SAG 'buy point '..suportada por Brazil, serviços e dividen
Análise do BPI
SAG continua com «fortes performances» nas vendas de automóveis
O BPI considera que os dados divulgados ontem pela ACAP são «positivos» para a SAG, uma vez que, apesar do contínuo comportamento negativo do mercado automóvel nacional, resultante de um clima macroeconómico desfavorável, as marcas representadas pela SAG em Portugal continuam a «registar fortes performances em termos de vendas».
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera que os dados divulgados ontem pela ACAP são «positivos» para a SAG, uma vez que, apesar do contínuo comportamento negativo do mercado automóvel nacional (quebra de 0,8% nas vendas de automóveis ligeiros no mês de Março, e de 2,2% no total dos três primeiros meses do ano), resultante de um clima macroeconómico desfavorável, as marcas representadas pela SAG em Portugal continuam a «registar fortes performances em termos de vendas».
A empresa liderada por Esmeralda Dourado, que representa as marcas Audi, Volkswagen e Skoda no mercado nacional, registou um «aumento homólogo de 18% em Março nas vendas de veículos ligeiros, e de 14% na comercialização de automóveis ligeiros de passageiros».
No Iberian Daily de hoje, a equipa de «research» do BPI afirma que a SAG conseguiu atingir «uma quota de mercado de 12,9% no mercado de veículos ligeiros de passageiros no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento face aos 11,8% obtidos no mesmo período de 2005».
Esta «performance excepcional» da empresa foi principalmente obtida através das vendas das marcas Volkswagen e Skoda, «que compensaram a quebra das vendas da Audi».
«No geral, a nova política de preços e de lançamento de novos modelos iniciada o ano passado estão a aumentar as vendas», no entanto, os analistas do BPI acreditam que «a performance da SAG deverá abrandar nos próximos dois meses», mas afirmam que continuam «confiantes na previsão de uma quota de mercado de 12,9% para todo o ano 2006».
Apesar das fortes performances das marcas representadas pela SAG, o BPI manteve inalterada a recomendação de «acumular», com um preço-alvo para os próximos doze meses de 1,85 euros.
O objectivo deverão ser os 2,1. Máximo histórico.
- Anexos
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"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
SAG paga dividendo intercalar a partir de 21 de Abril
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar o dividendo intercalar 11,2 cêntimos a partir de 21 de Abril.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Soluções Automóvel Globais anunciou hoje que vai pagar o dividendo intercalar 11,2 cêntimos a partir de 21 de Abril.
A partir de 18 de Abril as acções da empresa liderada por Esmeralda Dourado passam a negociar sem direito ao dividendo que a empresa vai distribuir. O dividendo líquido é de 8,96 cêntimos.
No ano passado a SAG já tinha pago um dividendo de 2,2 cêntimos referentes ao exercício de 2005.
O dividendo total relativo ao exercício passado ascende a 13,4 cêntimos, o que representa um «dividend yield» superior a 7%.
As acções da SAG fecharam nos 1,90 euros, a valorizar 0,53%.
Eis a resposta da SAG a um mail q enviei sobre a divulgação dos resultados da Assemblei Geral.
Data: Mon, 3 Apr 2006 15:30:51 +0100
De: António Lemos <antonio.lemos@sag.pt>
Para: .....portugalmail.pt
Assunto: RE: Assembleia Geral
Exmo Senhor,
Cumpre-me informar que a proposta da Administração relativa à distribuição de dividendos do exercício de 2005 foi aprovada em Assembleia Geral, tal como tinha sido proposta.
Amanhã irá ser publicada uma nota informativa para o mercado com os detalhes desse pagamento, a qual poderá ser consultada no nosso site institucional www.sag.pt .
Com os meus cumprimentos,
António Lemos
Investor Relations
- Mensagens: 17
- Registado: 1/3/2006 13:51
Exactamente, Pedras. A este respeito transcrevo um artigo que escrevi no início deste ano:
Ao contrário do que o título pode deixar transparecer, não é sobre as capacidades oratórias ou o correcto uso da língua portuguesa que vou falar neste artigo. Vou procurar exprimir um dos meus desejos para o ano que agora se inicia e que é a melhoria da comunicação com o mercado das empresas portuguesas cotadas em Bolsa.
Quem acompanha os meus escritos, sabe que sou muito crítico quanto à forma como as empresas nacionais comunicam com a Imprensa e, consequentemente, com os investidores. Seria injusto se não registasse as melhorias que observei no último ano em relação a este aspecto, mas a maior parte das empresas portuguesas continuam a trabalhar mal nesta matéria, estando ainda muito longe daquilo que se faz lá por fora.
Por mais paradoxal que possa parecer, para mim é mais fácil obter informação detalhada sobre empresas norte-americanas do que sobre portuguesas. Obviamente que é a Internet que possibilita esse acesso, mas a quantidade de informação que as empresas cotadas na Bolsa americana disponibilizam é impressionante e permite-nos ter acesso aos mais variados dados sobre essas empresas, quase parecendo que elas estão aqui mesmo ao nosso lado. Infelizmente, inúmeras empresas cotadas na Bolsa portuguesa (algumas até pertencentes ao PSI20) têm sites com uma informação tão escassa que defrauda aqueles que os visitam em busca de informações detalhadas sobre essas mesmas empresas.
Ainda na passada semana, um investidor que veio falar comigo para eu gerir a sua carteira, ficou surpreendido pelo facto de eu lhe dizer que eu negociava, maioritariamente, no mercado norte-americano e apenas esporadicamente fazia transacções na Bolsa portuguesa. Mas o mundo mudou e o conceito de Aldeia Global é cada vez mais uma realidade. Provavelmente, conheço melhor a realidade da maior parte das empresas norte-americanas do que das portuguesas.
Tudo isto que até agora referi é a parte mais evidente da comunicação das empresas cotadas em Bolsa com os investidores. Contudo, existe um outro aspecto mais subliminar e nem sempre perceptível mas que é fundamental para as empresas cotadas e que tem a ver com a gestão das notícias. A forma como as novidades são transmitidas, o local onde isso é feito, a data escolhida para essa difusão de informação e as expectativas criadas, tudo isso é fundamental para o sucesso de uma empresa em Bolsa. E, na minha opinião, este aspecto é muito subvalorizado e descurado no nosso país.
Por exemplo, é importante conhecer com muita antecedência a data de apresentação de resultados das empresas cotadas. Muitos investidores não gostam de ter em carteira acções na altura da apresentação de resultados, dada a volatilidade que isso pode trazer. Em Portugal, uma semana antes da apresentação de resultados, há ainda muitas empresas que não sabem a data precisa em que essa comunicação será feita e são frequentes os casos em que na véspera desse evento é comunicado o seu adiamento.
Nos Estados Unidos, uma divulgação de resultados à Sexta-feira, após o encerramento do mercado, é muito mal vista pelos investidores pois, geralmente, é uma altura em que muitos analistas já foram de fim-de-semana e a reacção do mercado só se fará 3 dias depois, fugindo a uma reacção a quente. Por isso, apresentação de resultados nessas alturas sinaliza problemas. Infelizmente, em Portugal há muitas empresas que divulgam os seus resultados às Sextas-feiras, depois das 16h30, quase que ignorando o sinal que, em termos de mercados desenvolvidos, isso significa.
O momento escolhido para a divulgação de notícias relevantes pode vir a ser decisivo para a evolução das cotações. Uma óptima notícia divulgada num momento de queda forte dos mercados não ajuda praticamente nada a cotação. Contudo, se a notícia sair num momento de alta, a cotação pode disparar, potenciando essa boa notícia. É por isso que, muitas vezes, há entrevistas dos principais responsáveis de algumas empresas em momentos chave. Pouco há de inocência nesta selva dos mercados financeiros.
Claro que para esta gestão da notícia ser perfeita é essencial que quem esteja a liderar esse processo conheça bem o funcionamento dos mercados financeiros. O “timing” certo para a saída de uma notícia pode parecer óbvio, mas só alguém com bons conhecimentos de “trading” saberá qual o momento perfeito. Em Portugal, algumas empresas começam a preocupar-se com esta gestão de notícias, mas há vários anos que venho defendendo que a Cofina talvez seja a empresa cotada em Bolsa que melhor faz a gestão deste processo. A empresa liderada por Paulo Fernandes, mesmo quando não tinha a dimensão que tem hoje, já revelava um cuidado especial nesta matéria com óptimos resultados.
Espero que 2006 continue a mostrar-nos um aumento da preocupação das empresas portuguesas na comunicação com o mercado. Nos dias de hoje, não basta a empresa ser rentável e apresentar bons resultados. É essencial saber comunicar. Já lá vai o tempo em que a arte de bem falar era apenas exigida a políticos e advogados.
Um abraço,
Ulisses
Ao contrário do que o título pode deixar transparecer, não é sobre as capacidades oratórias ou o correcto uso da língua portuguesa que vou falar neste artigo. Vou procurar exprimir um dos meus desejos para o ano que agora se inicia e que é a melhoria da comunicação com o mercado das empresas portuguesas cotadas em Bolsa.
Quem acompanha os meus escritos, sabe que sou muito crítico quanto à forma como as empresas nacionais comunicam com a Imprensa e, consequentemente, com os investidores. Seria injusto se não registasse as melhorias que observei no último ano em relação a este aspecto, mas a maior parte das empresas portuguesas continuam a trabalhar mal nesta matéria, estando ainda muito longe daquilo que se faz lá por fora.
Por mais paradoxal que possa parecer, para mim é mais fácil obter informação detalhada sobre empresas norte-americanas do que sobre portuguesas. Obviamente que é a Internet que possibilita esse acesso, mas a quantidade de informação que as empresas cotadas na Bolsa americana disponibilizam é impressionante e permite-nos ter acesso aos mais variados dados sobre essas empresas, quase parecendo que elas estão aqui mesmo ao nosso lado. Infelizmente, inúmeras empresas cotadas na Bolsa portuguesa (algumas até pertencentes ao PSI20) têm sites com uma informação tão escassa que defrauda aqueles que os visitam em busca de informações detalhadas sobre essas mesmas empresas.
Ainda na passada semana, um investidor que veio falar comigo para eu gerir a sua carteira, ficou surpreendido pelo facto de eu lhe dizer que eu negociava, maioritariamente, no mercado norte-americano e apenas esporadicamente fazia transacções na Bolsa portuguesa. Mas o mundo mudou e o conceito de Aldeia Global é cada vez mais uma realidade. Provavelmente, conheço melhor a realidade da maior parte das empresas norte-americanas do que das portuguesas.
Tudo isto que até agora referi é a parte mais evidente da comunicação das empresas cotadas em Bolsa com os investidores. Contudo, existe um outro aspecto mais subliminar e nem sempre perceptível mas que é fundamental para as empresas cotadas e que tem a ver com a gestão das notícias. A forma como as novidades são transmitidas, o local onde isso é feito, a data escolhida para essa difusão de informação e as expectativas criadas, tudo isso é fundamental para o sucesso de uma empresa em Bolsa. E, na minha opinião, este aspecto é muito subvalorizado e descurado no nosso país.
Por exemplo, é importante conhecer com muita antecedência a data de apresentação de resultados das empresas cotadas. Muitos investidores não gostam de ter em carteira acções na altura da apresentação de resultados, dada a volatilidade que isso pode trazer. Em Portugal, uma semana antes da apresentação de resultados, há ainda muitas empresas que não sabem a data precisa em que essa comunicação será feita e são frequentes os casos em que na véspera desse evento é comunicado o seu adiamento.
Nos Estados Unidos, uma divulgação de resultados à Sexta-feira, após o encerramento do mercado, é muito mal vista pelos investidores pois, geralmente, é uma altura em que muitos analistas já foram de fim-de-semana e a reacção do mercado só se fará 3 dias depois, fugindo a uma reacção a quente. Por isso, apresentação de resultados nessas alturas sinaliza problemas. Infelizmente, em Portugal há muitas empresas que divulgam os seus resultados às Sextas-feiras, depois das 16h30, quase que ignorando o sinal que, em termos de mercados desenvolvidos, isso significa.
O momento escolhido para a divulgação de notícias relevantes pode vir a ser decisivo para a evolução das cotações. Uma óptima notícia divulgada num momento de queda forte dos mercados não ajuda praticamente nada a cotação. Contudo, se a notícia sair num momento de alta, a cotação pode disparar, potenciando essa boa notícia. É por isso que, muitas vezes, há entrevistas dos principais responsáveis de algumas empresas em momentos chave. Pouco há de inocência nesta selva dos mercados financeiros.
Claro que para esta gestão da notícia ser perfeita é essencial que quem esteja a liderar esse processo conheça bem o funcionamento dos mercados financeiros. O “timing” certo para a saída de uma notícia pode parecer óbvio, mas só alguém com bons conhecimentos de “trading” saberá qual o momento perfeito. Em Portugal, algumas empresas começam a preocupar-se com esta gestão de notícias, mas há vários anos que venho defendendo que a Cofina talvez seja a empresa cotada em Bolsa que melhor faz a gestão deste processo. A empresa liderada por Paulo Fernandes, mesmo quando não tinha a dimensão que tem hoje, já revelava um cuidado especial nesta matéria com óptimos resultados.
Espero que 2006 continue a mostrar-nos um aumento da preocupação das empresas portuguesas na comunicação com o mercado. Nos dias de hoje, não basta a empresa ser rentável e apresentar bons resultados. É essencial saber comunicar. Já lá vai o tempo em que a arte de bem falar era apenas exigida a políticos e advogados.
Um abraço,
Ulisses
Resina Escreveu:GastãoMor Escreveu:Não há noticias, não há nada. Ke tristeza. Como é possivel este blackout ????? Mas ke agências noticiosas nós temos................
Se fosse só com esta! Então e a altri! Tudo o que é grande empresa fala-se na hora, agora empresas menos importantes que se lixe! Sinceramente
De que se queixam
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
GastãoMor Escreveu:Não há noticias, não há nada. Ke tristeza. Como é possivel este blackout ????? Mas ke agências noticiosas nós temos................
Se fosse só com esta! Então e a altri! Tudo o que é grande empresa fala-se na hora, agora empresas menos importantes que se lixe! Sinceramente
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Bom dia! Será que a sag é mais um titulo que teve a Ag na passada sexta feira e não se sabe qualquer tipo de dados ou informações do que ficou aprovado! Alguem viu por ai noticias referentes a ela que confirmem o valor do dividendo, ou foi adiada a AG!?
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
- Mensagens: 17
- Registado: 1/3/2006 13:51
Gastão, uma passagem raramente tem a importância que a maior parte das pessoas lhe dá. Quando depois de um movimento acentuado ela acontece, aí sim poderá significar uma inversão de tendência, fruto de alguém a "ter levado" ali para realizar a passagem, ou fruto de um "washout" em que um grande accionista dá lugar a outro. Agora depois de uma "estagnação" como lhe chamas, não tem qualquer significado especial.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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