Caldeirão da Bolsa

Roubalheira nos Fundos de Investimento ?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pedras11 » 13/4/2006 22:20

Bom aqui posso deixar a minha experiência :lol: Tenho dois carros, um com danos próprios e outro sem. No carro que tem danos próprios tive 5 acidentes, no outro nenhum. Nos dois casos em igual periodo e pouca diferença em KM. Concordo com o Incognitus.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"

Fonte: "La Philosophie de G. C."
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por pedras11 » 13/4/2006 22:18

Bom aqui posso deixar a minha experiência :lol: Tenho dois carros, um com danos próprios e outro sem. No carro que tem danos próprios tive 5 acidentes, no outro nenhum. Nos dois casos em igual periodo e pouca diferença em KM. Concordo com o Incognitus.
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por ptmasters » 13/4/2006 22:07

Incognitus Escreveu:ptmasters, não, onerar não deveria baixar significativamente o risco para terceiros, de existirem condutores que não sofrem financeiramente com os seus próprios acidentes.

Repara que não estás a retirar liberdade nenhuma, apenas a dizer que a tua responsabilidade não pode ser subcontratada neste caso.

Se se provasse que isso diminuía o risco de acidente, era tão justa essa medida quanto as medidas que estabelecem limites de velocidade.


Boas Incognitus,

Acredito que em última instância, independentemente de se ter seguros contra todos ou apenas contra terceiros, com carro da empresa ou particular, acredito que que ninguém possa colocar a sua vida em perigo (e consequentemente a dos outros) só porque "não vai ter despesas".

Acho que isto passa tudo por uma questão cultural e de civismo, que infelizmente não existe em grande abundância.

No meu ponto de vista, excesso de velocidade não implica necessariamente maior perigo (embora as probabilidades aumentem), mas quantos acidentes resultantes de excesso de velocidade ocorrem nas auto-estradas? Irrisório quando comparados com os que acontecem nas EN.

E onde anda a polícia a tentar apanhar condutores em excesso de velocidade? Na auto-estrada....

A mim, e por aquilo que vou vendo, as manobras perigosas é que provocam acidentes, e isto parece ser algo de que está no sangue de que "eu sou bom", tipicamente latino...

Seria curioso observar quantos acidentados (causadores) estariam seguros contra todos os riscos e os apenas contra terceiros.

Depois, as modalidades que existem e mais adoptadas, obrigam sempre a seguro contra todos, pois se não, quem salvaguardaria os interesses dos locadores?

1 abraço
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por kostta » 13/4/2006 21:06

nunca esquecendo a historia do frango:
se eu comer 1 e vc nenhum a nossa média é de meio frango cada.
logo, as estatisticas valem o que valem
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por Menor_Valia » 13/4/2006 20:24

Saudações!!

ilustre Incognitus Escreveu:Há qq coisa de errado com aquela estatística. Teríamos que saber bastante melhor o que entrou para dentro daqueles números.


Concordo! Resumindo... ficou tão surpreendido quanto eu! ;)

Um abraço,

JR
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por Incognitus » 13/4/2006 20:16

Que cash benefits?

E, nesse caso, quem é que acredita nos números de vários países Europeus apresentados, nos 40% "após os cash benefits" ? Será que esses não têm "cash benefits"?

Há qq coisa de errado com aquela estatística. Teríamos que saber bastante melhor o que entrou para dentro daqueles números.
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por Menor_Valia » 13/4/2006 20:13

Saudações!!

Incognitus Escreveu:Quando uma estatística diz que a carga entre contribuições do empregador e do empregado é 27%, e existem pelo menos duas parcelas que todos os trabalhadores/empregadores pagam que somadas dão mais de 34%, sim, nesse ponto surpreendem um pouco ... eheh.


Hummm... agora talvez já tenha de discordar de si... não se esqueceu do "less cash benefits"?

Um abraço,

JR
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por Incognitus » 13/4/2006 20:09

Quando uma estatística diz que a carga entre contribuições do empregador e do empregado é 27%, e existem pelo menos duas parcelas que todos os trabalhadores/empregadores pagam que somadas dão mais de 34%, sim, nesse ponto surpreendem um pouco ... eheh.
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por Menor_Valia » 13/4/2006 19:58

Saudações!!

ilustre Incognitus Escreveu:Outra coisa ainda, existe claramente uma distorção qualquer naqueles números, pois num caso (Tabela 2) quase se aproximam da contribuição patronal, o que é no mínimo estranho.


Afinal surpreenderam... ;)

Um abraço,

JR
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por Incognitus » 13/4/2006 19:44

Outra coisa ainda, existe claramente uma distorção qualquer naqueles números, pois num caso (Tabela 2) quase se aproximam da contribuição patronal, o que é no mínimo estranho.
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por Incognitus » 13/4/2006 19:40

Também gostava de saber se surpreenderam o ilustre Incognitus...


Não, não surpreende.

Repara, naquele artigo só se fala de uma (entre muitas) componentes da taxação do Estado, impostos e contribuições sobre o rendimento.

E os sobre o consumo? E os especiais? E as taxas?

Já para não falar de outra coisa óbvia. Quando se diz que temos um Déficit de 6% do PIB, isso significa que os impostos mesmo sendo elevados, ainda necessitariam de ser mais 6% do PIB (ou seja, cerca de 15% mais elevados na globalidade) para pagar a despesa do Estado.

Essa despesa se não é paga hoje, é paga amanhã, pelas gerações futuras, via pagamento de dívida contraída hoje.

Logo o que se deve olhar é ao peso da DESPESA do Estado no PIB (quem em Portugal se aproxima dos 50%), e não ao peso das suas receitas (que, diga-se de novo, são exageradas - acontece é que as despesas são mais exageradas ainda).
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por kostta » 13/4/2006 19:10

o mais engraçado que hoje, apos o almoço tentei ir a uma agencia bancaria e estava fechada.
entao não eram ´só os FP os gandes privilgeados por uma tarde de folga?
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por Menor_Valia » 13/4/2006 11:12

Saudações!!

Menor_Valia Escreveu:Saudações!!

kostta Escreveu:incognitus, indica-me o local onde posso consultar as estatisticas sobre fuga de iompostos e % de impostos pagos pelo contribuinbte, por favor


Desculpem intrometer-me, mas acho que o Medina Carreira já publicou uns estudos com essas estatisticas... posso tentar ver se encontro..

Um abraço,

JR


Bem sei que a pergunta inicial era irónica, mas como julgo ter interesse, deixo o link duma página da OCDE c/ informação e tabelas de estatisticas recentes sobre carga fiscal:

http://www.oecd.org/document/38/0,2340,en_2649_201185_36371174_1_1_1_1,00.html


Também gostava de saber se surpreenderam o ilustre Incognitus...

Um abraço,

JR
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por ptmasters » 11/4/2006 16:42

kostta Escreveu:Pq é que se há de nivelar por baixo e nao por cima?


Quando é realizável, o que não me parece que seja o caso, sim.

1 ab
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por kostta » 11/4/2006 16:12

ptmasters Escreveu:
kostta Escreveu:esta guerra provado/publico nada tras de benefico para o pais. pelo contrario, coloca uns contra os outros, em vez de lutarmos todos pelos mesmos objectivos


Parece-me que neste contexto - e acredito que pense assim a avaliar pelo seu discurso - que na FP não deveria de constituir problema, o facto de se abdicar de certos e determinados privilégios adquiridos com o passar do tempo, que não têm paralelo no privado.

Em suma teríamos:

:arrow: um estado "disposto" a ser um melhor fiscalizador, ao invés de aumentar a carga fiscal sobre os contribuintes;
:arrow: a FP abdicar dos tais privilégios adquiridos que não se encontra no sector privado;
:arrow: no privado, diminuição da tentativa de fuga aos impostos

1 ab


Os ditos "privilegios" dos FP terminaram.

Tanto o privado como o publico têm as suas vantagens.

Pq é que se há de nivelar por baixo e nao por cima?
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por Incognitus » 11/4/2006 15:12

(diga-se que os limites de velocidade poderiam também eles ser impostos electronicamente por zonas)
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por Incognitus » 11/4/2006 15:11

ptmasters, não, onerar não deveria baixar significativamente o risco para terceiros, de existirem condutores que não sofrem financeiramente com os seus próprios acidentes.

Repara que não estás a retirar liberdade nenhuma, apenas a dizer que a tua responsabilidade não pode ser subcontratada neste caso.

Se se provasse que isso diminuía o risco de acidente, era tão justa essa medida quanto as medidas que estabelecem limites de velocidade.
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por ptmasters » 11/4/2006 14:53

Se se conseguisse provar ou estabelecer essa relação, é mais correcto onerar o seguro contra todos (e em função do nº de acidentes) do que simplesmente retirá-lo.

Já agora, também deve ser "fácil" estabelecer uma relação entre acidentes provocados por carros de empresas e carros particulares. Quer dizer que as empresas deviam deixar de dar carro aos seus colaboradores?

1 ab
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por Incognitus » 11/4/2006 14:43

Acredita que sim, Alexandre. O custo de se ter um acidente para quem tem culpa seria mais elevado, e isso faria com que existissem menos acidentes.

Era interessante ver um estudo de acidentes entre seguros de danos próprios e apenas terceiros, controlando claro por factores como a idade, anos de carta, modelo de veículo, etc. Mas quase que aposto que os danos próprios/terceiros revelar-se-ia um factor de risco.
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por alexandre7ias » 11/4/2006 14:33

Já agora uma curiosidade. O que deveria ser feito era proibir a existência de seguros contra todos os riscos (danos próprios), isso porque tal diminuiria a sinistralidade e o risco para terceiros


Achas mesmo, já agora o melhor mesmo era proibir pessoas com mais de 65 anos, pessoas que não sabem conduzir, etc etc. Ando na estrada todos os dias e as vezes vejo cada um..... :shock:
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por ptmasters » 11/4/2006 14:31

kostta Escreveu:esta guerra provado/publico nada tras de benefico para o pais. pelo contrario, coloca uns contra os outros, em vez de lutarmos todos pelos mesmos objectivos


Parece-me que neste contexto - e acredito que pense assim a avaliar pelo seu discurso - que na FP não deveria de constituir problema, o facto de se abdicar de certos e determinados privilégios adquiridos com o passar do tempo, que não têm paralelo no privado.

Em suma teríamos:

:arrow: um estado "disposto" a ser um melhor fiscalizador, ao invés de aumentar a carga fiscal sobre os contribuintes;
:arrow: a FP abdicar dos tais privilégios adquiridos que não se encontra no sector privado;
:arrow: no privado, diminuição da tentativa de fuga aos impostos

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por ptmasters » 11/4/2006 14:27

No caso do presidente da vodafone, ainda para mais quando veio apregoar as medidas para um Portugal melhor, moralmente é condenável se de facto fugiu às suas responsabilidades fiscais.

Mas a culpa, recai por inteiro na máquina fiscal, que permitiu que tal acontecesse. No mínimo - e sem querer dar um aspecto redutor à coisa - tinham um alerta implementado para dívidas de determinando valor que perscrevessem daqui a x tempo.

Eu acredito, se a fiscalização tornar-se cada vez mais eficaz, e as coimas aplicadas a quem tente infrigir a lei forem bem altas, os potenciais prevaricadores sentir-se-ão cada vez mais dissuadidos a tentar infrigir as regras. É uma questão de cultura, que tem de se ir implementando.

Obviamente, que isto não vai lá com palavras. Mas também parece-me que seria o caos, se enquanto uns não cumprissem com as suas obrigações, os outros ficassem tipo em período de carência... :mrgreen: :mrgreen:

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por Verdinho » 11/4/2006 13:22

a economia paralela atinge proporçoes muito grandes no nosso país e a fuga aos impostos é o pão nosso de cada dia mas a culpa disto sera da pessoa que foge( claro que devia de haver consciencia e pagarem sem ser obrigados mas tambem o presidente da vodafone devia ter pago aquela brutalidade e fugio legalmente por ter prescrevido o prazo e é quem é...)ou sera do estado que tem possibilidade de controlar mil e uma coisas e não controla esta...seria tao facil com o levantamento do sigilo bancario mas não interessa sobretudo aos poderosos.
Em relação ás mais valias...
a mim não me custa nada pagar bastante de mais valias é sinal que ganhei tambem bastante e olhando para a minha empresa que paga tanto de impostos e ainda tem a seu cargo os funcionarios e mais os impostos indirectos parece-me que asfixia muito mais a minha empresa ao final do mês ter dinheiro para pagar os salarios e os impostos do que não vender a as acções ou ter menos valias por termos feito esse opçao e em relaçao ao risco não sei quem tem mais e eu faço as duas coisas, uma empresa assim que abre portas tem encargos enormes logo á partida e nós atras do computador somos sozinhos...
Ja me alonguei bastante mas é so dizer mais uma coisa,
paga-se poucas mais valias porque os maiores interessados nisso sao os grandes grupos financeiros e o poder de negociaçao é grande obviamente tal como se eu tiver uma grande impresa negoceio com os meus fornecedores de outra forma...
 
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por ptmasters » 11/4/2006 13:20

BullPower Escreveu:Kostta escreveu:

Citação:
Mas, MESMO com a fuga aos impostos temos um excesso de Estado e de trabalhadores no Estado, como já aqui foi sendo mostrado vezes sem conta.


demonstrado para ti e para lguns. Neste aspecto nunca haverá consenso


Boas. É óbvio que há excesso de estado e é a razão dos elevados impostos que pagamos, além da evasão fiscal.

Ainda há uns dias atrás li uns números sobre impostos em dívida ao estado e achei vergonhoso como é possível haver pessoas que nunca pagaram impostos e o estado nada fez ao longo dos anos. É mais uma das razões para eu não querer pagar sobre as mais-valias.


Bom, aqui a minha posição pessoal, apesar de considerar uma extrema injustiça o facto de haver uma série de gente que nunca pagou impostos, e que eu não tenha forma de "escapar", não deixo de querer pagar impostos sobre mais valias.

Quero é que o estado se torne eficiente e vá buscar as receitas que nunca cobrou a quem nunca pagou. É uma questão de princípio. Penso que todos temos de pagar alguma coisa, e não apenas alguns. Tudo bem, não me importo de continuar a pagar (serei parvo, talvez) enquanto acreditar nestes princípios e que algum dia a coisa mude. Graças a Deus, não preciso, como nunca precisei até à data do Estado (do ponto de vista social). A última vez que tive uma baixa, foi à mais de 12 anos, e subsídio de desemprego, felizmente também nunca foi necessário. Mas sei que existe quem necessite, e de uma forma justa, todos deveremos contribuir para esse bem estar social.

BullPower Escreveu:E como é que é possível haver uma lei que deixa prescrever dívidas com duração superior a xxx anos? Quem faz estas leis? É quem tem grandes interesses e poder.


Bom, aqui não posso concordar, porque pela ineficiência do estado, não deverei eu poder estar uma vida em sobressalto à espera que me batem à porta para cobrar algo de à 20 anos atrás. Para além do mais, os momentos em que as situações ocorreriam, podem ser envolvidas de conjunturas totalmente distintas.

Devem de facto ser estipulados prazos em que as dívidas prescrevem, e o Estado tem é de ter capacidade de actuar eficazmente durante esse período. Se assim for, naturalmente serão cada vez menos os que tentam fugir.


BullPower Escreveu:Em que país civilizado é que os bancos pagam menos impostos comparativamente ao resto das empresas?? Isto é ridículo, só dá para rir. E com isto querem que eu ainda pague impostos sobre as mais-valias??? Só se eu não estivesse bom da cabeça é que aceitava isso sem revolta. Já pago impostos a mais. Trabalho meio ano para aquecer.


Bom, também não percebo o porquê dos bancos serem diferenciados. Daqui o que considero, é que a lei tem de mudar é para os bancos e não o contrário.

BullPower Escreveu:E em relação aos FPs, basta ir a um organismo do estado para nos aperecebermos que metade da malta não merece receber nem o almoço pelo trabalho que faz. É ver o telefone a tocar e os FPs a continuarem a conversa muito importante e a tomar café enquanto o contribuinte espera e desespera. Como é possível termos o dobro dos FPs relativamente a Espanha que tem 4 ou 5 vezes mais população e território?
E quem sustenta esta malta é o zezito.

Era aviar porrada no cabelo é que isto ía ao sítio.


Sem querer para aqui a começar a distribuir porrada :mrgreen: , em todo o sítio existem bons e maus. Mas realmente faz muita confusão a treta de serviço que se encontra em muitos serviços. Dou como exemplo um que para mim é hilariante: telefonar para os serviços da DGCI (não é para o HelpDesk), é desesperante:

:arrow: o atendimento telefónico não se inicia à hora indicada;
:arrow: passa o dia a tocar sem ninguém atender (quando preciso, deixo o telefone em alta voz, e vou carregadando no re-dial...);
:arrow: poucos minutos antes das 18:00, surge o atendedor a dizer o horário de funcionamento!!!!
:arrow: muitas das vezes, só consigo chegar à fala com eles, 2 dias depois de dar início à tentativa.


1 abraço
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por Incognitus » 11/4/2006 13:05

esta guerra provado/publico nada tras de benefico para o pais. pelo contrario, coloca uns contra os outros, em vez de lutarmos todos pelos mesmos objectivos


A melhor forma de lutarmos todos pelos mesmos objectivos, é estarmos todos do mesmo lado e sujeitos às mesmas regras de concorrência.
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