Noticias de Segunda-Feira 24 de Fevereiro de 2003
Investimento publicitário cai suavemente em 2003
24-2-2003 14:55
O investimento publicitário deverá continuar a cair, em Portugal, em 2003, mas a um ritmo bem mais suave do que no último ano, segundo defende o estudo Global Advertising Report, elaborado pelo grupo Initiative Media.
O estudo apresentado hoje revela que o investimento publicitário desceu 9%, em 2002, penalizado, sobretudo, pelos sectores de banca, seguros e telecomunicações. Para 2003, o grupo prevê uma quebra até apenas 5%, devido ao Euro’2004, excluindo a possibilidade de conflito militar com o Iraque.
24-2-2003 14:55
O investimento publicitário deverá continuar a cair, em Portugal, em 2003, mas a um ritmo bem mais suave do que no último ano, segundo defende o estudo Global Advertising Report, elaborado pelo grupo Initiative Media.
O estudo apresentado hoje revela que o investimento publicitário desceu 9%, em 2002, penalizado, sobretudo, pelos sectores de banca, seguros e telecomunicações. Para 2003, o grupo prevê uma quebra até apenas 5%, devido ao Euro’2004, excluindo a possibilidade de conflito militar com o Iraque.
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Crescimento do crédito bancário continua a baixar afectado por administrações públicas
Em Dezembro do ano passado o crescimento do crédito bancário interno ascendeu a 6% face ao mesmo mês de 2001, o que se traduz numa queda de 0,6 pontos percentuais face ao registado em Novembro, em resultado da redução para menos de metade do crédito concedido às administrações públicas.
Ajustado de operações de titularização e corrigido de alterações no universo reportante, o crédito bancário interno cresceu 6,6% em Novembro, com a taxa de crescimento a baixar para 6% no último mês de 2002, segundo os Indicadores de Conjuntura de Janeiro do Banco de Portugal.
«A desaceleração do crédito bancário interno em Dezembro esteve essencialmente associado à evolução do crédito líquido às administrações públicas», refere o Banco de Portugal.
Depois de ter baixado 22,7% em Novembro, o crédito concedido às administrações públicas desceu 56,5% em Dezembro, contra o mesmo mês de 2001.
A explicar esta queda estará as medidas do Governo de consolidação orçamental, sobretudo ao «obrigar» as autarquias a ter um endividamento líquido zero. Portugal conseguiu reduzir o défice orçamental de 2002 para 2,5% do produto interno bruto.
Crédito a particulares cai mas aumenta nas empresas
O Banco de Portugal acrescenta que a taxa de crescimento homólogo do crédito concedido ao sector privado não financeiro manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 8,4%, enquanto o crédito a instituições financeiras não monetárias acelerou 1,4 pontos percentuais, para 2,3%.
A mesma fonte explica que a evolução do crédito bancário ao sector privado não financeiro resulta da desaceleração do crescimento do crédito a particulares, que caiu 0,4 pontos percentuais para 11,5%, enquanto o crédito a empresas registou uma aceleração de 5% em Novembro, para 5,3% em Dezembro.
O crédito à habitação concedido a particulares baixou 0,1 pontos percentuais para 15,7%.
2003/02/24 15:03:00
Em Dezembro do ano passado o crescimento do crédito bancário interno ascendeu a 6% face ao mesmo mês de 2001, o que se traduz numa queda de 0,6 pontos percentuais face ao registado em Novembro, em resultado da redução para menos de metade do crédito concedido às administrações públicas.
Ajustado de operações de titularização e corrigido de alterações no universo reportante, o crédito bancário interno cresceu 6,6% em Novembro, com a taxa de crescimento a baixar para 6% no último mês de 2002, segundo os Indicadores de Conjuntura de Janeiro do Banco de Portugal.
«A desaceleração do crédito bancário interno em Dezembro esteve essencialmente associado à evolução do crédito líquido às administrações públicas», refere o Banco de Portugal.
Depois de ter baixado 22,7% em Novembro, o crédito concedido às administrações públicas desceu 56,5% em Dezembro, contra o mesmo mês de 2001.
A explicar esta queda estará as medidas do Governo de consolidação orçamental, sobretudo ao «obrigar» as autarquias a ter um endividamento líquido zero. Portugal conseguiu reduzir o défice orçamental de 2002 para 2,5% do produto interno bruto.
Crédito a particulares cai mas aumenta nas empresas
O Banco de Portugal acrescenta que a taxa de crescimento homólogo do crédito concedido ao sector privado não financeiro manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 8,4%, enquanto o crédito a instituições financeiras não monetárias acelerou 1,4 pontos percentuais, para 2,3%.
A mesma fonte explica que a evolução do crédito bancário ao sector privado não financeiro resulta da desaceleração do crescimento do crédito a particulares, que caiu 0,4 pontos percentuais para 11,5%, enquanto o crédito a empresas registou uma aceleração de 5% em Novembro, para 5,3% em Dezembro.
O crédito à habitação concedido a particulares baixou 0,1 pontos percentuais para 15,7%.
2003/02/24 15:03:00
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Jazztel Portugal prevê lançar ADSL em Maio
A Jazztel Portugal está a preparar-se para lançar os novos serviços de Internet de banda larga suportada na tecnologia ADSL em Maio próximo, disse Francisco Silva, administrador operacional da operadora de telecomunicações.
Com este novo serviço, a Jazztel Portugal permite às empresas, seu mercado alvo, dispor de uma ligação à Internet com maior velocidade.
O universo de clientes da operadora de telecomunicações fixas ibérica estende-se por 40 mil clientes em Portugal, dos quais 60% são empresas, sobretudo, pequenas e médias empresas.
«Estamos a pensar lançar o ADSL em Maio», afirmou Francisco Silva, à margem da apresentação do novo tarifário da empresa para 2003.
Sobre a oferta comercial, a Jazztel Portugal escusou-se a detalhar pormenores, assegurando que «teremos alguns factores diferenciados face à concorrência», afirmou Eurico Alves, director comercial da operadora de telecomunicações nacional.
Depois da ONI, da Novis, da Vodafone Telecel, da ViaNetworks e o IOL, também a empresa liderada por Paiva Chaves (na foto) quer fornecer acesso à Internet de banda larga.
As acções da Jazztel [JAZ SM] cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 13:51:00
A Jazztel Portugal está a preparar-se para lançar os novos serviços de Internet de banda larga suportada na tecnologia ADSL em Maio próximo, disse Francisco Silva, administrador operacional da operadora de telecomunicações.
Com este novo serviço, a Jazztel Portugal permite às empresas, seu mercado alvo, dispor de uma ligação à Internet com maior velocidade.
O universo de clientes da operadora de telecomunicações fixas ibérica estende-se por 40 mil clientes em Portugal, dos quais 60% são empresas, sobretudo, pequenas e médias empresas.
«Estamos a pensar lançar o ADSL em Maio», afirmou Francisco Silva, à margem da apresentação do novo tarifário da empresa para 2003.
Sobre a oferta comercial, a Jazztel Portugal escusou-se a detalhar pormenores, assegurando que «teremos alguns factores diferenciados face à concorrência», afirmou Eurico Alves, director comercial da operadora de telecomunicações nacional.
Depois da ONI, da Novis, da Vodafone Telecel, da ViaNetworks e o IOL, também a empresa liderada por Paiva Chaves (na foto) quer fornecer acesso à Internet de banda larga.
As acções da Jazztel [JAZ SM] cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 13:51:00
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Crescimento do crédito bancário continua a baixar afectado p
Crescimento do crédito bancário continua a baixar afectado por administrações públicas
Em Dezembro do ano passado o crescimento do crédito bancário interno ascendeu a 6% face ao mesmo mês de 2001, o que se traduz numa queda de 0,6 pontos percentuais face ao registado em Novembro, em resultado da redução para menos de metade do crédito concedido às administrações públicas.
Ajustado de operações de titularização e corrigido de alterações no universo reportante, o crédito bancário interno cresceu 6,6% em Novembro, com a taxa de crescimento a baixar para 6% no último mês de 2002, segundo os Indicadores de Conjuntura de Janeiro do Banco de Portugal.
«A desaceleração do crédito bancário interno em Dezembro esteve essencialmente associado à evolução do crédito líquido às administrações públicas», refere o Banco de Portugal.
Depois de ter baixado 22,7% em Novembro, o crédito concedido às administrações públicas desceu 56,5% em Dezembro, contra o mesmo mês de 2001.
A explicar esta queda estará as medidas do Governo de consolidação orçamental, sobretudo ao «obrigar» as autarquias a ter um endividamento líquido zero. Portugal conseguiu reduzir o défice orçamental de 2002 para 2,5% do produto interno bruto.
Crédito a particulares cai mas aumenta nas empresas
O Banco de Portugal acrescenta que a taxa de crescimento homólogo do crédito concedido ao sector privado não financeiro manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 8,4%, enquanto o crédito a instituições financeiras não monetárias acelerou 1,4 pontos percentuais, para 2,3%.
A mesma fonte explica que a evolução do crédito bancário ao sector privado não financeiro resulta da desaceleração do crescimento do crédito a particulares, que caiu 0,4 pontos percentuais para 11,5%, enquanto o crédito a empresas registou uma aceleração de 5% em Novembro, para 5,3% em Dezembro.
O crédito à habitação concedido a particulares baixou 0,1 pontos percentuais para 15,7%.
2003/02/24 15:03:00
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Em Dezembro do ano passado o crescimento do crédito bancário interno ascendeu a 6% face ao mesmo mês de 2001, o que se traduz numa queda de 0,6 pontos percentuais face ao registado em Novembro, em resultado da redução para menos de metade do crédito concedido às administrações públicas.
Ajustado de operações de titularização e corrigido de alterações no universo reportante, o crédito bancário interno cresceu 6,6% em Novembro, com a taxa de crescimento a baixar para 6% no último mês de 2002, segundo os Indicadores de Conjuntura de Janeiro do Banco de Portugal.
«A desaceleração do crédito bancário interno em Dezembro esteve essencialmente associado à evolução do crédito líquido às administrações públicas», refere o Banco de Portugal.
Depois de ter baixado 22,7% em Novembro, o crédito concedido às administrações públicas desceu 56,5% em Dezembro, contra o mesmo mês de 2001.
A explicar esta queda estará as medidas do Governo de consolidação orçamental, sobretudo ao «obrigar» as autarquias a ter um endividamento líquido zero. Portugal conseguiu reduzir o défice orçamental de 2002 para 2,5% do produto interno bruto.
Crédito a particulares cai mas aumenta nas empresas
O Banco de Portugal acrescenta que a taxa de crescimento homólogo do crédito concedido ao sector privado não financeiro manteve-se inalterada face ao mês anterior nos 8,4%, enquanto o crédito a instituições financeiras não monetárias acelerou 1,4 pontos percentuais, para 2,3%.
A mesma fonte explica que a evolução do crédito bancário ao sector privado não financeiro resulta da desaceleração do crescimento do crédito a particulares, que caiu 0,4 pontos percentuais para 11,5%, enquanto o crédito a empresas registou uma aceleração de 5% em Novembro, para 5,3% em Dezembro.
O crédito à habitação concedido a particulares baixou 0,1 pontos percentuais para 15,7%.
2003/02/24 15:03:00
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SECIL convoca AG para 31 de Março
24-2-2003 13:56
A SECIL – Companhia Geral de Cal e Cimento convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 31 de Março.
Da ordem de trabalhos consta:
1. Deliberar sobre o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, bem como sobre o relatório e parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício do ano 2002;
2. Deliberar sobre os documentos de consolidação de contas referentes ao mesmo exercício;
3. Deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração acerca da aplicação de resultados;
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Comissão de Vencimentos para o triénio 2003 a 2005;
6. Deliberar sobre uma proposta do Conselho da Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de acções próprias;
7. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de obrigacções próprias.
24-2-2003 13:56
A SECIL – Companhia Geral de Cal e Cimento convocou uma Assembleia Geral (AG) Anual para 31 de Março.
Da ordem de trabalhos consta:
1. Deliberar sobre o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, bem como sobre o relatório e parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício do ano 2002;
2. Deliberar sobre os documentos de consolidação de contas referentes ao mesmo exercício;
3. Deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração acerca da aplicação de resultados;
4. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
5. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Comissão de Vencimentos para o triénio 2003 a 2005;
6. Deliberar sobre uma proposta do Conselho da Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de acções próprias;
7. Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de obrigacções próprias.
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Vendas mundiais de semicondutores sobem 8,9% em 2003
Vendas mundiais de semicondutores sobem 8,9% em 2003
As vendas mundiais de semicondutores deverão subir 8,9% em 2003, impulsionadas por um previsível aumento do investimento das empresas, no segundo semestre do ano, segundo as previsões da Dataquest.
As receitas provenientes dos semicondutores deverão aumentar para 167 mil milhões de dólares (155,6 mil milhões de euros). A Dataquest, em Dezembro, tinha divulgado que as vendas de «chips», no ano passado, tinha subido 1,4%.
Este ano, as empresas deverão começar a substituir os seus computadores, impulsionando assim a comercialização de «chips». A «researcher» refere ainda que terá que se aguardar até ao terceiro trimestre, para confirmar se de facto as empresas irão aumentar os seus investimentos.
Na semana passada, a Dataquest divulgou que as vendas globais de computadores pessoais irão aumentar 7,9%, a menos que o possível conflito armado entre os Estados Unidos (EUA) e o Iraque se prolongue mais do que o esperado.
A Associação Industrial de Semicondutores (SIA) já havia dito que previa que as vendas de «chips» registem um acréscimo de 19,8%, para os 169,3 mil milhões de dólares (156,9 mil milhões de euros).
2003/02/24 14:30:00
As vendas mundiais de semicondutores deverão subir 8,9% em 2003, impulsionadas por um previsível aumento do investimento das empresas, no segundo semestre do ano, segundo as previsões da Dataquest.
As receitas provenientes dos semicondutores deverão aumentar para 167 mil milhões de dólares (155,6 mil milhões de euros). A Dataquest, em Dezembro, tinha divulgado que as vendas de «chips», no ano passado, tinha subido 1,4%.
Este ano, as empresas deverão começar a substituir os seus computadores, impulsionando assim a comercialização de «chips». A «researcher» refere ainda que terá que se aguardar até ao terceiro trimestre, para confirmar se de facto as empresas irão aumentar os seus investimentos.
Na semana passada, a Dataquest divulgou que as vendas globais de computadores pessoais irão aumentar 7,9%, a menos que o possível conflito armado entre os Estados Unidos (EUA) e o Iraque se prolongue mais do que o esperado.
A Associação Industrial de Semicondutores (SIA) já havia dito que previa que as vendas de «chips» registem um acréscimo de 19,8%, para os 169,3 mil milhões de dólares (156,9 mil milhões de euros).
2003/02/24 14:30:00
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Jazztel Portugal prevê crescimento de receitas de 10% em 2003
A Jazztel Portugal prevê crescimento do volume de receitas de 10% em 2003, ano em que espera resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) positivos, com nova aposta comercial, disse Francisco Silva, administrador operacional da Jazztel Portugal.
«O nosso objectivo é aumentar em tráfego cerca de 10%, com um volume de receitas a crescer na mesma proporção», acrescentou a mesma fonte na apresentação das novas tarifas para 2003.
Após a reestruturação estar concluída em 2002, o grupo prevê «um crescimento moderado mas sustentado», o que é «claramente positivo numa situação de mercado difícil», defende a mesma fonte.
O montante global das receitas anuais da Jazztel ibérica será anunciado na próxima quarta-feira, dado que o grupo não pode antecipar. Nos primeiros nove meses de 2002, a Jazztel, com operações em Portugal e Espanha, facturou 52,2 milhões de euros, menos 7,8% face ao período homólogo do ano anterior.
O ano de 2003 não será de grande investimentos para a Jazztel Portugal. «Serão investimentos moderados», destacou José Luís Cardoso, assegurando que «as decisões de investimento serão tomadas em função das receitas que forem previstas».
Os resultados da empresa vão depender dos custos, variável influenciado pelos preços cobrados pela Portugal Telecom no aluguer nos circuitos.
A Jazztel defende que esses custos continuam a ser elevados, cerca de «40% acima das melhores práticas europeias», o que penaliza dos resultados dos novos operadores de mercado das telecomunicações fixas.
Em Dezembro de 2002, a Jazztel Portugal detinha 40 mil clientes, dos quais 60% pertenciam ao mercado empresarial.
«O nosso objectivo para 2003 é termos um EBITDA positivo durante todo o ano», disse recentemente a Jazztel num encontro com jornalistas.
Em termos de «break even» de EBITDA da operadora ibérica, o administrador financeiro, Gonçalo Soares, sublinhou que tal «nunca acontecerá antes do segundo trimestre de 2003».
O novo tarifário que entra em vigor em Março, segundo a Jazztel, permitirá poupanças às empresas nos custos de telecomunicações na ordem dos 30%.
Até Setembro, os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros.
As acções da Jazztel [JAZ SM] cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 13:39:00
A Jazztel Portugal prevê crescimento do volume de receitas de 10% em 2003, ano em que espera resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) positivos, com nova aposta comercial, disse Francisco Silva, administrador operacional da Jazztel Portugal.
«O nosso objectivo é aumentar em tráfego cerca de 10%, com um volume de receitas a crescer na mesma proporção», acrescentou a mesma fonte na apresentação das novas tarifas para 2003.
Após a reestruturação estar concluída em 2002, o grupo prevê «um crescimento moderado mas sustentado», o que é «claramente positivo numa situação de mercado difícil», defende a mesma fonte.
O montante global das receitas anuais da Jazztel ibérica será anunciado na próxima quarta-feira, dado que o grupo não pode antecipar. Nos primeiros nove meses de 2002, a Jazztel, com operações em Portugal e Espanha, facturou 52,2 milhões de euros, menos 7,8% face ao período homólogo do ano anterior.
O ano de 2003 não será de grande investimentos para a Jazztel Portugal. «Serão investimentos moderados», destacou José Luís Cardoso, assegurando que «as decisões de investimento serão tomadas em função das receitas que forem previstas».
Os resultados da empresa vão depender dos custos, variável influenciado pelos preços cobrados pela Portugal Telecom no aluguer nos circuitos.
A Jazztel defende que esses custos continuam a ser elevados, cerca de «40% acima das melhores práticas europeias», o que penaliza dos resultados dos novos operadores de mercado das telecomunicações fixas.
Em Dezembro de 2002, a Jazztel Portugal detinha 40 mil clientes, dos quais 60% pertenciam ao mercado empresarial.
«O nosso objectivo para 2003 é termos um EBITDA positivo durante todo o ano», disse recentemente a Jazztel num encontro com jornalistas.
Em termos de «break even» de EBITDA da operadora ibérica, o administrador financeiro, Gonçalo Soares, sublinhou que tal «nunca acontecerá antes do segundo trimestre de 2003».
O novo tarifário que entra em vigor em Março, segundo a Jazztel, permitirá poupanças às empresas nos custos de telecomunicações na ordem dos 30%.
Até Setembro, os prejuízos da Jazztel registaram uma quebra de 8,4% para os 41,4 milhões de euros.
As acções da Jazztel [JAZ SM] cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 13:39:00
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RTP coloca NTV à venda a partir de amanhã
RTP coloca NTV à venda a partir de amanhã
A RTP vai disponibilizar, a partir de amanhã, o caderno de encargos com vista à venda da NTV, depois de ter garantido a totalidade do capital da estação do norte na segunda metade do ano passado, revelou ao Negocios.pt fonte da televisão pública.
A RTP adquiriu os 75% que ainda não detinha na NTV à PT Multimedia no final do Verão passado, pretendendo apostar num canal de informação temática regional para o serviço de TV por cabo, mas equacionou a possibilidade de venda quando alguns grupos se mostraram interessados na operação.
A empresa estatal tem vindo a reduzir nos custos, através da diminuição de pessoal e de novas linhas de programação, numa altura em que o Estado português - o financiador do grupo liderado por Almerindo Marques - se debate com restrições financeiras.
«A RTP vai colocar à venda a NTV a partir de amanhã», avançou ao Negocios.pt fonte da televisão estatal.
A RTP admite o cenário de venda, desde que se verifiquem algumas condições. «Por um lado, que haja uma proposta credível do ponto de vista financeiro e que seja benéfica para a RTP, que não entre em conflito com o projecto que nós temos de fazer um canal de informação no cabo virado para a temática regional, e depois que a própria TV Cabo aceite», afirmou recentemente o presidente Almerindo Marques.
A RTP assinou um protocolo com a TV Cabo, empresa detida pela PT Multimedia [PTM], em Setembro para desenvolver novos projectos, entre os quais se inclui o futuro canal de arquivos.
Excluindo o cenário da venda, os dois objectivos da RTP são «formatar a NTV e fazer o canal de arquivos», que deverá estar concluído no final do primeiro trimestre deste ano.
2003/02/24 13:48:00
A RTP vai disponibilizar, a partir de amanhã, o caderno de encargos com vista à venda da NTV, depois de ter garantido a totalidade do capital da estação do norte na segunda metade do ano passado, revelou ao Negocios.pt fonte da televisão pública.
A RTP adquiriu os 75% que ainda não detinha na NTV à PT Multimedia no final do Verão passado, pretendendo apostar num canal de informação temática regional para o serviço de TV por cabo, mas equacionou a possibilidade de venda quando alguns grupos se mostraram interessados na operação.
A empresa estatal tem vindo a reduzir nos custos, através da diminuição de pessoal e de novas linhas de programação, numa altura em que o Estado português - o financiador do grupo liderado por Almerindo Marques - se debate com restrições financeiras.
«A RTP vai colocar à venda a NTV a partir de amanhã», avançou ao Negocios.pt fonte da televisão estatal.
A RTP admite o cenário de venda, desde que se verifiquem algumas condições. «Por um lado, que haja uma proposta credível do ponto de vista financeiro e que seja benéfica para a RTP, que não entre em conflito com o projecto que nós temos de fazer um canal de informação no cabo virado para a temática regional, e depois que a própria TV Cabo aceite», afirmou recentemente o presidente Almerindo Marques.
A RTP assinou um protocolo com a TV Cabo, empresa detida pela PT Multimedia [PTM], em Setembro para desenvolver novos projectos, entre os quais se inclui o futuro canal de arquivos.
Excluindo o cenário da venda, os dois objectivos da RTP são «formatar a NTV e fazer o canal de arquivos», que deverá estar concluído no final do primeiro trimestre deste ano.
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CMP convoca AG
24-2-2003 13:46
A CMP – Cimentos Maceira e Pataia convocou a Assembleia Geral (AG) Anual para dia 31 de Março.
Da ordem de trabalhos consta:
1.Deliberar sobre o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, bem como sobre o relatório e parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício do ano 2002.
2. Deliberar sobre os documentos de consolidação de contas referentes ao mesmo exercício.
3.Deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração acerca da aplicação de resultados.
4.Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
5. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Comissão de Vencimentos para o triénio 2003 a 2005.
6.Deliberar sobre uma proposta do Conselho da Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de acções próprias.
7.Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de obrigações próprias.
24-2-2003 13:46
A CMP – Cimentos Maceira e Pataia convocou a Assembleia Geral (AG) Anual para dia 31 de Março.
Da ordem de trabalhos consta:
1.Deliberar sobre o relatório de gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, bem como sobre o relatório e parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício do ano 2002.
2. Deliberar sobre os documentos de consolidação de contas referentes ao mesmo exercício.
3.Deliberar sobre a proposta do Conselho de Administração acerca da aplicação de resultados.
4.Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade.
5. Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Comissão de Vencimentos para o triénio 2003 a 2005.
6.Deliberar sobre uma proposta do Conselho da Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de acções próprias.
7.Deliberar sobre uma proposta do Conselho de Administração para a Assembleia Geral renovar a autorização para aquisição e alienação de obrigações próprias.
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Lucros da IBM Japan caem 10% em 2002
Lucros da IBM Japan caem 10% em 2002
Os lucros da International Business Machines (IBM) Japan caíram pelo terceiro ano consecutivo em 2002, tendo recuado 10%, em consequência do abrandamento da procura de computadores pessoais, servidores e «software».
Os lucros da IBM Japan atingiram os 95,1 mil milhões de ienes (745,5 milhões de euros) em 2002, contra os 106 mil milhões de ienes (830,9 milhões de euros) de ganhos registados no ano anterior, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no ano passado, caíram 7,5% para os 1,58 triliões de ienes (1,23 mil milhões de euros). As receitas provenientes dos serviços, no mesmo período, aumentaram 10%.
Em 2002, a IBM Japan contratou mais engenheiros e vendeu acções na unidade que fabrica dispositivos de cristais líquidos, a fim de impulsionar o negócio de serviços.
A IBM encerrou na sexta-feira a subir 1,5% para os 79,95 dólares (74,30 euros).
2003/02/24 13:27:00
Os lucros da International Business Machines (IBM) Japan caíram pelo terceiro ano consecutivo em 2002, tendo recuado 10%, em consequência do abrandamento da procura de computadores pessoais, servidores e «software».
Os lucros da IBM Japan atingiram os 95,1 mil milhões de ienes (745,5 milhões de euros) em 2002, contra os 106 mil milhões de ienes (830,9 milhões de euros) de ganhos registados no ano anterior, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, no ano passado, caíram 7,5% para os 1,58 triliões de ienes (1,23 mil milhões de euros). As receitas provenientes dos serviços, no mesmo período, aumentaram 10%.
Em 2002, a IBM Japan contratou mais engenheiros e vendeu acções na unidade que fabrica dispositivos de cristais líquidos, a fim de impulsionar o negócio de serviços.
A IBM encerrou na sexta-feira a subir 1,5% para os 79,95 dólares (74,30 euros).
2003/02/24 13:27:00
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Jazztel continua aberta a consolidações em Portugal
A Jazztel continua aberta a consolidações em Portugal, solução que, no sector das telecomunicações, ajudaria a rentabilizar o negócio que mantém margens reduzidas, disse Francisco Silva, administrador operacional da Jazztel Portugal.
«Continuam conversações sobre fusões e aí todos os cenários são possíveis», revelou Francisco Silva, à margem da apresentação de novas tarifas da empresa ibérica para 2003.
Este responsável acredita, no entanto, que uma aproximação entre os novos operadores de telecomunicações nacionais só será mais atentamente estudada quando estiverem concluídos os processos de reestruturação interna prosseguidos no sector.
«Já acreditei mais que essa solução aconteceria este ano», defendeu Francisco Silva, visto que a reestruturação dos principais concorrentes, ONI e Novis, estão a «ser mais lentas que o previsto».
A fusão entre as operações das empresas de telecomunicações em Portugal fazem sentido, entende o administrador operacional da empresa ibérica, mas «há espaço para operadores de nicho como nós», cujo mercado alvo são as pequenas e médias empresas.
A Jazztel procedeu à reestruturação das actividades em 2002 sendo detida por um fundo de investimento. No ano passado, a administração da Jazztel, em Espanha, admitiu conversações com a participada da France Télécom. Em Portugal, a France Télécom detém cerca de 43% do capital da Novis, do grupo SonaeCom [SNC].
As acções da Jazztel, em Madrid, cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 12:34:00
A Jazztel continua aberta a consolidações em Portugal, solução que, no sector das telecomunicações, ajudaria a rentabilizar o negócio que mantém margens reduzidas, disse Francisco Silva, administrador operacional da Jazztel Portugal.
«Continuam conversações sobre fusões e aí todos os cenários são possíveis», revelou Francisco Silva, à margem da apresentação de novas tarifas da empresa ibérica para 2003.
Este responsável acredita, no entanto, que uma aproximação entre os novos operadores de telecomunicações nacionais só será mais atentamente estudada quando estiverem concluídos os processos de reestruturação interna prosseguidos no sector.
«Já acreditei mais que essa solução aconteceria este ano», defendeu Francisco Silva, visto que a reestruturação dos principais concorrentes, ONI e Novis, estão a «ser mais lentas que o previsto».
A fusão entre as operações das empresas de telecomunicações em Portugal fazem sentido, entende o administrador operacional da empresa ibérica, mas «há espaço para operadores de nicho como nós», cujo mercado alvo são as pequenas e médias empresas.
A Jazztel procedeu à reestruturação das actividades em 2002 sendo detida por um fundo de investimento. No ano passado, a administração da Jazztel, em Espanha, admitiu conversações com a participada da France Télécom. Em Portugal, a France Télécom detém cerca de 43% do capital da Novis, do grupo SonaeCom [SNC].
As acções da Jazztel, em Madrid, cotavam inalteradas nos 0,23 euros.
2003/02/24 12:34:00
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ES Research estima prejuízos de 131 milhões na PTM para 2002
A PT Multimédia deverá ter terminado o exercício de 2002 com um prejuízo de 131 milhões de euros, acima dos 91 milhões do período anterior. A TV Cabo continuará com um «excelente desempenho», com o ESR a estimar um crescimento das vendas de 30%.
Segundo um estudo do Espírito Santo Research (ESR), com a data de 21 de Fevereiro, as vendas da PT Multimédia (PTM) [PTM] deverão subir 7% para 669 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash-flow» operacional, terá incrementado 72% para 73 milhões de euros.
As estimativas do banco consideraram as contas da PTM.com e das páginas amarelas, unidades alienadas à Portugal Telecom (PT) [PTC], nos primeiros nove meses do ano.
O EBITDA da unidade de TV por cabo da PTM deverá aumentar 70%, com o ESR a prever um abrandamento no crescimento dos subscritores, que entretanto terão aumentado, em termos anuais, em 13%.
O acesso à Internet por banda larga terá visto o número de subscritores aumentar 113% para 132 mil, representando cerca de 13% do total dos subscritores da TV por cabo.
«A contínua crise de publicidade terá levado o EBITDA da Lusomundo a descer 49%» para 11,8 milhões de euros. O «write-down» de «stocks» dos anos anteriores que não foram vendidos terão afectado as contas da unidade de media do grupo.
O banco sugere um preço alvo de 12,60 euros para a PTM, e uma recomendação de «compra». Os resultados serão anunciados, segundo a mesma fonte, na sexta-feira ou, no próximo dia 3 de Março.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], que controla o ES Research, é o segundo maior accionista da PTM, com cerca de 8%.
As acções da PTM desvalorizavam 1,06% para 11,23 euros.
2003/02/24 12:26:00
A PT Multimédia deverá ter terminado o exercício de 2002 com um prejuízo de 131 milhões de euros, acima dos 91 milhões do período anterior. A TV Cabo continuará com um «excelente desempenho», com o ESR a estimar um crescimento das vendas de 30%.
Segundo um estudo do Espírito Santo Research (ESR), com a data de 21 de Fevereiro, as vendas da PT Multimédia (PTM) [PTM] deverão subir 7% para 669 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash-flow» operacional, terá incrementado 72% para 73 milhões de euros.
As estimativas do banco consideraram as contas da PTM.com e das páginas amarelas, unidades alienadas à Portugal Telecom (PT) [PTC], nos primeiros nove meses do ano.
O EBITDA da unidade de TV por cabo da PTM deverá aumentar 70%, com o ESR a prever um abrandamento no crescimento dos subscritores, que entretanto terão aumentado, em termos anuais, em 13%.
O acesso à Internet por banda larga terá visto o número de subscritores aumentar 113% para 132 mil, representando cerca de 13% do total dos subscritores da TV por cabo.
«A contínua crise de publicidade terá levado o EBITDA da Lusomundo a descer 49%» para 11,8 milhões de euros. O «write-down» de «stocks» dos anos anteriores que não foram vendidos terão afectado as contas da unidade de media do grupo.
O banco sugere um preço alvo de 12,60 euros para a PTM, e uma recomendação de «compra». Os resultados serão anunciados, segundo a mesma fonte, na sexta-feira ou, no próximo dia 3 de Março.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], que controla o ES Research, é o segundo maior accionista da PTM, com cerca de 8%.
As acções da PTM desvalorizavam 1,06% para 11,23 euros.
2003/02/24 12:26:00
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Estimativa: Lucros da Brisa em 2002 sobem 11% para 235,5 milhões (act)
(altera estimativa e ajusta média; actualiza cotação)
Os lucros da Brisa em 2002 deverão sair no intervalo de 200,4 milhões de euros a 297,7 milhões de euros, ou seja, um crescimento médio de 11%, com uma alteração contabilística a mudar as contas. As receitas da concessionária terão aumentado 4%.
Em 2001, a Brisa [BRISA] havia lucrado 212,2 milhões de euros. As receitas, na altura, aumentaram para 477 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash flow» operacional, denotou uma subida de 13% para 356,8 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses de 2002, os lucros da Brisa aumentaram para 200 milhões de euros. No período, a concessionária de auto-estradas nacional facturou 398 milhões de euros, enquanto o EBITDA atingiu 295 milhões de euros.
Recorrendo às projecções dos analistas contactados pelo Negocios.pt, os lucros no último trimestre terão sido, em média, de 35,55 milhões de euros.
Para 2002, as estimativas dos seis analistas variam entre os 200,4 milhões de euros e os 297,7 milhões de euros, com a média a sugerir um lucro de 235,5 milhões de euros.
O consenso dos analistas aponta para um crescimento das receitas de 4,3% para 497,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA terá subido 9,7% para 391,4 milhões de euros.
Segundo a Caixa BI, os resultados deverão «sobretudo» ser influenciados pela alteração nos procedimentos contabilísticos relacionais com os privilégios fiscais que a concessionária beneficia. O banco estima que os lucros antes dos impostos tenham experimentado uma subida de apenas 2%.
Os custos financeiros da empresa deverão aumentar 70% face a 2001, devido ao «impacto negativo» da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) e dos investimentos a suportar com a abertura de novos troços. A Brisa detém 17% do capital da CCR, que contribuiu negativamente em 29 milhões de euros para os resultados financeiros, nos primeiros três trimestre do ano.
Dos 523 milhões de euros que a Brisa investiu entre Janeiro e Setembro, a empresa terá gasto 218,5 milhões de euros na compra de 5,77% do capital da espanhola Acesa, que por seu lado controla cerca de 10,07% da Brisa.
A Caixa BI prevê que as receitas das portagens, que representarão 88% do total da facturação, terão incrementado 16%, a reflectir a inflação de 3,5% em 2001, o crescimento de 2% no tráfego diário médio (ADT), bem como a abertura de novos troços, a «A2», a «A13» e a «A14».
A venda dos activos da ONI Way, operadora móvel da ONI, na qual a Brisa participa em 17%, «não deverão influenciar de forma significativa as contas de 2002».
Os resultados da Brisa serão divulgados a 25 de Fevereiro, após o fecho do mercado.
As acções da Brisa caíam 0,2% para 5,02 euros.
* valores em milhões de euros Lucro Líquido Receitas EBITDA
Banif Investimento 213,1 498,4 388,0
Santander 297,7
Caixa BI 281,0 536,6 404,6
BBVA 204,7 499,2 387,0
Lisbon Brokers 216,0 427,4 390,0
BCP Investimento 200,4 525,5 387,4
Máximo 297,7 536,6 404,6
Média 235,5 497,4 391,4
Mínimo 200,4 427,4 387,0
Por Pedro Carvalho
2003/02/24 12:45:00
(altera estimativa e ajusta média; actualiza cotação)
Os lucros da Brisa em 2002 deverão sair no intervalo de 200,4 milhões de euros a 297,7 milhões de euros, ou seja, um crescimento médio de 11%, com uma alteração contabilística a mudar as contas. As receitas da concessionária terão aumentado 4%.
Em 2001, a Brisa [BRISA] havia lucrado 212,2 milhões de euros. As receitas, na altura, aumentaram para 477 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash flow» operacional, denotou uma subida de 13% para 356,8 milhões de euros.
Nos primeiros nove meses de 2002, os lucros da Brisa aumentaram para 200 milhões de euros. No período, a concessionária de auto-estradas nacional facturou 398 milhões de euros, enquanto o EBITDA atingiu 295 milhões de euros.
Recorrendo às projecções dos analistas contactados pelo Negocios.pt, os lucros no último trimestre terão sido, em média, de 35,55 milhões de euros.
Para 2002, as estimativas dos seis analistas variam entre os 200,4 milhões de euros e os 297,7 milhões de euros, com a média a sugerir um lucro de 235,5 milhões de euros.
O consenso dos analistas aponta para um crescimento das receitas de 4,3% para 497,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA terá subido 9,7% para 391,4 milhões de euros.
Segundo a Caixa BI, os resultados deverão «sobretudo» ser influenciados pela alteração nos procedimentos contabilísticos relacionais com os privilégios fiscais que a concessionária beneficia. O banco estima que os lucros antes dos impostos tenham experimentado uma subida de apenas 2%.
Os custos financeiros da empresa deverão aumentar 70% face a 2001, devido ao «impacto negativo» da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) e dos investimentos a suportar com a abertura de novos troços. A Brisa detém 17% do capital da CCR, que contribuiu negativamente em 29 milhões de euros para os resultados financeiros, nos primeiros três trimestre do ano.
Dos 523 milhões de euros que a Brisa investiu entre Janeiro e Setembro, a empresa terá gasto 218,5 milhões de euros na compra de 5,77% do capital da espanhola Acesa, que por seu lado controla cerca de 10,07% da Brisa.
A Caixa BI prevê que as receitas das portagens, que representarão 88% do total da facturação, terão incrementado 16%, a reflectir a inflação de 3,5% em 2001, o crescimento de 2% no tráfego diário médio (ADT), bem como a abertura de novos troços, a «A2», a «A13» e a «A14».
A venda dos activos da ONI Way, operadora móvel da ONI, na qual a Brisa participa em 17%, «não deverão influenciar de forma significativa as contas de 2002».
Os resultados da Brisa serão divulgados a 25 de Fevereiro, após o fecho do mercado.
As acções da Brisa caíam 0,2% para 5,02 euros.
* valores em milhões de euros Lucro Líquido Receitas EBITDA
Banif Investimento 213,1 498,4 388,0
Santander 297,7
Caixa BI 281,0 536,6 404,6
BBVA 204,7 499,2 387,0
Lisbon Brokers 216,0 427,4 390,0
BCP Investimento 200,4 525,5 387,4
Máximo 297,7 536,6 404,6
Média 235,5 497,4 391,4
Mínimo 200,4 427,4 387,0
Por Pedro Carvalho
2003/02/24 12:45:00
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Wall Street deve abrir negativa, receios Iraque
Wall Street deve abrir negativa, receios Iraque
24-2-2003 12:49
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os futuros sobre o Nasdaq, a cairem 0,20%pontos, sobre o Dow Jones e sobre o S&P, a desvalorizarem 0,14% e 0,18%, respectivamente.
Os EUA e o Reino Unido deverão apresentar hoje uma resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas pedindo a autorização de um ataque.
24-2-2003 12:49
Os mercados norte-americanos devem abrir em baixa com os futuros sobre o Nasdaq, a cairem 0,20%pontos, sobre o Dow Jones e sobre o S&P, a desvalorizarem 0,14% e 0,18%, respectivamente.
Os EUA e o Reino Unido deverão apresentar hoje uma resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas pedindo a autorização de um ataque.
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Benetton adquire 84% da Autostrade
Benetton adquire 84% da Autostrade
24-2-2003 12:37
A 'holding' italiana Schemaventotto, detida pelo grupo Benetton e na qual a portuguesa Brisa controla 0,5%, saiu da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Autostrade, cujo limite de subscrição terminou na passada sexta-feira, com uma participação total de 84% na concessionária italiana.
24-2-2003 12:37
A 'holding' italiana Schemaventotto, detida pelo grupo Benetton e na qual a portuguesa Brisa controla 0,5%, saiu da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Autostrade, cujo limite de subscrição terminou na passada sexta-feira, com uma participação total de 84% na concessionária italiana.
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HypoVereinsbank prevê provisões de 3 mil ME
24-2-2003 12:27
O HypoVereinsbank, segundo maior banco alemão, prevê provisões para cobertura de riscos no montante de 3 mil milhões de euros em 2003, anunciou o presidente da instituição, Dieter Rampl, em comunicado.
De referir que o banco alemão anunciou, na semana passada, os primeiros prejuízos da sua história que se fixaram nos 858 milhões de euros em 2002, ao contrário dos lucros de 938 milhões de euros no ano anterior.
24-2-2003 12:27
O HypoVereinsbank, segundo maior banco alemão, prevê provisões para cobertura de riscos no montante de 3 mil milhões de euros em 2003, anunciou o presidente da instituição, Dieter Rampl, em comunicado.
De referir que o banco alemão anunciou, na semana passada, os primeiros prejuízos da sua história que se fixaram nos 858 milhões de euros em 2002, ao contrário dos lucros de 938 milhões de euros no ano anterior.
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Excedente da balança comercial na Zona Euro cai 27,6% em Dez
Excedente da balança comercial na Zona Euro cai 27,6% em Dezembro
O excedente da balança comercial caiu 27,6% em Dezembro, face ao mês anterior, arrastado pela quebra das exportações e o aumento das importações, divulgou o Banco Central Europeu (BCE).
O excedente da balança comercial caiu para os 8,4 mil milhões de euros em Dezembro, contra os 11,6 mil milhões no mês anterior.
As exportações, no período em análise, caíram 2,2%, enquanto as importações registaram uma subida de 1,7%.
A Zona Euro, sem ajustamentos, registou um excedente da balança comercial de 10,5 mil milhões de euros, no último mês do ano, contra os 10,4 mil milhões de euros, em Novembro.
2003/02/24 12:16:00
O excedente da balança comercial caiu 27,6% em Dezembro, face ao mês anterior, arrastado pela quebra das exportações e o aumento das importações, divulgou o Banco Central Europeu (BCE).
O excedente da balança comercial caiu para os 8,4 mil milhões de euros em Dezembro, contra os 11,6 mil milhões no mês anterior.
As exportações, no período em análise, caíram 2,2%, enquanto as importações registaram uma subida de 1,7%.
A Zona Euro, sem ajustamentos, registou um excedente da balança comercial de 10,5 mil milhões de euros, no último mês do ano, contra os 10,4 mil milhões de euros, em Novembro.
2003/02/24 12:16:00
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PSA e Ford investem 1,59 mil milhões no desenvolvimento de dois motores a «diesel»
A PSA e a Ford investiram 1,59 mil milhões de euros em dois novos motores a «diesel» de 1.600cc e dois litros de cilindrada, que serão comercializados no segundo semestre deste ano nas marcas Citroen, Ford e Peugeot, anunciaram as duas multinacionais.
O motor de 1.600cc terá dois níveis de potência, que variam entre os 90 cavalos e os 110 cavalos e equiparão 37 versões de veículos dos dois grupos.
O propulsor de dois litros terá 136 cavalos de potência, correspondente a um binário de 340 Nm às 2.000 rpm, sendo que se encontra disponível um binário de 200 Nm às 1.250 rpm.
Até 2005, as duas empresas irão comercializar propulsores a «diesel» com cilindrada mais elevada do que os actuais propulsores, nomeadamente um motor de 2.700cc V6 «diesel», que estará disponível na marca Jaguar.
2003/02/24 11:59:00
A PSA e a Ford investiram 1,59 mil milhões de euros em dois novos motores a «diesel» de 1.600cc e dois litros de cilindrada, que serão comercializados no segundo semestre deste ano nas marcas Citroen, Ford e Peugeot, anunciaram as duas multinacionais.
O motor de 1.600cc terá dois níveis de potência, que variam entre os 90 cavalos e os 110 cavalos e equiparão 37 versões de veículos dos dois grupos.
O propulsor de dois litros terá 136 cavalos de potência, correspondente a um binário de 340 Nm às 2.000 rpm, sendo que se encontra disponível um binário de 200 Nm às 1.250 rpm.
Até 2005, as duas empresas irão comercializar propulsores a «diesel» com cilindrada mais elevada do que os actuais propulsores, nomeadamente um motor de 2.700cc V6 «diesel», que estará disponível na marca Jaguar.
2003/02/24 11:59:00
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Sonangol/Elf adjudicam construção de condomínio em Luanda à OPCA
24-2-2003 11:55
A Sonangol/Elf adjudicou à OPCA a construção de um condomínio composto por 54 moradias em Luanda-Sul, com a finalidade de alojar os seus quadros, anunciou a construtora em comunicado.
Os trabalhos foram consignados no dia 3 de Fevereiro, terão a duração de 18 meses e orçam em 8 milhões de euros (ME).
24-2-2003 11:55
A Sonangol/Elf adjudicou à OPCA a construção de um condomínio composto por 54 moradias em Luanda-Sul, com a finalidade de alojar os seus quadros, anunciou a construtora em comunicado.
Os trabalhos foram consignados no dia 3 de Fevereiro, terão a duração de 18 meses e orçam em 8 milhões de euros (ME).
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Goldman Sachs:Altadis deverá lucrar mais 10,4% em 2002
Goldman Sachs:Altadis deverá lucrar mais 10,4% em 2002
24-2-2003 11:52
O lucro líquido da empresa espanhola Altadis, deverá ser 10,4% superior ao do ano passado, para 520 milhões de euros, segundo a Goldman Sachs.
Para além disso, o banco de investimento estima que as vendas da tabaqueira irão crescer 4% e o seu ebitda 9,6%, para 3.205 e 972 milhões de euros, respectivamente.
No entanto, a entidade financeira mantém a recomendação "neutral" sobre os títulos de Altadis, apesar da opinião cautelosa que tem sobre o sector de tabaco.
24-2-2003 11:52
O lucro líquido da empresa espanhola Altadis, deverá ser 10,4% superior ao do ano passado, para 520 milhões de euros, segundo a Goldman Sachs.
Para além disso, o banco de investimento estima que as vendas da tabaqueira irão crescer 4% e o seu ebitda 9,6%, para 3.205 e 972 milhões de euros, respectivamente.
No entanto, a entidade financeira mantém a recomendação "neutral" sobre os títulos de Altadis, apesar da opinião cautelosa que tem sobre o sector de tabaco.
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Euronext Lisbon em mínimos de Outubro de 2002; PT desce até
Euronext Lisbon em mínimos de Outubro de 2002; PT desce até 5,84 euros
A Bolsa nacional negociava em descida, com a Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP) a pressionarem o PSI20 para uma queda de 0,82%, em mínimos de Outubro de 2002, sem nenhuma acção a valorizar.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.441,34 pontos, com 17 acções em queda e as restantes três inalteradas.
A PT [PTC], que na semana anterior perdeu mais de 8%, voltava hoje a deslizar 1,34% para 5,87 euros, com o mais recente mínimo firmado nos 5,84 euros, níveis de Outubro de 2002.
Segundo uma nota diária do ES Research, «não há notícias que apoiem esta correcção», recomendando aos clientes que fiquem longos no papel, dado o potencial implícito de valorização.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP], também em mínimos de Outubro, resvalava 1,08% para 1,84 euros, no dia em que a assembleia geral de accionistas poderá vir a deliberar a autorização para um novo reforço de capital.
O Banco BPI [BPI] corrigia em queda de 1,85% para 2,12 euros.
A Brisa [BRISA] caía 0,4% para 5,01 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais. Uma sondagem de analistas contactados pelo Negocios.pt, estima que os lucros da Brisa em 2002 terão saído no intervalo de 200,4 milhões de euros a 297,7 milhões de euros.
A Novabase [NBA] decrescia 0,37% para 5,35 euros e a SonaeCom [SNC] perdia 1,16% a marcar 1,71 euros. Ambas deverão, ainda esta semana, desvendar as contas referentes a 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] deslizava 0,65% para 1,53 euros, mesmo depois do seu presidente ter afirmado ao «Expresso» que a eléctrica nacional conseguiu poupanças de custos de 117 milhões de euros um ano antes do esperado.
A Jerónimo Martins [JMAR] recuava 2,99% até aos 6,16 euros, condicionada pelo comportamento da Ahold, accionista da JM Retalho. A JM avançou ao Negocios.pt que irá manter a sua parceria em Portugal com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter revelado que inflaccionou os seus resultados.
Ahold perde mais de 5 mil milhões de euros do valor de mercado
As praças da Europa negociavam em descida, com o Dow Jones Stoxx 50 a decrescer 0,82% nos 2.201,90 pontos.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caía 3,91% para 271,84 pontos, com os papéis da Ahold a derraparem 56,54% para 4,22 euros, cerca de 5 mil milhões de euros do seu valor de mercado. O administrador executivo financeiro da empresa ter-se-á demitido, depois da retalhista ter admitido que práticas contabilistas empolaram as contas em algumas unidades.
O DAX [DAX] alemão caía 1,73% nos 2.603,13 pontos, pressionado pelo Thyssen Krupp, que voltava a ceder mais de 5%, e pela Bayer que desvalorizava 5,1% para 15,02 euros. A farmacêutica terá promovido a comercialização de um medicamento, tendo provas dos efeitos nocivos do mesmo.
O FTSE 100 [UKX] de Londres decrescia 0,49% para 3.709 pontos, arrastado pela desvalorização de 12,31% da empresa de electromecânica Invensys.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciava 0,87% para 5.990,50 pontos, com a Endesa, a maior eléctrica espanhola, a cair 4,3% para 11,39 euros, com a possível emissão de acções preferenciais a prejudicar a evolução do papel.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] descia 0,91% para 2.803,97 pontos, e as «utilities» Suez Lyonnaise e Vivendi Environnement a deslizarem ambas cerca de 4%.
2003/02/24 11:24:00
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O PSI20 [PSI20] cotava em 5.441,34 pontos, com 17 acções em queda e as restantes três inalteradas.
A PT [PTC], que na semana anterior perdeu mais de 8%, voltava hoje a deslizar 1,34% para 5,87 euros, com o mais recente mínimo firmado nos 5,84 euros, níveis de Outubro de 2002.
Segundo uma nota diária do ES Research, «não há notícias que apoiem esta correcção», recomendando aos clientes que fiquem longos no papel, dado o potencial implícito de valorização.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP], também em mínimos de Outubro, resvalava 1,08% para 1,84 euros, no dia em que a assembleia geral de accionistas poderá vir a deliberar a autorização para um novo reforço de capital.
O Banco BPI [BPI] corrigia em queda de 1,85% para 2,12 euros.
A Brisa [BRISA] caía 0,4% para 5,01 euros, na véspera da apresentação das contas trimestrais. Uma sondagem de analistas contactados pelo Negocios.pt, estima que os lucros da Brisa em 2002 terão saído no intervalo de 200,4 milhões de euros a 297,7 milhões de euros.
A Novabase [NBA] decrescia 0,37% para 5,35 euros e a SonaeCom [SNC] perdia 1,16% a marcar 1,71 euros. Ambas deverão, ainda esta semana, desvendar as contas referentes a 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] deslizava 0,65% para 1,53 euros, mesmo depois do seu presidente ter afirmado ao «Expresso» que a eléctrica nacional conseguiu poupanças de custos de 117 milhões de euros um ano antes do esperado.
A Jerónimo Martins [JMAR] recuava 2,99% até aos 6,16 euros, condicionada pelo comportamento da Ahold, accionista da JM Retalho. A JM avançou ao Negocios.pt que irá manter a sua parceria em Portugal com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter revelado que inflaccionou os seus resultados.
Ahold perde mais de 5 mil milhões de euros do valor de mercado
As praças da Europa negociavam em descida, com o Dow Jones Stoxx 50 a decrescer 0,82% nos 2.201,90 pontos.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX caía 3,91% para 271,84 pontos, com os papéis da Ahold a derraparem 56,54% para 4,22 euros, cerca de 5 mil milhões de euros do seu valor de mercado. O administrador executivo financeiro da empresa ter-se-á demitido, depois da retalhista ter admitido que práticas contabilistas empolaram as contas em algumas unidades.
O DAX [DAX] alemão caía 1,73% nos 2.603,13 pontos, pressionado pelo Thyssen Krupp, que voltava a ceder mais de 5%, e pela Bayer que desvalorizava 5,1% para 15,02 euros. A farmacêutica terá promovido a comercialização de um medicamento, tendo provas dos efeitos nocivos do mesmo.
O FTSE 100 [UKX] de Londres decrescia 0,49% para 3.709 pontos, arrastado pela desvalorização de 12,31% da empresa de electromecânica Invensys.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] depreciava 0,87% para 5.990,50 pontos, com a Endesa, a maior eléctrica espanhola, a cair 4,3% para 11,39 euros, com a possível emissão de acções preferenciais a prejudicar a evolução do papel.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] descia 0,91% para 2.803,97 pontos, e as «utilities» Suez Lyonnaise e Vivendi Environnement a deslizarem ambas cerca de 4%.
2003/02/24 11:24:00
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JM diz mantém parceria Ahold apesar de irregularidades contabilísticas - 86192
Data:2003/02/24Hora:10:48:00
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Alemanha:Preços indústriais aumentam 1,3% em Janeiro
Alemanha:Preços indústriais aumentam 1,3% em Janeiro
24-2-2003 11:10
Os preços de produção indústrial na Alemanha aumentaram 1,3% em Janeiro face ao mês anterior, o que representa o maior crescimento mensal dos últimos 21 anos.
A taxa homóloga progrediu para os 1,6%.
24-2-2003 11:10
Os preços de produção indústrial na Alemanha aumentaram 1,3% em Janeiro face ao mês anterior, o que representa o maior crescimento mensal dos últimos 21 anos.
A taxa homóloga progrediu para os 1,6%.
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Endesa segue em forte queda
Endesa segue em forte queda
24-2-2003 11:1
As acções da eléctrica espanhola Endesa, caem com força em 4%, para 11,43 euros. Antonio López, analista do Fortis Bank, assinala dois motivos para este retrocesso.
Por um lado, a possível emissão de acções preferenciais por 2.000 milhões de euros que noticia o The Wall Street Journal, por outro, a notícia, que aponta para a eliminição do seu balanço de cerca de 260 milhões de euros, relacionados com a amortização da Snet, divulgada pelo Expansión.
Para além disso, o mercado também comenta pela negativa, a notícia de início de negociações com um grupo de 80 bancos, para refinanciar a dívida da sua filial chilena, Enersis.
24-2-2003 11:1
As acções da eléctrica espanhola Endesa, caem com força em 4%, para 11,43 euros. Antonio López, analista do Fortis Bank, assinala dois motivos para este retrocesso.
Por um lado, a possível emissão de acções preferenciais por 2.000 milhões de euros que noticia o The Wall Street Journal, por outro, a notícia, que aponta para a eliminição do seu balanço de cerca de 260 milhões de euros, relacionados com a amortização da Snet, divulgada pelo Expansión.
Para além disso, o mercado também comenta pela negativa, a notícia de início de negociações com um grupo de 80 bancos, para refinanciar a dívida da sua filial chilena, Enersis.
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Vodafone Telecel questiona preço
24-2-2003 10:37
A administração da Vodafone Telecel considera que a oferta lançada pela britânica Vodafone para a aquisição das acções ainda não detidas não é “inoportuna”, mas coloca algumas reservas ao preço de 8,5 euros por título.
O parecer da empresa de telecomunicações nacional não é vinculativo, mas poderá originar uma revisão em alta do preço, como aconteceu no caso da Europolitan e da Libertel. As subsidiárias sueca e holandesa consideraram também que o preço oferecido não reflectia o justo valor. Segundo o Código de Valores Mobiliários, a nova oferta, a confirmar-se, terá que ser cinco por cento acima do valor inicial, isto é, superior aos 8,925 euros.
Segundo o comunicado da empresa, a oferta não deve ser considerada “inoportuna”, já que o preço oferecido excede o valor médio dos títulos nos últimos meses. No entanto, coloca algumas reservas, já que o preço oferecido se apresenta abaixo da média dos valores por acção apresentados por diversos analistas e mesmo da avaliação interna da empresa. Essas análises apontam para um valor que ronda os 10 euros por acção.
A Vodafone Telecel realça ainda os diversos riscos enfrentados pelos investidores que decidam manter as acções em carteira, nomeadamente a baixa liquidez que o título passará a ter, a instabilidade dos mercados de capital, a maturidade do mercado móvel nacional, a evolução da economia portuguesa e a incerteza quanto ao investimento em novas tecnologias.
A operação deverá estar concluída no final de Março, altura em que a Vodafone Telecel poderá iniciar um processo para interromper as negociações na Euronext Lisbon, após a casa-mãe garantir os 100 por cento do capital social da empresa.
BolsaPt.com
24-2-2003 10:37
A administração da Vodafone Telecel considera que a oferta lançada pela britânica Vodafone para a aquisição das acções ainda não detidas não é “inoportuna”, mas coloca algumas reservas ao preço de 8,5 euros por título.
O parecer da empresa de telecomunicações nacional não é vinculativo, mas poderá originar uma revisão em alta do preço, como aconteceu no caso da Europolitan e da Libertel. As subsidiárias sueca e holandesa consideraram também que o preço oferecido não reflectia o justo valor. Segundo o Código de Valores Mobiliários, a nova oferta, a confirmar-se, terá que ser cinco por cento acima do valor inicial, isto é, superior aos 8,925 euros.
Segundo o comunicado da empresa, a oferta não deve ser considerada “inoportuna”, já que o preço oferecido excede o valor médio dos títulos nos últimos meses. No entanto, coloca algumas reservas, já que o preço oferecido se apresenta abaixo da média dos valores por acção apresentados por diversos analistas e mesmo da avaliação interna da empresa. Essas análises apontam para um valor que ronda os 10 euros por acção.
A Vodafone Telecel realça ainda os diversos riscos enfrentados pelos investidores que decidam manter as acções em carteira, nomeadamente a baixa liquidez que o título passará a ter, a instabilidade dos mercados de capital, a maturidade do mercado móvel nacional, a evolução da economia portuguesa e a incerteza quanto ao investimento em novas tecnologias.
A operação deverá estar concluída no final de Março, altura em que a Vodafone Telecel poderá iniciar um processo para interromper as negociações na Euronext Lisbon, após a casa-mãe garantir os 100 por cento do capital social da empresa.
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JM diz mantém parceria Ahold apesar de irregularidades contabilísticas
A Jerónimo Martins vai manter a parceria de exploração das cadeias Feira Nova e Pingo Doce com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter anunciado que inflaccionou os resultados dos últimos dois anos em mais de 500 milhões de euros.
As «irregularidades» contabilísticas afectaram os resultados da unidade norte-americana Food Service e da argentina Disco, um negócio de retalho, segundo as declarações de Henry de Ruiter, o responsável pela supervisão, citado pela Bloomberg.
A Ahold, que detém 49% da JM Retalho - empresa que explora as cadeias Pingo Doce e Feira Nova - suspendeu os administradores nos EUA e não nomeou ninguém para substituir o presidente executivo Cees Van der Hooven nem o administrador financeiro Michiel Meurs, que foram, entretanto, despedidos. Os restantes 51% na JMR são da empresa liderada por Soares dos Santos.
«Vamos manter a parceria com a Ahold, uma vez que a mesma vai para além das pessoas que ocupam determinados cargos», avançou ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior retalhista nacional.
A JM está envolvida em vários projectos com a Ahold, nomeadamente na área de recursos humanos e que inclui a partilha de conhecimentos, «sourcing» partilhado e formação recíproca de quadros.
Fundada em 1887, a Ahold realizou mais de 50 aquisições na última década. A falsificação dos resultados, semelhante à registada quer na WorldCom quer na Xerox, poderá aumentar a falta de confiança em investimentos nos mercados accionistas.
Van der Hoeven reviu em baixa por duas vezes as previsões de resultados para 2002. A Ahold, insígnia da maior operadora de mercearias na Costa Leste dos EUA, afirmou hoje que os resultados recuaram mais do que os 6% previstos.
As acções da Ahold chegaram a afundar 54,27%, encontrando-se os seus títulos suspensos na Bolsa de Amsterdão. A Royal Ahold é auditada pela Deloitte Touch Tohmatsu.
Os papéis da Jerónimo Martins seguiam a cair 2,99% para os 6,16 euros, depois de terem registado uma queda máxima de 3,15% nos 6,15 euros, com quase 12 mil títulos a serem trocados.
2003/02/24 10:48:00
A Jerónimo Martins vai manter a parceria de exploração das cadeias Feira Nova e Pingo Doce com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter anunciado que inflaccionou os resultados dos últimos dois anos em mais de 500 milhões de euros.
As «irregularidades» contabilísticas afectaram os resultados da unidade norte-americana Food Service e da argentina Disco, um negócio de retalho, segundo as declarações de Henry de Ruiter, o responsável pela supervisão, citado pela Bloomberg.
A Ahold, que detém 49% da JM Retalho - empresa que explora as cadeias Pingo Doce e Feira Nova - suspendeu os administradores nos EUA e não nomeou ninguém para substituir o presidente executivo Cees Van der Hooven nem o administrador financeiro Michiel Meurs, que foram, entretanto, despedidos. Os restantes 51% na JMR são da empresa liderada por Soares dos Santos.
«Vamos manter a parceria com a Ahold, uma vez que a mesma vai para além das pessoas que ocupam determinados cargos», avançou ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior retalhista nacional.
A JM está envolvida em vários projectos com a Ahold, nomeadamente na área de recursos humanos e que inclui a partilha de conhecimentos, «sourcing» partilhado e formação recíproca de quadros.
Fundada em 1887, a Ahold realizou mais de 50 aquisições na última década. A falsificação dos resultados, semelhante à registada quer na WorldCom quer na Xerox, poderá aumentar a falta de confiança em investimentos nos mercados accionistas.
Van der Hoeven reviu em baixa por duas vezes as previsões de resultados para 2002. A Ahold, insígnia da maior operadora de mercearias na Costa Leste dos EUA, afirmou hoje que os resultados recuaram mais do que os 6% previstos.
As acções da Ahold chegaram a afundar 54,27%, encontrando-se os seus títulos suspensos na Bolsa de Amsterdão. A Royal Ahold é auditada pela Deloitte Touch Tohmatsu.
Os papéis da Jerónimo Martins seguiam a cair 2,99% para os 6,16 euros, depois de terem registado uma queda máxima de 3,15% nos 6,15 euros, com quase 12 mil títulos a serem trocados.
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