Noticias de 8 de Março de 2006
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Hoje no Jornal de Negócios
Espanhóis têm os «spreads» mais baixos de Portugal
As instituições financeiras espanholas a operar em Portugal estão a garantir aos clientes os «spreads» mais baixos nos créditos à habitação. O Santander Totta vai passar a praticar a partir de hoje a taxa mais competitiva do mercado, com um «spread» de 0,33%.
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Susana Domingos
sdomingos@mediafin.pt
As instituições financeiras espanholas a operar em Portugal estão a garantir aos clientes os «spreads» mais baixos nos créditos à habitação. O Santander Totta vai passar a praticar a partir de hoje a taxa mais competitiva do mercado, com um «spread» de 0,33%.
O banco de origem espanhol responde assim ao mínimo de 0,35% anunciado em Fevereiro pelo também espanhol BBVA. Os dois bancos colocam-se assim na linha da frente na captação de clientes sensíveis às reduções de «spreads», numa altura em que os principais bancos, CGD, BPI e Millennium bcp, não vão além de um mínimo de 0,5%.
Hoje no Jornal de Negócios
Há margem para eliminar vários benefícios fiscais
Uma semana após a publicação do relatório de revisão dos benefícios fiscais, Luís Máximo, em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que se o Governo acolher estas medidas, estaremos perante a maior reforma desde 1989. E desdramatiza o facto de o Executivo ter avançado com os benefícios fiscais aos PPR sem os ter consultado.
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Filomena Lança
filomenalanca@mediafin.pt
Elisabete Miranda
elisabetemiranda@mediafin.pt
Uma semana após a publicação do relatório de revisão dos benefícios fiscais, Luís Máximo, em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que se o Governo acolher estas medidas, estaremos perante a maior reforma desde 1989. E desdramatiza o facto de o Executivo ter avançado com os benefícios fiscais aos PPR sem os ter consultado.
Máximo dos Santos presidiu ao grupo de trabalho a quem o Governo encomendou a proposta de revisão dos benefícios fiscais, um documento que o ministro Teixeira dos Santos garante que será «um dos pilares fundamentais» da reforma estrutural que avançará este ano.
Horta e Costa quer África PT na bolsa de Joanesburgo
A Portugal Telecom está a ponderar a colocação da sua «sub-holding» África PT, que agrega os negócios que o grupo gere no continente africano, na bolsa de Joanesburgo. Zeinal Bava, administrador executivo e CFO do Grupo PT, confirmou esta intenção ao Jornal de Negócios, salientando que ainda falta definir o «como» e o «quando» desta operação.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom está a ponderar a colocação da sua «sub-holding» África PT, que agrega os negócios que o grupo gere no continente africano, na bolsa de Joanesburgo. Zeinal Bava, administrador executivo e CFO do Grupo PT, confirmou esta intenção ao Jornal de Negócios, salientando que ainda falta definir o «como» e o «quando» desta operação.
Miguel Horta e Costa levantou o véu sobre esta intenção do grupo Portugal Telecom, na sessão de apresentação dos resultados de 2005 da empresa aos dirigentes de primeira e segunda linha da PT.
O IPO da África PT será uma das formas da operadora cumprir a «promessa» feita aos accionistas de valorizar os activos detidos pela empresa no continente africano, na resposta à OPA da Sonaecom, tendo Zeinal Bava adiantado mais tarde, na «conference call» também realizada ontem com analistas, que a PT só avançará com esta medida com parceiros, que tanto podem ser locais, portugueses ou internacionais.
Enel deverá oferecer 40 mil milhões na OPA à Suez
A Enel, a maior «utilitie» italiana, deverá apresentar até ao final da semana uma oferta de aquisição de 40 mil milhões de euros pela francesa Suez, segundo o «Wall Street Journal» que cita fonte próxima do processo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Enel, a maior «utilitie» italiana, deverá apresentar até ao final da semana uma oferta de aquisição de 40 mil milhões de euros pela francesa Suez, segundo o «Wall Street Journal» que cita fonte próxima do processo.
A confirmar-se, a oferta da Enel representa um prémio de 20% face ao valor actual das acções da empresa francesa. A decisão sobre o lançamento de uma OPA sobre a Suez será discutido hoje numa reunião do conselho de administração da empresa.
No passado dia 21 de Fevereiro, a Enel afirmou que estava a estudar a unidade Electrabel da Suez como uma oportunidade de expansão e que para o conseguir poderia lançar uma OPA sobre a totalidade do capital da empresa francesa.
Perante a possibilidade de aquisição da eléctrica Suez, a Gaz de France (empresa detida em 80% pelo estado francês) avançou com um plano de fusão entre as duas empresa, evitando assim a OPA da italiana Enel, e criando a segunda maior eléctrica do mundo.
O negócio foi amplamente criticado pelo governo italiano. O ministro da indústria Cláudio Scajola afirmou considerar uma «enorme violação do direito comunitário» a decisão do executivo francês de concentrar a Gaz de France e a Suez, acrescentando que se tratava de «uma acção gravíssima do governo francês que mobilizou importantes recursos financeiros para efectuar um raide que trava o mercado livre».
A disputa entre os dois países levou José Manuel Durão Barroso, o presidente da Comissão Europeia, a recomendar ao políticos que terminassem com a «retórica nacionalista» e a prometer uma maior defensa das leis contra o proteccionismo.
Segurança Social penhorou cinco mil contas bancárias
A Segurança Social penhorou já cinco mil contas bancárias a contribuintes com dívidas, prevendo intensificar o ritmo destas acções ao longo deste ano, revelou ao «Diário de Notícias» fonte do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. A primeira operação do género teve início em Agosto de 2005, com o congelamento de contas relativas a 3800 processos em fase de execução fiscal, sendo que as restantes foram ocorrendo até Dezembro.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Segurança Social penhorou já cinco mil contas bancárias a contribuintes com dívidas, prevendo intensificar o ritmo destas acções ao longo deste ano, revelou ao «Diário de Notícias» fonte do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. A primeira operação do género teve início em Agosto de 2005, com o congelamento de contas relativas a 3800 processos em fase de execução fiscal, sendo que as restantes foram ocorrendo até Dezembro.
A grande maioria das penhoras incidiu sobre empresas, permitindo recuperar cerca de 12 milhões de euros, equivalentes a 10% do valor em dívida. A ainda reduzida taxa de recuperação explica-se pela especificidade deste tipo de cobrança.
"A conta fica congelada e a Segurança Social só recupera os montantes a um ritmo mensal", à medida que vão caindo os depósitos de salários ou outras transferências nas referidas contas , explicou a mesma fonte. Para desbloquear a situação, os devedores devem liquidar a dívida ou, em casos especiais, estabelecer um acordo de pagamento.
Até Junho, a Segurança Social prevê realizar outra operação do género, dentro do seu plano de combate à fraude e evasão contributiva, que em 2005 permitiu recuperar um montante da ordem dos 300 milhões de euros. É na mesma linha que se inserem as acções maciças de venda em hasta pública de imóveis cujos proprietários estão em dívida. A primeira operação de venda em hasta pública realizada de forma concertada a nível nacional ocorreu em Outubro, envolvendo um total de 120 imóveis, avaliados em 20 milhões de euros, como o DN noticiou. Este ano prevê-se triplicar as acções, que poderão envolver 300 imóveis.
Até ao momento, entraram nos cofres da Segurança Social 2,5 milhões de euros na sequência daquelas acções, relativas a uma dívida total contabilizada em 10 milhões de euros. A esmagadora maioria dos créditos recuperados acabara, no entanto, por resultar não das vendas, mas da liquidação, por iniciativa do devedor. A lei prevê que este tem um prazo para reaver o imóvel até ao dia agendado para a venda, desde que liquide, a pronto, o valor da dívida.
PT Multimédia avança com oferta VoIP em Setembro
A PT Multimédia (PTM) vai avançar com uma oferta de comunicações de voz através da internet (VoIP) no final do terceiro trimestre, segundo um comunicado da empresa entregue na Comissão de Mercados de Valores Mobiliários.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A PT Multimédia (PTM) vai avançar com uma oferta de comunicações de voz através da internet (VoIP) no final do terceiro trimestre, segundo um comunicado da empresa entregue na Comissão de Mercados de Valores Mobiliários.
A PTM já vinha efectuando testes com esta tecnologia há algum tempo e, dado os bons resultados obtidos, decidiu avançar com a oferta, ainda que a disponibilização deste serviço pela PT Multimédia terá previamente que ser aprovada pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
De acordo com o comunicado de resposta da PTM à OPA da Sonaecom, a aposta no VoIP justifica-se porque «existe um potencial significativo de crescimento» neste mercado. O lançamento desta oferta surge enquadrada na estratégia de aumento e criação de valor de todo o Grupo Portugal Telecom em resposta à OPA de Belmiro e Paulo de Azevedo.
A fidelização de clientes de TV por subscrição e banda larga, através do lançamento de ofertas "triple play" nos dois segmentos são outras das duas apostas do grupo, sendo que na banda larga a aposta passa igualmente pelo forte incremento de clientes.
PT entre as dez seleccionadas para a compra da Tunisie Telecom
A Portugal Telecom uma das dez operadoras candidatas à compra de 35% da Tunisie Telecom. Segundo o diário francês «Les Echos», a fase de apresentação de ofertas deverá ter início no próximo dia 17 de Março.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Portugal Telecom uma das dez operadoras candidatas à compra de 35% da Tunisie Telecom. Segundo o diário francês «Les Echos», a fase de apresentação de ofertas deverá ter início no próximo dia 17 de Março.
A operadora de telecomunicações nacional está a concorrer à aquisição da participação na Tunisie Telecom contra a France Telecom, a Vivendi Universal, a Telecom Itália, o Grupo MTN, a Saudi Oger, a Saudi Telecom, a Emirates Telecommunications e a Tecom. Segundo o mesmo diário francês, a Telefónica, a Bouyages, a Batelco e a MTC desistiram do concurso de privatização.
A Tunísia, que espera gerar cerca de 1,7 mil milhões de dólares com a venda de 35% da operadora estatal, vai seleccionar a operadora que efectuar a maior oferta até ao final de Junho, num negócio que será assessorado pelo Banco Santander Central Hispano e pelo Banque d´Affaires Tunisie. A Tunisie Telecom é o único operador de rede fixa do país e detém 72% do mercado de telecomunicações móveis.
A Portugal Telecom em África
A África PT foi criada a 7 de Junho do ano passado, e reúne sob uma única alçada
a gestão das posições da PT em Marrocos (32,18% na Meditel), Angola (25% na Unitel, 35% na Multitel e 55% da ELTA), Cabo Verde (40% da Cabo Verde Telecom e 60% Directel CV), S. Tomé e Príncipe (51% da Companhia Santomense de Telecomunicações), Guiné (com 40% da Guiné Telecom), Quénia (55% da Kenya Postel) e Moçambique (50% da Teledata e da Listas Telefónicas deMoçambique), além de uma participação de 51%, em parceria com a Unitel, numa operadora móvel congolesa que só deverá entrar em actividade no segundo trimestre deste ano.
A África PT reporta directamente à PT Investimentos Internacionais (PTII), subsidiária que agrega os negócios internacionais do Grupo PT. O forte crescimento do mercado móvel neste continente (65% nos últimos 5 anos) motivou em grande parte a criação desta «sub-holding» que, segundo a PT, «criará grandes benefícios para as operações, especialmente nas discussões com reguladores e autoridades locais».
As acções da Portugal Telecom [Cot] seguiam a valorizar 0,30% para os 9,87 euros.
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
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Espanhóis têm os «spreads» mais baixos de Portugal (Jornal de Negócios) As instituições financeiras espanholas a operar em Portugal estão a garantir aos clientes os «spreads» mais baixos nos créditos à habitação. O Santander Totta vai passar a praticar a partir de hoje a taxa mais competitiva do mercado, com um «spread» de 0,33%.
Há margem para eliminar vários benefícios fiscais (Jornal de Negócios) Uma semana após a publicação do relatório de revisão dos benefícios fiscais, Luís Máximo, em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que se o Governo acolher estas medidas, estaremos perante a maior reforma desde 1989. E desdramatiza o facto de o Executivo ter avançado com os benefícios fiscais aos PPR sem os ter consultado.
Sampaio promulgou todos os diplomas do Governo (Diário Económico) Presidente cessante assinou os últimos diplomas que lhe foram enviados pelo executivo. José Sócrates fica como o único primeiro-ministro sem vetos de Sampaio. Jorge Sampaio termina hoje o seu último mandato na Presidência da República, mas não sai de Belém sem antes ter promulgado todos os diplomas que já lhe chegaram do Governo. Segundo o gabinete de imprensa da Presidência da República, em Belém resta apenas um diploma, mas vindo do Parlamento, ainda à espera de uma assinatura – diploma cujo teor não é esclarecido, por norma, pelos assessores do PR.
Iberdrola quer reforçar até 10% no capital da EDP (Diário Económico) A Iberdrola quer reforçar a sua participação na EDP dos actuais 5,7% para 10%. Uma decisão que já foi comunicada ao Governo português e que resulta da futura alienação dos 4% que detém na Galp, na sequência da reestruturação do sector energético, um cenário que coloca a holding do gás e do petróleo em concorrência directa com a EDP.
Governo vai apertar controlo dos gastos das autarquias (Público) Finanças vão obrigar autarquias a divulgar as suas despesas com pessoal; municípios com mais de 100 mil eleitores terão de reportar mensalmente as suas contas.
Empresas portuguesas em último lugar da UE na informatização (Público) Portugal é o país da União Europeia (UE) a 25 com menos empresas equipadas com computadores e um dos mais atrasados no acesso destas à Internet ou à realização de negócios on-line.
Segurança Social penhorou cinco mil contas bancárias (Diário de Notícias) A Segurança Social penhorou já cinco mil contas bancárias a contribuintes com dívidas, prevendo intensificar o ritmo destas acções ao longo deste ano, revelou ao DN fonte do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. A primeira operação do género teve início em Agosto de 2005, com o congelamento de contas relativas a 3800 processos em fase de execução fiscal, sendo que as restantes foram ocorrendo até Dezembro.
Luís Champalimaud na supervisão do BCP (Diário de Notícias) Luís Champalimaud, antigo presidente dos bancos Totta & Açores, Pinto & Sotto Mayor e Crédito Predial Português, é uma das personalidades que o Banco Comercial Português (BCP) pretende eleger para o seu conselho geral e de supervisão, na assembleia geral da próxima segunda-feira. De acordo com a lista de nomes proposta, e já divulgada no site de internet do banco, outra das surpresas nesta equipa, que terá a missão de fiscalizar a actuação do conselho de administração, é o nome de Luís Valente de Oliveira, ex-ministro dos governos de Cavaco Silva e Durão Barroso.
Accionista da Airbus aumenta lucros de 2005 em 39%
Os lucros da European Aeronautic, Defence & Space (EADS), a maior companhia de aeronáutica da Europa, subiram 39% em 2005. No último trimestre a empresa a anunciou uma quebra de 13%, a primeira em dois anos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os lucros da European Aeronautic, Defence & Space (EADS), a maior companhia de aeronáutica da Europa, subiram 39% em 2005. No último trimestre a empresa a anunciou uma quebra de 13%, a primeira em dois anos.
Em 2005 a empresa que controla a Airbus registou lucros de 1,7 mil milhões de euros e um aumento de 8% nas vendas, para os 34,2 mil milhões de euros.
No último trimestre, a EADS registou lucros de 405 milhões de euros, o que compara com os 466 milhões de euros verificados em período homólogo. Os analistas consultados pela agência Bloomberg previam uma queda de 29% para os 306 milhões de euros.
As vendas da EADS subiram 4% para os 10,8 mil milhões de euros, acima dos 3% estimados pelos mesmos analistas.
Face aos resultados obtidos, a EADS anunciou que vai propor um dividendo de 0,65 euros por acção, o que representa um aumento de 30% face ao ano anterior.
Para 2006 a companhia estima lucros por acção de 21% para os 2,55 euros, dos 2,10 euros do ano anterior, e vendas que deverão exceder os 37 mil milhões de euros.
A EADS detém 80% da Airbus e a BAE Systems detém os restantes 20%, com uma opção de venda que lhe permite vender a sua participação na EADS. As alterações relativas à contabilidade para a opção de venda da participação da BAE na Airbus à EADS contribuíram com 185 milhões de euros para os resultados trimestrais da EADS e com 285 milhões para os resultados do ano.
PT contrata Goldman Sachs, quarto banco anti-OPA
A Goldman Sachs é o novo banco de investimento recrutado para a defesa da PT, apurou o Jornal de Negócios. A instituição, da qual António Borges é um vice-presidente, foi contratada para funcionar em parceria com o BES Investimento.
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Jornal de Negócios Online
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A Goldman Sachs é o novo banco de investimento recrutado para a defesa da PT, apurou o Jornal de Negócios. A instituição, da qual António Borges é um vice-presidente, foi contratada para funcionar em parceria com o BES Investimento.
A Goldman torna-se, assim, o quarto banco que apoia a administração da PT, além do BESI, do Citibank e da Merrill Lynch. Recorde-se que a Goldman Sachs elaborou na sexta-feira um estudo detalhado à OPA, em que traçava tácticas de defesa e várias hipóteses de desfecho.
«PT defende-se com dividendos» era, curiosamente, o cenário com maior probabilidade.
Noticias de 8 de Março de 2006
Hoje no Jornal de Negócios
Urgências estão mais caras apesar de ainda não existirem alternativas
O secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, justificou ontem o aumento global de 23% nas taxas moderadoras nas urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em vigor a partir de 7 de Abril, como «um sinal de que os bens têm um valor e devem ser usados com moderação».
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Carlos Filipe Mendonça
carlosmendonca@mediafin.pt
O secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, justificou ontem o aumento global de 23% nas taxas moderadoras nas urgências do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em vigor a partir de 7 de Abril, como «um sinal de que os bens têm um valor e devem ser usados com moderação».
Uma decisão que surge ainda antes de estarem concretizadas alternativas para os utentes não serem «obrigados» a entupirem os serviços de urgência.
Editado pela última vez por soeirinho em 14/3/2006 11:19, num total de 1 vez.
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