para motivar um investimento de 45 milhões de euros na capacidade local» com início em 2006.
A casa de investimento manteve o preço-alvo de 7,50 euros para as acções da Sonae Indústria, bem como a recomendação de «reduzir».
João Mateus refere ainda que a Sonae Indústria está bem colocada para entrar no PSI-20 na próxima revisão do índice, segundo a última revisão. A empresa negociou quase 356 milhões de euros desde 1 de Dezembro, encontrando-se como a nona cotada mais negociada da bolsa nacional.
As acções da Sonae Indústria [soni] recuavam 0,13% para os 7,93 euros.
02/05/2006 16:39
A Sonae Indústria terá registado lucros de 9 milhões de euros no primeiro trimestre, o que representa uma queda de mais de 44% face a igual período do ano passado, mas compara com prejuízos de cinco milhões de euros verificados no último trimestre de 2005, segundo as estimativas do Millennium bcp investimento.
A Sonae Indústria, que apresenta na próxima sexta-feira os resultados do primeiro trimestre, deverá ter aumentado em 3,9% as receitas operacionais para os 376 milhões de euros, o que compara com os 362 milhões observados em período homólogo, de acordo com as estimativas do analista João Mateus, do Millennium bcp investimento, que explica que as receitas terão sido influenciadas «principalmente devido ao efeito do preço».
«A margem de EBITDA consolidada deve ter recuperado relativamente ao quarto trimestre de 2005, mas não o suficiente para atingir o nível do primeiro trimestre do ano passado», acrescenta a mesma nota de «research». Segundo os cálculos do Millennium bcp investimento, a margem de EBITDA deverá situar-se nos 14%.
De acordo com a mesma fonte não se espera que se verifique uma recuperação na Europa Central, nem uma queda dos negócios da empresa no Canadá e na África do Sul, onde João Mateus acrescenta que as estimativas para a África do Sul «são suficientemente interessantes para motivar um investimento de 45 milhões de euros na capacidade local» com início em 2006.
A casa de investimento manteve o preço-alvo de 7,50 euros para as acções da Sonae Indústria, bem como a recomendação de «reduzir».
João Mateus refere ainda que a Sonae Indústria está bem colocada para entrar no PSI-20 na próxima revisão do índice, segundo a última revisão. A empresa negociou quase 356 milhões de euros desde 1 de Dezembro, encontrando-se como a nona cotada mais negociada da bolsa nacional.
As acções da Sonae Indústria [soni] recuavam 0,13% para os 7,93 euros.
sonae industria
sonae industria, alguem sabe a data certa dos resultados.obrigado 
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
GONZO Escreveu:Alguém pode colocar um gráfico? Obrigado.
Se aquele 3º toque confirmar a LTA que desenhei, acerdito que é desta que quebra aquela barreira à volta dos 8,10.
- Anexos
-
- SONI28ABR2006.PNG (17.59 KiB) Visualizado 1440 vezes
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Sonae Indústria - semana positiva!!?
Poderá "dar cartas" esta semana, uma vez que apresenta resultados (6f).
A próxima revisão do psi-20, a anunciar no próximo mês, é outro factor a ter em conta!!!!
A próxima revisão do psi-20, a anunciar no próximo mês, é outro factor a ter em conta!!!!
sonae ind
ja leram os resultados--
Lucros da Sonae Indústria sobem 67% em 2005
2006-04-27 17:45 O ano 2005 foi um ano de consolidação do desempenho da Sonae Indústria.
Os lucros da Sonae Indústria atingiram os 36 milhões de euros, no ano passado.
O que representa uma subida de 67% face aos resultados de 2004.
Segundo o comunicado divulgado à Comissão de Mercado de Valores mobiliários (CMVM), o volume de negócios cresceu 4%, para mais de 1.465 milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 1%, atingindo 208 milhões de euros.
Em termos gerais, «o desempenho da Sonae Indústria foi positivo em todas as áreas geográficas, assistindo-se a uma melhoria nos preços médios e vendas na maior parte dos países», refere o mesmo comunicado.
Acrescenta, que «foram envidados esforços no sentido de fortalecer o nosso mercado, através do lançamento de produtos de valor acrescentado e da melhoria do mix de produtos.
Contudo, comparando com o ano anterior, o ritmo de crescimento do sector nos aglomerados de partículas, MDF e OSB abrandou e o aumento da rentabilidade dos mercados da Europa Central provou ser um grande desafio».
«Assistimos a uma forte consolidação nalguns dos nossos mercados principais, a saber: a aquisição do grupo alemão Kunz pela Pfleiderer e a venda das duas fábricas francesas da Weyerhäuser à Finsa (fabricante espanhol)».
O mercado norte-americano testemunhou uma forte actividade de fusões e aquisições; os grupos mais importantes concentraram-se nos seus negócios nucleares, anunciando o desinvestmento nas suas operações de aglomerado de partículas e MDF.
Estas movimentações indiciam um ambiente competitivo mais racional e uma menor volatilidade de preços.
Através do aumento da rentabilidade, da geração de free cash-flow e do fortalecimento do balanço, registado no final de Junho de 2005, a Sonae Indústria reunia condições, para dar início ao processo de cisão da Sonae SGPS.
O registo final desta operação foi efectuado em Dezembro, resultando no aumento do free-float para 42,06%, tendo a participação da Sonae SGPS na Sonae Indústria decrescido para 6,68%, detendo, actualmente, a Efanor (o accionista de referência da Sonae SGPS) uma participação de 51,28%.
Sonae Indústria reforçou estratégia A Sonae indústria conseguiu tornar-se num fabricante multi-regional de painéis derivados de madeira; concentrar-se na inovação e na melhoria contínua do desempenho operacional; crescer, mantendo um balanço forte.
Entre as preocupações, a empresa salienta a necessidade de «proteger a nossa quota de mercado e a rentabilidade na Península Ibérica, aumentar a rentabilidade e fortalecer a nossa posição no mercado na Europa Central, uma vez que a consolidação neste mercado é um factor-chave, crescer nos nossos mercados mais rentáveis».
Recorde que em2005, a sonae indústria anunciou um acordo de joint-venture com a Tarkett AG, no sentido de construir, na Alemanha, uma fábrica para a produção integrada de flooring laminado.
Para manter a quota de mercado e a rentabilidade na África do Sul, foi aprovada a construção de uma nova linha de produção de aglomerados de partículas na fábrica de White River, a qual irá permitir que «possamos beneficiar da continuação do crescimento previsto para este mercado».
Por fim, em Julho de 2005, o Conselho de Administração aprovou directrizes estratégicas globais, com ênfase nos temas relacionados com a higiene e segurança e a eco-eficiência.
Estas duas areas serão catalizadoras da gestão da sustentabilidade dentro do grupo.
Lucros da Sonae Indústria sobem 67% em 2005
2006-04-27 17:45 O ano 2005 foi um ano de consolidação do desempenho da Sonae Indústria.
Os lucros da Sonae Indústria atingiram os 36 milhões de euros, no ano passado.
O que representa uma subida de 67% face aos resultados de 2004.
Segundo o comunicado divulgado à Comissão de Mercado de Valores mobiliários (CMVM), o volume de negócios cresceu 4%, para mais de 1.465 milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 1%, atingindo 208 milhões de euros.
Em termos gerais, «o desempenho da Sonae Indústria foi positivo em todas as áreas geográficas, assistindo-se a uma melhoria nos preços médios e vendas na maior parte dos países», refere o mesmo comunicado.
Acrescenta, que «foram envidados esforços no sentido de fortalecer o nosso mercado, através do lançamento de produtos de valor acrescentado e da melhoria do mix de produtos.
Contudo, comparando com o ano anterior, o ritmo de crescimento do sector nos aglomerados de partículas, MDF e OSB abrandou e o aumento da rentabilidade dos mercados da Europa Central provou ser um grande desafio».
«Assistimos a uma forte consolidação nalguns dos nossos mercados principais, a saber: a aquisição do grupo alemão Kunz pela Pfleiderer e a venda das duas fábricas francesas da Weyerhäuser à Finsa (fabricante espanhol)».
O mercado norte-americano testemunhou uma forte actividade de fusões e aquisições; os grupos mais importantes concentraram-se nos seus negócios nucleares, anunciando o desinvestmento nas suas operações de aglomerado de partículas e MDF.
Estas movimentações indiciam um ambiente competitivo mais racional e uma menor volatilidade de preços.
Através do aumento da rentabilidade, da geração de free cash-flow e do fortalecimento do balanço, registado no final de Junho de 2005, a Sonae Indústria reunia condições, para dar início ao processo de cisão da Sonae SGPS.
O registo final desta operação foi efectuado em Dezembro, resultando no aumento do free-float para 42,06%, tendo a participação da Sonae SGPS na Sonae Indústria decrescido para 6,68%, detendo, actualmente, a Efanor (o accionista de referência da Sonae SGPS) uma participação de 51,28%.
Sonae Indústria reforçou estratégia A Sonae indústria conseguiu tornar-se num fabricante multi-regional de painéis derivados de madeira; concentrar-se na inovação e na melhoria contínua do desempenho operacional; crescer, mantendo um balanço forte.
Entre as preocupações, a empresa salienta a necessidade de «proteger a nossa quota de mercado e a rentabilidade na Península Ibérica, aumentar a rentabilidade e fortalecer a nossa posição no mercado na Europa Central, uma vez que a consolidação neste mercado é um factor-chave, crescer nos nossos mercados mais rentáveis».
Recorde que em2005, a sonae indústria anunciou um acordo de joint-venture com a Tarkett AG, no sentido de construir, na Alemanha, uma fábrica para a produção integrada de flooring laminado.
Para manter a quota de mercado e a rentabilidade na África do Sul, foi aprovada a construção de uma nova linha de produção de aglomerados de partículas na fábrica de White River, a qual irá permitir que «possamos beneficiar da continuação do crescimento previsto para este mercado».
Por fim, em Julho de 2005, o Conselho de Administração aprovou directrizes estratégicas globais, com ênfase nos temas relacionados com a higiene e segurança e a eco-eficiência.
Estas duas areas serão catalizadoras da gestão da sustentabilidade dentro do grupo.
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
sonae ind
fechou quase no minimo da sessao que foi os 8,00 mas mal tocou neles ela recuperou logo para os 8,06,e vendas so a 8,08 depois começaram a aparecer vendas abaixo da cotaçao a gente que nao quer que ela suba por menos para ja. 
- Mensagens: 1257
- Registado: 29/2/2004 22:20
- Localização: senhora da hora
O Eng é mesmo um herói nacional!
O Eng é mesmo um herói nacional! Como accionista da SONi tenho na mão uma caravela Portuguesa!
Fui lanchar. Levei o Diário Económico do dia que hoje corre. Na capa leio: "Belmiro e a revolução". Fui à pág 38, parecia que lia sobre um Heitor defendendo Tróia ("A Odisseia"), ou talvez a história de Viriato ou até sobre um bravo marinheiro Português... Mas não... o seu nome era Belmiro!
Fiquei deliciado, com vontade de trabalhar para ver se conseguimos que este pequeno quadradinho a andar para a frente... O homem lutou como um Viriato pela sua nação, ao em vez de se contentar com a mediocridade ou com a fuga para o estrangeiro, lançou-se ao mar com coragem de um arrojado marinheiro! Há passagens que encantam: «Belmiro de Azevedo acolhe bem a queda do regime. Dias depois, o engenheiro está na rua, na "baixa" do Porto, na manifestação do primeiro de Maio.» ou «Após a nacionalização da banca, e nomeadamente do Banco Pinto Magalhães, terá chegado a hora da intervenção do Estado na Sonae. "Quiseram entrar na SONAE mas os trabalhadores não deixaram. A Sonae era uma tribo e eu era o chefe da tribo"» ou «"a generalidade dos empresários entrou em pânico" e muitos abandonaram o país. "Aqui no Norte, muita gente ia até Vigo e ficava por lá. Belmiro de Azevedo decide "ficar e lutar", até porque "não devia nada em relação ao passado, tinha muita coisa a fazer e, do ponto de vista das oportunidades, tinha todo o mundo pela frente.".
Deixo-me de citações... quem quiser que vá ler o artigo. Mas uma coisa é certa, conformem-se os que não gostam dele, pois não é por acaso que ele tem o carisma que tem... quando uns fugiram ele ficou, quando muitos se protegiam ele arriscou, quando muitos temiam ele lutou, onde muitos perderam ele ganhou!!
Não pude estar com ele na década de 70, 80 e 90... mas estou com ele no século XXI da Sociedade Nacional de Aglomerados e Estratificados - mais conhecida como SONAE INDÙSTRIA!!!
Recebemos da nossa história Viriatos, Afonsos Henriques, Vascos da Gama, Camões... deixaramos para os que vierem, entre outros, Belmiros!
PS.: Hoje a SONi podia ter fechado melhor...
Daria um toque de epopeia a este post...
Fui lanchar. Levei o Diário Económico do dia que hoje corre. Na capa leio: "Belmiro e a revolução". Fui à pág 38, parecia que lia sobre um Heitor defendendo Tróia ("A Odisseia"), ou talvez a história de Viriato ou até sobre um bravo marinheiro Português... Mas não... o seu nome era Belmiro!
Fiquei deliciado, com vontade de trabalhar para ver se conseguimos que este pequeno quadradinho a andar para a frente... O homem lutou como um Viriato pela sua nação, ao em vez de se contentar com a mediocridade ou com a fuga para o estrangeiro, lançou-se ao mar com coragem de um arrojado marinheiro! Há passagens que encantam: «Belmiro de Azevedo acolhe bem a queda do regime. Dias depois, o engenheiro está na rua, na "baixa" do Porto, na manifestação do primeiro de Maio.» ou «Após a nacionalização da banca, e nomeadamente do Banco Pinto Magalhães, terá chegado a hora da intervenção do Estado na Sonae. "Quiseram entrar na SONAE mas os trabalhadores não deixaram. A Sonae era uma tribo e eu era o chefe da tribo"» ou «"a generalidade dos empresários entrou em pânico" e muitos abandonaram o país. "Aqui no Norte, muita gente ia até Vigo e ficava por lá. Belmiro de Azevedo decide "ficar e lutar", até porque "não devia nada em relação ao passado, tinha muita coisa a fazer e, do ponto de vista das oportunidades, tinha todo o mundo pela frente.".
Deixo-me de citações... quem quiser que vá ler o artigo. Mas uma coisa é certa, conformem-se os que não gostam dele, pois não é por acaso que ele tem o carisma que tem... quando uns fugiram ele ficou, quando muitos se protegiam ele arriscou, quando muitos temiam ele lutou, onde muitos perderam ele ganhou!!
Não pude estar com ele na década de 70, 80 e 90... mas estou com ele no século XXI da Sociedade Nacional de Aglomerados e Estratificados - mais conhecida como SONAE INDÙSTRIA!!!
Recebemos da nossa história Viriatos, Afonsos Henriques, Vascos da Gama, Camões... deixaramos para os que vierem, entre outros, Belmiros!
PS.: Hoje a SONi podia ter fechado melhor...
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
- Mensagens: 816
- Registado: 12/3/2006 16:08
- Localização: Lamego
Fui lanchar. Levei o Diário Económico do dia que hoje corre. Na capa leio: "Belmiro e a revolução". Fui à pág 38, parecia que lia sobre um Heitor defendendo Tróia ("A Odisseia"), ou talvez a história de Viriato ou até sobre um bravo marinheiro Português... Mas não... o seu nome era Belmiro!
Fiquei deliciado, com vontade de trabalhar para ver se conseguimos que este pequeno quadradinho a andar para a frente... O homem lutou como um Viriato pela sua nação, ao em vez de se contentar com a mediocridade ou com a fuga para o estrangeiro, lançou-se ao mar com coragem de um arrojado marinheiro! Há passagens que encantam: «Belmiro de Azevedo acolhe bem a queda do regime. Dias depois, o engenheiro está na rua, na "baixa" do Porto, na manifestação do primeiro de Maio.» ou «Após a nacionalização da banca, e nomeadamente do Banco Pinto Magalhães, terá chegado a hora da intervenção do Estado na Sonae. "Quiseram entrar na SONAE mas os trabalhadores não deixaram. A Sonae era uma tribo e eu era o chefe da tribo"» ou «"a generalidade dos empresários entrou em pânico" e muitos abandonaram o país. "Aqui no Norte, muita gente ia até Vigo e ficava por lá. Belmiro de Azevedo decide "ficar e lutar", até porque "não devia nada em relação ao passado, tinha muita coisa a fazer e, do ponto de vista das oportunidades, tinha todo o mundo pela frente.".
Deixo-me de citações... quem quiser que vá ler o artigo. Mas uma coisa é certa, conformem-se os que não gostam dele, pois não é por acaso que ele tem o carisma que tem... quando uns fugiram ele ficou, quando muitos se protegiam ele arriscou, quando muitos temiam ele lutou, onde muitos perderam ele ganhou!!
Não pude estar com ele na década de 70, 80 e 90... mas estou com ele no século XXI da Sociedade Nacional de Aglomerados e Estratificados - mais conhecida como SONAE INDÙSTRIA!!!
Recebemos da nossa história Viriatos, Afonsos Henriques, Vascos da Gama, Camões... deixaramos para os que vierem, entre outros, Belmiros!
PS.: Hoje a SONi podia ter fechado melhor...
Daria um toque de epopeia a este post...
Fiquei deliciado, com vontade de trabalhar para ver se conseguimos que este pequeno quadradinho a andar para a frente... O homem lutou como um Viriato pela sua nação, ao em vez de se contentar com a mediocridade ou com a fuga para o estrangeiro, lançou-se ao mar com coragem de um arrojado marinheiro! Há passagens que encantam: «Belmiro de Azevedo acolhe bem a queda do regime. Dias depois, o engenheiro está na rua, na "baixa" do Porto, na manifestação do primeiro de Maio.» ou «Após a nacionalização da banca, e nomeadamente do Banco Pinto Magalhães, terá chegado a hora da intervenção do Estado na Sonae. "Quiseram entrar na SONAE mas os trabalhadores não deixaram. A Sonae era uma tribo e eu era o chefe da tribo"» ou «"a generalidade dos empresários entrou em pânico" e muitos abandonaram o país. "Aqui no Norte, muita gente ia até Vigo e ficava por lá. Belmiro de Azevedo decide "ficar e lutar", até porque "não devia nada em relação ao passado, tinha muita coisa a fazer e, do ponto de vista das oportunidades, tinha todo o mundo pela frente.".
Deixo-me de citações... quem quiser que vá ler o artigo. Mas uma coisa é certa, conformem-se os que não gostam dele, pois não é por acaso que ele tem o carisma que tem... quando uns fugiram ele ficou, quando muitos se protegiam ele arriscou, quando muitos temiam ele lutou, onde muitos perderam ele ganhou!!
Não pude estar com ele na década de 70, 80 e 90... mas estou com ele no século XXI da Sociedade Nacional de Aglomerados e Estratificados - mais conhecida como SONAE INDÙSTRIA!!!
Recebemos da nossa história Viriatos, Afonsos Henriques, Vascos da Gama, Camões... deixaramos para os que vierem, entre outros, Belmiros!
PS.: Hoje a SONi podia ter fechado melhor...
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
- Mensagens: 816
- Registado: 12/3/2006 16:08
- Localização: Lamego
Re: sonae ind
anas Escreveu:ela hoje esta a cair para 8,03 mas com muito pouco volume,10,771 titulos as 10h30.ja agora quais sao os preços targets das casas de investimento para a sonae ind.e a data dos resultados trimestrais.
Os próximos targets são do BPI - 8.15€ e UBS - 9.50€
Os resultados trimestrais não sei quando são apresentados, mas também gostava de saber...
Re: sonae,ind
anas Escreveu:porque sera que ela hoje caiu?com essa noticia dos U.S.A ,a mim pareceu-me que nao quiseram que ela subisse.QUE DIZEM.
Estive de olho nela hoje e reparei que tentou várias vezes subir, mas assim que era quebrada uma barreira surgia logo de seguida uma ordem de venda de cerca 15.000 acções uns cêntimos acima ou quando a cotação descia esta ordem acompanhava a descida também.

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Burbano, Carrancho_, Google [Bot], iniciado1, Investbem, Lisboa_Casino, m-m, malakas, mjcsreis, MR32, nunorpsilva, O Magriço, OCTAMA, SerCyc, VALHALLA, vaskom1973, Zecadiabo e 1002 visitantes

Amanhã deverá sofrer mais uma queda, esta noticia veio mesmo em má altura...