Impresa
Caro xico
(espero que não seja o Xico Pinto Balsemão mas, se for é como muito gosto também)
Tenho algumas acções da Ipr e estou com curiosidade em seguir o seu comportamento nesta fase ," talvez" crucial
Como não gosto de dar palpites vou pedindo informações ou mostrando factos.
Os 5.15 a 5.20 podem ser determinantes... segundo
a AT do Ulisses
um abraço
mcarvalho
Tenho algumas acções da Ipr e estou com curiosidade em seguir o seu comportamento nesta fase ," talvez" crucial
Como não gosto de dar palpites vou pedindo informações ou mostrando factos.
Os 5.15 a 5.20 podem ser determinantes... segundo
a AT do Ulisses
um abraço
mcarvalho
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Caro mcarvalho:
Tenho apreciado a sua contribuição, para este caso da Impresa.
Estou dentro desde os 4.90 .
Duas obs., a primeira é que gosto sempre de vêr nos gráficos do Ulisses aquele icon sorridente!
;
a segunda é que com a apresentação de resultados hoje, com a excepção deste seu item, não vejo ninguém, quer no fórum quer os "analistas institucionais" a mandar os seus palpites, como aconteceu no passado bem recente com a EDP e a ALTRI.
Até acho "castiço a manchete do Jornal de Negócios" com o Eng.º Belmiro já a "mandar palpites" para a sua Sonae.
Um abraço e BN,
Tenho apreciado a sua contribuição, para este caso da Impresa.
Estou dentro desde os 4.90 .
Duas obs., a primeira é que gosto sempre de vêr nos gráficos do Ulisses aquele icon sorridente!
a segunda é que com a apresentação de resultados hoje, com a excepção deste seu item, não vejo ninguém, quer no fórum quer os "analistas institucionais" a mandar os seus palpites, como aconteceu no passado bem recente com a EDP e a ALTRI.
Até acho "castiço a manchete do Jornal de Negócios" com o Eng.º Belmiro já a "mandar palpites" para a sua Sonae.
Um abraço e BN,
Xico
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Impresa ...5.16...5.17...
IMPRESA
[Lisboa Moeda: EUR Mar 09 10:42:14]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.17 0.03 0.58% 82,250 5.15 5.14 5.17 5.14
Ofertas Quantidade Compra
1 4,800 5.16
6 15,472 5.15
8 38,442 5.14
4 21,245 5.13
5 41,848 5.12
Venda Quantidade Ofertas
5.17 16,122 2
5.18 2,740 4
5.19 20,344 13
5.20 31,444 24
5.21 2,750 2
Nota: A data e hora dizem respeito ao último negócio efectuado
[Lisboa Moeda: EUR Mar 09 10:42:14]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.17 0.03 0.58% 82,250 5.15 5.14 5.17 5.14
Ofertas Quantidade Compra
1 4,800 5.16
6 15,472 5.15
8 38,442 5.14
4 21,245 5.13
5 41,848 5.12
Venda Quantidade Ofertas
5.17 16,122 2
5.18 2,740 4
5.19 20,344 13
5.20 31,444 24
5.21 2,750 2
Nota: A data e hora dizem respeito ao último negócio efectuado
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IMPRESA
[Lisboa Moeda: EUR Mar 09 09:51:12]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.16 0.02 0.39% 68,750 5.15 5.14 5.16 5.14
Ofertas Quantidade Compra
1 2,000 5.15
7 38,705 5.14
4 22,150 5.13
5 41,848 5.12
4 4,290 5.11
Venda Quantidade Ofertas
5.16 8,772 4
5.17 18,500 2
5.18 2,200 3
5.19 15,244 11
5.20 31,444 24
[Lisboa Moeda: EUR Mar 09 09:51:12]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.16 0.02 0.39% 68,750 5.15 5.14 5.16 5.14
Ofertas Quantidade Compra
1 2,000 5.15
7 38,705 5.14
4 22,150 5.13
5 41,848 5.12
4 4,290 5.11
Venda Quantidade Ofertas
5.16 8,772 4
5.17 18,500 2
5.18 2,200 3
5.19 15,244 11
5.20 31,444 24
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Os analistas estimam que a Impresa registe um lucro médio de 23,2 milhões de euros (ME), em 2005, contra 17,3 ME em 2004 e prevêem que a Cofina tenha alcançado um lucro médio de 9,95 ME em 2005 sem comparação directa com o ano anterior devido à cisão da área industrial
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Caro "Crash",
A minha opinião em relação ao fecho do gap 5.02-5.04 é de que esse mini gap foi crucial para o impulso da cotação que se verificou a seguir levando o papel a atingir os 5.34. Repare que segundo o gráfico apresentado pelo Ulisses ela no dia do gap abriu logo acima da linha de tendencia descendente o que reforçou a consistencia do movimento!
Repare que os 5.04 foram agora suporte para o título no dia 6/3 reforçando a importancia do mesmo. Se acaso ela não se aguentar e vier fechar o gap, penso que abriria caminho para um movimento de consolidação ou lateralização na zona 4.90-5.04 o que seria péssimo para reganhar a confiança em novas subidas no curto prazo.
Para já, está a tentar criar uma nova base de suporte na zona 5.08-5.10 que lhe poderá servir de nova rampa de lançamento para um novo movimento altista após a correção dos ultimos dias. Como 1º sinal, atenção à ruptura em alta dos 5.15 e posteriormente dos 5.23.
Em caso de isto acontecer penso que poderíamos assistir (fazendo alguma futurologia de padrões...) à formação de um "Cup & Handle" (Bull) com resistencias na casa dos 5.30-5.34 e base a 5.08-5.10.
A ver vamos...
Cumprimentos
JB
A minha opinião em relação ao fecho do gap 5.02-5.04 é de que esse mini gap foi crucial para o impulso da cotação que se verificou a seguir levando o papel a atingir os 5.34. Repare que segundo o gráfico apresentado pelo Ulisses ela no dia do gap abriu logo acima da linha de tendencia descendente o que reforçou a consistencia do movimento!
Repare que os 5.04 foram agora suporte para o título no dia 6/3 reforçando a importancia do mesmo. Se acaso ela não se aguentar e vier fechar o gap, penso que abriria caminho para um movimento de consolidação ou lateralização na zona 4.90-5.04 o que seria péssimo para reganhar a confiança em novas subidas no curto prazo.
Para já, está a tentar criar uma nova base de suporte na zona 5.08-5.10 que lhe poderá servir de nova rampa de lançamento para um novo movimento altista após a correção dos ultimos dias. Como 1º sinal, atenção à ruptura em alta dos 5.15 e posteriormente dos 5.23.
Em caso de isto acontecer penso que poderíamos assistir (fazendo alguma futurologia de padrões...) à formação de um "Cup & Handle" (Bull) com resistencias na casa dos 5.30-5.34 e base a 5.08-5.10.
A ver vamos...
Cumprimentos
JB
" Se não podes controlar o mercado, controla-te a ti mesmo ! "
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cofres... aumento de volume
IMPRESA
[Lisboa Moeda: EUR Mar 08 15:15:15]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.12 0.02 0.39% 227,814 5.14 5.09 5.15 5.10
Ofertas Quantidade Compra
6 47,575 5.12
4 27,569 5.11
10 35,050 5.10
1 10,000 5.09
4 3,450 5.08
Venda Quantidade Ofertas
5.13 15,666 7
5.14 17,300 3
5.15 25,650 13
5.16 23,622 8
5.17 12,200 4
[Lisboa Moeda: EUR Mar 08 15:15:15]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
5.12 0.02 0.39% 227,814 5.14 5.09 5.15 5.10
Ofertas Quantidade Compra
6 47,575 5.12
4 27,569 5.11
10 35,050 5.10
1 10,000 5.09
4 3,450 5.08
Venda Quantidade Ofertas
5.13 15,666 7
5.14 17,300 3
5.15 25,650 13
5.16 23,622 8
5.17 12,200 4
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Millennium bcp aumenta posição na Impresa para 2,01%
08/03/2006 12:06
O Millennium bcp - gestão de fundos de investimentos aumentou a participação na Impresa para 2,01%.
O Millennium bcp, após ter adquirido 20 mil acções da Impresa no dia 3 de Março, reforçou a posição que detinha na empresa de «media» liderada por Pinto Balsemão para 2,01% do capital social, de acordo com um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da Impresa [ipr] subiam 0,59% para os 5,13 euros.
08/03/2006 12:06
O Millennium bcp - gestão de fundos de investimentos aumentou a participação na Impresa para 2,01%.
O Millennium bcp, após ter adquirido 20 mil acções da Impresa no dia 3 de Março, reforçou a posição que detinha na empresa de «media» liderada por Pinto Balsemão para 2,01% do capital social, de acordo com um comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções da Impresa [ipr] subiam 0,59% para os 5,13 euros.
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Potenciais de valorização millenium bcp
A Impresa [Cot] manteve a liderança da lista com um potencial de subida de 20% e um preço-alvo de 6,10 euros. A Novabase [Cot] surge em segundo lugar com uma subida potencial de 13% e um preço-alvo de 7,45 euros e a Altri [Cot] segue-se com um preço de 3,20 euros e um potencial de 5%.
Os potenciais de valorização da lista desta semana são mais reduzidos, numa altura em que o PSI-20 já cresceu mais de 11% desde o início do ano, o que significa que as acções têm observado subidas consideráveis, atingindo em parte, ou aproximando-se dos preços-alvo estabelecidos pela casa de investimento.
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo Potencial de valorização
Impresa - Alto - 5,08 - 6,10 -20%
Novabase - Alto - 6,58 - 7,45 - 13%
Altri - Médio - 3,05 - 3,20 - 5%
Sonae - - 1,31 - 1,37 5%
Cimpor - Médio - 5,00 - 5,20 - 4%
Os potenciais de valorização da lista desta semana são mais reduzidos, numa altura em que o PSI-20 já cresceu mais de 11% desde o início do ano, o que significa que as acções têm observado subidas consideráveis, atingindo em parte, ou aproximando-se dos preços-alvo estabelecidos pela casa de investimento.
Empresa Tipo de Risco Preço* Preço Alvo Potencial de valorização
Impresa - Alto - 5,08 - 6,10 -20%
Novabase - Alto - 6,58 - 7,45 - 13%
Altri - Médio - 3,05 - 3,20 - 5%
Sonae - - 1,31 - 1,37 5%
Cimpor - Médio - 5,00 - 5,20 - 4%
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As expectativas dos analistas parecem ser demasiado positivas atendendo ao nível dos resultados acumulados reportados em Setembro 2005 pela Impresa (13.8 milhões de €), a não ser que não estejam a considerar os custos com a reestruturação.
Considerando a presente euforia no sector dos mídia e o desconto a que a Impresa está a cotar em relação ao sector, a cotação só pode estar deprimida pelas perspectivas de maus resultados. Assim, o impacto de eventuais maus resultados deverá ser bem menor do que o contrário.
cps
AA
Considerando a presente euforia no sector dos mídia e o desconto a que a Impresa está a cotar em relação ao sector, a cotação só pode estar deprimida pelas perspectivas de maus resultados. Assim, o impacto de eventuais maus resultados deverá ser bem menor do que o contrário.
cps
AA
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Poll > 2006-03-07 19:20
Lucro da Impresa deverá ter crescido 33,5% em 2005
DE com Lusa
O lucro do grupo de media deverá ter crescido 33,5% no ano passado, face a 2004, para 23,1 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas.
Os analistas do Millennium bcp Investimento estimam que o grupo de comunicação presidido por Francisco Pinto Balsemão deverá apresentar um lucro anual de 23,6 milhões de euros, contra os 17,3 milhões de euros registados em 2004.
Um valor que coincide com os números apresentados pela Lisbon Brokers, que prevê que a empresa que detém a SIC e o semanário Expresso consiga resultados líquidos na ordem dos 23,5 milhões de euros, e pelo Santander, que estima um lucro de 23,9 milhões de euros.
Já o Espírito Santo Research e o Banif acreditam que os resultados líquidos do grupo de comunicação podem ficar entre os 22,2 e os 22,5 milhões de euros, respectivamente.
Os analistas são unânimes em considerar que o destaque nas contas de 2005 será perceber até que ponto o mau desempenho da SIC ao nível de audiências vai reflectir-se nas receitas publicitárias do grupo.
Admitem, num contexto de fraco crescimento do mercado publicitário, quedas no EBITDA (resultado operacional bruto), cenário que poderá manter-se no primeiro trimestre, uma vez que algumas das principais apostas da estação de Carnaxide, como o novo programa da manhã, só foram introduzidas no início deste mês.
Também notam que alguns dos custos de reestruturação da SIC e da área de imprensa poderão ter-se reflectido no último trimestre do ano, penalizando o EBITDA.
Ainda assim, nem todos os analistas fazem reflectir nas previsões de resultados este eventual agravamento de custos.
O destaque positivo dos resultados vai para os jornais, que deverão ter melhorado em termos de margem de EBITDA, enquanto as revistas deverão vir em linha ou ligeiramente abaixo do verificado em 2004.
Segundo os analistas, o resultado operacional bruto da Impresa terá variado entre os 48,6 milhões de euros avançados pelo Santander e os 53,9 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers.
Na média, o EBITDA do grupo Impresa poderá situar-se nos 51 milhões de euros, representando um decréscimo de 3,4% em relação a 2004 (52,8 milhões de euros).
De acordo com estes analistas, o grupo de media irá apresentar um valor médio de receitas de 262,6 milhões de euros, o que irá significar um crescimento de 2,5% relativamente aos valores apresentados em 2004.
Em perspectiva para este ano, os analistas estarão atentos ao impacto nos resultados do grupo de comunicação da transmissão em exclusivo da SIC dos jogos do Mundial de Futebol 2006, da associação do canal ao festival RockInRio-Lisboa e da possível conquista dos direitos da Superliga de Futebol.
O grupo Impresa apresenta quinta-feira os resultados de 2005, após o fecho do mercado.
Lucro da Impresa deverá ter crescido 33,5% em 2005
DE com Lusa
O lucro do grupo de media deverá ter crescido 33,5% no ano passado, face a 2004, para 23,1 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas.
Os analistas do Millennium bcp Investimento estimam que o grupo de comunicação presidido por Francisco Pinto Balsemão deverá apresentar um lucro anual de 23,6 milhões de euros, contra os 17,3 milhões de euros registados em 2004.
Um valor que coincide com os números apresentados pela Lisbon Brokers, que prevê que a empresa que detém a SIC e o semanário Expresso consiga resultados líquidos na ordem dos 23,5 milhões de euros, e pelo Santander, que estima um lucro de 23,9 milhões de euros.
Já o Espírito Santo Research e o Banif acreditam que os resultados líquidos do grupo de comunicação podem ficar entre os 22,2 e os 22,5 milhões de euros, respectivamente.
Os analistas são unânimes em considerar que o destaque nas contas de 2005 será perceber até que ponto o mau desempenho da SIC ao nível de audiências vai reflectir-se nas receitas publicitárias do grupo.
Admitem, num contexto de fraco crescimento do mercado publicitário, quedas no EBITDA (resultado operacional bruto), cenário que poderá manter-se no primeiro trimestre, uma vez que algumas das principais apostas da estação de Carnaxide, como o novo programa da manhã, só foram introduzidas no início deste mês.
Também notam que alguns dos custos de reestruturação da SIC e da área de imprensa poderão ter-se reflectido no último trimestre do ano, penalizando o EBITDA.
Ainda assim, nem todos os analistas fazem reflectir nas previsões de resultados este eventual agravamento de custos.
O destaque positivo dos resultados vai para os jornais, que deverão ter melhorado em termos de margem de EBITDA, enquanto as revistas deverão vir em linha ou ligeiramente abaixo do verificado em 2004.
Segundo os analistas, o resultado operacional bruto da Impresa terá variado entre os 48,6 milhões de euros avançados pelo Santander e os 53,9 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers.
Na média, o EBITDA do grupo Impresa poderá situar-se nos 51 milhões de euros, representando um decréscimo de 3,4% em relação a 2004 (52,8 milhões de euros).
De acordo com estes analistas, o grupo de media irá apresentar um valor médio de receitas de 262,6 milhões de euros, o que irá significar um crescimento de 2,5% relativamente aos valores apresentados em 2004.
Em perspectiva para este ano, os analistas estarão atentos ao impacto nos resultados do grupo de comunicação da transmissão em exclusivo da SIC dos jogos do Mundial de Futebol 2006, da associação do canal ao festival RockInRio-Lisboa e da possível conquista dos direitos da Superliga de Futebol.
O grupo Impresa apresenta quinta-feira os resultados de 2005, após o fecho do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucro da Impresa terá oscilado entre os 22,2 e os 23,9M€ em 2005
DE com Lusa
O lucro líquido da Impresa em 2005 terá oscilado entre os 22,2 e os 23,9 milhões de euros, com o ponto médio nos 23,2 milhões de euros, contra os 17,3 milhões de euros registados em 2004, segundo uma poll de oito analistas.
As receitas terão variado entre os 261,5 e os 264 milhões de euros, com a média nos 262,7 milhões de euros, contra os 256,3 milhões de euros no ano anterior enquanto o EBITDA ter-se-á fixado entre os 48,6 e os 53,9 milhões de euros, com o ponto médio nos 51,4 milhões de euros, face aos 52,8 milhões de euros de 2004.
Os analistas destacam que, na globalidade, foi um ano afectado pelas fracas audiências da estação de televisão SIC, que perdeu a liderança da audiência diária para a rival TVI e ainda pelo abrandamento do mercado publicitário.
Referem que o aumento dos resultados líquidos continua a ser justificado pela aquisição dos minoritários da SIC enquanto os custos de reestruturação com a renovação da direcção de programação terão afectado o EBITDA.
"O ano de 2005 foi particularmente difícil para a empresa, especialmente no que respeita às audiências na SIC", refere o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers.
"Tendo uma quase perfeita correlação com as receitas de publicidade, a perda de audiências, no primetime e all-day, resultou numa nova abordagem à programação, com uma nova equipa de programação na SIC e com uma consequente mudança no alinhamento dos programas da estação de canal aberto", adianta.
A Impresa apresenta resultados na próxima quinta-feira, dia 9 de Março, após o fecho do mercado.
Os analistas lembram ainda que a fraqueza do mercado publicitário terá afectado igualmente o segmento de jornais e revistas.
DE com Lusa
O lucro líquido da Impresa em 2005 terá oscilado entre os 22,2 e os 23,9 milhões de euros, com o ponto médio nos 23,2 milhões de euros, contra os 17,3 milhões de euros registados em 2004, segundo uma poll de oito analistas.
As receitas terão variado entre os 261,5 e os 264 milhões de euros, com a média nos 262,7 milhões de euros, contra os 256,3 milhões de euros no ano anterior enquanto o EBITDA ter-se-á fixado entre os 48,6 e os 53,9 milhões de euros, com o ponto médio nos 51,4 milhões de euros, face aos 52,8 milhões de euros de 2004.
Os analistas destacam que, na globalidade, foi um ano afectado pelas fracas audiências da estação de televisão SIC, que perdeu a liderança da audiência diária para a rival TVI e ainda pelo abrandamento do mercado publicitário.
Referem que o aumento dos resultados líquidos continua a ser justificado pela aquisição dos minoritários da SIC enquanto os custos de reestruturação com a renovação da direcção de programação terão afectado o EBITDA.
"O ano de 2005 foi particularmente difícil para a empresa, especialmente no que respeita às audiências na SIC", refere o analista John dos Santos, da Lisbon Brokers.
"Tendo uma quase perfeita correlação com as receitas de publicidade, a perda de audiências, no primetime e all-day, resultou numa nova abordagem à programação, com uma nova equipa de programação na SIC e com uma consequente mudança no alinhamento dos programas da estação de canal aberto", adianta.
A Impresa apresenta resultados na próxima quinta-feira, dia 9 de Março, após o fecho do mercado.
Os analistas lembram ainda que a fraqueza do mercado publicitário terá afectado igualmente o segmento de jornais e revistas.
Mais uma vez...
Obrigado Ulisses
um grande abraço
mcarvalho
um grande abraço
mcarvalho
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Não fosse o volume, diria que era uma normal retracção até à zona da ruptura. Mas o volume tem sido bastante forte, o que levanta mais algumas cautelas.
De qualquer das formas, para quem está longo em Impresa deve esperar se a acção aguemnta esta zona entre os 5 e os 5,05, local onde se deu a ruptura. Para quem está de fora, talvez esperar por uma demonstração de força da acção que seria a ruptura da resistência horizontal.
Um abraço,
Ulisses
De qualquer das formas, para quem está longo em Impresa deve esperar se a acção aguemnta esta zona entre os 5 e os 5,05, local onde se deu a ruptura. Para quem está de fora, talvez esperar por uma demonstração de força da acção que seria a ruptura da resistência horizontal.
Um abraço,
Ulisses
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Ulisses... e a sua opinião?
sobre este ponto da ipr
obrigado e um abraço
mcarvalho
obrigado e um abraço
mcarvalho
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Já agora, cumprindo-se as expectativas da Lisbon Brokers e do Banif (23 milhões de €), estaríamos a falar de um crescimento nos RL de cerca de 44% em relação a 2004. Nada mau!
ver
http://www.euronext.com/trader/companyp ... IPR0AM0000
cps
AA
ver
http://www.euronext.com/trader/companyp ... IPR0AM0000
cps
AA
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A estimativa de lucros atribuida à Impresa pela Lisbon Brokers e Banif (23 milhões de €) parece-me exagerada, a menos que a mesma não inclua os custos com a reestruturação.
Como em Setembro de 2005 a Impresa reportou lucros de 13.8 milhões de €, a média expandida para o final de 2005 é de 18,4 milhões €. E este seria um cenário optimista se se assumir que os resultados apenas são sensiveis ao factor "share" de audiências da SIC generalista.
Se os 23 milhões de € previstos pelos analistas da Lisbon Brokers e do Banif já consideram os custos com a reestruturação, então devemos considerar o seguinte:
1) As expectivas em relação aos resultados são excelentes, com um crescimento bastante forte em relação aos resultados de 2004;
2) A probabilidade dos resultados sairem abaixo das expectativas é muito grande e mesmo assim serem excelentes;
3) Os Price Targets da Lisbon Brokers e do Banif para a Impresa parecem-me extremamente modestos face às expectativas de resultados.
"
Impresa deverá registar lucros de 23 milhões de euros em 2005
A Impresa, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, vai anunciar os seus resultados de 2005 no próximo dia 9 de Março, após o fecho do mercado. As casas de investimento Lisbon Brokers e Banif estimam que a empresa que controla a SIC anuncie lucros de 23,5 e 22,5 milhões de euros, respectivamente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Impresa, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, vai anunciar os seus resultados de 2005 no próximo dia 9 de Março, após o fecho do mercado. As casas de investimento Lisbon Brokers e Banif estimam que a empresa que controla a SIC anuncie lucros de 23,5 e 22,5 milhões de euros, respectivamente.
Para a Lisbon Brokers, a Impresa deverá registar lucro líquido de 23,5 milhões de euros (excluindo custos de reestruturação), o que representa um crescimento de 35,5% em termos homólogos. A estimativa do analista John dos Santos tem por base um «aumento de 2,9% nas suas receitas para os 263,7 milhões de euros e o aumento de 2% no EBITDA para os 53,9 milhões de euros».
O Banif espera que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão anuncie lucros de 22,5 milhões de euros, com um EBITDA consolidado de 49,8 milhões de euros (menos 5,7% que no ano anterior).
Segundo o banco de investimento «os resultados [da Impresa] deverão ser afectados pela ‘pobre’ performance da divisão de televisão, reflectindo os ‘fracos’ níveis de audiência registado em 2005».
O Banif, que tem uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 5,54 euros, alterou a sua visão a curto prazo para os títulos da Impresa de «neutral» para «negativo», reflectindo os baixos níveis de audiências da SIC, «que não mostraram sinais de recuperação», e tendo em conta a perspectiva de um maior «abrandamento no mercado da publicidade».
A Lisbon Brokers reiterou a «recomendação de ‘manter’ bem como a avaliação de 5,30 euros por acção», tendo em conta que a Impresa «iniciou o ano com o ‘pé esquerdo’ ao perder novamente terreno para o seu rival, a TVI, na luta pelas audiências/receitas de publicidade».
A casa de investimento espera «por melhoria estrutural nas audiências da SIC, um evento que pensamos só podemos avaliar depois do pico nas audiências esperado este verão com a transmissão exclusiva em canal aberto dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do festival de musica Rock-in-Rio».
O analista John dos Santos inclui na «tese de investimento, mas obviamente não nas estimativas nem na avaliação, a possibilidade da obtenção pela SIC de direitos exclusivos de transmissão em canal aberto de jogos da primeira liga nacional de futebol para a época 2006/2007», o que, a acontecer e juntamente com a transmissão dos jogos do Mundial de Futebol e do Rock-in-Rio, poderá levar «os títulos da Impresa a aproximarem-se da avaliação de 5,30 euros por acção».
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Isto vai dar caldeirada
cps
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Como em Setembro de 2005 a Impresa reportou lucros de 13.8 milhões de €, a média expandida para o final de 2005 é de 18,4 milhões €. E este seria um cenário optimista se se assumir que os resultados apenas são sensiveis ao factor "share" de audiências da SIC generalista.
Se os 23 milhões de € previstos pelos analistas da Lisbon Brokers e do Banif já consideram os custos com a reestruturação, então devemos considerar o seguinte:
1) As expectivas em relação aos resultados são excelentes, com um crescimento bastante forte em relação aos resultados de 2004;
2) A probabilidade dos resultados sairem abaixo das expectativas é muito grande e mesmo assim serem excelentes;
3) Os Price Targets da Lisbon Brokers e do Banif para a Impresa parecem-me extremamente modestos face às expectativas de resultados.
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Impresa deverá registar lucros de 23 milhões de euros em 2005
A Impresa, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, vai anunciar os seus resultados de 2005 no próximo dia 9 de Março, após o fecho do mercado. As casas de investimento Lisbon Brokers e Banif estimam que a empresa que controla a SIC anuncie lucros de 23,5 e 22,5 milhões de euros, respectivamente.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Impresa, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, vai anunciar os seus resultados de 2005 no próximo dia 9 de Março, após o fecho do mercado. As casas de investimento Lisbon Brokers e Banif estimam que a empresa que controla a SIC anuncie lucros de 23,5 e 22,5 milhões de euros, respectivamente.
Para a Lisbon Brokers, a Impresa deverá registar lucro líquido de 23,5 milhões de euros (excluindo custos de reestruturação), o que representa um crescimento de 35,5% em termos homólogos. A estimativa do analista John dos Santos tem por base um «aumento de 2,9% nas suas receitas para os 263,7 milhões de euros e o aumento de 2% no EBITDA para os 53,9 milhões de euros».
O Banif espera que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão anuncie lucros de 22,5 milhões de euros, com um EBITDA consolidado de 49,8 milhões de euros (menos 5,7% que no ano anterior).
Segundo o banco de investimento «os resultados [da Impresa] deverão ser afectados pela ‘pobre’ performance da divisão de televisão, reflectindo os ‘fracos’ níveis de audiência registado em 2005».
O Banif, que tem uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 5,54 euros, alterou a sua visão a curto prazo para os títulos da Impresa de «neutral» para «negativo», reflectindo os baixos níveis de audiências da SIC, «que não mostraram sinais de recuperação», e tendo em conta a perspectiva de um maior «abrandamento no mercado da publicidade».
A Lisbon Brokers reiterou a «recomendação de ‘manter’ bem como a avaliação de 5,30 euros por acção», tendo em conta que a Impresa «iniciou o ano com o ‘pé esquerdo’ ao perder novamente terreno para o seu rival, a TVI, na luta pelas audiências/receitas de publicidade».
A casa de investimento espera «por melhoria estrutural nas audiências da SIC, um evento que pensamos só podemos avaliar depois do pico nas audiências esperado este verão com a transmissão exclusiva em canal aberto dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do festival de musica Rock-in-Rio».
O analista John dos Santos inclui na «tese de investimento, mas obviamente não nas estimativas nem na avaliação, a possibilidade da obtenção pela SIC de direitos exclusivos de transmissão em canal aberto de jogos da primeira liga nacional de futebol para a época 2006/2007», o que, a acontecer e juntamente com a transmissão dos jogos do Mundial de Futebol e do Rock-in-Rio, poderá levar «os títulos da Impresa a aproximarem-se da avaliação de 5,30 euros por acção».
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Isto vai dar caldeirada
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Devido à tão publicitada quebra de audiências e aos custos de reestruturação de que a Impresa foi alvo, prevalece o sentimento de que os resultados do 4º trimestre se tenham agravado bastante. Ou seja, espera-se que os resultados sejam maus, poucos acreditam no contrário, e, quando sairem, vai-se constactar aquilo que já se sabia. É o que está agora a pressionar o papel em baixa.
No entanto, a situação das contas acumuladas em Setembro de 2005 afinal nem era assim tão má. Se não fossem os custos com a reestruturação, o crescimento dos RL em relação ao período homólogo teria sido de 60%.
Outro aspecto que importa realçar é o de que a Impresa não é só a SIC, basta ver a contribuição das diversas áreas de negócio para os RL para se constactar algo de tão óbvio.
O que é facto é que a Impresa continua a ser transaccionada com um desconto consideravel em relação ao sector.
Fica a noticia da apresentação dos resultados acumualdos até Setembro de 2005.
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Impresa sobe lucros até Setembro mas regista prejuízos no terceiro trimestre
Os lucros da Impresa cresceram 30,3% nos primeiros nove meses do ano, o que ficou abaixo do esperado, devido aos custos de reestruturação da SIC e à queda das receitas de publicidade. A empresa registou prejuízos no terceiro trimestre e reviu em baixa as perspectivas de resultados para este ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Impresa cresceram 30,3% nos primeiros nove meses do ano, o que ficou abaixo do esperado, devido aos custos de reestruturação da SIC e à queda das receitas de publicidade. A empresa registou prejuízos no terceiro trimestre e reviu em baixa as perspectivas de resultados para este ano.
O resultado líquido da Impresa aumentou 30,3% nos primeiros nove meses do ano, para os 13,8 milhões de euros, o que compara com os 10,5 milhões de euros arrecadados no mesmo período de 2004, segundo o comunicado enviado pela empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão. Os analistas consultados pela Lusa esperavam que os resultados líquidos da Impresa avançassem 61,3% nos primeiros nove meses.
A empresa esclarece que este crescimento seria superior a 60% caso não fosse contabilizado custos de reestruturação na ordem dos 3,5 milhões de euros devido à substituição da direcção de programas da SIC em Setembro.
Quanto ao terceiro trimestre, a empresa registou prejuízos de 1,4 milhões de euros, o que compara com um lucro de 2,02 milhões de euros registados em período homólogo. A última vez que a Impresa registou prejuízos trimestrais foi no terceiro trimestre de 2004, de acordo com as antigas regras contabilísticas.
O EBITDA da Impresa caiu 6,1% para os 33,08 milhões de euros, mas quando analisado o terceiro trimestre, a queda foi de 62,8% para os 3,38 milhões de euros. Todos os segmentos, televisão, jornais e revistas, contribuíram para a queda trimestral, mas destaca-se a televisão que viu o seu EBITDA cair 93,9%.
Os custos operacionais da empresa cresceram 3,9%, «influenciada principalmente por custos relacionados com o lançamento de novas publicações, e o rápido crescimento dos produtos alternativos».
SIC regista prejuízos no terceiro trimestre
No terceiro trimestre a SIC registou prejuízos de 984 mil euros. Nos primeiros nove meses do ano a televisão registou um recuo dos lucros de 6,6% para os 12,09 milhões de euros.
As receitas totais da SIC desceram 0,6% até Setembro face ao período homólogo para os 118,48 milhões de euros. No terceiro trimestre a queda foi de 9,5%.
«A principal razão da descida das receitas no terceiro trimestre foi a quebra registada nas receitas de publicidade, que desceram 14%. Por seu lado, a descida das receitas foi influenciada pela quebra de audiências em 11,4% no dia, e de 15,1% no ‘prime-time’, ocorridas durante o terceiro trimestre», explica o comunicado da empresa.
Segundo a mesma fonte, «no final de Setembro, a SIC registava uma audiência média de 28,0% no dia, ou seja 1,6 pontos percentuais inferiores ao nível registado em Setembro de 2004».
Quantos aos outros canais de televisão, registou-se um acréscimo de 6,8% das receitas nos primeiros nove meses. «Os canais da SIC representaram, em média, 25,1% das audiências totais do cabo durante os nove meses até Setembro».
Jornais aumentam lucros e receitas
Os lucros registados na área de jornais subiram 19,4% nos nove meses para os 7,1 milhões de euros, uma tendência igualmente verificada no terceiro trimestre, período em que cresceram 10,6% para os 1,1 milhões de euros.
As receitas totais avançaram 10,2% até Setembro e 12,7% no trimestre. Já as receitas publicitárias também cresceram 4,6% para os 26,5 milhões de euros nos primeiros nove meses e 8,5% no terceiro trimestre.
«O jornal ‘Expresso’ e o ‘AutoSport’ são os principais responsáveis por este crescimento, com os classificados a serem área de maior crescimento, com uma subida de 13,1% até final de Setembro», de acordo com o mesmo comunicado.
«Durante o terceiro trimestre, registou-se uma quebra das vendas do ‘Blitz’ e ‘Expresso’, que foi parcialmente compensado pelos os aumentos registado pelo ‘AutoSport’, ‘SurfPortugal’, e as novas publicações – ‘Courrier Internacional’ e ‘Expresso Imobiliário Classificados’».
Os produtos alternativos mais que duplicaram as receitas no final de Setembro, uma evolução acentuada no terceiro trimestre, altura em que as receitas cresceram mais de 400%.
Os resultados líquidos das revistas aumentaram 10,6% nos primeiros nove meses para os 1,29 milhões de euros. No mesmo período em que viram subir as receitas totais em 10,8% e as receitas de publicidade em 2,8%.
No terceiro trimestre os lucros caíram em 17,2% para os 420 mil euros. As receitas totais cresceram 4,3% para os 9,39 milhões de euros e as receitas de publicidade subiram 0,1%. Esta queda dos lucros no trimestre foi influenciada pela quebra de 12,2% do EBITDA.
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cps
AA
No entanto, a situação das contas acumuladas em Setembro de 2005 afinal nem era assim tão má. Se não fossem os custos com a reestruturação, o crescimento dos RL em relação ao período homólogo teria sido de 60%.
Outro aspecto que importa realçar é o de que a Impresa não é só a SIC, basta ver a contribuição das diversas áreas de negócio para os RL para se constactar algo de tão óbvio.
O que é facto é que a Impresa continua a ser transaccionada com um desconto consideravel em relação ao sector.
Fica a noticia da apresentação dos resultados acumualdos até Setembro de 2005.
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Impresa sobe lucros até Setembro mas regista prejuízos no terceiro trimestre
Os lucros da Impresa cresceram 30,3% nos primeiros nove meses do ano, o que ficou abaixo do esperado, devido aos custos de reestruturação da SIC e à queda das receitas de publicidade. A empresa registou prejuízos no terceiro trimestre e reviu em baixa as perspectivas de resultados para este ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Impresa cresceram 30,3% nos primeiros nove meses do ano, o que ficou abaixo do esperado, devido aos custos de reestruturação da SIC e à queda das receitas de publicidade. A empresa registou prejuízos no terceiro trimestre e reviu em baixa as perspectivas de resultados para este ano.
O resultado líquido da Impresa aumentou 30,3% nos primeiros nove meses do ano, para os 13,8 milhões de euros, o que compara com os 10,5 milhões de euros arrecadados no mesmo período de 2004, segundo o comunicado enviado pela empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão. Os analistas consultados pela Lusa esperavam que os resultados líquidos da Impresa avançassem 61,3% nos primeiros nove meses.
A empresa esclarece que este crescimento seria superior a 60% caso não fosse contabilizado custos de reestruturação na ordem dos 3,5 milhões de euros devido à substituição da direcção de programas da SIC em Setembro.
Quanto ao terceiro trimestre, a empresa registou prejuízos de 1,4 milhões de euros, o que compara com um lucro de 2,02 milhões de euros registados em período homólogo. A última vez que a Impresa registou prejuízos trimestrais foi no terceiro trimestre de 2004, de acordo com as antigas regras contabilísticas.
O EBITDA da Impresa caiu 6,1% para os 33,08 milhões de euros, mas quando analisado o terceiro trimestre, a queda foi de 62,8% para os 3,38 milhões de euros. Todos os segmentos, televisão, jornais e revistas, contribuíram para a queda trimestral, mas destaca-se a televisão que viu o seu EBITDA cair 93,9%.
Os custos operacionais da empresa cresceram 3,9%, «influenciada principalmente por custos relacionados com o lançamento de novas publicações, e o rápido crescimento dos produtos alternativos».
SIC regista prejuízos no terceiro trimestre
No terceiro trimestre a SIC registou prejuízos de 984 mil euros. Nos primeiros nove meses do ano a televisão registou um recuo dos lucros de 6,6% para os 12,09 milhões de euros.
As receitas totais da SIC desceram 0,6% até Setembro face ao período homólogo para os 118,48 milhões de euros. No terceiro trimestre a queda foi de 9,5%.
«A principal razão da descida das receitas no terceiro trimestre foi a quebra registada nas receitas de publicidade, que desceram 14%. Por seu lado, a descida das receitas foi influenciada pela quebra de audiências em 11,4% no dia, e de 15,1% no ‘prime-time’, ocorridas durante o terceiro trimestre», explica o comunicado da empresa.
Segundo a mesma fonte, «no final de Setembro, a SIC registava uma audiência média de 28,0% no dia, ou seja 1,6 pontos percentuais inferiores ao nível registado em Setembro de 2004».
Quantos aos outros canais de televisão, registou-se um acréscimo de 6,8% das receitas nos primeiros nove meses. «Os canais da SIC representaram, em média, 25,1% das audiências totais do cabo durante os nove meses até Setembro».
Jornais aumentam lucros e receitas
Os lucros registados na área de jornais subiram 19,4% nos nove meses para os 7,1 milhões de euros, uma tendência igualmente verificada no terceiro trimestre, período em que cresceram 10,6% para os 1,1 milhões de euros.
As receitas totais avançaram 10,2% até Setembro e 12,7% no trimestre. Já as receitas publicitárias também cresceram 4,6% para os 26,5 milhões de euros nos primeiros nove meses e 8,5% no terceiro trimestre.
«O jornal ‘Expresso’ e o ‘AutoSport’ são os principais responsáveis por este crescimento, com os classificados a serem área de maior crescimento, com uma subida de 13,1% até final de Setembro», de acordo com o mesmo comunicado.
«Durante o terceiro trimestre, registou-se uma quebra das vendas do ‘Blitz’ e ‘Expresso’, que foi parcialmente compensado pelos os aumentos registado pelo ‘AutoSport’, ‘SurfPortugal’, e as novas publicações – ‘Courrier Internacional’ e ‘Expresso Imobiliário Classificados’».
Os produtos alternativos mais que duplicaram as receitas no final de Setembro, uma evolução acentuada no terceiro trimestre, altura em que as receitas cresceram mais de 400%.
Os resultados líquidos das revistas aumentaram 10,6% nos primeiros nove meses para os 1,29 milhões de euros. No mesmo período em que viram subir as receitas totais em 10,8% e as receitas de publicidade em 2,8%.
No terceiro trimestre os lucros caíram em 17,2% para os 420 mil euros. As receitas totais cresceram 4,3% para os 9,39 milhões de euros e as receitas de publicidade subiram 0,1%. Esta queda dos lucros no trimestre foi influenciada pela quebra de 12,2% do EBITDA.
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Re: caro Ulisses ou..
mcarvalho Escreveu:Este recuo da ipr será só uma tomada demais valias,ou é previsivel um retorno aos valores anteriores 4.98- 5.00
obrigados
um abraço e bfs
mcarvalho
Não me parece ser somente uma tomada de mais-valias. Nos últimos dois dias, fez duas velas muito feias, e com bastante volume, que anularam todo o impacto da subida verificada.
Aplicando os retracements de fibonnaci (4,96/5,34), temos que os próprios 61,8% de retracement foram quebrados em baixa, o que é muito mau sinal.
Posso estar enganado, mas cheira-me que se prepara para fechar o gap aberto no dia 28 de Fevereiro.
Acredito, no entanto, que os 5,00 segurem a acção, pois é lá que se encontra a LTA de curto prazo (formada desde 25 de Outubro de 2005), a não ser que os resultados sejam tão maus que "rebentem" com o papel.
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caro Ulisses ou..
Este recuo da ipr será só uma tomada demais valias,ou é previsivel um retorno aos valores anteriores 4.98- 5.00
obrigados
um abraço e bfs
mcarvalho
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mcarvalho
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