Noticias de 6 de Abril de 2006
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Devido ao mercado interno
Encomendas à industria abrandam crescimento em Fevereiro
As encomendas recebidas pela indústria nacional registaram um abrandamento do seu crescimento em Fevereiro, uma desaceleração provocada pelo mercado nacional.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As encomendas recebidas pela indústria nacional registaram um abrandamento do seu crescimento em Fevereiro, uma desaceleração provocada pelo mercado nacional.
As novas encomendas recebidas na indústria cresceram 5% no trimestre terminado em Fevereiro, quando comparado com o período homólogo, o que representa um abrandamento de 1,2 pontos percentuais (p.p.) face à variação observada no mês anterior, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A desaceleração foi provocada pelo comportamento das encomendas com origem no mercado nacional, tendo acelerado as encomendas de origem externa, acrescenta a mesma fonte.
Por agrupamentos, o único a verificar uma taxa de variação homóloga negativa foi o de Bens de Consumo, que verificou uma queda de 6,8%, o que representa uma redução de 8,4 p.p. face à variação registada no período anterior.
No trimestre terminado em Fevereiro, as novas encomendas recebidas na indústria com origem no mercado nacional registaram uma variação homóloga de 3,7%, o que representa um decréscimo de 2,3 p.p. face ao observado em Janeiro. Já as encomendas provenientes do mercado externo cresceram 6,8% em termos homólogos, o que representa uma aceleração de 0,4 p.p. face ao verificado em Janeiro.
Encomendas à industria abrandam crescimento em Fevereiro
As encomendas recebidas pela indústria nacional registaram um abrandamento do seu crescimento em Fevereiro, uma desaceleração provocada pelo mercado nacional.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As encomendas recebidas pela indústria nacional registaram um abrandamento do seu crescimento em Fevereiro, uma desaceleração provocada pelo mercado nacional.
As novas encomendas recebidas na indústria cresceram 5% no trimestre terminado em Fevereiro, quando comparado com o período homólogo, o que representa um abrandamento de 1,2 pontos percentuais (p.p.) face à variação observada no mês anterior, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A desaceleração foi provocada pelo comportamento das encomendas com origem no mercado nacional, tendo acelerado as encomendas de origem externa, acrescenta a mesma fonte.
Por agrupamentos, o único a verificar uma taxa de variação homóloga negativa foi o de Bens de Consumo, que verificou uma queda de 6,8%, o que representa uma redução de 8,4 p.p. face à variação registada no período anterior.
No trimestre terminado em Fevereiro, as novas encomendas recebidas na indústria com origem no mercado nacional registaram uma variação homóloga de 3,7%, o que representa um decréscimo de 2,3 p.p. face ao observado em Janeiro. Já as encomendas provenientes do mercado externo cresceram 6,8% em termos homólogos, o que representa uma aceleração de 0,4 p.p. face ao verificado em Janeiro.
«Joint-venture» da Mota-Engil com a ACS é «potencialmente positiva»
O BPI afirma que a aliança para a exploração do negócio portuário no mercado ibérico assinada entre a Mota-Engil e a ACS, poderá ter um impacto «potencialmente positivo» para a construtora nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI afirma que a aliança para a exploração do negócio portuário no mercado ibérico assinada entre a Mota-Engil e a ACS, poderá ter um impacto «potencialmente positivo» para a construtora nacional.
A Mota-Engil e a ACS acordaram ontem uma parceria para a exploração dos portos ibéricos, num negócio que será realizado através da entrada do grupo ACS no capital da Serviços Logísticos de Portos Portugueses (SLPP), a nova empresa constituída pela Mota-Engil que serve de veículo para a compra de 55% da Sadoport (à Setefrete, por 2,145 milhões de euros), concessionária da zona 2 do terminal multiusos do porto de Setúbal.
Na opinião dos analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade este negócio é «potencialmente positivo» para a Mota-Engil, «apesar dos detalhes da operação serem escassos e não referirem o alcance» da «joint-venture», uma vez que a ACS é um dos principais líderes no negócio portuário do mercado ibérico, «um negócio que dificilmente acreditamos venha a ser partilhado com a Mota-Engil, pelo menos para as concessões portuárias já existentes em Espanha».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «manter» com um preço-alvo de 4,31 euros por acção.
Os títulos da Mota-Engil [Cot] seguiam inalterados nos 4,31 euros.
O BPI afirma que a aliança para a exploração do negócio portuário no mercado ibérico assinada entre a Mota-Engil e a ACS, poderá ter um impacto «potencialmente positivo» para a construtora nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI afirma que a aliança para a exploração do negócio portuário no mercado ibérico assinada entre a Mota-Engil e a ACS, poderá ter um impacto «potencialmente positivo» para a construtora nacional.
A Mota-Engil e a ACS acordaram ontem uma parceria para a exploração dos portos ibéricos, num negócio que será realizado através da entrada do grupo ACS no capital da Serviços Logísticos de Portos Portugueses (SLPP), a nova empresa constituída pela Mota-Engil que serve de veículo para a compra de 55% da Sadoport (à Setefrete, por 2,145 milhões de euros), concessionária da zona 2 do terminal multiusos do porto de Setúbal.
Na opinião dos analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade este negócio é «potencialmente positivo» para a Mota-Engil, «apesar dos detalhes da operação serem escassos e não referirem o alcance» da «joint-venture», uma vez que a ACS é um dos principais líderes no negócio portuário do mercado ibérico, «um negócio que dificilmente acreditamos venha a ser partilhado com a Mota-Engil, pelo menos para as concessões portuárias já existentes em Espanha».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «manter» com um preço-alvo de 4,31 euros por acção.
Os títulos da Mota-Engil [Cot] seguiam inalterados nos 4,31 euros.
Golden Broker estima juros do BCE nos 3,5% no final do ano
As taxas de juro da Zona Euro deverão terminar o ano nos 3,5%, de acordo com as previsões da corretora Golden Broker, sustentando que a forte pressão conjuntural da economia está a pressionar a política monetária da zona euro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As taxas de juro da Zona Euro deverão terminar o ano nos 3,5%, de acordo com as previsões da corretora Golden Broker, sustentando que a forte pressão conjuntural da economia está a pressionar a política monetária da zona euro.
«Para o final do ano, a nossa ideia está em consonância com as taxas implícitas no mercado monetário, as quais apontam para subidas da taxa de referência do BCE até 3,25-3,5%», refere a análise mensal da Golden Broker.
O BCE tem hoje a sua reunião mensal e as expectativas do mercado apontam para uma manutenção dos juros nos 2,5%. «Contudo, não descartamos de todo a hipótese de uma subida de 25 pontos base hoje mesmo (de 2.5% para 2.75%)», refere a Golden Broker.
Esta tendência de subida dos juros, para os mercados accionistas, provocará «uma maior acalmia nas valorizações, principalmente se as subidas de taxas forem mais uma resposta aos altos preços das matérias-primas do que uma reacção aos bons dados macroeconómicos».
Já «ao nível do mercado do crédito é provável que as taxas de referência para o empréstimo continuem a subir, representando algumas dificuldades ao nível dos construtores e das famílias», refere
As taxas de juro da Zona Euro deverão terminar o ano nos 3,5%, de acordo com as previsões da corretora Golden Broker, sustentando que a forte pressão conjuntural da economia está a pressionar a política monetária da zona euro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As taxas de juro da Zona Euro deverão terminar o ano nos 3,5%, de acordo com as previsões da corretora Golden Broker, sustentando que a forte pressão conjuntural da economia está a pressionar a política monetária da zona euro.
«Para o final do ano, a nossa ideia está em consonância com as taxas implícitas no mercado monetário, as quais apontam para subidas da taxa de referência do BCE até 3,25-3,5%», refere a análise mensal da Golden Broker.
O BCE tem hoje a sua reunião mensal e as expectativas do mercado apontam para uma manutenção dos juros nos 2,5%. «Contudo, não descartamos de todo a hipótese de uma subida de 25 pontos base hoje mesmo (de 2.5% para 2.75%)», refere a Golden Broker.
Esta tendência de subida dos juros, para os mercados accionistas, provocará «uma maior acalmia nas valorizações, principalmente se as subidas de taxas forem mais uma resposta aos altos preços das matérias-primas do que uma reacção aos bons dados macroeconómicos».
Já «ao nível do mercado do crédito é provável que as taxas de referência para o empréstimo continuem a subir, representando algumas dificuldades ao nível dos construtores e das famílias», refere
Lloyd’s com primeiros prejuízos desde 2001 devido a furacões nos EUA
O banco britânico Lloyd’s registou em 2005 os primeiros prejuízos desde 2001, devido aos custos relacionados com a época de furacões nos Estados Unidos mais dispendiosa de sempre.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O banco britânico Lloyd’s registou em 2005 os primeiros prejuízos desde 2001, devido aos custos relacionados com a época de furacões nos Estados Unidos mais dispendiosa de sempre.
Os resultados líquidos antes de impostos foram negativos em 103 milhões de libras (147 milhões de euros) no ano passado, contra lucros de 1,37 mil milhões de libras (1,95 mil milhões de euros) em 2004.
« O Lloyd’s ter saído de um ano assim com um prejuízo tão pequeno representa uma excelente performance», refere o presidente do Conselho de Administração do banco britânico.
Os furacões nos EUA custaram ao Lloyds 3,3 mil milhões de libras, um valor mais elevado do que o registado por altura dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.
O banco britânico Lloyd’s registou em 2005 os primeiros prejuízos desde 2001, devido aos custos relacionados com a época de furacões nos Estados Unidos mais dispendiosa de sempre.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O banco britânico Lloyd’s registou em 2005 os primeiros prejuízos desde 2001, devido aos custos relacionados com a época de furacões nos Estados Unidos mais dispendiosa de sempre.
Os resultados líquidos antes de impostos foram negativos em 103 milhões de libras (147 milhões de euros) no ano passado, contra lucros de 1,37 mil milhões de libras (1,95 mil milhões de euros) em 2004.
« O Lloyd’s ter saído de um ano assim com um prejuízo tão pequeno representa uma excelente performance», refere o presidente do Conselho de Administração do banco britânico.
Os furacões nos EUA custaram ao Lloyds 3,3 mil milhões de libras, um valor mais elevado do que o registado por altura dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Lucros do Banesto crescem quase 16% no primeiro trimestre
O Banco Espanol de Credito (Banesto), que é controlado pelo Santander, anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 15,79%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Espanol de Credito (Banesto), que é controlado pelo Santander, anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 15,79%.
O resultado líquidos do Banesto subiu para os 168,7 milhões de euros, o que compara com os 145,7 milhões de euros registados em período homólogo, de acordo com o comunicado emitido pelo banco e citado pela Bloomberg.
Os lucros apresentados ficaram em linha com as estimativas dos analistas da Bloomberg que anteviram um resultados de 167 milhões de euros.
O Banesto beneficiou do aumento da procura de crédito, aproveitando a procura por parte de pequenas empresas e por parte das famílias para a compra de casa.
As acções do Banesto subiam 0,85% para os 14,20 euros.
O Banco Espanol de Credito (Banesto), que é controlado pelo Santander, anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 15,79%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Espanol de Credito (Banesto), que é controlado pelo Santander, anunciou que os resultados líquidos do primeiro trimestre aumentaram 15,79%.
O resultado líquidos do Banesto subiu para os 168,7 milhões de euros, o que compara com os 145,7 milhões de euros registados em período homólogo, de acordo com o comunicado emitido pelo banco e citado pela Bloomberg.
Os lucros apresentados ficaram em linha com as estimativas dos analistas da Bloomberg que anteviram um resultados de 167 milhões de euros.
O Banesto beneficiou do aumento da procura de crédito, aproveitando a procura por parte de pequenas empresas e por parte das famílias para a compra de casa.
As acções do Banesto subiam 0,85% para os 14,20 euros.
Galp dá prémio de 2000 euros a cada um dos trabalhadores
A Petrogal e a Gás de Portugal, duas das principais empresas do universo Galp, assinaram ontem um acordo com a Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica e Petróleo e Gás (Fequimetal), que envolve, além de aumentos nas várias rubricas da remuneração dos seus trabalhadores, a atribuição de um prémio de 2000 euros para cada quadro.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Petrogal e a Gás de Portugal, duas das principais empresas do universo Galp, assinaram ontem um acordo com a Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica e Petróleo e Gás (Fequimetal), que envolve, além de aumentos nas várias rubricas da remuneração dos seus trabalhadores, a atribuição de um prémio de 2000 euros para cada quadro.
Segundo noticia o «Diário de Notícias», este acordo implica, pelas contas dos sindicatos, um acréscimo da massa salarial da Petrogal de 12% e de 11% na GDP.
Para a Galp, no entanto, as contas são diferentes. "O que está previsto é um acréscimo da massa salarial para a Petrogal de 3,2 %. Porque não englobamos o prémio de produtividade neste bolo, dado que este depende dos resultados alcançados no exercício em questão, e portanto variável de ano para ano ", explicou ao DN fonte oficial do grupo petrolífero nacional.
Esta adiantou ainda que este prémio é estabelecido por escalões de resultados e este ano foi criado um novo patamar. Esse novo escalão diz que "se o resultado líquido da empresa for de 125% do orçamentado, então o prémio a atribuir a cada quadro será de 1750 euros". Era o caso este ano. Mas comissão executiva do grupo, decidiu chegar aos 2000 euros de prémio.
Quanto à GDP, a mesma fonte esclarece ainda que não é à subholding da Galp para os negócios do gás que os sindicatos se querem referir, mas apenas a Lisboagás, uma das maiores distribuidoras gasistas. Porque só esta está abrangida pelo acordo. As restantes distribuidoras irão ainda decidir em conselho de administração, até ao final deste mês, a aplicabilidade ou não destes aumentos nas suas empresas.
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Nome do consumidor passa a ser obrigatório nas facturas (Jornal de Negócios) Uma factura passada no restaurante passa a ter de conter obrigatoriamente a identificação do cliente, com o respectivo nome. Assim o determina um recente despacho do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomaz, que pretende disciplinar a emissão de facturas relativas à prestação de serviços e diminuir a fraude.
Salários dos administradores representam 4% dos lucros da banca (Jornal de Negócios) Os três maiores bancos privados nacionais gastaram no ano passado 47,9 milhões de euros para remunerar os seus administradores, o que representa cerca de 4% dos lucros. A subida dos resultados permitiu ao BCP, BES e BPI melhorar, no conjunto, a remuneração em cerca de 8%. O BPI, o último a divulgar os salários, efectuou um aumento de 10% em 2005.
Parlamento recebe lei das OPA este mês (Diário Económico) O ministro das Finanças, Teixeira dos santos, adiantou ontem ao Diário Económico que o diploma que passará para a lei portuguesa as novas regras das OPA será debatido ainda em abril.
Angola quer portugueses mas exige parcerias (Diário Económico) José Eduardo dos Santos, presidente de Angola, pediu ontem investimento privado português. Mas sublinhou que os empresários nacionais terão de encontrar parceiros locais para desenvolver os seus projectos.
Comissão insiste em harmonizar base do IRC (Público) Se não houver unanimidade até 2007, Bruxelas admite avançar a duas velocidades A Comissão Europeia apontou ontem 2008 como a data da possível criação de uma base harmonizada para o imposto sobre as sociedades (IRC) na União Europeia (UE) pelo menos entre alguns Estados-membros, caso não seja possível associar a totalidade dos Vinte e Cinco.
BCP quer 540 balcões na Polónia (Público) Teixeira Pinto está na corrida para a compra dos 200 balcões que o Unicrédito vai vender
Galp dá prémio de 2000 euros a cada um dos trabalhadores (Diário de Notícias) A Petrogal e a Gás de Portugal, duas das principais empresas do universo Galp, assinaram ontem um acordo com a Federação Intersindical da Metalurgia, Metalomecânica, Minas, Química, Farmacêutica e Petróleo e Gás (Fequimetal), que envolve, além de aumentos nas várias rubricas da remuneração dos seus trabalhadores, a atribuição de um prémio de 2000 euros para cada quadro. Este acordo implica, pelas contas dos sindicatos, um acréscimo da massa salarial da Petrogal de 12% e de 11% na GDP.
France Télécom aprova oferta da Sonaecom sobre a PT (Diário de Notícias) A France Télécom votou favoravelmente a proposta de aumento de capital da Sonaecom de até 1,5 mil milhões, cuja concretização fica dependente da concretização da oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom. A operadora francesa, que detém 23,7% da Sonaecom, esteve presente na assembleia geral, sendo esta a primeira posição formal da France Télécom sobre a operação.
BCP quer garantir liderança em Angola
O Millenium Angola (MA) quer ser líder do mercado no país e esta meta será atingida por via de crescimento orgânico ou através da absorção da rede de balcões do Banco de Fomento de Angola (BFA), detido pelo BPI.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O Millenium Angola (MA) quer ser líder do mercado no país e esta meta será atingida por via de crescimento orgânico ou através da absorção da rede de balcões do Banco de Fomento de Angola (BFA), detido pelo BPI.
Esta garantia foi ontem assumida pelo presidente do Millennium bcp, Paulo Teixeira Pinto, em Luanda, na cerimónia que marcou a passagem do MA de sucursal a banco de direito angolano.
Paulo Teixeira Pinto adiantou mesmo não ver razões para que a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI não venha a ser bem sucedida, o que permitirá ao MA subir de imediato ao primeiro lugar do "ranking" do sistema bancário angolano.
"E porque é que isso iria acontecer", perguntou Paulo Teixeira, deixando a resposta no ar. Mas mesmo num cenário de fusão entre o BPI e o BCP, Paulo Teixeira Pinto assegurou ainda que o MA continuará a seguir "o plano de expansão" que foi traçado, o qual estabelece que o banco feche o ano de 2006 com 20 balcões, número que irá duplicar no decurso de 2007. O principal reforço da rede irá acontecer na capital angolana, a qual passará de sete para 14 sucursais.
O Millenium Angola (MA) quer ser líder do mercado no país e esta meta será atingida por via de crescimento orgânico ou através da absorção da rede de balcões do Banco de Fomento de Angola (BFA), detido pelo BPI.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O Millenium Angola (MA) quer ser líder do mercado no país e esta meta será atingida por via de crescimento orgânico ou através da absorção da rede de balcões do Banco de Fomento de Angola (BFA), detido pelo BPI.
Esta garantia foi ontem assumida pelo presidente do Millennium bcp, Paulo Teixeira Pinto, em Luanda, na cerimónia que marcou a passagem do MA de sucursal a banco de direito angolano.
Paulo Teixeira Pinto adiantou mesmo não ver razões para que a OPA lançada pelo BCP sobre o BPI não venha a ser bem sucedida, o que permitirá ao MA subir de imediato ao primeiro lugar do "ranking" do sistema bancário angolano.
"E porque é que isso iria acontecer", perguntou Paulo Teixeira, deixando a resposta no ar. Mas mesmo num cenário de fusão entre o BPI e o BCP, Paulo Teixeira Pinto assegurou ainda que o MA continuará a seguir "o plano de expansão" que foi traçado, o qual estabelece que o banco feche o ano de 2006 com 20 balcões, número que irá duplicar no decurso de 2007. O principal reforço da rede irá acontecer na capital angolana, a qual passará de sete para 14 sucursais.
Recomendação enviada ao Governo diz para AdP ter menor envolvimento no sector
Abel Mateus diz que sector das águas viola regras da concorrência
A Autoridade da Concorrência (AdC) já ultimou a recomendação ao Governo sobre o sector das águas, onde considera que há falhas de concorrência ao nível das concessões de sistemas municipais, da constituição de empresas de capitais maioritariamente públicos a funcionar nos sectores de abastecimento de água e saneamento de águas residuais e da subcontratação da prestação de serviços nesta área, apurou o Jornal de Negócios Online.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência (AdC) já ultimou a recomendação ao Governo sobre o sector das águas, onde considera que há falhas de concorrência ao nível das concessões de sistemas municipais, da constituição de empresas de capitais maioritariamente públicos a funcionar nos sectores de abastecimento de água e saneamento de águas residuais e da subcontratação da prestação de serviços nesta área, apurou o Jornal de Negócios Online.
Entre outras coisas, o documento a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, recomenda ao Executivo que a "duração dos contratos de concessão da gestão e exploração de sistemas municipais não exceda o período indispensável à recuperação do investimento a realizar e à remuneração adequada ao capital investido".
Adicionalmente, os prazos iniciais das concessões "não devem nunca ser sujeitos a prorrogação".
A entidade presidida por Abel Mateus recomenda ainda a revisão dos estatutos do Instituto Regulador das Águas e Resíduos, "dando-lhe competências efectivas".
No que respeita à selecção dos accionistas privados das empresas de capitais maioritariamente públicos, a AdC recomenda a "realização de procedimentos de concursos públicos", aconselhando o Governo a corrigir esta omissão legal.
A Autoridade da Concorrência diz, claramente, que "as empresas do Grupo AdP" deverão "abster-se de participar nos concursos abertos pelas entidades gestoras de sistemas multimunicipais", na medida em que " estas entidades são igualmente controladas pelo mesmo grupo".
Hoje no Jornal de Negócios
Banca entre as instituições mais reclamadas na Deco e no IC
A banca está entre as instituições sobre as quais há mais queixas, entre as feitas junto da Deco e do Instituto do Consumidor (IC), noticiou o Jornal de Negócios.
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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
A banca está entre as instituições sobre as quais há mais queixas, entre as feitas junto da Deco e do Instituto do Consumidor (IC), noticiou o Jornal de Negócios.
As questões ligadas à contratação de créditos à habitação e as chamadas «vendas agressivas» de crédito ao consumo constituem o grosso das reclamações sobre bancos ou outras sociedades financeiras.
Banca entre as instituições mais reclamadas na Deco e no IC
A banca está entre as instituições sobre as quais há mais queixas, entre as feitas junto da Deco e do Instituto do Consumidor (IC), noticiou o Jornal de Negócios.
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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
A banca está entre as instituições sobre as quais há mais queixas, entre as feitas junto da Deco e do Instituto do Consumidor (IC), noticiou o Jornal de Negócios.
As questões ligadas à contratação de créditos à habitação e as chamadas «vendas agressivas» de crédito ao consumo constituem o grosso das reclamações sobre bancos ou outras sociedades financeiras.
Hoje no Jornal de Negócios
Fraude fiscal no sector dos serviços domésticos ultrapassa 90%
As actividades de serviço doméstico são campeãs na fraude e evasão fiscais. De acordo com o estudo «Portugal 2010», realizado pela consultora McKinsey para a Direcção Geral dos Impostos (DGCI), neste sector a fraude ultrapassa os 90% e estima-se que a evasão atinja, anualmente, mais de mil milhões de euros, que não chegam a entrar nos cofres do Estado.
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Filomena Lança
filomenalanca@mediafin.pt
As actividades de serviço doméstico são campeãs na fraude e evasão fiscais. De acordo com o estudo «Portugal 2010», realizado pela consultora McKinsey para a Direcção Geral dos Impostos (DGCI), neste sector a fraude ultrapassa os 90% e estima-se que a evasão atinja, anualmente, mais de mil milhões de euros, que não chegam a entrar nos cofres do Estado.
A análise da McKinsey abrangeu diversos sectores de actividade e calculou a relação entre a evasão total estimada para cada um e a arrecadação que seria de esperar também para cada um dos sectores, noticiou o Jornal de Negócios.
Fraude fiscal no sector dos serviços domésticos ultrapassa 90%
As actividades de serviço doméstico são campeãs na fraude e evasão fiscais. De acordo com o estudo «Portugal 2010», realizado pela consultora McKinsey para a Direcção Geral dos Impostos (DGCI), neste sector a fraude ultrapassa os 90% e estima-se que a evasão atinja, anualmente, mais de mil milhões de euros, que não chegam a entrar nos cofres do Estado.
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Filomena Lança
filomenalanca@mediafin.pt
As actividades de serviço doméstico são campeãs na fraude e evasão fiscais. De acordo com o estudo «Portugal 2010», realizado pela consultora McKinsey para a Direcção Geral dos Impostos (DGCI), neste sector a fraude ultrapassa os 90% e estima-se que a evasão atinja, anualmente, mais de mil milhões de euros, que não chegam a entrar nos cofres do Estado.
A análise da McKinsey abrangeu diversos sectores de actividade e calculou a relação entre a evasão total estimada para cada um e a arrecadação que seria de esperar também para cada um dos sectores, noticiou o Jornal de Negócios.
Noticias de 6 de Abril de 2006
Recomenda «reduzir»
Millennium bcp reduz preço-alvo da PTM para 10,15 euros
O Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo das acções da PT Multimédia de 10,70 para 10,15 euros, avançando com uma recomendação de «reduzir» para os títulos. Para o analista Nuno Vieira, a PTM não terá capacidade para ser um operador independente de rede fixa, pelo que nos próximos meses deverá integrar um movimento de consolidação. Na agenda para este ano deverá estar o pagamento de um dividendo especial.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo das acções da PT Multimédia de 10,70 para 10,15 euros, avançando com uma recomendação de «reduzir» para os títulos. Para o analista Nuno Vieira, a PTM não terá capacidade para ser um operador independente de rede fixa, pelo que nos próximos meses deverá integrar um movimento de consolidação. Na agenda para este ano deverá estar o pagamento de um dividendo especial.
Num «research» com data de ontem, o Millennium bcp investimento diz que actualizou a avaliação à PTM, tendo revisto em baixa o preço-alvo de 10,70 para 10,15 euros, um valor que exclui o dividendo de 27,5 cêntimos que a empresa vai pagar, mas ainda acima da contrapartida da OPA da Sonaecom, de 9,03 euros.
Para Nuno Vieira, a PTM Multimédia, depois da OPA da Sonaecom, deverá ser alvo de um «spun off» ou ser mesmo vendida. Isto porque a «PT Multimédia deverá integrar um movimento corporativo nos próximos meses, pois pensamos que existe uma probabilidade relativa baixa de a PTM se tornar um operador independente de rede fixa».
O Millennium bcp investimento explica esta perspectiva com a baixa dimensão da PTM no mercado europeu. Entre os possíveis compradores da empresa encontram-se outros operadores de cabo, operadores europeus incumbentes que queiram entrar no mercado português, empresas de capital de risco e alguns ‘players’ portugueses, como a Sonaecom ou outros operadores que queiram reforçar a presença no mercado nacional.
O analista do Millennium bcp investimento acredita que, apesar de a PTM ter mantido a pagamento de um dividendo de 27,5 cêntimos por acção, a empresa pode encetar o pagamento de um dividendo extraordinário, devido à baixa alavancagem que apresenta.
A este respeito, refere que a assembleia geral da PTM vai decidir sobre o aumento das reservas distribuíveis em 220 milhões de euros, que somam às já existentes no valor de 177 milhões de euros e aumenta a flexibilidade da PTM encetar um programa de remuneração especial.
O Millennium bcp investimento acrescenta que as acções da PTM estão o suficientemente valorizadas, reflectindo já a possibilidade de ocorrerem movimentos de consolidação, pelo que, como as acções negoceiam acima dos 10 euros, a recomendação atribuída é de reduzir.
A revisão em baixa das estimativas para a empresa reflecte a perspectiva de entrada de novos operadores no mercado de TV por cabo, que devem pressionar as receitas por cliente da empresa e limitar o programa de corte de custos. A empresa deve apresentar os resultados do primeiro trimestre no próximo mês de Maio e o Millennium está à espera de que a empresa continua a aumentar as receitas e o EBITDA, beneficiando com o alargamento da base de clientes, que deve aumentar em 17,5 mil novos subscritores no período.
O aumento da base de clientes na Internet de Banda larga deve também contribuir para o crescimento dos indicadores operacionais da empresa.
As receitas devem aumentar 4% para 162 milhões de euros e EBITDA denotar um crescimento de 2% para 50 milhões de euros. Já os resultados líquidos devem baixar 25% para 22 milhões de euros.
Editado pela última vez por soeirinho em 11/4/2006 12:01, num total de 1 vez.
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