Jerónimo Martins (g.a.)
A retalhista Jerónimo Martins continua a pesquisar e a analisar novas vias de crescimento, sejam elas novos formatos de loja ou novos negócios. Já neste mês de Fevereiro, o Grupo estabeleceu a parceria com a Associação Nacional de Farmácias (ANF) para estudar, no mercado polaco, a possibilidade de iniciar um negócio na área das farmácias, anuncia a empresa em comunicado divulgado pela Comissão de Mercado de valores Mobiliários (CMVM).
Considerando que 2006 vai ser um ano de mudanças substanciais no mercado(especialmente em Portugal), a gestão da retalhista traçou objectivos exigentes para o ano. Assim, espera ultrapassar em Portugal o plano de 15 novas lojas de Retalho e assegurar um mínimo de 80 inaugurações na Polónia.
Em Portugal, a retalhista prevê atingir «taxas de crescimento significativas», o que combinado com «ganhos de eficiência no investimento do capital suportará os retornos ao capital investido e permitirá às insígnias fortalecerem a sua posição competitiva no mercado», refere o mesmo comunicado.
Já na Polónia, o Grupo irá manter elevado ritmo de aberturas e de crescimento de resultados, consolidando a sua posição de liderança no sector.
Empresa quer manter liderança do Pingo Doce nos supermercados
As cadeias de Retalho do Grupo continuarão a consolidar as suas estratégias de preço e de diferenciação. O Pingo Doce reforçará a posição de liderança no segmento dos supermercados, dando continuidade ao desenvolvimento dos perecíveis e da marca própria, como factores de diferenciação.
O Feira Nova prosseguirá com o crescimento dos negócios Electric Co e New Code e o investimento em perecíveis e em marca própria, como factores de atracção e fidelização, respectivamente.
Já no que se refere ao Recheio dará uma atenção especial às oportunidades que o canal HoReCa oferece, estando a insígnia a testar quais os formatos mais eficientes para abordar os vários segmentos do mercado.
Na área da Indústria, espera assistir a crescimentos de vendas e à consolidação das quotas de mercado em todas as Áreas de Negócio, através de um forte investimento em preço e de uma clara aposta na inovação. A optimização de custos e a refocagem num portfólio de marcas fortes são as duas prioridades das Companhias.
No sector da distribuição alimentar na Polónia, a empresa conta com a manutenção de um quadro concorrencial muito agressivo e a continuidade dos planos de expansão da maioria dos operadores, embora uma maior estabilidade política e as perspectivas de crescimento económico se apresentem como factores positivos para o aumento do consumo.
Por último, a Biedronka persistirá na sedimentação da estratégia, garantindo a manutenção da sua vantagem no mercado e focando toda a Organização no crescimento contínuo, rápido e sustentado. A operação continua a apresentar agressivos planos de expansão (80 a 100 lojas/ano) e de remodelação (40 a 60 lojas/ano) e pretende criar mais uma região logística e operacional, no sentido de adequar a estrutura operacional ao potencial de crescimento existente.
Considerando que 2006 vai ser um ano de mudanças substanciais no mercado(especialmente em Portugal), a gestão da retalhista traçou objectivos exigentes para o ano. Assim, espera ultrapassar em Portugal o plano de 15 novas lojas de Retalho e assegurar um mínimo de 80 inaugurações na Polónia.
Em Portugal, a retalhista prevê atingir «taxas de crescimento significativas», o que combinado com «ganhos de eficiência no investimento do capital suportará os retornos ao capital investido e permitirá às insígnias fortalecerem a sua posição competitiva no mercado», refere o mesmo comunicado.
Já na Polónia, o Grupo irá manter elevado ritmo de aberturas e de crescimento de resultados, consolidando a sua posição de liderança no sector.
Empresa quer manter liderança do Pingo Doce nos supermercados
As cadeias de Retalho do Grupo continuarão a consolidar as suas estratégias de preço e de diferenciação. O Pingo Doce reforçará a posição de liderança no segmento dos supermercados, dando continuidade ao desenvolvimento dos perecíveis e da marca própria, como factores de diferenciação.
O Feira Nova prosseguirá com o crescimento dos negócios Electric Co e New Code e o investimento em perecíveis e em marca própria, como factores de atracção e fidelização, respectivamente.
Já no que se refere ao Recheio dará uma atenção especial às oportunidades que o canal HoReCa oferece, estando a insígnia a testar quais os formatos mais eficientes para abordar os vários segmentos do mercado.
Na área da Indústria, espera assistir a crescimentos de vendas e à consolidação das quotas de mercado em todas as Áreas de Negócio, através de um forte investimento em preço e de uma clara aposta na inovação. A optimização de custos e a refocagem num portfólio de marcas fortes são as duas prioridades das Companhias.
No sector da distribuição alimentar na Polónia, a empresa conta com a manutenção de um quadro concorrencial muito agressivo e a continuidade dos planos de expansão da maioria dos operadores, embora uma maior estabilidade política e as perspectivas de crescimento económico se apresentem como factores positivos para o aumento do consumo.
Por último, a Biedronka persistirá na sedimentação da estratégia, garantindo a manutenção da sua vantagem no mercado e focando toda a Organização no crescimento contínuo, rápido e sustentado. A operação continua a apresentar agressivos planos de expansão (80 a 100 lojas/ano) e de remodelação (40 a 60 lojas/ano) e pretende criar mais uma região logística e operacional, no sentido de adequar a estrutura operacional ao potencial de crescimento existente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Toma!! Bateu as estimativas!
110 Millones!
J. Martins 2005 net up 19.3 percent
20/02/2006 20:42
LISBON, Feb 20 (Reuters) - Portugal's Jeronimo Martins posted a net profit of 110.4 million euros in 2005, beating expectations, the supermarket operator said on Monday.
Earnings before interest, tax, depreciation and amortisation (EBITDA) reached 308.32 million euros, compared with 304.8 million euros in 2004.
Seven analysts polled by Reuters had predicted on average EBITDA of 307.5 million euros and net profit of 101.4 million euros. ((Reporting by Axel Bugge, editing by Martin Golan; Reuters Messaging: axel.bugge.reuters.com@reuters.net, +351-213-509-209))
110 Millones!
J. Martins 2005 net up 19.3 percent
20/02/2006 20:42
LISBON, Feb 20 (Reuters) - Portugal's Jeronimo Martins posted a net profit of 110.4 million euros in 2005, beating expectations, the supermarket operator said on Monday.
Earnings before interest, tax, depreciation and amortisation (EBITDA) reached 308.32 million euros, compared with 304.8 million euros in 2004.
Seven analysts polled by Reuters had predicted on average EBITDA of 307.5 million euros and net profit of 101.4 million euros. ((Reporting by Axel Bugge, editing by Martin Golan; Reuters Messaging: axel.bugge.reuters.com@reuters.net, +351-213-509-209))
Bom dia a todos! JM resultados
"Lucro da JM deverá ter ultrapassado os 101 M€ em 2005
DE com Lusa
O resultado líquido do grupo de distribuição Jerónimo Martins (JM) deverá ter aumentado 9,7% para os 101,4 milhões de euros (M€) no exercício do ano passado, contra os 93 milhões de euros registados no ano anterior, segundo a estiamtiva média de um poll de sete analistas.
Este crescimento deve-se essencialmente aos bons resultados registado pela sua unidade polaca, Biedronka, onde o crescimento das vendas atingiu 27,3%, para os 1,348 mil milhões de euros.
Em meados de Janeiro, a Jerónimo Martins divulgou o total das vendas de 2005, as quais aumentaram 9,4% para os 3,823 mil milhões de euros, face ao ano anterior.
Quanto ao EBITDA (resultados operacionais antes de provisões, impostos e amortizações) para 2005, a média das estimativas é de 305,9 milhões de euros, um valor praticamente inalterado face aos 304,9 milhões de euros apresentados um ano antes.
Os valores referidos pelos analistas situam-se entre 303,5 milhões de euros, apontado pela Lisbon Brokers, e os 309 milhões de
euros do Banif.
Para o EBIT (resultados antes de juros e impostos), é igualmente esperado pelos analistas um valor próximo daquele registado em 2004, mas com um ligeiro decréscimo de 0,50% para os 206,6 milhões de euros, contra os 207,7 milhões de euros.
Segundo uma analista do BCP, "o EBITDA não cresce muito" pois apesar do desenvolvimento registado na Polónia, com a cadeia Biedronka, no mercado interno as margens estiveram sob pressão. A esta situação junta-se um aumento das amortizações para resultar "num EBIT praticamente estável", acrescentou ainda.
A Jerónimo Martins vai divulgar os resultados do exercício de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, após o encerramento do mercado.
Às 11h24 na Euronext Lisbon, as acções da JM avançavam 0,15% para os 13,19 euros, com 33 202 títulos transaccionados."
in "diário económico"
DE com Lusa
O resultado líquido do grupo de distribuição Jerónimo Martins (JM) deverá ter aumentado 9,7% para os 101,4 milhões de euros (M€) no exercício do ano passado, contra os 93 milhões de euros registados no ano anterior, segundo a estiamtiva média de um poll de sete analistas.
Este crescimento deve-se essencialmente aos bons resultados registado pela sua unidade polaca, Biedronka, onde o crescimento das vendas atingiu 27,3%, para os 1,348 mil milhões de euros.
Em meados de Janeiro, a Jerónimo Martins divulgou o total das vendas de 2005, as quais aumentaram 9,4% para os 3,823 mil milhões de euros, face ao ano anterior.
Quanto ao EBITDA (resultados operacionais antes de provisões, impostos e amortizações) para 2005, a média das estimativas é de 305,9 milhões de euros, um valor praticamente inalterado face aos 304,9 milhões de euros apresentados um ano antes.
Os valores referidos pelos analistas situam-se entre 303,5 milhões de euros, apontado pela Lisbon Brokers, e os 309 milhões de
euros do Banif.
Para o EBIT (resultados antes de juros e impostos), é igualmente esperado pelos analistas um valor próximo daquele registado em 2004, mas com um ligeiro decréscimo de 0,50% para os 206,6 milhões de euros, contra os 207,7 milhões de euros.
Segundo uma analista do BCP, "o EBITDA não cresce muito" pois apesar do desenvolvimento registado na Polónia, com a cadeia Biedronka, no mercado interno as margens estiveram sob pressão. A esta situação junta-se um aumento das amortizações para resultar "num EBIT praticamente estável", acrescentou ainda.
A Jerónimo Martins vai divulgar os resultados do exercício de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, após o encerramento do mercado.
Às 11h24 na Euronext Lisbon, as acções da JM avançavam 0,15% para os 13,19 euros, com 33 202 títulos transaccionados."
in "diário económico"
JM
Eu já estou no comboio! E acho que numa hipotese muito optimista poderá chegar perto dos 14€, os analistas vão ter uma surpresa. Senão vou ter eu!
Diário de Noticias: JM
"Cotação actual €12,97
Previsão €13.82
Neutral. A Subida do preço-alvo é uma consequência das vendas de 2005, do plano de expansão mais agressivo para a Polónia e de uma ligeira descida das margens no retalho."
in "Diário de Noticias"
e também em
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=270140
Previsão €13.82
Neutral. A Subida do preço-alvo é uma consequência das vendas de 2005, do plano de expansão mais agressivo para a Polónia e de uma ligeira descida das margens no retalho."
in "Diário de Noticias"
e também em
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=270140
JM
No negócios, saiu uma noticia em que a JP Morgan diz que os resultados estagnaram.
Pois eu acho que eles vão ter uma grande surpresa, porque na Polónia as vendas cresceram 9.6%, isto sem contar com a valorização da moeda polaca.
"Parou-lhes a bolachinha, só pode"
Pois eu acho que eles vão ter uma grande surpresa, porque na Polónia as vendas cresceram 9.6%, isto sem contar com a valorização da moeda polaca.
"Parou-lhes a bolachinha, só pode"
Estimativa da JPMorgan
Lucros da Jerónimo Martins devem cair com quebra nas margens em Portugal
O banco de investimento americano aponta para uma queda de seis cêntimos nos lucros por acção da Jerónimo Martins, de 0,84 para 0,78 euros. O EBITDA do grupo retalhista, que apresenta os resultados de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, terá estagnado, passando dos 305 milhões de euros para os 306 milhões.
--------------------------------------------------------------------------------
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O banco de investimento americano aponta para uma queda de seis cêntimos nos lucros por acção da Jerónimo Martins, de 0,84 para 0,78 euros. O EBITDA do grupo retalhista, que apresenta os resultados de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, terá estagnado, passando dos 305 milhões de euros para os 306 milhões.
De acordo com a JPMorgan, a margem EBITDA terá descido de 8,7% para 8%. Ainda assim, no quarto trimestre, a erosão da margem (60 pontos base para 9,1%) foi menor que nos trimestres anteriores.
A JPMorgan estima que a margem das operações de retalho em Portugal se tenha situado nos 10,2% na segunda metade de 2005, menos 120 pontos base que no mesmo período do ano anterior. Esta queda é semelhante à verificada no primeiro semestre. No Recheio, e nos negócios na Madeira e Polónia, o banco espera uma manutenção das margens.
O banco de investimento americano mantêm a recomendação de «overweight» para a Jerónimo Martins [Cot].
Lucros da Jerónimo Martins devem cair com quebra nas margens em Portugal
O banco de investimento americano aponta para uma queda de seis cêntimos nos lucros por acção da Jerónimo Martins, de 0,84 para 0,78 euros. O EBITDA do grupo retalhista, que apresenta os resultados de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, terá estagnado, passando dos 305 milhões de euros para os 306 milhões.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O banco de investimento americano aponta para uma queda de seis cêntimos nos lucros por acção da Jerónimo Martins, de 0,84 para 0,78 euros. O EBITDA do grupo retalhista, que apresenta os resultados de 2005 na próxima segunda-feira, dia 20, terá estagnado, passando dos 305 milhões de euros para os 306 milhões.
De acordo com a JPMorgan, a margem EBITDA terá descido de 8,7% para 8%. Ainda assim, no quarto trimestre, a erosão da margem (60 pontos base para 9,1%) foi menor que nos trimestres anteriores.
A JPMorgan estima que a margem das operações de retalho em Portugal se tenha situado nos 10,2% na segunda metade de 2005, menos 120 pontos base que no mesmo período do ano anterior. Esta queda é semelhante à verificada no primeiro semestre. No Recheio, e nos negócios na Madeira e Polónia, o banco espera uma manutenção das margens.
O banco de investimento americano mantêm a recomendação de «overweight» para a Jerónimo Martins [Cot].
Ulisses:
Na tua crónica "Retrato de Natal da Bolsa Portuguesa", opinas a determinada altura que "a acção encontra-se na zona da sua importante resistência dos 12,5 euros. Este valor tem travado todas as subidas do título e corresponde ao “gap” aberto em 2000 depois da fatídica apresentação de péssimos resultados. Apesar de ter fracassado a sua primeira ruptura, penso que será uma questão de tempo até ela ser quebrada consistentemente. Se tal acontecer, será não só mais uma demonstração de força da acção como o desbravar de caminho até à zona dos 14,6 euros."
Quando falas em 14,60, é o valor correspondente ao valor superior do Gap? Admitindo que a JM venha a ultrapassar a resistência dos 13,25, que resistências seguintes vislumbras? Não consigo obter dados dado o período temporal em causa ser bastante alargado. Obrigado.
Na tua crónica "Retrato de Natal da Bolsa Portuguesa", opinas a determinada altura que "a acção encontra-se na zona da sua importante resistência dos 12,5 euros. Este valor tem travado todas as subidas do título e corresponde ao “gap” aberto em 2000 depois da fatídica apresentação de péssimos resultados. Apesar de ter fracassado a sua primeira ruptura, penso que será uma questão de tempo até ela ser quebrada consistentemente. Se tal acontecer, será não só mais uma demonstração de força da acção como o desbravar de caminho até à zona dos 14,6 euros."
Quando falas em 14,60, é o valor correspondente ao valor superior do Gap? Admitindo que a JM venha a ultrapassar a resistência dos 13,25, que resistências seguintes vislumbras? Não consigo obter dados dado o período temporal em causa ser bastante alargado. Obrigado.
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