Mais de metade dos portugueses sem dinheiro para poupanças
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Falta de dinheiro afasta aplicações na Bolsa
A falta de dinheiro é a razão que mais de 60% dos portugueses que não investem na Bolsa utilizam para justificar o pouco interesse que têm em relação ao mercado de capitais, segundo o barómetro da Marktest para o «Diário de Notícias» e para a TSF.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A falta de dinheiro é a razão que mais de 60% dos portugueses que não investem na Bolsa utilizam para justificar o pouco interesse que têm em relação ao mercado de capitais, segundo o barómetro da Marktest para o «Diário de Notícias» e para a TSF.
Os resultados do inquérito realizado mostram que apenas 8,9% dos portugueses dizem investir na Bolsa. E destes, mais de 55% consideram que o retorno que obtêm é bom. O afastamento dos potenciais investidores do mercado de capitais resulta, assim, em primeiro lugar da falta de dinheiro para investir, mas também do desconhecimento sobre em que títulos investir (16,4%).
A tendência revelada pelo barómetro da Marktest é apenas alterado quando se analisa a desagregação das respostas dadas. Assim, dos inquiridos que revelam investir na Bolsa, são os homens que mais marcam esta opção. Do mesmo modo, analisando o nível etário dos inquiridos, verifica-se que são os inquiridos entre os 35 e 54 anos que mais olham para o mercado. A nível regional, as respostas mostram que são os portugueses da Grande Lisboa e do Grande Porto que mais recorrem ao mercado de capitais, respectivamente 13,3% e 10,3%.
A nível da classe social, é na classe alta e muito alta que se encontram mais portugueses que confirmam investir na Bolsa.
Afinal os taxistas ainda não estão na bolsa!
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Mais de metade dos portugueses sem dinheiro para poupanças
Mais de metade dos portugueses sem dinheiro para poupanças
DE com Lusa
Mais de metade dos portugueses (56%) não têm dinheiro para fazer poupanças, enquanto 46,5% teve de reduzir no consumo para pagar empréstimos bancários, revela uma sondagem publicada hoje pelo 'Diário de Notícias'.
O barómetro da Marktest mostra que dois em cada cinco (40,5%) dos inquiridos já teve poupanças, mas deixou de as ter, quase dois em cada três (65,1%) por falta de dinheiro.
Dos 44,3% dos portugueses que têm poupanças, 56,7% correspondem a depósitos bancários e 15,7% a Planos Poupança Reforma (PPR).
Quanto ao endividamento, o barómetro mostra que quase um em cada três (32,4%) tem dívidas ao banco ou algum crédito bancário, sendo que sete em cada dez (70%) contraiu estas dívidas para comprar casa e 22,6% para adquirir carro.
De acordo com o estudo, entre os que têm dívidas ao banco, 46,5% diz ter reduzido o seu consumo para pagar as dívidas ao banco.
No entanto, dois terços dos inquiridos (66,3%) dizem não ter qualquer crédito bancário.
Quanto ao futuro, 43,4% dos inquiridos pensa que a sua situação económica pessoal será pior daqui a um ano, enquanto 30,5% entende que a situação será idêntica e 18,9% tem esperança que será melhor.
Sobre a situação económica do país, 45,8% acredita que será pior, 26,5% que será melhor e 19,7% será igual.
De acordo com os resultados do barómetro, a grande maioria dos portugueses, 89,9%, não investe em acções na bolsa, 61,6% dos quais por não terem dinheiro para aplicar.
O barómetro da Marktest para o Diário de Notícias decorreu entre 21 e 24 de Março através de 813 entrevistas.
DE com Lusa
Mais de metade dos portugueses (56%) não têm dinheiro para fazer poupanças, enquanto 46,5% teve de reduzir no consumo para pagar empréstimos bancários, revela uma sondagem publicada hoje pelo 'Diário de Notícias'.
O barómetro da Marktest mostra que dois em cada cinco (40,5%) dos inquiridos já teve poupanças, mas deixou de as ter, quase dois em cada três (65,1%) por falta de dinheiro.
Dos 44,3% dos portugueses que têm poupanças, 56,7% correspondem a depósitos bancários e 15,7% a Planos Poupança Reforma (PPR).
Quanto ao endividamento, o barómetro mostra que quase um em cada três (32,4%) tem dívidas ao banco ou algum crédito bancário, sendo que sete em cada dez (70%) contraiu estas dívidas para comprar casa e 22,6% para adquirir carro.
De acordo com o estudo, entre os que têm dívidas ao banco, 46,5% diz ter reduzido o seu consumo para pagar as dívidas ao banco.
No entanto, dois terços dos inquiridos (66,3%) dizem não ter qualquer crédito bancário.
Quanto ao futuro, 43,4% dos inquiridos pensa que a sua situação económica pessoal será pior daqui a um ano, enquanto 30,5% entende que a situação será idêntica e 18,9% tem esperança que será melhor.
Sobre a situação económica do país, 45,8% acredita que será pior, 26,5% que será melhor e 19,7% será igual.
De acordo com os resultados do barómetro, a grande maioria dos portugueses, 89,9%, não investe em acções na bolsa, 61,6% dos quais por não terem dinheiro para aplicar.
O barómetro da Marktest para o Diário de Notícias decorreu entre 21 e 24 de Março através de 813 entrevistas.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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