Agência de risco faz análise negativa à economia portuguesa
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[b]Há uma incapacidade em combater o défice orçamental, e no passado, o aumento de impostos não produziu os resultados esperados, porque havia ao mesmo tempo uma dependência excessiva nas receitas extraordinárias.
>E enquanto o Pais não produzir riqueza dificilmente o combate ao defice dará frutos, continuamos sempre muito dependentes do exterior, não nos conseguimos afirmar em nada com excepção do sector da cortiça e derivados de madeira e pouco mais, outros sectores onde tinhamos alguma preponderância e onde o pais se podia afirmar como a vidreira, calçado, turismo, etc está tudo a ficar em vias de extinção, com excepção deste ultimo graças a algum investimento estrangeiro que as cadeias de hoteis internacionais têm feito...e depois ficamos admirados quando vemos que no ano passado o investimento espanhol em territorio português foi maior do que no sul da america todo.
A análise à economia portuguesa é bastante negativa. O país está a perder a capacidade de atrair investimento estrangeiro, em desfavor do leste europeu. Por exemplo, a Eslováquia está a conseguir captar muito do investimento na indústria automóvel, que poderia ter vindo antes para Portugal.
>Cheio de investimento estrangeiro em Portugal que só vieram aqui para encher a pança e aproveitar as borlas dadas pelo governo, deixando-nos aos poucos com as calças na mão estamos nós, o que precisamos é de dinamizar os nossos empresários (não só os grandes, mas também os pequenos e médios) e fazer com que tenham condições para ter sucesso, dando as oportunidades e o incentivo que mercem, permitindo que estes sim tenham dimensão e capacidade para competir dentro e fora da UE.
Cumps
>E enquanto o Pais não produzir riqueza dificilmente o combate ao defice dará frutos, continuamos sempre muito dependentes do exterior, não nos conseguimos afirmar em nada com excepção do sector da cortiça e derivados de madeira e pouco mais, outros sectores onde tinhamos alguma preponderância e onde o pais se podia afirmar como a vidreira, calçado, turismo, etc está tudo a ficar em vias de extinção, com excepção deste ultimo graças a algum investimento estrangeiro que as cadeias de hoteis internacionais têm feito...e depois ficamos admirados quando vemos que no ano passado o investimento espanhol em territorio português foi maior do que no sul da america todo.
A análise à economia portuguesa é bastante negativa. O país está a perder a capacidade de atrair investimento estrangeiro, em desfavor do leste europeu. Por exemplo, a Eslováquia está a conseguir captar muito do investimento na indústria automóvel, que poderia ter vindo antes para Portugal.
>Cheio de investimento estrangeiro em Portugal que só vieram aqui para encher a pança e aproveitar as borlas dadas pelo governo, deixando-nos aos poucos com as calças na mão estamos nós, o que precisamos é de dinamizar os nossos empresários (não só os grandes, mas também os pequenos e médios) e fazer com que tenham condições para ter sucesso, dando as oportunidades e o incentivo que mercem, permitindo que estes sim tenham dimensão e capacidade para competir dentro e fora da UE.
Cumps
Agência de risco faz análise negativa à economia portuguesa
2006-03-20 18:51
Crise
Agência de risco faz análise negativa à economia portuguesa
A «Fitch» desconfia que se consiga reduzir o défice para menos de três por cento em 2008, porque as experiências anteriores correram mal.
[ Última actualização às 18:51 do dia 20/03/2006 ]
As reformas estruturais e o plano de combate ao défice orçamental, não convencem a Fitch, uma das maiores agências mundiais de notação de risco. A opinião destas agências é fundamental, porque decidem o risco de um país e quanto maior for o risco, mais esse país vai pagar em juros, cada vez que pede um empréstimo nos mercados internacionais.
Nesta altura, para a Fitch, a perspectiva para o risco da República mantém-se negativa. A agência diz que os actuais planos do Governo para a consolidação orçamental não têm ambição suficiente, mesmo que esse planos sejam atingidos.
Há uma incapacidade em combater o défice orçamental, e no passado, o aumento de impostos não produziu os resultados esperados, porque havia ao mesmo tempo uma dependência excessiva nas receitas extraordinárias.
Por isso, a Fitch escreve que há dúvidas legítimas em saber se o Governo conseguirá implementar com sucesso o muito necessário programa de reformas estruturais e fiscais, porque as experiências anteriores não são encorajadoras.
A análise à economia portuguesa é bastante negativa. O país está a perder a capacidade de atrair investimento estrangeiro, em desfavor do leste europeu. Por exemplo, a Eslováquia está a conseguir captar muito do investimento na indústria automóvel, que poderia ter vindo antes para Portugal.
Crise
Agência de risco faz análise negativa à economia portuguesa
A «Fitch» desconfia que se consiga reduzir o défice para menos de três por cento em 2008, porque as experiências anteriores correram mal.
[ Última actualização às 18:51 do dia 20/03/2006 ]
As reformas estruturais e o plano de combate ao défice orçamental, não convencem a Fitch, uma das maiores agências mundiais de notação de risco. A opinião destas agências é fundamental, porque decidem o risco de um país e quanto maior for o risco, mais esse país vai pagar em juros, cada vez que pede um empréstimo nos mercados internacionais.
Nesta altura, para a Fitch, a perspectiva para o risco da República mantém-se negativa. A agência diz que os actuais planos do Governo para a consolidação orçamental não têm ambição suficiente, mesmo que esse planos sejam atingidos.
Há uma incapacidade em combater o défice orçamental, e no passado, o aumento de impostos não produziu os resultados esperados, porque havia ao mesmo tempo uma dependência excessiva nas receitas extraordinárias.
Por isso, a Fitch escreve que há dúvidas legítimas em saber se o Governo conseguirá implementar com sucesso o muito necessário programa de reformas estruturais e fiscais, porque as experiências anteriores não são encorajadoras.
A análise à economia portuguesa é bastante negativa. O país está a perder a capacidade de atrair investimento estrangeiro, em desfavor do leste europeu. Por exemplo, a Eslováquia está a conseguir captar muito do investimento na indústria automóvel, que poderia ter vindo antes para Portugal.
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