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Caldeirão da Bolsa

Finibanco - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por 654235 » 5/5/2006 9:20

GONZO Escreveu:Sim. Parece de facto uma cunha descendente. Numa bandeirola de alta o triângulo é formado por duas linhas divergentes (uma ascendente e outra descendente). Aqui temos duas linhas descendentes com diferente inclinação. Vamos ver se a projecção se confirma.


Está-se a confirmar
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por Nyk » 4/5/2006 19:55

Finibanco aumenta lucros em 91,8% no primeiro trimestre
Os lucros do Finibanco cresceram 91,8% para os 4,5 milhões de euros no primeiro trimestre, num período em que o produto bancário e a margem financeira aumentaram mais de 10%.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os lucros do Finibanco cresceram 91,8% para os 4,5 milhões de euros no primeiro trimestre, num período em que o produto bancário e a margem financeira aumentaram mais de 10%.

O resultado líquido de 4,5 milhões de euros registados pelo Finibanco no primeiro trimestre deste ano compara com os 2,4 milhões de euros arrecadados no mesmo período de 2005, segundo um comunicado enviado pelo banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O produto bancário cresceu 10,4% para os 34,24 milhões de euros e a margem financeira aumentou 12,6% para os 24,83 milhões de euros.

O rácio de eficiência do Finibanco registou uma «melhoria de 3 pontos percentuais» para os 57,4%, de acordo com o comunicado.

As acções do Finibanco [Cot] subiram hoje 0,4% para os 2,48 euros
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por GONZO » 1/5/2006 12:42

Sim. Parece de facto uma cunha descendente. Numa bandeirola de alta o triângulo é formado por duas linhas divergentes (uma ascendente e outra descendente). Aqui temos duas linhas descendentes com diferente inclinação. Vamos ver se a projecção se confirma.
 
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Definição de cunha

por JCS » 1/5/2006 8:49

Aqui está a definição de uma cunha:

Um abraço

JCS
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"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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por GONZO » 1/5/2006 1:35

Junto gráfico actualizado. Reagiu bem à LTA de longo prazo e parece estar a formar uma bandeirola de alta. O que vos parece? Só tenho dúvidas se assim será na medida em que aquele movimento já se arrasta há mais de 1 mês (prazo máximo que, segundo li, normalmente se atribui a este tipo de formação).
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por GONZO » 30/4/2006 22:41

Se a entrevista tivesse sido ontem ou hoje, certamente perguntariam porque é que estava prevista a divulgação dos resultados trimestrais no dia 28 e afinal não anunciaram coisa nenhuma.
 
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por pedras11 » 30/4/2006 18:33

Entrevista a Humberto Costa Leite, vice-presidente do Finibanco

“Se a OPA do BCP tiver sucesso é bom para o Finibanco”

Humberto Costa Leite é vice-presidente do Finibanco e filho do maior accionista do grupo, Álvaro Costa Leite. Defende uma concentração no sector entre as maiores insituições dos diferentes países, mas acredita que bancos como o Finibanco terão sempre lugar. Da OPA do BCP sobre o BPI diz que “se esta se cncretizar o Finibanco não será seguramente prejudicado”.


28-04-2006, Elisabete Felismino

Como é que um banco pequeno sobrevive neste mundo da globalização?
A vida de um banco passa pela sua capacidade para competir e esta só depende da sua dimensão, concerteza que um banco de retalho precisa de grande dimensão, mas um banco comercial tem o seu mercado e não precisa de ter a massa crítica de um banco que está meramente a actuar no retalho.

Há portanto sempre margem para estes bancos?
Bancos de pequena e média dimensão terão sempre lugar.

E qual é o segredo?
Tem a ver com a relação que se mantém com o cliente. O Finibanco não é um banco que esteja a actuar pelo preço, temos a nossa bandeira para chamar o cliente ao balcão, e que passa por um estudo prévio que se faz do cliente.

A tal proximidade…
Pode não ser proximidade, um banco de retalho tem uma cobertura nacional, está em todos os pontos do país, o que não é o nosso caso. Nós não estamos em todos os pontos do país, temos um objectivo, que é o de ir crescendo e estando cada vez mais presentes. Neste momento temos 112 balcões, abrimos um em Viana do Castelo a semana passada e vamos crescendo devagar.

Qual é o objectivo em termos de número de balcões?
Tínhamos como objectivo abrir 20 balcões este ano. Mas podemos eventualmente abrir mais ou menos, não é um objectivo estanque, é apenas indicativo.

O Finibanco fechou o ano de 2005 com resultados na ordem dos duzentos por cento…
É verdade, mas também é preciso ter em atenção que no ano passado houve a alteração das normas contabilísticas e isso também provocou alterações profundas no aumento percentual dos resultados. Subimos à moda antiga 60 e tal por cento. É um facto que 2005 foi um ano muito bom para nós e esperamos que este ano se mantenha o crescimento nos resultados.

Como é que a OPA do BCP sobre o BPI, caso se concretize, pode influenciar os bancos de menor dimensão, como o Finibanco?
Se a OPA se concretizar, acho que só beneficia os outros bancos.

Porquê?
Porque é menos um player no mercado, o Millenniumbcp e o BPI têm bons quadros, pelo que podemos recrutar mais facilmente. E os clientes também vão procurar alternativas, aliás já foi assim na altura da fusão do BCP quando comprou o BPA, quando comprou o Sottomayor, e portanto, abre algum espaço do mercado.

O Finibanco já foi ouvido pela Autoridade da Concorrência?
Quem se quiser pronunciar, ou seja, quem for contraparte, pode ser ouvido. Mas o Finibanco não foi chamado e se formos chamados não temos nada a opôr.

Portanto, caso a OPA do BCP tenha sucesso, será benéfico para o Finibanco?
Digamos que seguramente o Finibanco não será prejudicado.

E para o país? É bom para Portugal ter um banco com uma dimensão maior?
Penso que nos próximos anos se vai assistir a um processo de concentração, haverá uma fusão entre os maiores bancos dos diferentes países. Ou seja, o maior banco espanhol ir-se-á fundir com o maior banco português. Portugal tem aqui um problema de escala, o que implica que não seja uma fusão, mas sim uma compra Depois não nos podemos esquecer que as pessoas de 25 e de 30 anos pensam todas da mesma maneira, quer estejam em Espanha, França ou Portugal. Há uma convergência de mentalidades. De resto esta tendência de fusões entre bancos de diferentes países já se faz sentir no Norte Europeu e há também o caso do Unicrédito, que é um dos maiores bancos europeus a Leste.

Isso quer dizer que os bancos nacionais vão desaparecer?
Não, acho que não. Ao estar a dizer isto, não estou a querer dizer que isso vá acontecer. Agora ainda há poucos bancos que cubram a Europa toda, e portanto isso vai surgir com as fusões.

Mas esse seu ponto de vista sobre o sistema financeiro europeu não é contraditório com o facto de dizer que os bancos da dimensão do Finibanco têm lugar?
Não. Os bancos como o Finibanco terão sempre lugar. Os bancos pequenos tendem a ser grandes, mas isso depois se verá. O factor de concorrência não é o preço. No caso da OPA do BCP será o mercado, sendo que aqui o mercado são os accionistas do BPI, que vão decidir sobre essa operação.

Depois desta operação, acha que o sistema financeiro em Portugal fica igual, ou há lugar para mais movimentações?
É difícil dizer isso, mas o nosso nível de concentração já é razoável e é por isso que digo que poderão vir a acontecer fusões entre bancos de diferentes países. O BCP tal como qualquer banco cotado em bolsa está sempre à mercê de uma oferta pública de aquisição. Se depois os accionistas vendem ou não depende do preço.

Acredita no sucesso desta OPA?
Não tenho que acreditar ou deixar de acreditar, mas penso que neste como noutros casos, não é só o preço que conta, até porque o BPI tem alguns accionistas de referência. E as pessoas muitas vezes não vão só no preço.

O Finibanco nunca pensou em juntar-se com ninguém?
Para já não.

E o namoro dos espanhóis, ficou sempre pelo flirt?
Nem flirt foi.

Mas os espanhóis não chegaram a falar com vocês?
Tem que perguntar aos accionistas.

No mercado existe um rumor, que é de resto persistente, que há interessados em adquirirem o Finibanco?
É natural que o banco desperte a curiosidade junto do mercado, mas o accionista de referência, que tem quase 75% do capital da instituição, não se tem mostrado disponível para vender.

Mas este rumor não vos afecta?
Não, o Finibanco não está à venda.

Como é que o banco pode crescer, através de crescimento orgânico, por aquisições?
Vamos crescendo organicamente e continuamos a ter espaço para o fazer. O crescimento que estamos a procurar fazer, por exemplo, em Angola tem a ver com uma oportunidade que surgiu naquele mercado, através de pessoas que nos sugeriram a entrada em Angola. Procuramos ter ainda espaço para crescer a um ritmo interessante, mas procuramos o crescimento também noutros mercados, diversificando também os ciclos económicos.

Para além de Angola, há mais algum mercado para onde o Finibanco possa ir?
Para já estamos apenas concentrados em Portugal, tivemos agora a oportunidade ir para Angola e estamos a estudar o mercado do Leste, para a área de créditos especializados.

Que países concretamente?
Estamos a estudar o Leste no global, mas temos visto países como a Polónia e a Roménia.

Para este ano?
Não, será em 2007.

Também com parceiros locais?
Não, provavelmente seremos sozinhos.

E o mercado de Espanha?
Seria a entrada natural, mas não estamos a ver nada em Espanha. Espanha apesar de ser um mercado muito atractivo, é muito mais competitivo e mais concorrencial, até porque Espanha está a crescer muito mais do que Portugal. Como temos os recursos limitados estamos a olhar mais para outros países.

Para esta internacionalização vão precisar de fazer algum aumento de capital?
À medida que os projectos se forem concretizando vamos continuar a aumentar o capital. Este é um negócio onde um aumento de negócios também implica um aumento de capital. Por isso é natural que venha a acontecer, mas não há nada definido.

Para o projecto de Angola é necessário realizar um aumento de capital?
Quando o negócio de Angola se concretizar e mais algumas coisas que temos em carteira, como seja o aumento do volume de negócios, teremos que proceder a um aumento de capital.

Qual é aumento?
Ainda não sabemos.

E será reservado aos accionistas?
Em principio o aumento de capital será reservado aos accionistas.

Ainda falando de Angola, onde esteve recentemente, acha que aquele país tem capacidade para albergar tantos bancos?
O banco que queremos fazer em Angola é um banco à nossa dimensão, e pensamos que existe naquele país espaço para aqueles bancos todos. Angola vai crescer muito, é uma oportunidade que existe não só para o sector financeiro como para as empresas portuguesas, em geral. Não são oportunidades do género de dar um pontapé numa pedra e sair lá qualquer coisa de baixo, mas o mercado angolano pode potenciar muito as empresas portuguesas. É mesmo por isso que vamos lá estar.

Tem um número de agências definidas para Angola?
O projecto que fizemos é para ter 30 agências entre 2,5 a 3 anos. Pensamos que ainda é possível começarmos este ano.

O nome do Finibanco aparece na operação “Furacão”.
Aparece, mas não sabemos mais do que aquilo que aparece nos jornais. As pessoas vieram aqui e levaram elementos de empresas. O que se vai passar a seguir não sabemos. Não temos nenhum contacto com ninguém sobre essa operação. Vieram cá, viram o que quiseram ver e mais não sabemos. O que li este fim de semana é que os bancos não tinham nada a ver com esta operação, mas sim que as informações que vieram recolher das empresas é que podiam ter essa consequência em termos do pagamento de impostos, em termos de umas facturas que podiam estar trocadas em termos de off shore. Relativamente à banca não vi nada de especial.

Por falar em off shore, o banco tem uma empresa nas ilhas Cayman…
Temos o Finibanco Cayman. O que temos sedidado em Cayman é de clientes não residentes, todos os clientes residentes foram retirados de lá quando foram feitas, pela União Europeia, as alterações ao regime das zonas francas.

A restruturação do banco está toda feita?
Está. No ano passado integrámos no banco a corretagem, na parte do crédito automóvel integrámos a Leasing Car na Finicrédito. Integrámos também todas as sociedades gestoras, as de fundos e de patrimónios, tínhamos feito isso em 2004 e agora não temos assim mais nada. Nem foram bem restruturações, eu gosto mais de lhes chamar integrações em termos de simplificação e de não haver necessidade em termos jurídicos de mantermos sociedades autónomas.

Quantos trabalhadores tem o Finibanco?
O grupo tem à volta de mil e poucos trabalhadores e quando falo em grupo estamos só a falar da área financeira.

Como é que tem visto a actuação do Governo?
Diria que em termos gerais, o Governo tem tido uma actuação muito positiva. Penso que toda a gente está consciente que a situação do país não é compatível com uma actuação muito diferente desta. Mas acho que é positivo que o nosso primeiro-ministro tenha tido a determinação suficiente para tomar certas decisões, o que não quer dizer que ele não tenha que vir a adoptar decisões, num ou noutro caso, mais contestáveis, mas penso que estamos todos conscientes que não há outras soluções.

Defende a privatização da Caixa Geral de Depósitos?
Sabe que os dois modelos são defensáveis. Neste momento não é oportuno para o país pensarmos nisso. Penso que o Estado deverá rapidamente sair da economia e depois quando sair da economia, se calhar, também deve sair da CGD. No plano de privatizações será, com certeza, o último reduto.

A entrada do Finibanco nalguma outra área está fora de questão?
Está. O Finibanco está na área financeira, não temos outro objectivo.

A banca não se vai ressentir da crise que o país atravessa e pelo facto de Portugal não estar a crescer?
Penso que a banca em termos gerais tem ultrapassado bem a situação do menos crescimento de Portugal. O facto de ser um sector moderno e que sempre se antecipou é uma vantagem.


Filho de peixe..
Chama-se Humberto Costa Leite, e é vice-presidente do Finibanco. Por ele uma vez que é filho de Álvaro Costa Leite, o presidente e maior accionista da instiuição com quase 75% do captial, passará de certo o futuro do banco. Com 47 anos bem vividos, como o próprio gosta de dizer, Hmberto Costa Leite entende que o futuro do sector financeiro passa pelas fusões entre as maiores insituições dos diferentes países. Ainda assim, acredita que “instituições de menor dimensão como Finibanco terão sempre lugar”.
Costa Leite acredita ainda que a internacionalização, ou a diversificação de mercados são uma boa maneira de controlar as crises económicas, e é talvez por isso que esteve, ele próprio, em Angola,aquando da visita do Primeiro Minsitro àquele país, para entregar formalmente o pedido para a constituição do Finibanco em Angola. E agora está empenhado em estudar o mercado do leste europeu.


In SE
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges

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por GONZO » 27/4/2006 22:51

Aqui vai.

http://www.euronext.com/trader/summariz ... FNB0AM0005

Depois, é só fazeres download.

P.S. Amanhã temos resultados trimestrais.
 
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por Rui Nobre » 27/4/2006 21:23

fecho de hoje é um bom sinal.

Alguem me podia indicar como posso consultar os negocios de hoje, deste papel, através da CMVM

Obrigado
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por GONZO » 26/4/2006 22:55

Junto gráfico actualizado, com ligeira correcção sobre o que disse anteriormente. LTA de médio/longo prazo (formada desde Julho de 2005), suportada, à presente data, na zona dos 2,39/ 2,40. De notar que os 2,39 correspondem igualmente aos 61,8% de retracement da variação 2,83/ 2,11. A sessão de hoje foi negativa na medida em que fechou abaixo da MM50 e agravou o estado dos indicadores. Vamos ver se a LTA segura o papel. Considero que a quebra da LTD poderá ser um bom ponto de entrada (LTD neste momento nos 2,52/ 2,53). Num cenário mais pessimista, teremos os 2,11.
Anexos
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finibanco.JPG (60.47 KiB) Visualizado 4032 vezes
 
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por GONZO » 26/4/2006 14:14

Onde referi 2,37/2,37 queria referir 2,37/2,38.
 
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Re: Finibanco

por GONZO » 26/4/2006 14:13

Rui Nobre Escreveu:Viva,

qual a razão para esta queda de 1,6& para os 2,46. Não entendo !!!. será que os resultados a apresentar no dia 28, não serão bons !

Boa pergunta. O que sei é que está neste momento a cortar em baixa a LTA de curto prazo e a MM50. Os indicadores também se agravaram. Contudo, o volume é fraco para se tirarem grandes conclusões. Continuo atento a possível corte em alta da LTD (presentemente nos 2,53) e agora os meus olhos começam já a virar-se para a LTA de médio/longo prazo (formada desde Julho de 2005) com suporte actual nas imediações dos 2,37/2,37) que, curiosamente correspondem aos 61,8% de retracement do intervalo (2,83/2,11).
 
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Re: Finibanco

por Rui Nobre » 26/4/2006 13:23

Viva,

qual a razão para esta queda de 1,6& para os 2,46. Não entendo !!!. será que os resultados a apresentar no dia 28, não serão bons !
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Cofres

por Gobi » 25/4/2006 14:01

FINIBANCO
[Lisboa Moeda: EUR Abr 24 16:18:00]

Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
2.50

Ofertas Quantidade Compra
1 500 2.49
1 5,000 2.48
1 260 2.47
1 1,500 2.46
4 1,930 2.45
Venda Quantidade Ofertas
2.50 14,435 3
2.51 5,500 2
2.52 13,000 2
2.53 8,000 2
2.54 7,000 1


Nota: A data e hora dizem respeito ao último negócio efectuado
 
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por GONZO » 25/4/2006 13:38

Alguém me disponibiliza os Cofres? Obrigado.
 
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por GONZO » 25/4/2006 0:11

Actualizando o Finibanco (os resultados trimestrais estão à porta - 28 de Abril), parece-me que o papel está suportado na LTA que desenhei, bem como na MM50 (ambos susteram a queda). Os indicadores já estão um pouco melhor, incluindo o MACD que aliviou um pouco. A acompanhar com atenção, nomeadamente um fecho com corte da LTD.
Anexos
finibanco.JPG
finibanco.JPG (52.72 KiB) Visualizado 4352 vezes
 
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por Cali » 7/4/2006 22:26

que raio...? Muito me admira que ao Mechanic ande a escapar esta... :roll: :wink: É que o rebanho tá fraco, ainda, mas começa a compor-se! :lol:
 
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SINAL DE CO

por Luka! » 6/4/2006 20:30

Uma SMALL CAP com forte crescimento na nossa bolsa: aqui fica um bom exemplo - FINIBANCO

A nivel fundamental:
Lucro do Finibanco cresce 216,7% em 2005
DE
A Finibanco Holding revelou hoje ter registado no exercício passado um resultado líquido consolidado de 16,1 milhões de euros, contra os 5,08 M€ obtidos em 2004. O dividendo proposto é de 6 cêntimos por acção, mais 50% do que no ano anterior.


o sinal de compra detectado na zona dos 2,51 esta a confirmar-se.

O mais engraçado é que estamos quase num caso de ecola de sinal de compra "SWING TRADE"...
Olhem para o grafico com olhos de ver ...


um abraço,
luka
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FNB LP.png
Inicio de "SWING UP"
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Finibanco - Tópico Geral

por Nyk » 6/4/2006 19:49

Finibanco candidata-se à constituição de um banco de direito local angolano

06/04/2006 19:14

O Finibanco candidatou-se à constituição de um Banco de direito local angolano que terá um capital inicial, em kuanzas, equivalente a 10 milhões de dólares (8,2 milhões de euros), revelou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, «o conselho de administração do Finibanco-Holding informa que esta Instituição se candidatou à constituição de um Banco de direito local angolano».

«O Banco a constituir, caso venha a ser autorizado pelas autoridades angolanas, terá um capital inicial, em kuanzas, equivalente a 10 milhões de dólares», esclarece o comunicado


Para além do Finibanco - Holding, que terá uma participação de cerca de 60% no capital social, o núcleo accionista integrará ainda a Iberpartners - Gestão e Reestruturação de Empresas, empresa liderada por Jorge Armindo, e accionistas angolanos, cuja participação deverá atingir um valor global de cerca de 30%, conclui a mesma fonte.
Editado pela última vez por Nyk em 3/11/2008 22:37, num total de 1 vez.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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