Cofina "break-out" ... novo valor especulativo !
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Media > 2006-03-09 20:44
Capitalização da Cofina sobe 13,7% com um ano de autonomização
DE com Lusa
A capitalização bolsista da Cofina subiu 13,7% desde que negoceia na Euronext Lisbon após a separação dos activos industriais (integrados na Altri) dos de media, ou seja, há cerca de um ano e uma semana.
A Altri estreou-se na bolsa portuguesa dia 1 de Março de 2005 e agrupa os activos industriais do grupo Cofina - Celulose do Caima, Vista Alegre Atlantis e F. Ramada - na sequência da cisão destes do grupo liderado por Paulo Fernandes.
Na primeira sessão, as acções da Cofina encerraram nos 3,5 euros, preço que avaliava a empresa em 179,5 milhões de euros.
Na quarta-feira, a 'holding' de media fechou a cotar a 3,98 euros, e a valer 240,1 milhões de euros, montante que é 13,7% superior ao que a empresa registou no primeiro dia de negociação separada dos activos industriais.
Após quase um ano a registar grandes oscilações na cotação, as acções da Cofina dispararam nos últimos tempos, com notícias, recomendações positivas e especulações de consolidação no sector envolvendo a empresa de media liderada por Paulo Fernandes.
O título tem renovado sucessivos máximos históricos, o último dos quais foi atingido na quarta-feira, nos 4,09 euros.
Rumores de compra de acções da Cofina por parte de Joaquim Oliveira impulsionaram o papel, que já nos dias anteriores tinha estado influenciado por especulações de que a empresa poderia ser alvo de compra por parte dos espanhóis da Vocento.
A notícia de uma possível proposta por parte dos espanhóis, entretanto desmentida por ambas as empresas, não "arrefeceu" o interesse pelo título, que continuou a brilhar em bolsa.
A notícia de que vai propor à assembleia geral (31 de Março) a realização de um 'split', passando o valor nominal das acções de 0,50 para 0,25 euros visando o aumento da liquidez, foi outro dos motores da subida do papel.
Em meados de Janeiro, a Cofina anuncia a compra de 5,7% da empresa de tecnologia, media e telecomunicações espanhola Avanzit e, quase um mês depois, o reforço na participação do capital desta, notícias que ajudaram a puxar pela Cofina.
Uma aquisição que, disse a 'holding' liderada por Paulo Fernandes, "enquadra-se na política da Cofina, que elegeu Espanha como um dos mercados prioritários para o seu desenvolvimento".
Este impulso ajudou a empresa a recuperar depois de um final de ano 2005, início de 2006 algo deprimido.
Em meados de Dezembro, a Cofina é alvo de uma redução de preço-alvo por parte do Millennium bcp investimento, de 3,45 para 3,30 euros, reiterando a recomendação de manter.
Cerca de três meses antes, o banco de investimento do BCP tinha subido a avaliação para 3,45 euros.
O último mês do ano passado arrancou com a 'holding' de media a anunciar a adopção de uma nova identidade para a área de media e conteúdos, substituindo a marca Investec pela marca Cofina Media.
Nos meses de Outubro e Novembro de 2005 a empresa viu a Caixa BI reiterar a recomendação acumular com um preço-alvo de 3,6 euros e o Millennium bcp investimento afirmar que, embora nas empresas de comunicação social ibérica prefira a Prisa também recomenda a compra de Cofina (e Impresa).
Os meses de Verão foram "frios" para a Cofina, que entra em Junho a ver a cotação cair abaixo dos 3 euros, só regressando se forma sustentada acima desse valor quase em Outubro.
Durante esse período (verão) houve algumas notícias relevantes para o grupo Cofina, nomeadamente a aprovação pela assembleia geral da alteração dos estatutos para flexibilizar eventuais aumentos de capital ou emissões de 'warrants' autónomos, e o lançamento de uma oferta de obrigações permutáveis no montante de 50 milhões de euros.
Antes, referência para um 'roadshow' da Cofina por Londres e Frankfurt, realizado em Abril com o objectivo de dar a apresentar o "novo grupo" aos investidores estrangeiros, e para a divulgação dos primeiros resultados após concretizada a cisão da área industrial (embora fossem relativos ao ano anterior e ainda não serem influenciados pela autonomização).
As acções da Cofina encerraram hoje na Euronext Lisbon a cair 2,01% para 3,90 euros.
Capitalização da Cofina sobe 13,7% com um ano de autonomização
DE com Lusa
A capitalização bolsista da Cofina subiu 13,7% desde que negoceia na Euronext Lisbon após a separação dos activos industriais (integrados na Altri) dos de media, ou seja, há cerca de um ano e uma semana.
A Altri estreou-se na bolsa portuguesa dia 1 de Março de 2005 e agrupa os activos industriais do grupo Cofina - Celulose do Caima, Vista Alegre Atlantis e F. Ramada - na sequência da cisão destes do grupo liderado por Paulo Fernandes.
Na primeira sessão, as acções da Cofina encerraram nos 3,5 euros, preço que avaliava a empresa em 179,5 milhões de euros.
Na quarta-feira, a 'holding' de media fechou a cotar a 3,98 euros, e a valer 240,1 milhões de euros, montante que é 13,7% superior ao que a empresa registou no primeiro dia de negociação separada dos activos industriais.
Após quase um ano a registar grandes oscilações na cotação, as acções da Cofina dispararam nos últimos tempos, com notícias, recomendações positivas e especulações de consolidação no sector envolvendo a empresa de media liderada por Paulo Fernandes.
O título tem renovado sucessivos máximos históricos, o último dos quais foi atingido na quarta-feira, nos 4,09 euros.
Rumores de compra de acções da Cofina por parte de Joaquim Oliveira impulsionaram o papel, que já nos dias anteriores tinha estado influenciado por especulações de que a empresa poderia ser alvo de compra por parte dos espanhóis da Vocento.
A notícia de uma possível proposta por parte dos espanhóis, entretanto desmentida por ambas as empresas, não "arrefeceu" o interesse pelo título, que continuou a brilhar em bolsa.
A notícia de que vai propor à assembleia geral (31 de Março) a realização de um 'split', passando o valor nominal das acções de 0,50 para 0,25 euros visando o aumento da liquidez, foi outro dos motores da subida do papel.
Em meados de Janeiro, a Cofina anuncia a compra de 5,7% da empresa de tecnologia, media e telecomunicações espanhola Avanzit e, quase um mês depois, o reforço na participação do capital desta, notícias que ajudaram a puxar pela Cofina.
Uma aquisição que, disse a 'holding' liderada por Paulo Fernandes, "enquadra-se na política da Cofina, que elegeu Espanha como um dos mercados prioritários para o seu desenvolvimento".
Este impulso ajudou a empresa a recuperar depois de um final de ano 2005, início de 2006 algo deprimido.
Em meados de Dezembro, a Cofina é alvo de uma redução de preço-alvo por parte do Millennium bcp investimento, de 3,45 para 3,30 euros, reiterando a recomendação de manter.
Cerca de três meses antes, o banco de investimento do BCP tinha subido a avaliação para 3,45 euros.
O último mês do ano passado arrancou com a 'holding' de media a anunciar a adopção de uma nova identidade para a área de media e conteúdos, substituindo a marca Investec pela marca Cofina Media.
Nos meses de Outubro e Novembro de 2005 a empresa viu a Caixa BI reiterar a recomendação acumular com um preço-alvo de 3,6 euros e o Millennium bcp investimento afirmar que, embora nas empresas de comunicação social ibérica prefira a Prisa também recomenda a compra de Cofina (e Impresa).
Os meses de Verão foram "frios" para a Cofina, que entra em Junho a ver a cotação cair abaixo dos 3 euros, só regressando se forma sustentada acima desse valor quase em Outubro.
Durante esse período (verão) houve algumas notícias relevantes para o grupo Cofina, nomeadamente a aprovação pela assembleia geral da alteração dos estatutos para flexibilizar eventuais aumentos de capital ou emissões de 'warrants' autónomos, e o lançamento de uma oferta de obrigações permutáveis no montante de 50 milhões de euros.
Antes, referência para um 'roadshow' da Cofina por Londres e Frankfurt, realizado em Abril com o objectivo de dar a apresentar o "novo grupo" aos investidores estrangeiros, e para a divulgação dos primeiros resultados após concretizada a cisão da área industrial (embora fossem relativos ao ano anterior e ainda não serem influenciados pela autonomização).
As acções da Cofina encerraram hoje na Euronext Lisbon a cair 2,01% para 3,90 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Lucros da Cofina sobem 67,2% em 2005
09/03/2006 17:25
A Cofina anunciou hoje que os lucros comparáveis da actividade em 2005 subiram 67,2%, para 12,5 milhões de euros, com a empresa de «media» a beneficiar com o aumento dos indicadores operacionais e a descida dos custos.
As receitas desceram 3,6% para 129,7 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, registou uma evolução positiva de 29,6% para 17,9 milhões de euros.
«A ligeira quebra das receitas foi negativamente influenciada pela descida da venda de produtos de marketing alternativo mas influenciada positivamente pelo contributo da circulação e da publicidade, tanto no segmento de jornais como no das revistas», explica a empresa liderada por Paulo Fernandes em comunicado.
Reflectindo a subida no EBITDA e a descida nas receitas, a margem EBITDA melhorou de 10,3% em 2004 para 13,8% no ano passado. A margem EBITDA do segmento jornais foi de 19,1%, face a 17,7% registada em 2004 e a das revistas situou-se em 1,3% valor que compara com uma margem negativa verificada em 2004 de 6,4%, influenciada pelo lançamento da revista Sábado, de acordo com a Cofina.
O resultado operacional subiu 38,4% para 15 milhões de euros, um aumento que, tal como para os lucros e EBITDA, a Cofina explica com «a performance da revista Sábado, que superou todas as expectativas, e a melhor gestão dos custos operacionais».
Os custos operacionais desceram 7,4% para 111 milhões de euros.
No segmento de jornais, onde edita o «Correio da Manhã», «Record» e Jornal de Negócios, a Cofina Media registou uma melhoria de 5,7% no EBITDA, para 17,39 milhões de euros. As receitas desceram 1,8% para 91,3 milhões de euros.
As receitas de publicidade apresentaram um crescimento de 1,2%, tendo atingido um volume de transacções de 37,9 milhões de euros. «As vendas de produtos de marketing alternativo registaram um decréscimo de 22,3%, ressentindo-se da diversidade de oferta no mercado e da dificuldade em igualar o sucesso das campanhasefectuadas em 2004, nomeadamente da Enciclopédia do Correio da Manhã», explica a empresa.
Nas revistas, as vendas consolidadas atingiram 38,4 milhões de euros, 7,7% abaixo do período homólogo comparativo, em resultado das menores receitas de marketing alternativo, as quais verificaram uma quebra de cerca de 42% para os 8,1 milhões de euros.
O EBITDA foi de 487 mil euros, um montante que compara com valores negativos de 2,65 milhões de euros no período homólogo.
09/03/2006 17:25
A Cofina anunciou hoje que os lucros comparáveis da actividade em 2005 subiram 67,2%, para 12,5 milhões de euros, com a empresa de «media» a beneficiar com o aumento dos indicadores operacionais e a descida dos custos.
As receitas desceram 3,6% para 129,7 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou «cash flow» operacional, registou uma evolução positiva de 29,6% para 17,9 milhões de euros.
«A ligeira quebra das receitas foi negativamente influenciada pela descida da venda de produtos de marketing alternativo mas influenciada positivamente pelo contributo da circulação e da publicidade, tanto no segmento de jornais como no das revistas», explica a empresa liderada por Paulo Fernandes em comunicado.
Reflectindo a subida no EBITDA e a descida nas receitas, a margem EBITDA melhorou de 10,3% em 2004 para 13,8% no ano passado. A margem EBITDA do segmento jornais foi de 19,1%, face a 17,7% registada em 2004 e a das revistas situou-se em 1,3% valor que compara com uma margem negativa verificada em 2004 de 6,4%, influenciada pelo lançamento da revista Sábado, de acordo com a Cofina.
O resultado operacional subiu 38,4% para 15 milhões de euros, um aumento que, tal como para os lucros e EBITDA, a Cofina explica com «a performance da revista Sábado, que superou todas as expectativas, e a melhor gestão dos custos operacionais».
Os custos operacionais desceram 7,4% para 111 milhões de euros.
No segmento de jornais, onde edita o «Correio da Manhã», «Record» e Jornal de Negócios, a Cofina Media registou uma melhoria de 5,7% no EBITDA, para 17,39 milhões de euros. As receitas desceram 1,8% para 91,3 milhões de euros.
As receitas de publicidade apresentaram um crescimento de 1,2%, tendo atingido um volume de transacções de 37,9 milhões de euros. «As vendas de produtos de marketing alternativo registaram um decréscimo de 22,3%, ressentindo-se da diversidade de oferta no mercado e da dificuldade em igualar o sucesso das campanhasefectuadas em 2004, nomeadamente da Enciclopédia do Correio da Manhã», explica a empresa.
Nas revistas, as vendas consolidadas atingiram 38,4 milhões de euros, 7,7% abaixo do período homólogo comparativo, em resultado das menores receitas de marketing alternativo, as quais verificaram uma quebra de cerca de 42% para os 8,1 milhões de euros.
O EBITDA foi de 487 mil euros, um montante que compara com valores negativos de 2,65 milhões de euros no período homólogo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Saltei fora. 
feeling...
é uma questao de feeling...
o feeling tem as suas razoes... que a razão nao sabe explicar...
um abraço,
luka
o feeling tem as suas razoes... que a razão nao sabe explicar...
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Novos motivos para a subida da Cofina...
.
Aparentemente as "coisas" nao acabaram na COFINA... amanhã voltarei a entrar no titulo, as 2 razoes sao:
1: Um trader que admitiu o reforço de posição de Joaquim Oliveira, o presidente da Controlinveste.
Notar que ele jà adquiriu a Lusomundo Media à PT Multimédia no ano passado.
... a Cofina podera estar logicamente na linha de mira. (este reforço vai sem duvida animar o titulo nas proximas sessoes)
2: Para mais os resultados sao previstos em forte progressão: o grupo de media apresenta resultados de 2005 na quinta-feira e o Banif espera que anunciem uma subida do lucro de 134%, para 9,1 milhões de euros.
Alimentado por estas noticias, o grafico nao indica sinais de "fadiga", a tendencia de subida parece intacta, alimentda agora por estes 2 factores suplementares.
Aqui ficam as razoes ... e o grafico:
Aparentemente as "coisas" nao acabaram na COFINA... amanhã voltarei a entrar no titulo, as 2 razoes sao:
1: Um trader que admitiu o reforço de posição de Joaquim Oliveira, o presidente da Controlinveste.
Notar que ele jà adquiriu a Lusomundo Media à PT Multimédia no ano passado.
... a Cofina podera estar logicamente na linha de mira. (este reforço vai sem duvida animar o titulo nas proximas sessoes)
2: Para mais os resultados sao previstos em forte progressão: o grupo de media apresenta resultados de 2005 na quinta-feira e o Banif espera que anunciem uma subida do lucro de 134%, para 9,1 milhões de euros.
Alimentado por estas noticias, o grafico nao indica sinais de "fadiga", a tendencia de subida parece intacta, alimentda agora por estes 2 factores suplementares.
Aqui ficam as razoes ... e o grafico:
- Anexos
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- GRAFICAMENTE A TENDENCIA DE SUBIDA PARECE INTACTA
- COFINA.png (13.14 KiB) Visualizado 1502 vezes
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in Agencia financeira
Mercado dos média português é atractivo
Cofina pode ser alvo de OPA da Vocento
[ 2006/03/08 | 15:54 ] Marta Dhanis
A Cofina pode ser alvo de uma oferta por parte de um grupo como a espanhola Vocento, dizem os analistas contactados pela «Agencia Financeira».
«É uma empresa que em termos de dimensão é uma das maiores de média nacionais, mas em termos ibéricos não tem uma dimensão muito elevada. Podia ser um alvo de uma empresa de média de dimensão como a Vocento», afirma Nuno Matias da corretora Big.
Outro analista que preferiu o anonimato adiantou que há cada vez mais interesse de grupos no mercado de média português, «especialmente espanhóis. A Cofina e a Impresa, tendo posições com grande importância no mercado nacional, poderiam ser empresas interessantes para grupos de maior dimensão».
E Nuno Matias acrescenta, «a Cofina não foge aquilo que é a evolução recente do mercado nacional. Há um conjunto de activos que são interessantes na Cofina, mesmo para os investidores».
Cofina pode ser alvo de OPA da Vocento
[ 2006/03/08 | 15:54 ] Marta Dhanis
A Cofina pode ser alvo de uma oferta por parte de um grupo como a espanhola Vocento, dizem os analistas contactados pela «Agencia Financeira».
«É uma empresa que em termos de dimensão é uma das maiores de média nacionais, mas em termos ibéricos não tem uma dimensão muito elevada. Podia ser um alvo de uma empresa de média de dimensão como a Vocento», afirma Nuno Matias da corretora Big.
Outro analista que preferiu o anonimato adiantou que há cada vez mais interesse de grupos no mercado de média português, «especialmente espanhóis. A Cofina e a Impresa, tendo posições com grande importância no mercado nacional, poderiam ser empresas interessantes para grupos de maior dimensão».
E Nuno Matias acrescenta, «a Cofina não foge aquilo que é a evolução recente do mercado nacional. Há um conjunto de activos que são interessantes na Cofina, mesmo para os investidores».
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A especulaçao recomeça ...
Parece que temos um novo sinal de compra... depois da fuga de informaçao por parte do citado dealer...
E como vimos que parece estabilizar na zona dos 4 Eur... (apesar dos mercadosbem vermelhos)
Enfim tudo isto para dizer que parece que temos de novo COMBUSTIVEL para subidas !!
Cofina dispara 4,9% com possível entrada de Joaquim Oliveira
A Cofina disparou 4,87% hoje de manhã, para um máximo histórico de 4,09 euros, devido à compra de títulos por parte de Joaquim Oliveira, patrão da Controlinveste, noticiou a Reuters. A especulação em torno de uma fusão ou aquisição também está a contribuir para fortalecer as acções da empresa detida por Paulo Fernandes.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cofina disparou 4,87% hoje de manhã, para um máximo histórico de 4,09 euros, devido à compra de títulos por parte de Joaquim Oliveira, patrão da Controlinveste, noticiou a Reuters. A especulação em torno de uma fusão ou aquisição também está a contribuir para fortalecer as acções da empresa detida por Paulo Fernandes.
«É Joaquim Oliveira que está a reforçar no título», disse à Reuters um «dealer» que está a seguir a operação, sem acrescentar pormenores. Não foi possível obter um comentário da Controlinveste, que detém – entre outros activos – o Diário de Notícias e a rádio TSF.
«Sei que Oliveira está comprador da Cofina, mas desconheço as suas intenções», disse uma fonte do sector. O semanário Expresso referiu recentemente que Joaquim Oliveira estaria prestes a comprar 2% na Cofina para participar na assembleia geral de accionistas no dia 31 de Março.
A Cofina apresenta amanhã os resultados de 2005, após o fecho do mercado mas, segundo um analista, não justificam as subidas recentes, «tendo em conta o fraco desempenho do mercado publicitário». A Cofina tem uma participação de 19% na Lusomundo Media que, por sua vez, é controlada em 81% pela Controlinveste.
Negociaram-se 614.109 acções da Cofina, a subirem 2,56% para 4 euros. Desde o início do ano, os títulos da Cofina já subiram 32,45%.
E como vimos que parece estabilizar na zona dos 4 Eur... (apesar dos mercadosbem vermelhos)
Enfim tudo isto para dizer que parece que temos de novo COMBUSTIVEL para subidas !!
Cofina dispara 4,9% com possível entrada de Joaquim Oliveira
A Cofina disparou 4,87% hoje de manhã, para um máximo histórico de 4,09 euros, devido à compra de títulos por parte de Joaquim Oliveira, patrão da Controlinveste, noticiou a Reuters. A especulação em torno de uma fusão ou aquisição também está a contribuir para fortalecer as acções da empresa detida por Paulo Fernandes.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Cofina disparou 4,87% hoje de manhã, para um máximo histórico de 4,09 euros, devido à compra de títulos por parte de Joaquim Oliveira, patrão da Controlinveste, noticiou a Reuters. A especulação em torno de uma fusão ou aquisição também está a contribuir para fortalecer as acções da empresa detida por Paulo Fernandes.
«É Joaquim Oliveira que está a reforçar no título», disse à Reuters um «dealer» que está a seguir a operação, sem acrescentar pormenores. Não foi possível obter um comentário da Controlinveste, que detém – entre outros activos – o Diário de Notícias e a rádio TSF.
«Sei que Oliveira está comprador da Cofina, mas desconheço as suas intenções», disse uma fonte do sector. O semanário Expresso referiu recentemente que Joaquim Oliveira estaria prestes a comprar 2% na Cofina para participar na assembleia geral de accionistas no dia 31 de Março.
A Cofina apresenta amanhã os resultados de 2005, após o fecho do mercado mas, segundo um analista, não justificam as subidas recentes, «tendo em conta o fraco desempenho do mercado publicitário». A Cofina tem uma participação de 19% na Lusomundo Media que, por sua vez, é controlada em 81% pela Controlinveste.
Negociaram-se 614.109 acções da Cofina, a subirem 2,56% para 4 euros. Desde o início do ano, os títulos da Cofina já subiram 32,45%.
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SAIDA DA COFINA e entrada na ... CIMPOR (reforço)
Aproveito para informar , aos companheiros de de viagem na COFINA que "VENDI NA NOTICIA" confirmando que nao ha contactos entre COFINA e a VOCENTO
NOTICIA:
(...) A empresa de “media” continua suportada pela notícia do interesse da espanhola Vocento em lançar uma OPA, já desmentida pelas duas partes.
caros companheiros de viagem, sempre foram +17% desde dia 27/FEV, nao nos podemos queixar...
Disciplina e "COMPRAR NO RUMOR, VENDER NA NOTICIA"
ou ainda "As arvores nao sobem até ao céu... as acçoes tambem não"
foram os motivos da VENDA
Reforcei hoje numa OUTRA empresa do PSI, ... que começou o movimento de subida em janeiro , que tem fundamentais solidos, um optimo dividendo (dos mais altos do PSI), e deverà apresentar bons resultados segundo o ESR, e tem tambem um lado "picante" e especulativo... que a pode levar rapidamente (ou lentamente) mais acima...
aqui fica ela e as razoes que me levaram a entrar...(ver link... a explicaçao detalhada vem no link)que acabei de actualisar... e que parece estar no "buy point"
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=47054
um abraço,
luka
NOTICIA:
(...) A empresa de “media” continua suportada pela notícia do interesse da espanhola Vocento em lançar uma OPA, já desmentida pelas duas partes.
caros companheiros de viagem, sempre foram +17% desde dia 27/FEV, nao nos podemos queixar...
Disciplina e "COMPRAR NO RUMOR, VENDER NA NOTICIA"
ou ainda "As arvores nao sobem até ao céu... as acçoes tambem não"
foram os motivos da VENDA
Reforcei hoje numa OUTRA empresa do PSI, ... que começou o movimento de subida em janeiro , que tem fundamentais solidos, um optimo dividendo (dos mais altos do PSI), e deverà apresentar bons resultados segundo o ESR, e tem tambem um lado "picante" e especulativo... que a pode levar rapidamente (ou lentamente) mais acima...
aqui fica ela e as razoes que me levaram a entrar...(ver link... a explicaçao detalhada vem no link)que acabei de actualisar... e que parece estar no "buy point"
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... hp?t=47054
um abraço,
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re
viegas.... passa, que há quem acredite que a notícia do Expresso tem fundamento.... o papel 2ª abriu em gap-up, Cofina desmente qq contacto dos espanhóis... terça alivia qq coisinha mas... lá continua a fezada de q vai acontecer qq coisa....
... se não acontecer....bem... caput
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bom aspecto tecnico
trend claramente ascendente depois do news flow positivo:
Em alta está também a Cofina que anunciou recentemente uma divisão de acções para aumentar a liquidez em bolsa e foi alvo de notícias de que a espanhola Vocento teria feito uma proposta para comprar a empresa
Cofina substitui Semapa nos títulos com maior potencial
Os analistas do Millennium bcp investimento substituíram a Semapa pela Cofina na carteira dos cinco títulos da bolsa portuguesa com maior potencial de valorização, segundo a nota semanal do Activobank7.
tecnicamente foi um belo breakout...
Em alta está também a Cofina que anunciou recentemente uma divisão de acções para aumentar a liquidez em bolsa e foi alvo de notícias de que a espanhola Vocento teria feito uma proposta para comprar a empresa
Cofina substitui Semapa nos títulos com maior potencial
Os analistas do Millennium bcp investimento substituíram a Semapa pela Cofina na carteira dos cinco títulos da bolsa portuguesa com maior potencial de valorização, segundo a nota semanal do Activobank7.
tecnicamente foi um belo breakout...
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Cofina "break-out" ... novo valor especulativo !
Independentemente das noticias recentes, do ponto de vista tecnico depois de uma consolidaçao na zona dos 3 - 3,15 a COFINA estava num "entry point" interessante.
O potencial interesse da VOCENTO veio dar un valor especulativo adicional...
Mesmo se foi desmentida...na verdade eu creio que raramente ha fumo sem fogo... (quantas e quantas fusoes/aquisiçoes foram negadas no inicio...). o que é verdade é que constitui um alvo, sabemos tambem que os grupos de média espanhois querem transformar-se en grupos IBERICOS... :
A VOCENTRO està a procura de mais presas nos média... um pequeno historico dos ultimos meses.
'Vocento' compra el 75% de FlaixTV
Vocento compra el 30% de Steinberg
Vocento ultima la compra de varios periódicos en Francia
A COFINA està bem no tipo de empresas que a VOCENTRO procura...
O que é verdade tambén é que apesar da informaçao da Cofina negando...o titulo voltou a subir... E A NOTICIA VOLTOU A SER PUBLICADA NOS MEDIA ESPANHOIS...
O que é certo é que
1/sem duvida esta informação vai aumentar o valor especulativo da CIFINA (so por si un factor de subida)
2/ aliado ao facto de sair de uma fase de consolidaçao (proximo de zona de suporte)
representam, a meu ver, factores para uma entrada na COF.
é a minha modesta visao...
um abraço
luka
O potencial interesse da VOCENTO veio dar un valor especulativo adicional...
Mesmo se foi desmentida...na verdade eu creio que raramente ha fumo sem fogo... (quantas e quantas fusoes/aquisiçoes foram negadas no inicio...). o que é verdade é que constitui um alvo, sabemos tambem que os grupos de média espanhois querem transformar-se en grupos IBERICOS... :
A VOCENTRO està a procura de mais presas nos média... um pequeno historico dos ultimos meses.
'Vocento' compra el 75% de FlaixTV
Vocento compra el 30% de Steinberg
Vocento ultima la compra de varios periódicos en Francia
A COFINA està bem no tipo de empresas que a VOCENTRO procura...
O que é verdade tambén é que apesar da informaçao da Cofina negando...o titulo voltou a subir... E A NOTICIA VOLTOU A SER PUBLICADA NOS MEDIA ESPANHOIS...
O que é certo é que
1/sem duvida esta informação vai aumentar o valor especulativo da CIFINA (so por si un factor de subida)
2/ aliado ao facto de sair de uma fase de consolidaçao (proximo de zona de suporte)
representam, a meu ver, factores para uma entrada na COF.
é a minha modesta visao...
um abraço
luka
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