Noticias de 3 de Abril de 2006
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Lisbon Brokers mantém recomendação de «vender» para a Impresa
A Lisbons Brokers manteve inalterada a sua recomendação de «vender», com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, para os títulos da Impresa, aguardando que a empresa detentora da SIC divulgue valores das audiências mais sólidas que só «deverão demonstrar uma melhoria estrutural após o Verão».
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lisbons Brokers manteve inalterada a sua recomendação de «vender», com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, para os títulos da Impresa, aguardando que a empresa detentora da SIC divulgue valores das audiências mais sólidas que só «deverão demonstrar uma melhoria estrutural após o Verão».
A casa de investimento afirma na sua nota de «research» que ficou «bastante agradada por verificar que a SIC conseguiu finalmente inverter a tendência negativa nas audiências no ‘prime time’ em Março».
Apesar dos dados do último mês «serem o sinal positivo que esperávamos por parte da revitalizada equipa de programação da SIC», o analista John dos Santos afirma que precisa «que estes resultados continuem para que possamos confirmar a tendência».
A Lisbon Brokers acrescenta que a não pode ainda melhorar a sua «visão sobre a empresa nesta fase ainda incipiente», apesar da tese de investimento «incorporar uma melhoria nas notícias positivos em forma de um aumento na quota das audiências da SIC a entrar no período de Verão», com a transmissão exclusiva dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do Rock-in-Rio na SIC.
Com base nesta análise, a Lisbon Brokers mantém inalterada a recomendação de «vender» para os títulos da Impresa, com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, a aguardar por valores de audiências mais sólidas.
As acções da Impresa [Cot] subiam 0,55% para os 5,50 euros.
A Lisbons Brokers manteve inalterada a sua recomendação de «vender», com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, para os títulos da Impresa, aguardando que a empresa detentora da SIC divulgue valores das audiências mais sólidas que só «deverão demonstrar uma melhoria estrutural após o Verão».
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Lisbons Brokers manteve inalterada a sua recomendação de «vender», com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, para os títulos da Impresa, aguardando que a empresa detentora da SIC divulgue valores das audiências mais sólidas que só «deverão demonstrar uma melhoria estrutural após o Verão».
A casa de investimento afirma na sua nota de «research» que ficou «bastante agradada por verificar que a SIC conseguiu finalmente inverter a tendência negativa nas audiências no ‘prime time’ em Março».
Apesar dos dados do último mês «serem o sinal positivo que esperávamos por parte da revitalizada equipa de programação da SIC», o analista John dos Santos afirma que precisa «que estes resultados continuem para que possamos confirmar a tendência».
A Lisbon Brokers acrescenta que a não pode ainda melhorar a sua «visão sobre a empresa nesta fase ainda incipiente», apesar da tese de investimento «incorporar uma melhoria nas notícias positivos em forma de um aumento na quota das audiências da SIC a entrar no período de Verão», com a transmissão exclusiva dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do Rock-in-Rio na SIC.
Com base nesta análise, a Lisbon Brokers mantém inalterada a recomendação de «vender» para os títulos da Impresa, com um preço-alvo de 5,30 euros por acção, a aguardar por valores de audiências mais sólidas.
As acções da Impresa [Cot] subiam 0,55% para os 5,50 euros.
Actividade industrial na Zona Euro cresce ao maior ritmo de mais de cinco anos
A actividade industrial na Zona Euro cresceu ao ritmo mais elevado em mais de cinco anos em Março, o que aumenta as possibilidades do Banco Central Europeu vir a subir mais vezes os juros para controlar a inflação.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A actividade industrial na Zona Euro cresceu ao ritmo mais elevado em mais de cinco anos em Março, o que aumenta as possibilidades do Banco Central Europeu vir a subir mais vezes os juros para controlar a inflação.
O índice que mede esta actividade aumentou para 56,1 pontos, máximo desde Setembro de 2000, contra 54,5 pontos registados em Fevereiro. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para apenas 55 pontos.
«Este é um número forte que confirma o bom momento na actividade industrial da Zona Euro», considera a economista Sílvia Pepino da JP Morgan, citada pela agência noticiosa norte-americana.
A confiança económica entre os europeus aumentou para o máximo em quase cinco anos em Março uma vez que as receitas provenientes das exportações impulsionaram os gastos domésticos.
A actividade industrial na Zona Euro cresceu ao ritmo mais elevado em mais de cinco anos em Março, o que aumenta as possibilidades do Banco Central Europeu vir a subir mais vezes os juros para controlar a inflação.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A actividade industrial na Zona Euro cresceu ao ritmo mais elevado em mais de cinco anos em Março, o que aumenta as possibilidades do Banco Central Europeu vir a subir mais vezes os juros para controlar a inflação.
O índice que mede esta actividade aumentou para 56,1 pontos, máximo desde Setembro de 2000, contra 54,5 pontos registados em Fevereiro. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam uma subida para apenas 55 pontos.
«Este é um número forte que confirma o bom momento na actividade industrial da Zona Euro», considera a economista Sílvia Pepino da JP Morgan, citada pela agência noticiosa norte-americana.
A confiança económica entre os europeus aumentou para o máximo em quase cinco anos em Março uma vez que as receitas provenientes das exportações impulsionaram os gastos domésticos.
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Serviços públicos punidos se não registarem pessoal (Jornal de Negócios) O prazo para carregamento da Base de Dados dos Recursos Humanos da Administração Pública acabou na sexta-feira mas nem todos os serviços cumpriram. João Figueiredo, secretário de Estado da AP revelou ao Jornal de Negócios que os serviços têm mais um mês para o fazerem.
TAP fechou 2005 com prejuízos de cerca de dez milhões de euros (Jornal de Negócios) A TAP fechou o ano passado com prejuízos de cerca de dez milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios. Segundo o presidente executivo da companhia (CEO), Fernando Pinto, se cada passageiro transportado no ano passado pela empresa tivesse pago mais 1,5 euros, a TAP não teria apresentado prejuízos em 2005.
Sócrates facilita contratações nas forças de segurança e defesa (Diário Económico) Executivo entende que a evolução de pessoal na PSP, GNR e defesa tem caracteristicas diferentes do resto da função pública, devido às alterações nas reformas e à mobilidade limitada. Assim, definiu regras próprias.
Revisão Constitucional só na próxima legislatura (Diário Económico) Nenhum partido com assento parlamentar vê necessidade de alterar o texto Constitucional no prazo desta legislatura, ou seja, antes de 2009. Ainda assim, e numa altura em que se comemoram 30 anos sobre a aprovação da Constituição da República portuguesa (CRP), o CDS está já a preparar terreno para a próxima revisão ordinária - só possível a partir de 2009. Para essa altura, também o PSD irá avançar com os seus temas “sistemáticos”.
Governo quer mudar Segurança Social até ao início de 2007 (Público) A sustentabilidade do sistema é a discussão que se segue às mudanças no subsídio e desemprego
Sócrates leva um terço do PIB português a Angola (Público) Cinco ministros e alguns dos nomes mais sonantes da economia portuguesa acompanham Sócrates a Angola. Os pedidos para viajar na comitiva foram tantos que o Governo teve de definir critérios, privilegiando as empresas que já têm investimentos efectuados naquele país.
Primeiros excedentários são conhecidos em Junho (Diário de Notícias) Até Junho deverá ser conhecida a lista de funcionários excedentários de, pelo menos, alguns ministérios. É nesse sentido que aponta a resolução do Conselho de Ministros de 4 de Agosto de 2005. Nessa resolução o Governo estabeleceu que a fase de execução do programa de reestruturação do Estado decorre até Junho e que "na fase de execução os projectos de leis orgânicas deverão ser acompanhados de lista com o número de efectivos, por carreira e grupo profissional, que na sequência da diminuição deva ser afecto aos quadros de supranumerários".
Endividamento faz reduzir despesas de consumo (Diário de Notícias) Perto de metade dos portugueses que têm dívidas à banca ou crédito bancário confessa que nos últimos meses já teve de reduzir despesas de consumo para poder satisfazer os compromissos que assumiu com o sector financeiro, segundo o barómetro da Marktest para o DN e para a TSF.
Acções do BCP suportam ajuste teórico de dividendo
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) seguiam a desvalorizar 0,38%, uma queda bem inferior ao ajuste teórico que as acções sofrem hoje, pelo facto de passarem a negociar sem direito ao dividendo de 3,7 cêntimos que o banco vai pagar a partir de 6 de Abril.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) seguiam a desvalorizar 0,38%, uma queda bem inferior ao ajuste teórico que as acções sofrem hoje, pelo facto de passarem a negociar sem direito ao dividendo de 3,7 cêntimos que o banco vai pagar a partir de 6 de Abril.
As acções do BCP [Cot] seguiam a recuar 0,38% para os 2,62 euros, no dia em que o mercado esta a fazer o ajuste teórico do restante dividendo do exercício de 2005 que o banco vai pagar a partir do próximo dia 6 de Abril. Face ao valor teórico, as acções estão a valorizar mais de 1%.
Tendo em conta os 0,037 euros de dividendos, os títulos do Banco Comercial Português deveriam estar a negociar a um valor teórico de 2,59 euros por acção, face aos 2,63 euros de fecho da sessão de sexta-feira.
As acções do maior banco privado português estão a ser suportadas pelo anúncio do pedido de registo da oferta pública de aquisição sobre o Banco BPI, realizado no final da semana passada, onde Paulo Teixeira Pinto mantém a contrapartida em dinheiro de 5,70 euros por cada acção, por considerar que o valor oferecido «constituiu uma contrapartida justa, que valoriza plenamente os interesses dos accionistas da sociedade visada».
O BCP justifica a não revisão da oferta com o facto de este valor representar um prémio de aproximadamente 19% relativamente à cotação de fecho das acções do BPI, de 4,79 euros na sessão normal da Euronext Lisbon imediatamente anterior à data da divulgação da OPA.
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) seguiam a desvalorizar 0,38%, uma queda bem inferior ao ajuste teórico que as acções sofrem hoje, pelo facto de passarem a negociar sem direito ao dividendo de 3,7 cêntimos que o banco vai pagar a partir de 6 de Abril.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os títulos do Banco Comercial Português (BCP) seguiam a desvalorizar 0,38%, uma queda bem inferior ao ajuste teórico que as acções sofrem hoje, pelo facto de passarem a negociar sem direito ao dividendo de 3,7 cêntimos que o banco vai pagar a partir de 6 de Abril.
As acções do BCP [Cot] seguiam a recuar 0,38% para os 2,62 euros, no dia em que o mercado esta a fazer o ajuste teórico do restante dividendo do exercício de 2005 que o banco vai pagar a partir do próximo dia 6 de Abril. Face ao valor teórico, as acções estão a valorizar mais de 1%.
Tendo em conta os 0,037 euros de dividendos, os títulos do Banco Comercial Português deveriam estar a negociar a um valor teórico de 2,59 euros por acção, face aos 2,63 euros de fecho da sessão de sexta-feira.
As acções do maior banco privado português estão a ser suportadas pelo anúncio do pedido de registo da oferta pública de aquisição sobre o Banco BPI, realizado no final da semana passada, onde Paulo Teixeira Pinto mantém a contrapartida em dinheiro de 5,70 euros por cada acção, por considerar que o valor oferecido «constituiu uma contrapartida justa, que valoriza plenamente os interesses dos accionistas da sociedade visada».
O BCP justifica a não revisão da oferta com o facto de este valor representar um prémio de aproximadamente 19% relativamente à cotação de fecho das acções do BPI, de 4,79 euros na sessão normal da Euronext Lisbon imediatamente anterior à data da divulgação da OPA.
Presidente Lula da Silva deixa sair oito ministros
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, efectuou uma remodelação no Governo. A seis meses das eleições, Lula da Silva foi obrigado a deixar sair oito ministros, que abandonam o Executivo para se candidatarem ao Congresso Federal e Governos Estaduais.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, efectuou uma remodelação no Governo. A seis meses das eleições, Lula da Silva foi obrigado a deixar sair oito ministros, que abandonam o Executivo para se candidatarem ao Congresso Federal e Governos Estaduais.
Ciro Gomes, ministro da Integração; Jacques Wagner (Relações Institucionais), Miguel Rosseto (Desenvolvimento Agrário), Alfredo Nascimento (Transportes), Angelo Queiroz (Desportos); José Fritsch (Agricultura e Pescas); e Saraiva Felipe (Saúde) foram os ministros que saíram do Executivo. José Alencar deixa a pasta da Defesa, mas mantém-se como vice-presidente da República.
Entretanto, o "Folha de São Paulo" avançou ontem com novos desenvolvimentos no âmbito do processo que levou à demissão do ministro das Finanças. De acordo com o jornal, António Palocci "ordenou directamente ao então presidente da Caixa, Jorge Mattoso, que violasse o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa", pressionou o seu colega no Governo, Márcio Thomaz Bastos para que a Polícia Federal abafasse a sua conduta, "ameaçando revelar a presença de um auxiliar directo do ministro da Justiça em sua casa na noite em que Mattoso lhe entregou o extracto do caseiro".
Segundo relatos obtidos pela "Folha", Palocci fez pressões até a última hora para permanecer no cargo".
"Palocci chegou a pedir por telefone ao presidente Lula da Silva que não fosse demitido, mas afastado temporariamente", escreve o jornal brasileiro, revelando que. Lula, porém, respondeu "secamente que não dava", pois tinha "acabado de ser informado de que não havia mais dúvida de que Palocci ordenara a violação do sigilo do caseiro, apesar de o então ministro ter negado isso várias vezes no decorrer do imbróglio".
O ex-ministro deverá depor esta quarta-feira na Polícia Federal, depois de ter apresentado um atestado médico de quatro dias para evitar depor no processo instaurado pela Polícia Federal.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, efectuou uma remodelação no Governo. A seis meses das eleições, Lula da Silva foi obrigado a deixar sair oito ministros, que abandonam o Executivo para se candidatarem ao Congresso Federal e Governos Estaduais.
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Jornal de Negócios Online
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O Presidente do Brasil, Lula da Silva, efectuou uma remodelação no Governo. A seis meses das eleições, Lula da Silva foi obrigado a deixar sair oito ministros, que abandonam o Executivo para se candidatarem ao Congresso Federal e Governos Estaduais.
Ciro Gomes, ministro da Integração; Jacques Wagner (Relações Institucionais), Miguel Rosseto (Desenvolvimento Agrário), Alfredo Nascimento (Transportes), Angelo Queiroz (Desportos); José Fritsch (Agricultura e Pescas); e Saraiva Felipe (Saúde) foram os ministros que saíram do Executivo. José Alencar deixa a pasta da Defesa, mas mantém-se como vice-presidente da República.
Entretanto, o "Folha de São Paulo" avançou ontem com novos desenvolvimentos no âmbito do processo que levou à demissão do ministro das Finanças. De acordo com o jornal, António Palocci "ordenou directamente ao então presidente da Caixa, Jorge Mattoso, que violasse o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa", pressionou o seu colega no Governo, Márcio Thomaz Bastos para que a Polícia Federal abafasse a sua conduta, "ameaçando revelar a presença de um auxiliar directo do ministro da Justiça em sua casa na noite em que Mattoso lhe entregou o extracto do caseiro".
Segundo relatos obtidos pela "Folha", Palocci fez pressões até a última hora para permanecer no cargo".
"Palocci chegou a pedir por telefone ao presidente Lula da Silva que não fosse demitido, mas afastado temporariamente", escreve o jornal brasileiro, revelando que. Lula, porém, respondeu "secamente que não dava", pois tinha "acabado de ser informado de que não havia mais dúvida de que Palocci ordenara a violação do sigilo do caseiro, apesar de o então ministro ter negado isso várias vezes no decorrer do imbróglio".
O ex-ministro deverá depor esta quarta-feira na Polícia Federal, depois de ter apresentado um atestado médico de quatro dias para evitar depor no processo instaurado pela Polícia Federal.
Gastos com pensões explicam 85% da subida do défice estrutural primário
Entre 1998 e 2004, o saldo orçamental estrutural primário português (exclui efeitos do ciclo económico, de receitas extraordinárias e de pagamento de juros) passou de um superavit de 1,1% do PIB para um défice de 1,6 pontos. Deste agravamento de 2,7 pontos percentuais, 2,3 pontos (ou 85%) resultam do aumento dos gastos com pensões.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Entre 1998 e 2004, o saldo orçamental estrutural primário português (exclui efeitos do ciclo económico, de receitas extraordinárias e de pagamento de juros) passou de um superavit de 1,1% do PIB para um défice de 1,6 pontos. Deste agravamento de 2,7 pontos percentuais, 2,3 pontos (ou 85%) resultam do aumento dos gastos com pensões.
Segundo o Jornal de Negócios, esta quantificação nasce do ‘working paper’ com "A disaggregated framework for the analysis of structural developments in public finances" publicado no Banco Central Europeu e no Banco de Portu_gal, onde a portuguesa Cláudia Rodrigues Braz, juntamente com outros cinco académicos europeus, propõe uma análise às causas estruturais de défice orçamental entre 1998 e 2004 em seis países da UE: Portugal, Bélgica, Finlândia, Alemanha, Itália e Holanda (os países de nascimento dos autores).
Entre 1998 e 2004, o saldo orçamental estrutural primário português (exclui efeitos do ciclo económico, de receitas extraordinárias e de pagamento de juros) passou de um superavit de 1,1% do PIB para um défice de 1,6 pontos. Deste agravamento de 2,7 pontos percentuais, 2,3 pontos (ou 85%) resultam do aumento dos gastos com pensões.
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Entre 1998 e 2004, o saldo orçamental estrutural primário português (exclui efeitos do ciclo económico, de receitas extraordinárias e de pagamento de juros) passou de um superavit de 1,1% do PIB para um défice de 1,6 pontos. Deste agravamento de 2,7 pontos percentuais, 2,3 pontos (ou 85%) resultam do aumento dos gastos com pensões.
Segundo o Jornal de Negócios, esta quantificação nasce do ‘working paper’ com "A disaggregated framework for the analysis of structural developments in public finances" publicado no Banco Central Europeu e no Banco de Portu_gal, onde a portuguesa Cláudia Rodrigues Braz, juntamente com outros cinco académicos europeus, propõe uma análise às causas estruturais de défice orçamental entre 1998 e 2004 em seis países da UE: Portugal, Bélgica, Finlândia, Alemanha, Itália e Holanda (os países de nascimento dos autores).
Noticias de 3 de Abril de 2006
Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás
Sociedade Central de Cervejas e Bebidas investe 11 milhões na Luso Fresh
A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) vai investir 11 milhões de euros em 2006 no relançamento da Luso Fresh, concretizado no lançamento de dois novos sabores: Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) vai investir 11 milhões de euros em 2006 no relançamento da Luso Fresh, concretizado no lançamento de dois novos sabores: Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás.
Desse investimento, cerca de 7,5 milhões estão a ser aplicados na comunicação e 3,5 milhões canalizados para a área industrial (infra-estruturas), na melhoria das linhas de enchimento da Sociedade Água de Luso, na Mealhada, afirma a empresa em comunicado.
«Visível nas novas embalagens e sabores da Luso Fresh, este relançamento procura comunicar o novo posicionamento da marca como a solução ideal para quem procura uma bebida que alia o poder refrescante da fruta e do gás à capacidade de hidratação», revela a empresa.
Refira-se que estes novos produtos integram 97,5% de Água de Luso – a única marca de água certificada no Mundo e a mais consumida em Portugal.
Os sabores Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás da Luso Fresh, agora lançados, vieram reforçar a gama de que já faziam parte os sabores Limão e Goiaba-Lima, para além da versão Original que surgiram no mercado em Julho de 2005.
«Além dos novos sabores, a Luso Fresh alterou a sua imagem, apresentando novas embalagens – são agora transparentes – e novos rótulos – a informação aparece com maior destaque –, os quais traduzem o novo posicionamento da marca: naturalmente refrescante», conclui a empresa no seu comunicado.
Sociedade Central de Cervejas e Bebidas investe 11 milhões na Luso Fresh
A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) vai investir 11 milhões de euros em 2006 no relançamento da Luso Fresh, concretizado no lançamento de dois novos sabores: Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás.
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A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) vai investir 11 milhões de euros em 2006 no relançamento da Luso Fresh, concretizado no lançamento de dois novos sabores: Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás.
Desse investimento, cerca de 7,5 milhões estão a ser aplicados na comunicação e 3,5 milhões canalizados para a área industrial (infra-estruturas), na melhoria das linhas de enchimento da Sociedade Água de Luso, na Mealhada, afirma a empresa em comunicado.
«Visível nas novas embalagens e sabores da Luso Fresh, este relançamento procura comunicar o novo posicionamento da marca como a solução ideal para quem procura uma bebida que alia o poder refrescante da fruta e do gás à capacidade de hidratação», revela a empresa.
Refira-se que estes novos produtos integram 97,5% de Água de Luso – a única marca de água certificada no Mundo e a mais consumida em Portugal.
Os sabores Laranja-Framboesa e Pêssego-Ananás da Luso Fresh, agora lançados, vieram reforçar a gama de que já faziam parte os sabores Limão e Goiaba-Lima, para além da versão Original que surgiram no mercado em Julho de 2005.
«Além dos novos sabores, a Luso Fresh alterou a sua imagem, apresentando novas embalagens – são agora transparentes – e novos rótulos – a informação aparece com maior destaque –, os quais traduzem o novo posicionamento da marca: naturalmente refrescante», conclui a empresa no seu comunicado.
Editado pela última vez por soeirinho em 4/4/2006 10:46, num total de 1 vez.
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