Caldeirão da Bolsa

Roubalheira nos Fundos de Investimento ?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por kostta » 17/4/2006 13:45

devido à concorrencia e a outra coisa que se chama "exploração da mão de obra" e do "nao cumprimenro das obrigações"

mas isto é discutir o sexo dos anjos
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por Incognitus » 17/4/2006 13:27

ou seja, toca o estado a dar lucro ao privado, quando ja possui esse serviço.

Acha que se a lista de exclusões desaparecesse, a sguradora ia ter lucro?


É um modo errado de pensar, esse do "toca o Estado a dar lucro ao privado".

Ainda não compreendeste que quando é o privado a fazer, não só faz MELHOR como faz MAIS BARATO. E isso para praticamente qualquer actividade, e devido a um fenómeno chamado "concorrência".

nao seria mais facil chegarmos aos espanhois e dizer: "chegamos, mandem em nós à vontade"

será que o dinheiro é tudo na vida? tb poderei optar por ter um salario espanhol?


O dinheiro só não é (quase) tudo na vida para quem tem o suficiente para pode abstrair-se dele.

Quanto ao optar por ter um salário espanhol, sabes o que é que me despoletou toda esta investigação do Estado português? Foi o saber que uma professora portuguesa poderia ter optado pelo salário espanhol ou pelo português, e optou pelo português ...
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por kostta » 17/4/2006 13:14

As grávidas de Elvas vão passar a dar à luz em Badajoz, já a partir de Julho. O acordo firmado entre o Ministério da Saúde e as autoridades de saúde espanholas vai permitir ao Estado português poupar cerca de mil euros por cada parto, refere a «SIC».

O acordo entre a Administração Regional de Saúde do Alentejo e as autoridades sanitárias da Extremadura espanhola prevê que Portugal pague 1900 euros por parto ao hospital espanhol. Este montante inclui três noites de internamento, despesas de intervenção médica, assistência pós-parto e transporte.


nao seria mais facil chegarmos aos espanhois e dizer: "chegamos, mandem em nós à vontade"

será que o dinheiro é tudo na vida? tb poderei optar por ter um salario espanhol?
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por kostta » 17/4/2006 13:07

Incognitus Escreveu:
Agora aquilo que eu digo é o seguinte: nos danos próprios existe mais participações á companhia em percentagem, penso até que essa percentagem deve andar perto dos 100%, mas o seguro é para isso mesmo.


Mas a questão está em até que ponto será este apenas o único fenómeno em jogo.

Nota que para praticamente qualquer actividade humana, o custo é um facto que influencia o nível da actividade. Logo para a actividade "ter acidentes" o custo de "ter acidentes" é bem provável que influencie o nível dessa actividade AINDA que ela pareça involuntária (não o é assim tanto, pois as pessoas controlam o nível de risco que tomam).

Sobre os seguros de saúde, os termos que existem nos contratos podiam ser outros. Se o Estado quisesse poderia facilmente pedir contratos para cobrir fatias da população e exigir que quem submetesse esses contratos o fizesse nos termos redigidos pelo Estado (coberturas, todas as idades, sem período de carência e por aí em diante). Só submeteria contratos quem quisesse.

E o resultado, era uma saúde mais eficaz e mais barata para a totalidade das pessoas, do que a saúde providenciada pelo mesmo Estado. Isto porque as Seguradoras, ao contrário do Estado, tentariam controlar os custos e eficiência dos "providers" (como já hoje fazem com os médicos convencionados, que cobram MUITO menos às seguradoras do que a indivíduos isolados, pelo mesmo serviço).

(Curiosamente, aqui as seguradoras do ramo auto ainda não têm essa prática: as oficinas cobram mais às seguradoras do que a indivíduos isolados)


ou seja, toca o estado a dar lucro ao privado, quando ja possui esse serviço.

Acha que se a lista de exclusões desaparecesse, a sguradora ia ter lucro?
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por EMILIA » 17/4/2006 11:09

Sobre os seguros de saúde, os termos que existem nos contratos podiam ser outros. Se o Estado quisesse poderia facilmente pedir contratos para cobrir fatias da população e exigir que quem submetesse esses contratos o fizesse nos termos redigidos pelo Estado (coberturas, todas as idades, sem período de carência e por aí em diante). Só submeteria contratos quem quisesse.

E o resultado, era uma saúde mais eficaz e mais barata para a totalidade das pessoas, do que a saúde providenciada pelo mesmo Estado. Isto porque as Seguradoras, ao contrário do Estado, tentariam controlar os custos e eficiência dos "providers" (como já hoje fazem com os médicos convencionados, que cobram MUITO menos às seguradoras do que a indivíduos isolados, pelo mesmo serviço).

(Curiosamente, aqui as seguradoras do ramo auto ainda não têm essa prática: as oficinas cobram mais às seguradoras do que a indivíduos isolados)


Mas só celebra contratos de seguro de saúde quem quer.A questão que se põe é se as pessoas não devem analisar que tipo de seguro pretendem e quanto estão dispostas a suportar. Não se deve comprar um seguro só porque se pode, deve-se saber o que se está a comprar. Quanto ao ramo automovel, bom as oficinas levam muito mais ás seguradoras porque pura e simplesmente existe muita fraude. Um conserto de 500 € para um particular custa no minimo 1000€ para as seguradoras, claro que isto também tem peso nos prémios do ramo automóvel em Portugal.( Já existe companhias com contratos de preferência com Oficinas, uma delas é a Tranquilidade).
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por Incognitus » 17/4/2006 10:59

Agora aquilo que eu digo é o seguinte: nos danos próprios existe mais participações á companhia em percentagem, penso até que essa percentagem deve andar perto dos 100%, mas o seguro é para isso mesmo.


Mas a questão está em até que ponto será este apenas o único fenómeno em jogo.

Nota que para praticamente qualquer actividade humana, o custo é um facto que influencia o nível da actividade. Logo para a actividade "ter acidentes" o custo de "ter acidentes" é bem provável que influencie o nível dessa actividade AINDA que ela pareça involuntária (não o é assim tanto, pois as pessoas controlam o nível de risco que tomam).

Sobre os seguros de saúde, os termos que existem nos contratos podiam ser outros. Se o Estado quisesse poderia facilmente pedir contratos para cobrir fatias da população e exigir que quem submetesse esses contratos o fizesse nos termos redigidos pelo Estado (coberturas, todas as idades, sem período de carência e por aí em diante). Só submeteria contratos quem quisesse.

E o resultado, era uma saúde mais eficaz e mais barata para a totalidade das pessoas, do que a saúde providenciada pelo mesmo Estado. Isto porque as Seguradoras, ao contrário do Estado, tentariam controlar os custos e eficiência dos "providers" (como já hoje fazem com os médicos convencionados, que cobram MUITO menos às seguradoras do que a indivíduos isolados, pelo mesmo serviço).

(Curiosamente, aqui as seguradoras do ramo auto ainda não têm essa prática: as oficinas cobram mais às seguradoras do que a indivíduos isolados)
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por EMILIA » 17/4/2006 10:55

[quote



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Colocada: 14/4/2006 20:58 Assunto:


--------------------------------------------------------------------------------

sim, concordo contigo, a lista de exclusões é deveras preocupante

por exemplo, na medis, doenças de trabalho estão excluidas, de loucos, né?

mas tb não podemos armarmo-nos em chico espertos e devido a estas exclusões que sabemos serem uma menor valia para o cliente mas que são compensadas por outras regalias, fincarmos pé e podendo ter capacidade financeira para suportar o custo mensal, não subscrever o seguro.

a protecção para toda a vida depende muito a que idade se subscreve o seguro. Eu por exemplo, o serviço medis é vitalicio. É claro que quando tiver 65 anos a mensalidade é escandalosa mas quando lá chegar logo se vê

][/quote]

Um conselho se tem seguro Médis , informe-se acerca do seguro Multicare da GROUPAMA, verá que sensivelmente pelo mesmo valor terá um seguro com menos exclusões e com capitais maiores.
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por EMILIA » 17/4/2006 10:50

[quoteEMILIA, tens dados a provar que danos próprios não aumentam a probabilidade de acidente, ou esse estudo nunca foi feito?

Nota que eu NÃO tenho a certeza que aumente o risco, mas desconfio - porque seria racional e provável - que aumenta.

Sobre os factores de risco que indicaste, qualquer estudo TERIA que controlar por esses factores de risco, até porque eles tenderiam a aumentar os acidentes entre os segurados que não seguram danos próprios (são mais jovens, têm menos pasta para pagar o seguro).

[/quote]

Aí está, os estudos existem, e por isso mesmo é que os seguros para pessoas nestas condições sãp muito mais caros. Quanto aos danos próprios, bom a maior parte que tem seguro danos próprios acaba por ser uma imposição das financeiras ( dado que a maior parte dos carros compra-se com recurso ao crédito). Agora aquilo que eu digo é o seguinte: nos danos próprios existe mais participações á companhia em percentagem, penso até que essa percentagem deve andar perto dos 100%, mas o seguro é para isso mesmo.

Quanto á questão de o seguro de saúde ser vitalicio, bom, isso é uma grande "verdade" incorrecta.
Se não sabem as seguradoras podem a qualquer momento rescindir contrato com os clientes, como os clientes podem fazer também.
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por Incognitus » 17/4/2006 0:33

Arnie, não confundas um caso com uma conclusão que teria que ser tirada de milhares de casos.

EMILIA, tens dados a provar que danos próprios não aumentam a probabilidade de acidente, ou esse estudo nunca foi feito?

Nota que eu NÃO tenho a certeza que aumente o risco, mas desconfio - porque seria racional e provável - que aumenta.

Sobre os factores de risco que indicaste, qualquer estudo TERIA que controlar por esses factores de risco, até porque eles tenderiam a aumentar os acidentes entre os segurados que não seguram danos próprios (são mais jovens, têm menos pasta para pagar o seguro).

Quanto ao depósito, era apenas para ilustrar que só nessa situação se poderia viver sem seguro. Obviamente, não seria prático.
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por kostta » 15/4/2006 14:05

depende dos serviços que subscreve
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por EMILIA » 15/4/2006 11:06

1ºum seguro de saude pode ter uma anuidade de mais de mil euros, dependendo das valências. e tb não podemos esquecer o periodo de carência



Se estivermos a falar de um seguro de sáude normal, não sei onde foi buscar os mil euros, de qualquer modo, posso garantir-lhe que eu e a minha esposa temos seguro de saúde e não pagamos isso.
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por arnie » 14/4/2006 20:58

sim, concordo contigo, a lista de exclusões é deveras preocupante

por exemplo, na medis, doenças de trabalho estão excluidas, de loucos, né?

mas tb não podemos armarmo-nos em chico espertos e devido a estas exclusões que sabemos serem uma menor valia para o cliente mas que são compensadas por outras regalias, fincarmos pé e podendo ter capacidade financeira para suportar o custo mensal, não subscrever o seguro.

a protecção para toda a vida depende muito a que idade se subscreve o seguro. Eu por exemplo, o serviço medis é vitalicio. É claro que quando tiver 65 anos a mensalidade é escandalosa mas quando lá chegar logo se vê :wink:

Como tu dizes é necessario analisar cada seguro de saude, fazer as contas, qual o que dá mais regalias. No entanto, todos eles são muito identicos nos serviços prestados. Todos pecam imenso nas exclusões mas infelizmente aqui pouco ou nada podemos fazer.

Sei que existe um seguro que cobre tudo, mas tudo o que existe, infelizmente, a anualidade....digamos que se trabalhar durante 10 anos talvez consiga pagar 1 ano de serviço :P
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por kostta » 14/4/2006 20:42

falamos de valores anuais e nao de uma prestação unica, sabendo que não te protege toda a vida. por exemplo na allianz, é só até aos 70/75 anos. e tb é engraçado num seguro desses a lista de exclusões.

Não penses que estou contra quem faz essse tipo de seguro. Agora é preciso ver os pros e contras de cada um dos sistemas
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por arnie » 14/4/2006 20:25

kostta Escreveu:arnie

1ºum seguro de saude pode ter uma anuidade de mais de mil euros, dependendo das valências. e tb não podemos esquecer o periodo de carência

2º quanto è peta de guardar o dinheiro de lado, essa é uma opinião pessoal sua. Não pode falar dos outros


kostta

achas 1000 euros muito para que num futuro, espera-se longo, necessites de assistencia medica?

recordo-te que muitos portugueses esgotam 1000 euros em 15 dias num qualquer apartamento algarvio para passar ferias

quanto à questão de guardar o dinheiro, eu não falo por mim mas sim pela maioria dos portugueses pois, segundo o ultimo estudo, salvo erro, 80% do ordenado mensal dos portugueses neste momento serve para pagar dividas restando 20% para as restantes despensas mensais. Onde é que vão buscar dinheiro para por de lado? o que colocam de lado é para as ditas ferias, não para uma emergencia medica ou outra.
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por kostta » 14/4/2006 19:45

arnie

1ºum seguro de saude pode ter uma anuidade de mais de mil euros, dependendo das valências. e tb não podemos esquecer o periodo de carência

2º quanto è peta de guardar o dinheiro de lado, essa é uma opinião pessoal sua. Não pode falar dos outros
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por arnie » 14/4/2006 19:28

kostta Escreveu:
EMILIA Escreveu:
O meu pai está á 8 anos á espera de uma operação, o problema é que faleceu á 3 anos, com um seguro de saúde seria operado no imediato.



1º tem a certeza?
2º com o que pagaria em cada anuidade, ao fim de pouco tempo poderia fazer a operação no privado ficando mais barato q pagar um sdeguro de saude


1º o "seria operado de imediato" tem muito que se lhe diga. lá por ser o privado, rege-se por normas e como tal, se a operação não for um caso de vida ou de morte se tiverem 6 para fazer a mesma operação e o seu pai fosse o 4º, teria que esperar que os 1º 3 fossem operados, no entanto, não deixa de ser verdade que a operação seria num tempo util muito menor que no sector publico

2º Kostta, essa de que se juntarmos o cash pois uma operação ficaria sempre mais barata que num seguro de saude é peta. toda a gente sabe que ninguém jamais desviaria cash para uma eventual operação ou outra qualquer emergencia medica. Imagine-se daqui a uns 5 anos e ter 10000 euros ali parados a olharem para si e voce de olho numa qualquer compra. Simplesmente esse argumento é completamente falso

um seguro de saude não custa muito caro. Imaginem-se a não fumar tanto nem a beber tantos cafés e vão ver como o premio mensal a pagar não pesa nada ao final do mês

O problema é que as prioridades do povo portuga andam algo estranhas.

HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, Compro este par de oculos que são um must e condizem bem com a blusa que comprei ontem ou vou ao otorrino ver o que se passa com esta mnaldita dor de ouvidos?

UMA SEMANA DEPOIS, dude, esse par de oculos está demais.......


é preciso dizer mais alguma coisa?
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por EMILIA » 14/4/2006 16:38

kostta Colocada: 14/4/2006 16:20 Assunto: Re: bom, onde já vai a conversa...

--------------------------------------------------------------------------------

EMILIA escreveu:


O meu pai está á 8 anos á espera de uma operação, o problema é que faleceu á 3 anos, com um seguro de saúde seria operado no imediato.



1º tem a certeza?
2º com o que pagaria em cada anuidade, ao fim de pouco tempo poderia fazer a operação no privado ficando mais barato q pagar um sdeguro de saude


Eu sei perfeitamente que o ramo segurador é extremamente complicado, tendo em vista que as pessoas não gostam mesmo nada de pagar seguros, principalmente os obrigatórios.Sendo assim os seguros têm uma caracteristicas engraçada ;
Ninguém gosta de os fazer; Ninguém gosta de os pagar;Ninguém quer precisar de Usar.
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por EMILIA » 14/4/2006 16:31

Pois bem, certamente a maioria das pessoas não sabe quanto custa um seguro de saúde.
De qualquer modo quero deixar bem claro( para não haver mal-entendidos) que sou profundamente contra a possibilidade das pessoas terem a opção de descontar para a Segurança Social ou descontar para outro tipo de protecção social (leia-se privado)
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Re: bom, onde já vai a conversa...

por kostta » 14/4/2006 16:20

EMILIA Escreveu:
O meu pai está á 8 anos á espera de uma operação, o problema é que faleceu á 3 anos, com um seguro de saúde seria operado no imediato.



1º tem a certeza?
2º com o que pagaria em cada anuidade, ao fim de pouco tempo poderia fazer a operação no privado ficando mais barato q pagar um sdeguro de saude
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Re: bom, onde já vai a conversa...

por pedras11 » 14/4/2006 15:45

EMILIA Escreveu:Não há estatistica nenhuma que diga que há mais acidentes com carros com danos próprios. Existe é mais participações nos veículos com danos próprios,


Sim, e não é isso que faz subir os prémios em geral para todos? O aumento de participações?

As estatisticas que existem dizem que existe mais acidentes por esta ordem :

1º Nos condutores com carta menos 2 anos
2º No segundo ano de condução
3º Condutores com menos de 25 anos


Pois, mas esses já são penalizados nos prémios a pagar, mesmo antes de terem qualquer acidente.


Eu não sou a favor da abolição dos danos próprios, mas a minha opinião é que tal aumenta o risco de acidentes e participações. Os danos próprios não é só acidentes, mas sim outras coberturas, como roubo, incêndio, explosão, etc...

Deixo exemplo de um dos meus acidentes que causou prejuízos á seguradora acima de 5000 euros....

Circulava a cerca de 90KM hora quando um cão se atravessou na estrada...tinha duas hipoteses:




:arrow: Atropelava o cão e era provável seguir viagem

:arrow: Desviava-me para a berma embatendo no muro amolgando completamente a lateral direita do veículo.( que foi o sucedido)

Cada um tira as ilações que quizer. Apenas deixei a minha opinião.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

Fonte: "La Philosophie de G. C."
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bom, onde já vai a conversa...

por EMILIA » 14/4/2006 14:01

Não posso deixar passar este tópico em claro, já que estão a falar de seguros.

Não há estatistica nenhuma que diga que há mais acidentes com carros com danos próprios. Existe é mais participações nos veículos com danos próprios, dado que um acidente em que não existe mais outro veículo envolvido participa-se á seguradora, claro, afinal paga-se para isso.

As estatisticas que existem dizem que existe mais acidentes por esta ordem :

1º Nos condutores com carta menos 2 anos
2º No segundo ano de condução
3º Condutores com menos de 25 anos

Pela ordem de ideias de alguns foristas o indicado seria o seguinte:

Todos os cidadãos nestas condições não poderiam conduzir.

Quanto á possibilidade de em vez de fazer segudo de automovel, fazer um depósito que garantisse o pagamento de eventuais acidentes, parace-me brincadeira de quem o disse. mas aproveito para dizer o seguinte :
Os seguros automovel têm o seguinte principio - Pagam todos para alguns, isto é, se eu tivesse de fazer um depósito que valor teria de ser? 50.000€,100.000€. Não chega, se tiver um acidente em que envolva 2 veículos caros e em que morram 3 pessoas, quanto precisava para pagar ?
Essa hipótese, mesmo só a brincar:
Quanto aos seguros de saúde só digo o seguinte:

O meu pai está á 8 anos á espera de uma operação, o problema é que faleceu á 3 anos, com um seguro de saúde seria operado no imediato.
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por alexandre7ias » 14/4/2006 13:31

arnie Escreveu:Xi, esta discussão tomou contornos algo estranhos

não sei se ainda estão a discutir o problema de fuga aos impostos ou as regalias que alguns funcionarios publicos têm :?

mas adorei ler esta ideia de que os seguros contra todos os riscos dão tendencia a provocar mais acidentes :shock:

terá sido por isso que me despistei na autoestrada e enviado para a sucata um carro com 15 dias de vida?

pensei, bem tenho seguro contra todos por isso, deixa-me pedir à filha da mãe que me ultrapassou que assim que se meter à minha frente trave a fundo porque assim lhe apeteceu visto não existir mais carro nenhum à sua frente e eu assim posso tb travar a fundo dar uma guinada no volante e deste modo dar umas quantas cambalhotas na autoestrada, só pra curtição pois o seguro irá me pagar um carro novo :roll:

ya, fixe, é isso mesmo

ouve-se com cada coisa :shock:
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por arnie » 14/4/2006 12:28

Xi, esta discussão tomou contornos algo estranhos

não sei se ainda estão a discutir o problema de fuga aos impostos ou as regalias que alguns funcionarios publicos têm :?

mas adorei ler esta ideia de que os seguros contra todos os riscos dão tendencia a provocar mais acidentes :shock:

terá sido por isso que me despistei na autoestrada e enviado para a sucata um carro com 15 dias de vida?

pensei, bem tenho seguro contra todos por isso, deixa-me pedir à filha da mãe que me ultrapassou que assim que se meter à minha frente trave a fundo porque assim lhe apeteceu visto não existir mais carro nenhum à sua frente e eu assim posso tb travar a fundo dar uma guinada no volante e deste modo dar umas quantas cambalhotas na autoestrada, só pra curtição pois o seguro irá me pagar um carro novo :roll:

ya, fixe, é isso mesmo

ouve-se com cada coisa :shock:
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por ptmasters » 14/4/2006 2:32

pedras11 Escreveu:Bom aqui posso deixar a minha experiência :lol: Tenho dois carros, um com danos próprios e outro sem. No carro que tem danos próprios tive 5 acidentes, no outro nenhum. Nos dois casos em igual periodo e pouca diferença em KM. Concordo com o Incognitus.


Boas Pedras11

Pronto, pronto, fiquei vencido (com tanta repetição :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: ) mas não convencido.

Faz-me alguma confusão que se possa ter menos cuidado a conduzir numa situação do que na outra. Vejo o seguro contra todos, apenas como uma salvaguarda para qualquer coisa que aconteça e que seja difícil de imputar responsabilidades, e em último lugar, para nos salvaguardar em caso de responsabilidade em acidente.

mas pronto, se asssim for, assim é...

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por pedras11 » 13/4/2006 22:21

Bom aqui posso deixar a minha experiência :lol: Tenho dois carros, um com danos próprios e outro sem. No carro que tem danos próprios tive 5 acidentes, no outro nenhum. Nos dois casos em igual periodo e pouca diferença em KM. Concordo com o Incognitus.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

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