Noticias de 21 de Abril de 2006
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Soerinho:
Cortes?
Cortes nas reformas escandalosas da maior parte dos politicos e gestores publicos?
Cortes nas mordomias dos deputados?
Cortes na admissão por compadrio?
Cortes nos carros, ajudas e beneficios dos Partidos?
Cortes nas obras sumptuosas que não levam a lado nehum (euro2004, novo aeroprto, etc)?
Cortes e mais cortes.
JLC
Cortes?
Cortes nas reformas escandalosas da maior parte dos politicos e gestores publicos?
Cortes nas mordomias dos deputados?
Cortes na admissão por compadrio?
Cortes nos carros, ajudas e beneficios dos Partidos?
Cortes nas obras sumptuosas que não levam a lado nehum (euro2004, novo aeroprto, etc)?
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Hoje no Jornal de Negócios
OCDE pede medidas radicais nas pensões
A OCDE recomenda, no seu último relatório dedicado à economia portuguesa, medidas «mais radicais» na reforma do sistema de Segurança Social. Embora saliente e aplauda algumas das medidas tomadas pelo Governo neste domínio, a OCDE quer que o Governo vá mais longe, propondo, concretamente, uma redução do valor das pensões ou um aumento da idade legal de reforma.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A OCDE recomenda, no seu último relatório dedicado à economia portuguesa, medidas «mais radicais» na reforma do sistema de Segurança Social. Embora saliente e aplauda algumas das medidas tomadas pelo Governo neste domínio, a OCDE quer que o Governo vá mais longe, propondo, concretamente, uma redução do valor das pensões ou um aumento da idade legal de reforma.
Ciente das dificuldades políticas que uma alteração deste género acataria, a organização propõe que o Governo lance uma campanha publicitária, visando «educar» os portugueses sobre a inevitabilidade do corte de direitos no sistema público de pensões.
OCDE pede medidas radicais nas pensões
A OCDE recomenda, no seu último relatório dedicado à economia portuguesa, medidas «mais radicais» na reforma do sistema de Segurança Social. Embora saliente e aplauda algumas das medidas tomadas pelo Governo neste domínio, a OCDE quer que o Governo vá mais longe, propondo, concretamente, uma redução do valor das pensões ou um aumento da idade legal de reforma.
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A OCDE recomenda, no seu último relatório dedicado à economia portuguesa, medidas «mais radicais» na reforma do sistema de Segurança Social. Embora saliente e aplauda algumas das medidas tomadas pelo Governo neste domínio, a OCDE quer que o Governo vá mais longe, propondo, concretamente, uma redução do valor das pensões ou um aumento da idade legal de reforma.
Ciente das dificuldades políticas que uma alteração deste género acataria, a organização propõe que o Governo lance uma campanha publicitária, visando «educar» os portugueses sobre a inevitabilidade do corte de direitos no sistema público de pensões.
Noticias de 21 de Abril de 2006
«Estamos numa crise estrutural e económica», diz Freire de Sousa
«As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes», diz Freire de Sousa. O Jornal de Negócios Online publica na íntegra o depoimento do economista, ex-secretário de Estado da Competitividade e Internacionalização.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
«As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes», diz Freire de Sousa. O Jornal de Negócios Online publica na íntegra o depoimento do economista, ex-secretário de Estado da Competitividade e Internacionalização
As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes. Elas revelam claramente que a nossa situação é a de uma crise estrutural e económica (e não conjuntural e financeira) que tem uma maior dimensão relativa do que a dos nossos parceiros europeus e não beneficia da crença das organizações internacionais quanto às condições que temos para inverter o actual estado de coisas. O que significa também que os esforços de contenção que têm vindo a ser coordenados pelo Ministro das Finanças são apenas uma parte do trabalho transformador de fundo que incumbe ao governo e aos agentes económicos. Temos, pois, de nos concentrar mais nas formas de tratar da competitividade da nossa economia.
Dizem-nos que a economia portuguesa acabará por crescer este ano menos do que o já fraco crescimento que tinha sido estimado. Dizem-nos também que cresceremos bastante menos do que os nossos parceiros europeus até ao final da década. Dizem-nos ainda que estamos a perder quotas de mercado internacional e que o nosso saldo externo corrente se deteriorará mais do que previsto, atingindo o maior desequilíbrio do mundo desenvolvido e agravando os nossos já fortes níveis de endividamento. Dizem-nos, portanto, que temos um problema sério de competitividade, o qual vai bastante para além das questões do défice público que têm vindo a ocupar o Ministro das Finanças.
Ou seja, dizem-nos que não estamos colectivamente no bom caminho e que temos de mudar de vida; em termos de iniciativa, confiança, gestão e estratégia, nas empresas e no governo
«As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes», diz Freire de Sousa. O Jornal de Negócios Online publica na íntegra o depoimento do economista, ex-secretário de Estado da Competitividade e Internacionalização.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
«As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes», diz Freire de Sousa. O Jornal de Negócios Online publica na íntegra o depoimento do economista, ex-secretário de Estado da Competitividade e Internacionalização
As mais recentes notícias sobre a economia portuguesa, não trazendo muito de novo, são preocupantes. Elas revelam claramente que a nossa situação é a de uma crise estrutural e económica (e não conjuntural e financeira) que tem uma maior dimensão relativa do que a dos nossos parceiros europeus e não beneficia da crença das organizações internacionais quanto às condições que temos para inverter o actual estado de coisas. O que significa também que os esforços de contenção que têm vindo a ser coordenados pelo Ministro das Finanças são apenas uma parte do trabalho transformador de fundo que incumbe ao governo e aos agentes económicos. Temos, pois, de nos concentrar mais nas formas de tratar da competitividade da nossa economia.
Dizem-nos que a economia portuguesa acabará por crescer este ano menos do que o já fraco crescimento que tinha sido estimado. Dizem-nos também que cresceremos bastante menos do que os nossos parceiros europeus até ao final da década. Dizem-nos ainda que estamos a perder quotas de mercado internacional e que o nosso saldo externo corrente se deteriorará mais do que previsto, atingindo o maior desequilíbrio do mundo desenvolvido e agravando os nossos já fortes níveis de endividamento. Dizem-nos, portanto, que temos um problema sério de competitividade, o qual vai bastante para além das questões do défice público que têm vindo a ocupar o Ministro das Finanças.
Ou seja, dizem-nos que não estamos colectivamente no bom caminho e que temos de mudar de vida; em termos de iniciativa, confiança, gestão e estratégia, nas empresas e no governo
Editado pela última vez por soeirinho em 3/5/2006 8:36, num total de 1 vez.
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