Impresa
Os vencedores dos Prémios "Meios & Publicidade" (M&P) foram ontem, quinta-feira, à noite entregues no Centro de Congressos de Lisboa.
Entre os galardoados, destaque para o "Jornal de Notícias", considerado melhor diário generalista do ano, a par da TSF, a melhor rádio do ano no entender da "Meios & Publicidade". A RTP ganhou o prémio de melhor canal generalista do ano, enquanto que a SIC Notícias ganhou o prémio para "Melhor Canal cabo do ano".
O "publico.pt" foi considerado o melhor site de informação. Já o suplemento impresso do jornal, "Inimigo Público", foi o melhor na subcategoria de "suplementos de jornal do ano".
No que toca a desporto, o destaque vai para o jornal "A Bola", publicação desportiva do ano, segundo a revista. Na secção de economia, foi o "Diário Económico" que mereceu o galardão.
O jornal semanal "Expresso" foi premiado na subcategoria "Publicação semanal de informação geral do ano". A produtora holandesa "Endemol" foi distinguida com o prémio para "Produtora para televisão do ano".
Ainda no campo dos "media", o presidente da "holding" Impresa, Fernando Pinto Balsemão, foi considerado "Personalidade Media do ano".
Os prémios atribuidos pela revista "Meios & Publicidade" contemplaram também as categorias de "Marketing" e "Publicidade". O prémio correspondente à subcategoria "Agência de marketing relacional do ano" foi atribuida à "Touch Me Red Cell", e na subcategoria "Publicidade", destaque para a agência "Brandia", vencedora do galardão para "Agência de publicidade portuguesa do ano".
Lista completa dos prémios:
Marketing
Prémio originalidade e inovação - Galp Energia, Hino Galp Energia Euro 2004
Melhor trabalho de branding do ano - Euro RSCG Design & Arquitectura, mudança de imagem da Santa Casa da Misericórdia
Agência de marketing relacional do ano - Touch Me Red Cell
Consultora de comunicação do ano - Bairro Alto
Agência de organização de eventos do ano - Desafio Global
Director de comunicação do ano - Joana Queiroz Ribeiro, UNICER
Anunciante do ano - Santa Casa da Misericórdia
Personalidade Marketing do ano - Maria de São José Louro, Santa Casa da Misericórdia
Publicidade
Agência de publicidade multinacional do ano - Euro RSCG
Agência de publicidade portuguesa do ano - Brandia
Agência de meios do ano - Media Planning
Produtora de imagem do ano - Tangerina Azul
Produtora de som do ano – Índigo
Personalidade Publicidade do ano - Ricardo Monteiro
Media
Diário generalista do ano - Jornal de Notícias
Publicação semanal de informação geral do ano - Expresso
Suplemento de jornal do ano - Inimigo Público
Publicação desportiva do ano - A Bola
Publicação económica do ano - Diário Económico
Publicação informática e de tecnologias de informação do ano - PC Guia
Publicação de televisão do ano - TV Guia
Publicação feminina do ano - Activa
Publicação masculina do ano - Maxmen
Publicação de sociedade do ano - Caras
Publicação de viagens do ano - Volta ao Mundo
Publicação automóvel do ano - Automotor
Publicação de saúde e educação do ano - Pais & Filhos
Rádio do ano - TSF
Site Informação do ano - Publico.pt
Produtora para televisão do ano - Endemol
Canal cabo do ano - SIC Notícias
Canal generalista do ano - RTP
Personalidade Media do ano – Francisco Pinto Balsemão
Entre os galardoados, destaque para o "Jornal de Notícias", considerado melhor diário generalista do ano, a par da TSF, a melhor rádio do ano no entender da "Meios & Publicidade". A RTP ganhou o prémio de melhor canal generalista do ano, enquanto que a SIC Notícias ganhou o prémio para "Melhor Canal cabo do ano".
O "publico.pt" foi considerado o melhor site de informação. Já o suplemento impresso do jornal, "Inimigo Público", foi o melhor na subcategoria de "suplementos de jornal do ano".
No que toca a desporto, o destaque vai para o jornal "A Bola", publicação desportiva do ano, segundo a revista. Na secção de economia, foi o "Diário Económico" que mereceu o galardão.
O jornal semanal "Expresso" foi premiado na subcategoria "Publicação semanal de informação geral do ano". A produtora holandesa "Endemol" foi distinguida com o prémio para "Produtora para televisão do ano".
Ainda no campo dos "media", o presidente da "holding" Impresa, Fernando Pinto Balsemão, foi considerado "Personalidade Media do ano".
Os prémios atribuidos pela revista "Meios & Publicidade" contemplaram também as categorias de "Marketing" e "Publicidade". O prémio correspondente à subcategoria "Agência de marketing relacional do ano" foi atribuida à "Touch Me Red Cell", e na subcategoria "Publicidade", destaque para a agência "Brandia", vencedora do galardão para "Agência de publicidade portuguesa do ano".
Lista completa dos prémios:
Marketing
Prémio originalidade e inovação - Galp Energia, Hino Galp Energia Euro 2004
Melhor trabalho de branding do ano - Euro RSCG Design & Arquitectura, mudança de imagem da Santa Casa da Misericórdia
Agência de marketing relacional do ano - Touch Me Red Cell
Consultora de comunicação do ano - Bairro Alto
Agência de organização de eventos do ano - Desafio Global
Director de comunicação do ano - Joana Queiroz Ribeiro, UNICER
Anunciante do ano - Santa Casa da Misericórdia
Personalidade Marketing do ano - Maria de São José Louro, Santa Casa da Misericórdia
Publicidade
Agência de publicidade multinacional do ano - Euro RSCG
Agência de publicidade portuguesa do ano - Brandia
Agência de meios do ano - Media Planning
Produtora de imagem do ano - Tangerina Azul
Produtora de som do ano – Índigo
Personalidade Publicidade do ano - Ricardo Monteiro
Media
Diário generalista do ano - Jornal de Notícias
Publicação semanal de informação geral do ano - Expresso
Suplemento de jornal do ano - Inimigo Público
Publicação desportiva do ano - A Bola
Publicação económica do ano - Diário Económico
Publicação informática e de tecnologias de informação do ano - PC Guia
Publicação de televisão do ano - TV Guia
Publicação feminina do ano - Activa
Publicação masculina do ano - Maxmen
Publicação de sociedade do ano - Caras
Publicação de viagens do ano - Volta ao Mundo
Publicação automóvel do ano - Automotor
Publicação de saúde e educação do ano - Pais & Filhos
Rádio do ano - TSF
Site Informação do ano - Publico.pt
Produtora para televisão do ano - Endemol
Canal cabo do ano - SIC Notícias
Canal generalista do ano - RTP
Personalidade Media do ano – Francisco Pinto Balsemão
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Vamos ver se a zona dos 4,50 a segura....
A meu ver neste momento a IPR está desinteressante no curto e no médio prazo, pelo menos enquanto não der sinais de inversão....
Deixo o gráfico com uns "risquinhos" feitos por mim...
A meu ver neste momento a IPR está desinteressante no curto e no médio prazo, pelo menos enquanto não der sinais de inversão....
Deixo o gráfico com uns "risquinhos" feitos por mim...
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"Live and learn!! Life's a lesson!!", DMX
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A SIC acredita numa rápida recuperação das audiências e diz ter sido prejudicada pela concorrente TVI, num «acidente de percurso».
Questionado sobre o facto do Rock in Rio e do Mundial de futebol contribuírem para essa recuperação, o director da SIC, disse que é sempre uma boa altura para recuperar.
«Embora o ano publicitário não esteja a ser um grande ano, mas isso não e um problema do grupo Impresa mas da economia em geral». E acrescentou que têm posições muito boas de liderança em vários seguementos, quer na Televisão, quer na imprensa, e talvez soframos menos que os outros».
Pinto Balsemão refiriu, ainda, que «a recuperação da SIC estava a verificar-se, mas foi contrariada por um triste acidente de percurso, a morte do actor da novela «Morangos com Açúcar», Francisco Adam. A morte do actor provocou alguma perturbação das audiências, já que a TVI fez uma utilização muito exaustiva dessa matéria», disse à saída da Conferencia «Portugal em Exame».
A SIC está ainda a trabalhar, quer na criação de ficção portuguesa, quer no aproveitamento do contrato que tem com a «Globo», no aperfeiçoamento da programação da manhã, e no «late night», e assim, finaliza ao afirmar que «não estou satisfeito mas não estou preocupado».
Questionado sobre o facto do Rock in Rio e do Mundial de futebol contribuírem para essa recuperação, o director da SIC, disse que é sempre uma boa altura para recuperar.
«Embora o ano publicitário não esteja a ser um grande ano, mas isso não e um problema do grupo Impresa mas da economia em geral». E acrescentou que têm posições muito boas de liderança em vários seguementos, quer na Televisão, quer na imprensa, e talvez soframos menos que os outros».
Pinto Balsemão refiriu, ainda, que «a recuperação da SIC estava a verificar-se, mas foi contrariada por um triste acidente de percurso, a morte do actor da novela «Morangos com Açúcar», Francisco Adam. A morte do actor provocou alguma perturbação das audiências, já que a TVI fez uma utilização muito exaustiva dessa matéria», disse à saída da Conferencia «Portugal em Exame».
A SIC está ainda a trabalhar, quer na criação de ficção portuguesa, quer no aproveitamento do contrato que tem com a «Globo», no aperfeiçoamento da programação da manhã, e no «late night», e assim, finaliza ao afirmar que «não estou satisfeito mas não estou preocupado».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sport TV diz TVI ganha direitos transmissão Liga 2006-08
13/03/2006 21:28
LISBOA, 13 Mar (Reuters) - A TVI, canal de televisão da Media Capital , ganhou os direitos de transmissão televisiva da Liga Portuguesa de Futebol para as épocas 2006 a 2008, disse a Sport TV.
Acrescentou, em comunicado, que recebeu propostas de todos os operadores de televisão em aberto e que a TVI vai ter direito a transmitir um jogo por semana da Liga Portuguesa de Futebol.
Segundo fonte do sector, os direitos de transmissão custaram entre 20 a 22 milhões de euros (ME) à Media Capital, quase o dobro dos 13,8 ME pagos pela dona da TVI para as épocas 2004-2005.
13/03/2006 21:28
LISBOA, 13 Mar (Reuters) - A TVI, canal de televisão da Media Capital , ganhou os direitos de transmissão televisiva da Liga Portuguesa de Futebol para as épocas 2006 a 2008, disse a Sport TV.
Acrescentou, em comunicado, que recebeu propostas de todos os operadores de televisão em aberto e que a TVI vai ter direito a transmitir um jogo por semana da Liga Portuguesa de Futebol.
Segundo fonte do sector, os direitos de transmissão custaram entre 20 a 22 milhões de euros (ME) à Media Capital, quase o dobro dos 13,8 ME pagos pela dona da TVI para as épocas 2004-2005.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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TVI garante direitos de transmissão de futebol por 22 milhões
A TVI garantiu os direitos de transmissão da Liga Portuguesa de Futebol por mais duas épocas. O valor proposto oscila entre 20 a 22 milhões de euros.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
A TVI garantiu os direitos de transmissão da Liga Portuguesa de Futebol por mais duas épocas.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a estação da Media Capital terá oferecido entre 20 e 22 milhões de euros à SportTV, que detém os direitos, por um pacote que lhe permite exibir um jogo por semana e deter o exclusivo dos resumos alargados das outras partidas. RTP1, SIC e TVI estavam na corrida aos direitos da Liga até 2008.
De acordo com o "CM", a SIC teria oferecido a maior proposta – 18 milhões de euros, contra os 15 milhões propostos pela TVI e os 12 milhões oferecidos pela RTP1. Mas as negociações ainda não estavam fechadas e a estação de Queluz de Baixo acabou por se sobrepôr. Há dois anos, a TVI também tinha garantido a transmissão da SuperLiga por duas épocas, tendo na altura pago 13,7 milhões.
Francisco Penim, director de programas da SIC já tinha afirmado que estava "disposto a pagar o que for preciso para ter o futebol na SIC". Já José Eduardo Moniz, director da TVI garantia que a Liga não eravital para a sobrevivência da estação líder de audiências.
O Jornal de Negócios contou as três estações de televisão e a SportTV. Nenhuma se mostrou disponível para falar.
A TVI garantiu os direitos de transmissão da Liga Portuguesa de Futebol por mais duas épocas. O valor proposto oscila entre 20 a 22 milhões de euros.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
A TVI garantiu os direitos de transmissão da Liga Portuguesa de Futebol por mais duas épocas.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a estação da Media Capital terá oferecido entre 20 e 22 milhões de euros à SportTV, que detém os direitos, por um pacote que lhe permite exibir um jogo por semana e deter o exclusivo dos resumos alargados das outras partidas. RTP1, SIC e TVI estavam na corrida aos direitos da Liga até 2008.
De acordo com o "CM", a SIC teria oferecido a maior proposta – 18 milhões de euros, contra os 15 milhões propostos pela TVI e os 12 milhões oferecidos pela RTP1. Mas as negociações ainda não estavam fechadas e a estação de Queluz de Baixo acabou por se sobrepôr. Há dois anos, a TVI também tinha garantido a transmissão da SuperLiga por duas épocas, tendo na altura pago 13,7 milhões.
Francisco Penim, director de programas da SIC já tinha afirmado que estava "disposto a pagar o que for preciso para ter o futebol na SIC". Já José Eduardo Moniz, director da TVI garantia que a Liga não eravital para a sobrevivência da estação líder de audiências.
O Jornal de Negócios contou as três estações de televisão e a SportTV. Nenhuma se mostrou disponível para falar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Assim é complicado(com noticias destas)!
"Analistas duvidam da recuperação das audiências da SIC
BPI diz resultados da Impresa «negativos» e não espera grandes alterações em 2006
Os resultados da Impresa foram considerados negativos pela casa de investimento BPI, que não estima grandes alterações para este ano no desenvolvimento dos números na empresa em 2006. A Lisbon Brokers explica que os resultados ficaram em linha com as suas previsões mas alerta que, com as fracas audiências da SIC, verificadas no início deste ano, a empresa poderá ter dificuldades em inverter a tendência de queda nas receitas de publicidade."
(publicada no jornal de negocios)
Parece q o caminho será para baixo, mas pode ser com o mundial... rock in rio... vamos ver!
"Analistas duvidam da recuperação das audiências da SIC
BPI diz resultados da Impresa «negativos» e não espera grandes alterações em 2006
Os resultados da Impresa foram considerados negativos pela casa de investimento BPI, que não estima grandes alterações para este ano no desenvolvimento dos números na empresa em 2006. A Lisbon Brokers explica que os resultados ficaram em linha com as suas previsões mas alerta que, com as fracas audiências da SIC, verificadas no início deste ano, a empresa poderá ter dificuldades em inverter a tendência de queda nas receitas de publicidade."
(publicada no jornal de negocios)
Parece q o caminho será para baixo, mas pode ser com o mundial... rock in rio... vamos ver!
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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- Registado: 3/2/2006 14:13
Rui Aires Escreveu:Eu pessoalmente concordo com o AA. A mim surpreenderam-me pela positiva, esperava bem pior.Se não fosse a reestruração seriam fabulosos.
Afinal parece que os resultados estão a pressionar a IPR em baixa...ou seja há investidores que ficaram desiludidos com
Entretanto, continuamos com a febre das OPAs ...Deixou de ser a Cofina e passou novamente para o BPI.
cps
AA
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- Localização: 14
Media (actualização) > 2006-03-09 17:04
Lucro da Impresa falha estimativas em 2005
DE
A emprsa de Pinto Balsemão registou no ano passado um resultado líquido consolidado de 22 milhões de euros (M€), mais 27% do que em 2004, mas abaixo das expectativas dos analistas, os quais esperavam um lucro entre os 22,2 e os 23,9 M€.
Segundo o relatório hoje emitido pela Impresa, se fossem excluídos os custos de reestruturação, o resultado da Impresa teria atingido os 25,85 M€ em 2005, mais 42,4% face aos 17,33 M€ verificados no exercício anterior.
A mesma fonte revela que, no ano passado, as Receitas Consolidadas da Impresa aumentaram 1,9% para os 261,2 M€, também abaixo do esperado pelos peritos, os quais calculavam as receitas entre os 261,5 e os 264 M€, com o ponto médio nos 262,7 M€.
O EBITDA da Impresa diminuiu por seu turno em 6,8% para os 49,2 M€, na tranche mais baixa das expectativas, as quais variaram entre os 48,6 e os 53,9 M€.
A Impresa encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a cair 0,39% para os 5,12€.
Lucro da Impresa falha estimativas em 2005
DE
A emprsa de Pinto Balsemão registou no ano passado um resultado líquido consolidado de 22 milhões de euros (M€), mais 27% do que em 2004, mas abaixo das expectativas dos analistas, os quais esperavam um lucro entre os 22,2 e os 23,9 M€.
Segundo o relatório hoje emitido pela Impresa, se fossem excluídos os custos de reestruturação, o resultado da Impresa teria atingido os 25,85 M€ em 2005, mais 42,4% face aos 17,33 M€ verificados no exercício anterior.
A mesma fonte revela que, no ano passado, as Receitas Consolidadas da Impresa aumentaram 1,9% para os 261,2 M€, também abaixo do esperado pelos peritos, os quais calculavam as receitas entre os 261,5 e os 264 M€, com o ponto médio nos 262,7 M€.
O EBITDA da Impresa diminuiu por seu turno em 6,8% para os 49,2 M€, na tranche mais baixa das expectativas, as quais variaram entre os 48,6 e os 53,9 M€.
A Impresa encerrou a sessão de hoje na Euronext Lisbon a cair 0,39% para os 5,12€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Podem-se ver de forma mais detalhada em:
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/OCM8499.pdf
Em minha opinião, os resultados até foram bons quando comparados com os de 2004. Confesso que pensei que fossem bem piores.
Mais acima pode-se ler:
"
Também notam que alguns dos custos de reestruturação da SIC e da área de imprensa poderão ter-se reflectido no último trimestre do ano, penalizando o EBITDA.
Ainda assim, nem todos os analistas fazem reflectir nas previsões de resultados este eventual agravamento de custos."
Pelo que, se calhar, até estão bem dentro das expectativas.
cps
AA
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/OCM8499.pdf
Em minha opinião, os resultados até foram bons quando comparados com os de 2004. Confesso que pensei que fossem bem piores.
Mais acima pode-se ler:
"
Também notam que alguns dos custos de reestruturação da SIC e da área de imprensa poderão ter-se reflectido no último trimestre do ano, penalizando o EBITDA.
Ainda assim, nem todos os analistas fazem reflectir nas previsões de resultados este eventual agravamento de custos."
Pelo que, se calhar, até estão bem dentro das expectativas.
cps
AA
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- Registado: 6/11/2002 0:37
- Localização: 14
Prevê aumento acima de 10% em 2006
Lucros da Impresa crescem 27% para os 22 milhões de euros
Os lucros da Impresa cresceram 27% em 2005 atingindo os 22 milhões de euros. Os resultados, que ficaram em linha com as previsões dos analistas, foram hoje comunicados à CMVM. Para este ano a companhia que controla a SIC aguarda um crescimento de 4% nas receitas e de mais de 10% nos lucros.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
Os lucros da Impresa cresceram 27% em 2005 atingindo os 22 milhões de euros. Os resultados, que ficaram em linha com as previsões dos analistas, foram hoje comunicados à CMVM. Para este ano a companhia que controla a SIC aguarda um crescimento de 4% nas receitas e de mais de 10% nos lucros.
Em 2004, o resultado líquido da empresa liderada por Pinto Balsemão foi de 17,3 milhões de euros.
A empresa que detém a SIC apresentou receitas consolidadas de 261,3 milhões de euros em 2005, uma subida de 1,9% em relação ao ano passado. Já o EBITDA desceu 6,8%, para os 49,2 milhões de euros. Os resultados operacionais atingiram os 40,4 milhões de euros. O passivo líquido remunerado foi de 214,3 milhões de euros, o que representa uma redução de 12,4%.
As receitas provenientes da publicidade foram de 172,2 milhões de euros, uma diminuição de 1,8% face ao ano de 2004. A venda das publicações do grupo também desceu, 0,4%, para os 35,2 milhões de euros. Estas descidas, refere a Impresa em comunicado, são compensados pela subida das receitas dos canais temáticos (6,6% para os 31,1 milhões de euros), dos produtos associados (55,7% para os 12,2 milhões) e multimédia (45% para os 7,3 milhões).
Tendo em conta apenas o quarto trimestre do ano, a empresa de Balsemão registou lucros de 8,2 milhões de euros, com as receitas consolidadas descerem 3,2% para os 69,6 milhões de euros.
Canais cabo representam 19,3% da facturação da SIC
Num ano em que o mercado publicitário televisivo cresceu 2,2% em Portugal, a SIC registou receitas de 162 milhões de euros, uma queda de 1,2% face a 2004. As receitas publicitárias da SIC também desceram, de 123,9 milhões de euros para 118,3 milhões em 2005. Os lucros da SIC antes de impostos desceram 7,8% para os 26,4 milhões de euros.
Em 2005, e após dez anos, a SIC perdeu a liderança de audiências para a TVI. As receitas publicitárias líquidas da SIC resultaram de uma quota de mercado de 39,9% do investimento total em televisão de sinal aberto, contra os 45,1% da TVI e 15% da RTP.
As receitas dos canais temáticos da estação cresceram 6,6% para os 31,1 milhões de euros, representando já 19,3% da facturação total da SIC.
As novas áreas de negócio da estação de Carnaxide continuam a ganhar peso nas receitas totais, tendo crescido 32,7% para os 12,5 milhões de euros. Destaca-se a SIC Portátil, cujas receitas atingiram os 5,7 milhões de euros, uma subida de 90% face a 2004.
A SIC Indoor viu as receitas crescerem 162,%, garantindo pela primeira vez um "cash-flow" operacional positivo. Esta área da estação já estabeleceu acordos com redes ibéricas de televisão corporativa como a Galp, Repsol ou Cepsa. Em 2006, vai continuar a aumentar a sua presença através da abertura dos novos centros comerciais Sonae (Seixal, Covilhã e Açores).
Acções da Impresa em seis meses
Jornais e revistas aumentam lucros
Os lucros registados na área de jornais (em que se destacam "Expresso", "AutoSport" ou "Blitz") subiram 16% em 2005 para os 11 milhões de euros. As receitas totais avançaram 7,9% para os 60,9 milhões, com as receitas publicitárias a crescerem 5,3%. Já os proveitos da venda de publicações desceu 1% para os 15,3 milhões. A venda de produtos associados subiu 55% em 2005 para os 7,6 milhões de euros.
Quanto às revistas do grupo ("Visão", "Exame", "Caras"), destacam-se os lucros de 3,2 milhões de euros, uma subida de 20,8% face a 2004. As receitas totais cresceram 5,5% para os 40,9 milhões de euros.
Impresa prevê crescimento de 4% nas receitas
Para 2006, os objectivos, refere a empresa, passam pelo crescimento das receitas consolidadas da ordem dos 4%, através do aumento das receitas de publicidade e do crescimento das receitas com publicações, principalmente com o lançamento de novas publicações.
A Impresa estima um crescimento do EBITDA e resultados líquidos superior a 10%.
Lucros da Impresa crescem 27% para os 22 milhões de euros
Os lucros da Impresa cresceram 27% em 2005 atingindo os 22 milhões de euros. Os resultados, que ficaram em linha com as previsões dos analistas, foram hoje comunicados à CMVM. Para este ano a companhia que controla a SIC aguarda um crescimento de 4% nas receitas e de mais de 10% nos lucros.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
Os lucros da Impresa cresceram 27% em 2005 atingindo os 22 milhões de euros. Os resultados, que ficaram em linha com as previsões dos analistas, foram hoje comunicados à CMVM. Para este ano a companhia que controla a SIC aguarda um crescimento de 4% nas receitas e de mais de 10% nos lucros.
Em 2004, o resultado líquido da empresa liderada por Pinto Balsemão foi de 17,3 milhões de euros.
A empresa que detém a SIC apresentou receitas consolidadas de 261,3 milhões de euros em 2005, uma subida de 1,9% em relação ao ano passado. Já o EBITDA desceu 6,8%, para os 49,2 milhões de euros. Os resultados operacionais atingiram os 40,4 milhões de euros. O passivo líquido remunerado foi de 214,3 milhões de euros, o que representa uma redução de 12,4%.
As receitas provenientes da publicidade foram de 172,2 milhões de euros, uma diminuição de 1,8% face ao ano de 2004. A venda das publicações do grupo também desceu, 0,4%, para os 35,2 milhões de euros. Estas descidas, refere a Impresa em comunicado, são compensados pela subida das receitas dos canais temáticos (6,6% para os 31,1 milhões de euros), dos produtos associados (55,7% para os 12,2 milhões) e multimédia (45% para os 7,3 milhões).
Tendo em conta apenas o quarto trimestre do ano, a empresa de Balsemão registou lucros de 8,2 milhões de euros, com as receitas consolidadas descerem 3,2% para os 69,6 milhões de euros.
Canais cabo representam 19,3% da facturação da SIC
Num ano em que o mercado publicitário televisivo cresceu 2,2% em Portugal, a SIC registou receitas de 162 milhões de euros, uma queda de 1,2% face a 2004. As receitas publicitárias da SIC também desceram, de 123,9 milhões de euros para 118,3 milhões em 2005. Os lucros da SIC antes de impostos desceram 7,8% para os 26,4 milhões de euros.
Em 2005, e após dez anos, a SIC perdeu a liderança de audiências para a TVI. As receitas publicitárias líquidas da SIC resultaram de uma quota de mercado de 39,9% do investimento total em televisão de sinal aberto, contra os 45,1% da TVI e 15% da RTP.
As receitas dos canais temáticos da estação cresceram 6,6% para os 31,1 milhões de euros, representando já 19,3% da facturação total da SIC.
As novas áreas de negócio da estação de Carnaxide continuam a ganhar peso nas receitas totais, tendo crescido 32,7% para os 12,5 milhões de euros. Destaca-se a SIC Portátil, cujas receitas atingiram os 5,7 milhões de euros, uma subida de 90% face a 2004.
A SIC Indoor viu as receitas crescerem 162,%, garantindo pela primeira vez um "cash-flow" operacional positivo. Esta área da estação já estabeleceu acordos com redes ibéricas de televisão corporativa como a Galp, Repsol ou Cepsa. Em 2006, vai continuar a aumentar a sua presença através da abertura dos novos centros comerciais Sonae (Seixal, Covilhã e Açores).
Acções da Impresa em seis meses
Jornais e revistas aumentam lucros
Os lucros registados na área de jornais (em que se destacam "Expresso", "AutoSport" ou "Blitz") subiram 16% em 2005 para os 11 milhões de euros. As receitas totais avançaram 7,9% para os 60,9 milhões, com as receitas publicitárias a crescerem 5,3%. Já os proveitos da venda de publicações desceu 1% para os 15,3 milhões. A venda de produtos associados subiu 55% em 2005 para os 7,6 milhões de euros.
Quanto às revistas do grupo ("Visão", "Exame", "Caras"), destacam-se os lucros de 3,2 milhões de euros, uma subida de 20,8% face a 2004. As receitas totais cresceram 5,5% para os 40,9 milhões de euros.
Impresa prevê crescimento de 4% nas receitas
Para 2006, os objectivos, refere a empresa, passam pelo crescimento das receitas consolidadas da ordem dos 4%, através do aumento das receitas de publicidade e do crescimento das receitas com publicações, principalmente com o lançamento de novas publicações.
A Impresa estima um crescimento do EBITDA e resultados líquidos superior a 10%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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questão???
Porque será que , em dia de apresentação de resultados a Cofina baixa cerca de 2% Serão só mais valias??
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mcarvalho escreveu:
(espero que não seja o Xico Pinto Balsemão mas, se for é como muito gosto também)
Não, não sou esse Xico (é só o Nick)
Concordo plenamente com a sua visão, os valores referidos são cruciais para o desenrolar das cotações da acção, se quebram
...
De acordo com o gráfico do Ulisses.
Grande abraço e vamos vêr se as musas do JAS também Nos dão uma ajudinha
P.S.: o JAS que não se melindre pois é só mesmo para uma subidita da Impresa [/list]
(espero que não seja o Xico Pinto Balsemão mas, se for é como muito gosto também)
Não, não sou esse Xico (é só o Nick)
Concordo plenamente com a sua visão, os valores referidos são cruciais para o desenrolar das cotações da acção, se quebram
...
De acordo com o gráfico do Ulisses.
Grande abraço e vamos vêr se as musas do JAS também Nos dão uma ajudinha
P.S.: o JAS que não se melindre pois é só mesmo para uma subidita da Impresa
[/list]Xico
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