Nova Iorque com menos sumo na maçã
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Nova Iorque com menos sumo na maçã
Bom dia e saudações de Genebra
Nos Estados Unidos hoje, o sector da fabricação na região de Nova Iorque é esperado mostrar um abrandamento para o seu paço mais lento desde Outubro de 2005, sendo que se espera um valor de 18.9, tendo descido do anterior valor de 20.3. Á medida que a estabilização das vendas a retalho demonstram os assuntos mais pertinentes dos custos á entrada e as incertezas quanto á confiança dos consumidores. Os custos á entrada das fábricas, que conheceram um abrandamento em Fevereiro, voltaram ao seu ritmo ascendente em Março.
O recurso que mais perto foi seguido deverá ter sido o crude, que voltou acima da barreira dos $60 o barril. Os custos destes bens necessários vão adicionar mais pressão nos lucros dos fabricantes, sendo que poderá atenuar em muito as expectativas de que o investimento por parte das empresas poderia fazer as vezes do consumo mais fraco por parte dos consumidores, que se espera vir a abrandar nos períodos vigentes. A produção fabril conta como 13% do produto interno bruto, sendo que a produção da zona de Nova Iorque representa cerca de 5% do crescimento económico. O problema dos preços cada vez mais elevados á entrada das fábricas é que se está a tornar cada vez mais difícil passar os aumentos para os consumidores.
Os clientes comerciais já foram bastante abalados pelos fracos rendimentos do último período de 2005, enquanto que os consumidores fecharam os porta moedas e retraíram-se em casa por causa do tempo frio. Em consequência disto os preços pagos e o gasto esperado das empresas irá ganhar nova importância se estas condições persistirem.
Da Europa vem indicações de que a economia deverá crescer cerca de 2% no próximo período, sendo que a Zona Euro já se encontra numa tendência de crescimento, embora tenha existido alguma volatilidade nos dados do produto interno bruto do quarto período de 2005. O PIB Europeu terá abrandado para os 0.3% no último período de 2005 tendo descido de 0.7% no terceiro período.
Não existe o perigo de uma quebra do mercado imobiliário na Zona Euro, sendo no entanto de referir que o Banco Central Europeu (BCE), terá tomado em consideração os aumentos fortes nalguns mercados quando estavam a tomar a decisão de aumentar as taxas de juro na Europa a 2 de Março. O BCE está a monitorizar de perto o crescimento das hipotecas, que excedem neste momento os 11% do valor de ano a ano. O BCE irá continuar a avaliar os riscos inflacionários para poderem tomar decisões acerca das taxas de juro, sendo que tudo farão para controlar a estabilidade dos preços.
Os aumentos ás taxas de juro feitos pelo BCE são um resultado do esforço para preservar a estabilidade de preços e não deverá impedir o crescimento e a criação de emprego. Ao reduzir as expectativas de inflação galopante as taxas de juro a médio e longo prazo são mantidas baixas o que é positivo para o crescimento.
Ao manter políticas fiscais saudáveis e reguladas o crescimento é auxiliado, porque orçamentos altos ajudam a abrandar a actividade económica em vez de a estimular, sendo que com défices muitos elevados os empresários abrandam os investimentos e os consumidores gastam menos e poupam mais. Estes movimentos abrandam as economias e criam desemprego.
No Reino Unido hoje será divulgado o número de pessoas que estão á procura de emprego, sendo que se espera que o valor em percentagem de pessoas desempregadas se mantenha no mesmo nível que é de 5.1%. Os Índice que mede os ordenados que são pagos aos empregados também será divulgado, esperando-se um ligeiro aumento deste índice. Espera-se que tenha aumentado para os 3.8%, subindo de 3.6% do último valor. Este índice inclui também os bónus pagos aos empregados.
Havendo um aumento dos ordenados significa também que a economia está a crescer, sendo que pode suportar aumentos dos ordenados. Se for o caso só vem confirmar que o Banco de Inglaterra tem razão em manter as taxas de juro ao nível actual uma vez que a economia deverá estar a crescer.
Com o Banco do Japão a declarar que terminou a sua política de facilitação monetária, os investidores já estão a prever uma alteração ás taxas de juro na reunião de Abril, sendo que as condições económicas no Japão estão a melhorar rapidamente. O consumo embora recentemente negativo tem sido ajudado no entanto pelas exportações, que se mantêm fortes e contribuem para o crescimento.
Tecnicamente o EUR/USD está com suporte chave a 1.1905, tem suporte inicial a 1.1996, tem suporte forte a 1.1889. Está com um tendência para cima hoje mas tem resistência inicial a 1.2050. Tem resistência chave a 1.2085, tem resistência mais forte a 1.2115 e mais forte a 1.2175. Abriu a sessão a 1.2016. Está neste momento a cotar-se a 1.2036 a subir 0.17%.
O GBP/USD está com resistência inicial a 1.7492. Tem resistência chave a 1.7521 e resistência mais forte a 1.7581 e mais forte a 1.7632. Tem suporte inicial a 1.7423. Tem suporte chave a 1.7363, tem suporte mais forte á frente a 1.7337. Tem tendência para cima hoje mas vamos ver como é que corre. Abriu a sessão a cotar-se a 1.7464. Está neste momento a transaccionar a 1.7461 a descer 0.02%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 117.23. Tem suporte chave a 116.98. Tem suporte mais forte a 116.36 e á frente a 115.77. O Iene está com uma tendência para cima hoje. Tem resistência inicial a 117.89. Tem resistência chave a 118.15. Tem resistência mais forte a 118.51 e a 118.82. Abriu a sessão a cotar-se a 117.68. Está neste momento a transaccionar a 117.45 a descer 0.17%.
O USD/CHF está com uma tendência mista hoje. Tem resistência inicial a 1.3136. Tem resistência chave a 1.3154, tem resistência mais forte a 1.3178 e á frente a 1.3215. Tem suporte inicial a 1.2978. Tem suporte chave a 1.2952, tem suporte mais forte a 1.2930 e á frente a 1.2892. Abriu a sessão a cotar-se a 1.3021. Está neste momento a cotar-se a 1.3009 a descer 0.12%.
Só com uma análise completa como conseguem fazer com os elementos presentes no nosso site é que poderão fazer bons negócios.
Só resta desejar que tenham uma excelente sessão hoje que tirem o máximo proveito das oportunidades que surgirem.
Até já.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
Nos Estados Unidos hoje, o sector da fabricação na região de Nova Iorque é esperado mostrar um abrandamento para o seu paço mais lento desde Outubro de 2005, sendo que se espera um valor de 18.9, tendo descido do anterior valor de 20.3. Á medida que a estabilização das vendas a retalho demonstram os assuntos mais pertinentes dos custos á entrada e as incertezas quanto á confiança dos consumidores. Os custos á entrada das fábricas, que conheceram um abrandamento em Fevereiro, voltaram ao seu ritmo ascendente em Março.
O recurso que mais perto foi seguido deverá ter sido o crude, que voltou acima da barreira dos $60 o barril. Os custos destes bens necessários vão adicionar mais pressão nos lucros dos fabricantes, sendo que poderá atenuar em muito as expectativas de que o investimento por parte das empresas poderia fazer as vezes do consumo mais fraco por parte dos consumidores, que se espera vir a abrandar nos períodos vigentes. A produção fabril conta como 13% do produto interno bruto, sendo que a produção da zona de Nova Iorque representa cerca de 5% do crescimento económico. O problema dos preços cada vez mais elevados á entrada das fábricas é que se está a tornar cada vez mais difícil passar os aumentos para os consumidores.
Os clientes comerciais já foram bastante abalados pelos fracos rendimentos do último período de 2005, enquanto que os consumidores fecharam os porta moedas e retraíram-se em casa por causa do tempo frio. Em consequência disto os preços pagos e o gasto esperado das empresas irá ganhar nova importância se estas condições persistirem.
Da Europa vem indicações de que a economia deverá crescer cerca de 2% no próximo período, sendo que a Zona Euro já se encontra numa tendência de crescimento, embora tenha existido alguma volatilidade nos dados do produto interno bruto do quarto período de 2005. O PIB Europeu terá abrandado para os 0.3% no último período de 2005 tendo descido de 0.7% no terceiro período.
Não existe o perigo de uma quebra do mercado imobiliário na Zona Euro, sendo no entanto de referir que o Banco Central Europeu (BCE), terá tomado em consideração os aumentos fortes nalguns mercados quando estavam a tomar a decisão de aumentar as taxas de juro na Europa a 2 de Março. O BCE está a monitorizar de perto o crescimento das hipotecas, que excedem neste momento os 11% do valor de ano a ano. O BCE irá continuar a avaliar os riscos inflacionários para poderem tomar decisões acerca das taxas de juro, sendo que tudo farão para controlar a estabilidade dos preços.
Os aumentos ás taxas de juro feitos pelo BCE são um resultado do esforço para preservar a estabilidade de preços e não deverá impedir o crescimento e a criação de emprego. Ao reduzir as expectativas de inflação galopante as taxas de juro a médio e longo prazo são mantidas baixas o que é positivo para o crescimento.
Ao manter políticas fiscais saudáveis e reguladas o crescimento é auxiliado, porque orçamentos altos ajudam a abrandar a actividade económica em vez de a estimular, sendo que com défices muitos elevados os empresários abrandam os investimentos e os consumidores gastam menos e poupam mais. Estes movimentos abrandam as economias e criam desemprego.
No Reino Unido hoje será divulgado o número de pessoas que estão á procura de emprego, sendo que se espera que o valor em percentagem de pessoas desempregadas se mantenha no mesmo nível que é de 5.1%. Os Índice que mede os ordenados que são pagos aos empregados também será divulgado, esperando-se um ligeiro aumento deste índice. Espera-se que tenha aumentado para os 3.8%, subindo de 3.6% do último valor. Este índice inclui também os bónus pagos aos empregados.
Havendo um aumento dos ordenados significa também que a economia está a crescer, sendo que pode suportar aumentos dos ordenados. Se for o caso só vem confirmar que o Banco de Inglaterra tem razão em manter as taxas de juro ao nível actual uma vez que a economia deverá estar a crescer.
Com o Banco do Japão a declarar que terminou a sua política de facilitação monetária, os investidores já estão a prever uma alteração ás taxas de juro na reunião de Abril, sendo que as condições económicas no Japão estão a melhorar rapidamente. O consumo embora recentemente negativo tem sido ajudado no entanto pelas exportações, que se mantêm fortes e contribuem para o crescimento.
Tecnicamente o EUR/USD está com suporte chave a 1.1905, tem suporte inicial a 1.1996, tem suporte forte a 1.1889. Está com um tendência para cima hoje mas tem resistência inicial a 1.2050. Tem resistência chave a 1.2085, tem resistência mais forte a 1.2115 e mais forte a 1.2175. Abriu a sessão a 1.2016. Está neste momento a cotar-se a 1.2036 a subir 0.17%.
O GBP/USD está com resistência inicial a 1.7492. Tem resistência chave a 1.7521 e resistência mais forte a 1.7581 e mais forte a 1.7632. Tem suporte inicial a 1.7423. Tem suporte chave a 1.7363, tem suporte mais forte á frente a 1.7337. Tem tendência para cima hoje mas vamos ver como é que corre. Abriu a sessão a cotar-se a 1.7464. Está neste momento a transaccionar a 1.7461 a descer 0.02%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 117.23. Tem suporte chave a 116.98. Tem suporte mais forte a 116.36 e á frente a 115.77. O Iene está com uma tendência para cima hoje. Tem resistência inicial a 117.89. Tem resistência chave a 118.15. Tem resistência mais forte a 118.51 e a 118.82. Abriu a sessão a cotar-se a 117.68. Está neste momento a transaccionar a 117.45 a descer 0.17%.
O USD/CHF está com uma tendência mista hoje. Tem resistência inicial a 1.3136. Tem resistência chave a 1.3154, tem resistência mais forte a 1.3178 e á frente a 1.3215. Tem suporte inicial a 1.2978. Tem suporte chave a 1.2952, tem suporte mais forte a 1.2930 e á frente a 1.2892. Abriu a sessão a cotar-se a 1.3021. Está neste momento a cotar-se a 1.3009 a descer 0.12%.
Só com uma análise completa como conseguem fazer com os elementos presentes no nosso site é que poderão fazer bons negócios.
Só resta desejar que tenham uma excelente sessão hoje que tirem o máximo proveito das oportunidades que surgirem.
Até já.
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