Caldeirão da Bolsa

Noticias de 4 de Abril de 2006

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 4/4/2006 11:05

Deutsche Bank passa a deter uma participação na Brisa inferior a 5%
O Deutsche Bank diminuiu a sua participação na Brisa para menos de 5% dos seus direitos de voto, depois de ter alienado fora do mercado 2,5 milhões de acções representativas do capital social da concessionária no dia 30 de Março, revelou a empresa portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O Deutsche Bank diminuiu a sua participação na Brisa para menos de 5% dos seus direitos de voto, depois de ter alienado fora do mercado 2,5 milhões de acções representativas do capital social da concessionária no dia 30 de Março, revelou a empresa portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, depois desta alienação o Deutsche Bank passou a deter, em conjunto com as entidades com as quais se encontra em relação de domínio ou de grupo, 27,2 milhões de títulos da referida sociedade o que, tendo em conta o actual número de acções próprias detidas pela Brisa (4,9 milhões) corresponde a 4,53% do capital e a 4,57% dos direitos de voto.

O Deutsche Bank volta assim a ter uma percentagem inferior a 5% dos direitos de voto da Brisa depois de dia 15 de Fevereiro ter aumentando para mais desse valor. O banco alemão tinha aumentado a sua participação na Brisa para mais de 5% dos direitos de voto nesse dia, depois de ter celebrado com a concessionária um acordo de empréstimo de 450 mil acções

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por soeirinho » 4/4/2006 11:03

Lafarge aumenta em 9,3% proposta de compra da sua unidade nos EUA
A Lafarge, a maior cimenteira do mundo e uma das maiores accionistas da Cimpor, aumentou a oferta de compra do restante capital da sua unidade norte-americana em 9,3% para um total de 3,3 mil milhões de dólares (2,73 mil milhões de euros), depois da primeira proposta apresentada não ter atraído os detentores das acções.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Lafarge, a maior cimenteira do mundo e uma das maiores accionistas da Cimpor, aumentou a oferta de compra do restante capital da sua unidade norte-americana em 9,3% para um total de 3,3 mil milhões de dólares (2,73 mil milhões de euros), depois da primeira proposta apresentada não ter atraído os detentores das acções.

A Lafarge, que já detém 53% do capital da empresa em questão, aumentou hoje a oferta para 82 dólares por acção. A operação deverá estar concluída a 28 de Abril.

Com este negócio, o presidente executivo da empresa, Bruno Lafont, que impulsionar os ganhos da companhia e acelerar as decisões estratégicas.

As acções da Lafarge recuavam 0,47% para os 96,35 euros, enquanto os títulos da Lafarge North America desceram 0,43% para os 84,36 dólares na sessão de ontem.

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por soeirinho » 4/4/2006 11:01



BES corrige 19% a 23% com aumento de capital
O Banco Espírito Santo anunciou o intervalo a que vai fixar o preço de venda das 150 milhões de acções, no âmbito do aumento de capital que está a realizar, com os títulos a serem alienados com um desconto entre 30% e 44%. Depois de concluída a operação, as acções do banco liderado por Ricardo Salgado vão sofrer um ajuste técnico superior a 19%, tendo em conta a cotação de fecho de ontem (15,10 euros).

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


O Banco Espírito Santo anunciou o intervalo a que vai fixar o preço de venda das 150 milhões de acções, no âmbito do aumento de capital que está a realizar, com os títulos a serem alienados com um desconto entre 30% e 44%. Depois de concluída a operação, as acções do banco liderado por Ricardo Salgado vão sofrer um ajuste técnico superior a 19%, tendo em conta a cotação de fecho de ontem (15,10 euros).

Será de 19,14% caso o aumento de capital seja efectuado ao preço máximo proposto (10,5 euros), ou de 23,11%, tendo em conta o valor mais baixo (8,50 euros). O valor final será fixado na AG do banco ou posteriormente pela administração.

Partindo do pressuposto que o BES vai optar pelo preço mais elevado, as acções do BES ajustarão para 13,57 euros com o aumento de capital de 150 milhões de acções que serão subscritas pelos accionistas, e depois para 12,21 euros, tendo em conta o aumento de capital de 50 milhões de acções por incorporação de reservas (operação com impacto neutro para os accionistas).

Exemplo. Para um accionista do BES que tenha actualmente 600 acções (ver cenário em cima), avaliadas em 9.060 euros, poderá subscrever 300 novas acções no aumento de capital, tendo que realizar um investimento de 3.150 euros, ao comprar cada acção a 10,50 euros. A sua carteira de 900 acções valerá 12.210 euros, com as acções a sofrerem um ajuste técnico para 13,57 euros cada. Devido ao aumento de capital de 50 milhões de acções por incorporação de reservas, o accionista passa a ter 1.000 acções (recebe uma acção por seis detidas), sofrendo estas um ajuste técnico final para 12,21 euros, pelo que o valor da carteira se mantém inalterado nos 12.210 euros.

Caso o accionista prefira não ocorrer ao aumento de capital, terá de vender os 600 direitos recebidos (cada um com preço teórico de 1,53 euros), realizando um encaixe de 920 euros. Este valor, somado à nova avaliação das suas acções do BES (600 a 13,57 euros cada), perfaz 9.020 euros, o mesmo que o investidor detinha no início da operação. A diferença é que fez um encaixe com a operação e detém acções do BES menos valiosas.

Com esta operação o BES irá realizar um encaixe entre 1,275 e 1,575 mil milhões de euros, e conseguirá, de acordo com o BPI, melhorar o seu rácio de capital Tier 1 para entre 7,3 e 8,1%, contra os 4,5% no final de 2005. A capitalização bolsista subirá para perto de seis mil milhões de euros. Além de melhorar os rácios, o BES deverá utilizar parte do encaixe para apoiar o seu processo de internacionalização, sendo que está nesta altura a concorrer à aquisição do espanhol Urquijo, onde deverá ser necessário um investimento de 600 milhões de euros, segundo analistas.


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por soeirinho » 4/4/2006 10:58

Virgin Mobile aceita proposta de compra da NTL de 1,38 mil milhões de euros
A Virgin Mobile, fornecedor de serviços móveis no Reino Unido de Richard Branson, aceitou a oferta da NTL, o maior fornecedor de televisão por cabo britânico, de 962 milhões de libras (1,38 mil milhões de euros).

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Virgin Mobile, fornecedor de serviços móveis no Reino Unido de Richard Branson, aceitou a oferta da NTL, o maior fornecedor de televisão por cabo britânico, de 962 milhões de libras (1,38 mil milhões de euros).

Os accionistas da Virgin vão receber 372 pence em dinheiro por cada acção, anunciou a NTL em comunicado. Os accionistas podem decidir aceitar 389 pence por acções da NTL ou fazer uma combinação entre receber 67 pence em dinheiro e 311 pences em acções da NTL.

A NTL está a adquirir a Virgin Mobile para passar a disponibilizar o serviço móvel nos pacotes de Internet, televisão e telefone fixo, o que deverá a ajudar a atrair mais clientes, numa altura em que a concorrência está a aumentar no sector.

As acções da NTL desciam 1,55% para os 381 pence e os títulos da Virgin cresciam 0,36% para os 1.667 pence em Londres.

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por soeirinho » 4/4/2006 10:56



Câmaras baixaram imposto sobre imóveis
Os contribuintes que desde ontem começaram a pagar o imposto municipal sobre imóveis (IMI) referente às casas ou prédios que detinham em 2005 vão ser tributados a uma taxa de imposto inferior à que estiveram sujeitos pelos imóveis detidos em 2004. Isto porque um número significativo de câmaras municipais decidiu baixar a taxa de IMI a aplicar, noticia o «Diário de Notícias».

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Jornal de Negócios Online
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Os contribuintes que desde ontem começaram a pagar o imposto municipal sobre imóveis (IMI) referente às casas ou prédios que detinham em 2005 vão ser tributados a uma taxa de imposto inferior à que estiveram sujeitos pelos imóveis detidos em 2004. Isto porque um número significativo de câmaras municipais decidiu baixar a taxa de IMI a aplicar, noticia o «Diário de Notícias».

Recorde-se que o Código do IMI deixa às câmaras municipais a possibilidade de definirem qual a taxa de imposto a pagar dentro de um intervalo pré-estabelecido. Para os prédios que não foram objectivo de transacção após 2003, e como tal o seu valor fiscal foi actualizado com base em factores de desvalorização da moeda, esse intervalo varia entre 0,5% e 0,8%. Já os prédios que foram transaccionados após 2003 e, como tal, foram reavaliados com base nas novas regras do IMI, o intervalo varia entre 0,2% e 0,5%.

No ano passado, e face aos imóveis detidos em 2004, 159 dos 308 municípios (51,6%) cobravam a taxa máxima de imposto permitida por lei, ou seja, 0,8% para os prédios que foram reavaliados por um método de desvalorização da moeda, e de 0,5% para os prédios que foram transaccionados após 2003. Em 2005, no entanto, apenas 126 câmaras (40,9% do total) cobravam a taxa máxima de 0,8% e só 108 municípios (35,1%) é que fixaram para o seu concelho uma taxa de IMI de 0,5%.

Com esta diminuição de taxas decidida pelos municípios, a taxa média de IMI a aplicar sobre os imóveis detidos em 2005, fixou-se em 0,69% em relação aos prédios não transaccionados após 2003 e em 0,39% em relação aos imóveis transaccionados após 2003. Em 2004, a taxa média era, respectivamente, de 0,7% e 0,42%.

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por soeirinho » 4/4/2006 10:54



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
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Câmaras vão poder criar taxas livremente mas têm de as justificar (Jornal de Negócios) As câmaras municipais vão ter liberdade para criar taxas sobre a prestação dos bens e serviços que queiram, ao contrário do que acontece agora, em que só podem cobrar tributos sobre as situações tipificadas na Lei. Em contrapartida, terão de observar um conjunto de requisitos pré-definidos para justificar a cobrança desse dinheiro aos munícipes, soube o Jornal de Negócios.

Sonaecom quer que CMVM obrigue PT a cancelar medidas anti-OPA (Jornal de Negócios) A Sonaecom fez chegar na semana passada um requerimento à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a pedir a anulação das medidas «anti-OPA» anunciadas pela Portugal Telecom (PT), confirmou ao Jornal de Negócios um membro da comissão executiva da empresa liderada por Paulo Azevedo.

PS admite reduzir número de deputados (Diário Económico) O PS diz-se finalmente preparado para aceitar uma redução do número de deputados, mas condiona a discussão do tema à introdução de círculos uninominais, que será também proposta pelos socialistas a seguir ao Verão.

CIP recusa acordo com Vieira da Silva (Diário Económico) O Governo não vai conseguir aprovar as novas regras do subsídio de desemprego com o apoio de todos os parceiros sociais. Os sindicatos estão disponíveis para chegar a uma acordo com o Executivo, mas a Confederação da Industria Portuguesa (CIP) recusa-se “liminarmente” a assinar se o Governo não excluir do documento a cláusula que prevê limitações à atribuição do subsídio de desemprego para quem tenha rescindido o contrato de trabalho amigavelmente.

Iberdrola vai apresentar recurso no concurso das eólicas (Público) O júri admitiu todas as propostas mas a empresa espanhola opõe-se.

Portugal arrisca multas por incumprimento de leis comunitárias (Público) O país está envolvido em 70 decisões num "pacote" de 600 processos de infracção que deverá hoje ser analisado em Bruxelas

Câmaras baixaram imposto sobre imóveis (Diário de Notícias) Os contribuintes que desde ontem começaram a pagar o imposto municipal sobre imóveis (IMI) referente às casas ou prédios que detinham em 2005 vão ser tributados a uma taxa de imposto inferior à que estiveram sujeitos pelos imóveis detidos em 2004. Isto porque um número significativo de câmaras municipais decidiu baixar a taxa de IMI a aplicar.

Gestores do BES ganharam mais 40% no ano passado (Diário de Notícias) O conselho de administração do Banco Espírito Santo (BES) ganhou mais 40% em 2005 do que no ano anterior. De acordo com o relatório de Corporate Governance do banco, ontem divulgado, as remunerações fixas dos membros daquele órgão ascenderam a 9,7 milhões de euros no ano passado, contra 6,9 milhões no ano anterior. A este valor há que acrescer ainda os montantes pagos por outras sociedades do grupo BES a administradores do banco, que ascenderam, no total, a 1,1 milhões de euros. Atendendo aos resultados líquidos registados pelo banco no ano passado, o peso das remunerações pagas aos administradores corresponde a 2,7% dos lucros.

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por soeirinho » 4/4/2006 10:53

Prazo para entrega do IRS pela Internet termina hoje
O prazo para entrega pela Internet da declaração de rendimentos dos trabalhadores dependentes e pensionistas termina hoje, depois de dois adiamentos consecutivos.

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Jornal de Negócios Online
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O prazo para entrega pela Internet da declaração de rendimentos dos trabalhadores dependentes e pensionistas termina hoje, depois de dois adiamentos consecutivos.

Os contribuintes podem entregar até às 24:00 de hoje o modelo 3 de IRS, primeira fase, da categoria A a H, na página da Direcção-Geral de Impostos www.e-financas.gov.pt, desde que tenham a senha de acesso.

Passado esse prazo, a entrega electrónica continua a ser possível, mas será acompanhada do pagamento de uma multa.

Para facilitar a entrega do IRS pela Internet foram disponibilizados postos públicos com acesso à rede em 800 Juntas de Freguesia. Foram também colocados postos de Internet nas Lojas do Cidadão de Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto e Setúbal.

Até perto das 17:00 de segunda-feira, tinham sido submetidas mais de um milhão de declarações de IRS, do modelo 3, primeira fase, na página da DGI. O prazo para entrega em papel do IRS acabou a 15 de Março

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por soeirinho » 4/4/2006 10:51



Entrada no BCP após fusão vai custar mais 19% aos accionistas do BPI
O Banco Comercial Português (BCP), ao contrário do que se esperava, não avançou com uma alteração da contrapartida na oferta pública de aquisição (OPA) para uma troca de acções. Para os accionistas do banco liderado por Fernando Ulrich, entrar depois da fusão em vez de entrar na OPA, pode representar uma despesa adicional de cerca de 19%.

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Pedro Carvalho
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O Banco Comercial Português (BCP), ao contrário do que se esperava, não avançou com uma alteração da contrapartida na oferta pública de aquisição (OPA) para uma troca de acções. Para os accionistas do banco liderado por Fernando Ulrich, entrar depois da fusão em vez de entrar na OPA, pode representar uma despesa adicional de cerca de 19%.

No registo da oferta, o maior banco privado nacional, ao invés, convidou os actuais accionistas do Banco BPI a entrarem para a sua estrutura accionista, mas após a fusão. Para os accionistas do banco liderado por Fernando Ulrich, entrar depois da fusão em vez de entrar na OPA, pode representar uma despesa adicional de cerca de 19%.

"Para já demos uma alternativa em dinheiro. A única vantagem adicional é a opção por uma outra contrapartida que não em dinheiro, nomeadamente em acções", admitiu Paulo Teixeira Pinto antes do registo da oferta. A entrada dos principais accionistas do BPI para o capital do BCP, neste cenário, far-se-ia com base numa avaliação antes da incorporação do BPI, ou seja, a 2,57 euros. Este valor resulta da média das últimas oito avaliações feitas ao BCP, após o anúncio preliminar da OPA.

No entanto, após a fusão com o Banco BPI, os analistas estimam que o valor justo do BCP suba para os 3,04 euros, um valor que engloba três avaliações mais recentes (da ESER, do BBVA e do Banif) que já incorporam no BCP os activos do Banco BPI. Neste cenário, os accionistas do BPI teriam de desembolsar mais dinheiro para uma posição idêntica no capital do BCP.

No comunicado de sexta-feira, o BCP diz que, "embora a contrapartida da oferta seja exclusivamente em numerário, no caso de haver, por parte dos accionistas da sociedade visada, demonstração de interesse em fazer parte da estrutura accionista do Millennium após a conjugação das duas entidades, é ainda propósito deste equacionar a análise e promoção de condições adequadas para que esse interesse possa vir a ser concretizado".



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por soeirinho » 4/4/2006 10:49

Entrevista Joaquim Vieira
«É inevitável uma OPA nos media portugueses»
O presidente do Observatório da Imprensa acredita que a concentração vai continuar nos "media" portugueses. Seja através de uma OPA protagonizada por um grupo português ou por um grupo estrangeiro sobre um português, noticia hoje o Jornal de Negócios numa entrevista a Joaquim Vieira.

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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt


O presidente do Observatório da Imprensa acredita que a concentração vai continuar nos "media" portugueses. Seja através de uma OPA protagonizada por um grupo português ou por um grupo estrangeiro sobre um português, noticia hoje o Jornal de Negócios numa entrevista a Joaquim Vieira.

«Os nossos grupos são grandes à dimensão nacional, mas pequenos à dimensão europeia», afirma Joaquim Vieira, ex-director da "Grande Reportagem".

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Noticias de 4 de Abril de 2006

por soeirinho » 4/4/2006 10:48

Hoje no Jornal de Negócios
Oliveira & Sá compra Soplasnor ao grupo Cires
A Oliveira & Irmão, fabricante de mecanismos sanitários em plástico, firmou a aquisição ao grupo Cires da Soplasnor - Socie_dade de Plásticos do Norte, empresa que produz essencialmente sistemas de tubagem de PVC. Actualmente em fase de «due diligence», o contrato de compra e venda deverá ser assinado «na próxima semana» e o negócio «fechado até ao final de Maio», adiantou, ao Jornal de Negócios, António Oliveira, presidente da Oliveira & Irmão.

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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt


A Oliveira & Irmão, fabricante de mecanismos sanitários em plástico, firmou a aquisição ao grupo Cires da Soplasnor - Socie_dade de Plásticos do Norte, empresa que produz essencialmente sistemas de tubagem de PVC. Actualmente em fase de «due diligence», o contrato de compra e venda deverá ser assinado «na próxima semana» e o negócio «fechado até ao final de Maio», adiantou, ao Jornal de Negócios, António Oliveira, presidente da Oliveira & Irmão.

Nem o empresário nem a Cires estiveram disponíveis para revelar o valor do negócio, mas é sabido que a situação financeira da Soplasnor não é famosa. A unidade sedeada em Matosinhos, que emprega cerca de 50 pessoas, tem acumulado prejuízos - cerca de quatro milhões de euros nos últimos quatro exercícios.

Editado pela última vez por soeirinho em 6/4/2006 11:37, num total de 1 vez.
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