Soares da Costa - Muuuito interessante ...
Parece haver grande força compradora
Os cofres estão bem mais compostos do lado das compras. seria excelente fechar acima da barreira psicológica dos 2.60!
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lá vai ela na sua escalada ....
triunfal !!!!
3.2 % a subir .....estou bem dentro
3.2 % a subir .....estou bem dentro
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Continua muuuuuito interessante!
Hoje já foi aos 2.61 e regressam ordens grandes de compra. Pelos vistos, passaram-se uns dias apenas para apanhar um pouco de ar e voltar à escalada! Há novas notícias, para além dos bons resultados já apresentados?
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LUANDA, April 17 (Reuters) - Angola has received $5.5 billion in foreign loans since 2002 with China providing more than half of the total -- and more is on its way, a Finance Ministry spokesman said on Monday.
"$5.5 billion has already been received since the peace accord in mid-2002," said spokesman Bastos de Almeida. "We are expecting more in the future, principally from Spain, Germany and Japan -- we don't have figures at the moment but unlike before these new loans will not be paid for with oil."
Angola is sub-Saharan Africa's second largest oil exporter after Nigeria, pumping 1.3 million barrels a day (b/d) -- a figure which the government expects will rise to 2 million b/d by 2008. The country is experiencing a petrodollar funded reconstruction boom after a devastating 27-year civil war ended in 2002.
Angola's government coffers have also seen a huge rise in external credit recently which has been a primary factor in the government's bumper 2006 budget of around US$25 billion compared to just US$13 billion in 2005 -- much of which is earmarked for rebuilding its shattered infrastructure.
Although the country still has $9.5 billion in external debt, Finance Minister Jose Pedro de Morais said in presenting the 2006 budget that finance from foreign credit lines would rise from $800 million in 2005 to US$5 billion in 2006, including US$3 billion in oil-backed credit lines from China's Eximbank.
Portugal is the latest country to offer foreign credit after it announced the provision of a 300 million euro loan earlier this month.
But Angola has also come under fire for its use of foreign credit, particularly from the International Monetary Fund (IMF) and civil society organisations which criticise the loans as lacking transparency.
"New foreign lending, especially Chinese, has allowed ... Angola's government to manage on its own without IMF backing. Angola has used its huge economic potential to secure a number of oil-backed bilateral credit agreements with foreign governments -- notably Portugal, Brazil, Spain, China and India, which further weaken the IMF's leverage," said Nick Shaxson, Angola specialist at the UK's International Institute of Foreign Affairs.
Speaking at the end of last week, Deputy Finance Minister Severim de Morais said that peace and good economic growth had allowed Angola access to foreign credit.
In particular de Morais singled out the country's low rate of inflation, projected at 10 percent this year, the lowest level since independence in 1975, down from 18 percent the previous year and 116 percent in 2002.
Angola's growth for 2006 is predicted at 27.6 percent, according to the International Monetary Fund (IMF) -- one of the fastest rates of economic growth in the world -- compared to 14.7 percent in 2005, principally on the back of high oil prices.
Of the US$5.5 billion total already received, China takes the lead in lending, accounting for 58 percent of the figure followed by Spain on 19 percent, Israel 11 percent, Brazil four percent, Germany three percent and both South Africa and India with a respective one percent each.
"$5.5 billion has already been received since the peace accord in mid-2002," said spokesman Bastos de Almeida. "We are expecting more in the future, principally from Spain, Germany and Japan -- we don't have figures at the moment but unlike before these new loans will not be paid for with oil."
Angola is sub-Saharan Africa's second largest oil exporter after Nigeria, pumping 1.3 million barrels a day (b/d) -- a figure which the government expects will rise to 2 million b/d by 2008. The country is experiencing a petrodollar funded reconstruction boom after a devastating 27-year civil war ended in 2002.
Angola's government coffers have also seen a huge rise in external credit recently which has been a primary factor in the government's bumper 2006 budget of around US$25 billion compared to just US$13 billion in 2005 -- much of which is earmarked for rebuilding its shattered infrastructure.
Although the country still has $9.5 billion in external debt, Finance Minister Jose Pedro de Morais said in presenting the 2006 budget that finance from foreign credit lines would rise from $800 million in 2005 to US$5 billion in 2006, including US$3 billion in oil-backed credit lines from China's Eximbank.
Portugal is the latest country to offer foreign credit after it announced the provision of a 300 million euro loan earlier this month.
But Angola has also come under fire for its use of foreign credit, particularly from the International Monetary Fund (IMF) and civil society organisations which criticise the loans as lacking transparency.
"New foreign lending, especially Chinese, has allowed ... Angola's government to manage on its own without IMF backing. Angola has used its huge economic potential to secure a number of oil-backed bilateral credit agreements with foreign governments -- notably Portugal, Brazil, Spain, China and India, which further weaken the IMF's leverage," said Nick Shaxson, Angola specialist at the UK's International Institute of Foreign Affairs.
Speaking at the end of last week, Deputy Finance Minister Severim de Morais said that peace and good economic growth had allowed Angola access to foreign credit.
In particular de Morais singled out the country's low rate of inflation, projected at 10 percent this year, the lowest level since independence in 1975, down from 18 percent the previous year and 116 percent in 2002.
Angola's growth for 2006 is predicted at 27.6 percent, according to the International Monetary Fund (IMF) -- one of the fastest rates of economic growth in the world -- compared to 14.7 percent in 2005, principally on the back of high oil prices.
Of the US$5.5 billion total already received, China takes the lead in lending, accounting for 58 percent of the figure followed by Spain on 19 percent, Israel 11 percent, Brazil four percent, Germany three percent and both South Africa and India with a respective one percent each.
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@PMSInvestments (subscrevam para poder continuar a dar atualizações)
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Se repararem nos negócios efectuados, a razão da descida e fecho foi feita com volume muito pequeno.
Reparem em apenas 6.930 acções que foram negociadas nas 2 últimas duas horas da sessão que levaram à queda.
E nas aprox. 23.0000 acções que puxaram-na para cima a meio do dia, para não falar nas mais de 70.000 a meio da manhã.
São os pequenos(ignorantes) que nem sequer pensam (se pensarem sequer) duas vezes antes de colocarem à venda(ou entregarem) as suas acções.
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E nas aprox. 23.0000 acções que puxaram-na para cima a meio do dia, para não falar nas mais de 70.000 a meio da manhã.
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O MACD continua fortissimo. Engraçado porque outra acção está com um nivel técnico muito idêntico. Estou a falar da SAG.
Ambas com MACD forte. O momentum e o RSi estão em queda mas isso é normal porque estão em correcção devido aos ganhos espectaculares destes últimos dias.
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Porque não se aceita as correções?
Parece-me que a soares da costa é apenas mais um dos titulos que hoje sofreu alguma correção, o que é bastante normal em função das ultimas subidas.
Tenho reparado que algumas pessoas têm a ideia que isto está sempre a subir...
Abaixo dos 2.4 pode ser mais que uma correção. Até lá, não deve ser mais que isso.
Tenho reparado que algumas pessoas têm a ideia que isto está sempre a subir...
Abaixo dos 2.4 pode ser mais que uma correção. Até lá, não deve ser mais que isso.
Rura
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Palavras leva-as o vento...
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Já agora aqui fica a razão (na minha opinião) da descida de hoje, assim como da Teixeira Duarte:
AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
(12 Apr 2006)
--------------------------------------------------------------------------------
LISBOA, 12 Abr (Reuters) - O sector da construção viveu um primeiro trimestre difícil, tanto ao nível da habitação como as obras públicas, com os empresários mais pessimistas que há um ano atrás, revelou a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
Os valores relativos ao mercado das obras públicas traduzem quebras de 50 pct em número e 40 pct no valor das obras postas a concurso, nos primeiros três meses do ano, e descidas de 45 pct em números e 63 pct em valor nas obras adjudicadas.
Esta associação explica ainda que no segmento da habitação não são visíveis sinais de recuperação, "já que, após a quebra de 6,8 pct registada em 2005, o número de fogos licenciados manteve-se em queda durante o mês de Janeiro de 2006".
"(...) os empresários da construção mostram-se bastante mais pessimistas do que há um ano atrás, quando se pronunciam relativamente às expectativas futuras, notando-se um significativo desânimo relativamente à evolução esperada para a produção das suas empresas, nível de emprego futuro e evolução de preços", refere a AECOPS.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patrícia.rua.reuters.com@reuters.net))
AECOPS diz pessimismo construção acentuado no 1ro trim06
(12 Apr 2006)
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LISBOA, 12 Abr (Reuters) - O sector da construção viveu um primeiro trimestre difícil, tanto ao nível da habitação como as obras públicas, com os empresários mais pessimistas que há um ano atrás, revelou a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).
Os valores relativos ao mercado das obras públicas traduzem quebras de 50 pct em número e 40 pct no valor das obras postas a concurso, nos primeiros três meses do ano, e descidas de 45 pct em números e 63 pct em valor nas obras adjudicadas.
Esta associação explica ainda que no segmento da habitação não são visíveis sinais de recuperação, "já que, após a quebra de 6,8 pct registada em 2005, o número de fogos licenciados manteve-se em queda durante o mês de Janeiro de 2006".
"(...) os empresários da construção mostram-se bastante mais pessimistas do que há um ano atrás, quando se pronunciam relativamente às expectativas futuras, notando-se um significativo desânimo relativamente à evolução esperada para a produção das suas empresas, nível de emprego futuro e evolução de preços", refere a AECOPS.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patrícia.rua.reuters.com@reuters.net))
Ulisses Pereira Escreveu:Jiboia, por que dizes isso? Não faz sentido nenhum colocarmos aqui posts sem os justificarmos.
Aliás, não deixa de ser curioso que na esmagadora maioria dos posts sobre a Soares da Costa muito poucos argumentos (sejam de que ordem forem) têm sido apresentados.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, a minha intenção foi tentar interpretar o post do Luxor, não foi a de dar a minha própria opinião mas sim perceber o que ele quis dizer com aquela informação.
De qualquer maneira já sei que se devem fazer afirmações com fundamento. No problem!
Boas tardes!
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Obrigado JCS.
Sim eu sei Ulisses já tinha lido outros posts anteriores, no entanto para quem percebe como tu de graficos não necessita de acompanhar a acção em particular para poder dar uma opinião era só isso que eu queria.
Se for possivel agradeço.
Atentamente
Ruis
Sim eu sei Ulisses já tinha lido outros posts anteriores, no entanto para quem percebe como tu de graficos não necessita de acompanhar a acção em particular para poder dar uma opinião era só isso que eu queria.
Se for possivel agradeço.
Atentamente
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Vem vindo à "familia forense " Ruis

---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Opinião avalizada Ulisses
Olá boa tarde a todo o Forum, a mim como leigo em graficos parece-me a mão desarmada que a acção esta a consolidar nestes valores e daqui a uns dias quem sabe pode voltar a subir, queria pedir ao Ulisses se não fosse muito encomodo se poderia dar a sua opinião.
Muito obrigado
Ruis
Muito obrigado
Ruis
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