Vasco Mello desconhece razões origem subida Brisa
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EMPRESAS Publicado 31 Março 2006 7:20
Hoje no Jornal de Negócios
BPP já tem quase 3% da Brisa
O Banco Privado Português já tem perto de 3% da Brisa, através do veículo de investimento Kendall Develops. A instituição havia comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no dia 10 de Março, ter aumentado a sua posição para os 2,23%. Depois disso voltou a reforçar na concessionária até perto de 3%, soube o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Privado Português já tem perto de 3% da Brisa, através do veículo de investimento Kendall Develops. A instituição havia comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no dia 10 de Março, ter aumentado a sua posição para os 2,23%. Depois disso voltou a reforçar na concessionária até perto de 3%, soube o Jornal de Negócios.
A instituição liderada por João Rendeiro tem sido apontada como eventual interessada em participar numa OPA sobre a Brisa. Nomeadamente como banco que poderia estar a assessorar a operação. O rumor que é desmentido pelo banco.
Hoje no Jornal de Negócios
BPP já tem quase 3% da Brisa
O Banco Privado Português já tem perto de 3% da Brisa, através do veículo de investimento Kendall Develops. A instituição havia comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no dia 10 de Março, ter aumentado a sua posição para os 2,23%. Depois disso voltou a reforçar na concessionária até perto de 3%, soube o Jornal de Negócios.
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O Banco Privado Português já tem perto de 3% da Brisa, através do veículo de investimento Kendall Develops. A instituição havia comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no dia 10 de Março, ter aumentado a sua posição para os 2,23%. Depois disso voltou a reforçar na concessionária até perto de 3%, soube o Jornal de Negócios.
A instituição liderada por João Rendeiro tem sido apontada como eventual interessada em participar numa OPA sobre a Brisa. Nomeadamente como banco que poderia estar a assessorar a operação. O rumor que é desmentido pelo banco.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Vasco Mello desconhece razões origem subida Brisa
Vasco Mello desconhece razões origem subida Brisa
30/03/2006 15:32
(Acrescenta mais informação e background)
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - Vasco de Mello, chairman e CEO da Brisa-Auto-estradas de Portugal , desconhece qualquer facto relevante que possa justificar as subidas registadas pelas acções da empresa nas duas últimas sesões.
Falando, aos jornalistas, à margem da assembleia geral da EDP-Energias de Portugal , Vasco de Mello acrescentou não ter qualquer explicação para a valorização das acções da Brisa, ontem e hoje.
"Não tenho conhecimento de nada. Não tenho explicação para essa subida, não conheço nenhum facto que leve a essa subida", disse Vasco de Mello.
As acções da Brisa iniciaram, ontem, uma forte valorização que hoje continuou perante rumores de que poderia ser alvo de um oferta do exterior, com alguns dealers a falarem concretamente na Sacyr .
Transaccionaram-se 5.067.085 acções da Brisa a subirem 3,93 pct para 8,20 euros, tendo atingido o máximo histórico de 8,28 euros.
Desde o início da semana até ao máximo de hoje, a Brisa valorizou 6,8 pct, ascendendo a 15 pct os ganhos desde o início do ano.
Alguns analistas e dealers têm justificado a subida da Brisa com especulação à volta de uma eventual oferta sobre a empresa, também com a distribuição do dividendo de 20 cêntimos do euros em breve e a sua capacidade de endividamento para fazer face à expansão internacional.
A família Mello tem 33,3 pct da Brisa, o BCP e a Abertis 10 pct cada.
Vasco de Mello disse que estava optimista quanto à possibilidade de reforçar para 50 pct a sua posição na AEA (A8), entre Lisboa e Leiria e que corre paralela à A1.
Alguma Imprensa tem revelado que a Autoridade da Concorrência (AdC) deverá 'chumbar' esta intenção da Brisa, existindo já um rojecto de decisão desfavorável a esta aquisição.
"A Brisa continua a acreditar que tem capacidade de crescimento em Portugal. Estamos preocupados com o projecto de decisão da AdC, ao qual respondemos", disse Vasco de Mello.
"Não propusemos remédios. Eu falarei no momento em que houver uma decisão (da AdC)", concluiu.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, +351 21 3509204, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
30/03/2006 15:32
(Acrescenta mais informação e background)
LISBOA, 30 Mar (Reuters) - Vasco de Mello, chairman e CEO da Brisa-Auto-estradas de Portugal , desconhece qualquer facto relevante que possa justificar as subidas registadas pelas acções da empresa nas duas últimas sesões.
Falando, aos jornalistas, à margem da assembleia geral da EDP-Energias de Portugal , Vasco de Mello acrescentou não ter qualquer explicação para a valorização das acções da Brisa, ontem e hoje.
"Não tenho conhecimento de nada. Não tenho explicação para essa subida, não conheço nenhum facto que leve a essa subida", disse Vasco de Mello.
As acções da Brisa iniciaram, ontem, uma forte valorização que hoje continuou perante rumores de que poderia ser alvo de um oferta do exterior, com alguns dealers a falarem concretamente na Sacyr .
Transaccionaram-se 5.067.085 acções da Brisa a subirem 3,93 pct para 8,20 euros, tendo atingido o máximo histórico de 8,28 euros.
Desde o início da semana até ao máximo de hoje, a Brisa valorizou 6,8 pct, ascendendo a 15 pct os ganhos desde o início do ano.
Alguns analistas e dealers têm justificado a subida da Brisa com especulação à volta de uma eventual oferta sobre a empresa, também com a distribuição do dividendo de 20 cêntimos do euros em breve e a sua capacidade de endividamento para fazer face à expansão internacional.
A família Mello tem 33,3 pct da Brisa, o BCP e a Abertis 10 pct cada.
Vasco de Mello disse que estava optimista quanto à possibilidade de reforçar para 50 pct a sua posição na AEA (A8), entre Lisboa e Leiria e que corre paralela à A1.
Alguma Imprensa tem revelado que a Autoridade da Concorrência (AdC) deverá 'chumbar' esta intenção da Brisa, existindo já um rojecto de decisão desfavorável a esta aquisição.
"A Brisa continua a acreditar que tem capacidade de crescimento em Portugal. Estamos preocupados com o projecto de decisão da AdC, ao qual respondemos", disse Vasco de Mello.
"Não propusemos remédios. Eu falarei no momento em que houver uma decisão (da AdC)", concluiu.
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, +351 21 3509204, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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