Ahold cai 55% para mínimo histórico por escândalo nas contas
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Vi na CNBC (q tem a credibilidade q vcs quiserem), q uma consultora (morgan stanley? q tem a credibilidade q vcs quiserem) disse q era o princípio do fim para a Ahold, dando uma ideia de liquidação da empresa. Às tantas tão a ver se conseguem comprar ainda mais barato.
Será q a europa tem as maçãs podres como nos EUA? (enron, worldcom...)
Corporate Scandel na europa?
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Ahold / JMT
TRSM Escreveu:JM diz mantém parceria Ahold apesar de irregularidades contabilísticas
Poderá ser desta vez que o Soares dos Santos resolve finalmente comprar os 49%... No aproveitar das ocasiões é que está o ganho.
TRSM Escreveu:Os papéis da Jerónimo Martins seguiam a cair 2,99% para os 6,16 euros, depois de terem registado uma queda máxima de 3,15% nos 6,15 euros, com quase 12 mil títulos a serem trocados.
Voltaram aos 6,15 mas não me parece que tal se deva ao problema da Ahold. Parece-me apenas um "acompanhar a queda do PSI" e nada mais do que isso. Aliás o volume insignificante (16k) parece demonstrar que não há qualquer panic sell e que os 6,10/6,15 irão resistir.
Quanto a mim, para quem está fora deste título, estaremos até num ponto optimo para entrar...
JAS
p.S. - Mantenho uma forte posição longa neste título e já a reforcei hoje.
JM diz mantém parceria Ahold apesar de irregularidades contabilísticas
A Jerónimo Martins vai manter a parceria de exploração das cadeias Feira Nova e Pingo Doce com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter anunciado que inflaccionou os resultados dos últimos dois anos em mais de 500 milhões de euros.
As «irregularidades» contabilísticas afectaram os resultados da unidade norte-americana Food Service e da argentina Disco, um negócio de retalho, segundo as declarações de Henry de Ruiter, o responsável pela supervisão, citado pela Bloomberg.
A Ahold, que detém 49% da JM Retalho - empresa que explora as cadeias Pingo Doce e Feira Nova - suspendeu os administradores nos EUA e não nomeou ninguém para substituir o presidente executivo Cees Van der Hooven nem o administrador financeiro Michiel Meurs, que foram, entretanto, despedidos. Os restantes 51% na JMR são da empresa liderada por Soares dos Santos.
«Vamos manter a parceria com a Ahold, uma vez que a mesma vai para além das pessoas que ocupam determinados cargos», avançou ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior retalhista nacional.
A JM está envolvida em vários projectos com a Ahold, nomeadamente na área de recursos humanos e que inclui a partilha de conhecimentos, «sourcing» partilhado e formação recíproca de quadros.
Fundada em 1887, a Ahold realizou mais de 50 aquisições na última década. A falsificação dos resultados, semelhante à registada quer na WorldCom quer na Xerox, poderá aumentar a falta de confiança em investimentos nos mercados accionistas.
Van der Hoeven reviu em baixa por duas vezes as previsões de resultados para 2002. A Ahold, insígnia da maior operadora de mercearias na Costa Leste dos EUA, afirmou hoje que os resultados recuaram mais do que os 6% previstos.
As acções da Ahold chegaram a afundar 54,27%, encontrando-se os seus títulos suspensos na Bolsa de Amsterdão. A Royal Ahold é auditada pela Deloitte Touch Tohmatsu.
Os papéis da Jerónimo Martins seguiam a cair 2,99% para os 6,16 euros, depois de terem registado uma queda máxima de 3,15% nos 6,15 euros, com quase 12 mil títulos a serem trocados.
2003/02/24 10:48:00
A Jerónimo Martins vai manter a parceria de exploração das cadeias Feira Nova e Pingo Doce com a Ahold, mesmo depois da distribuidora holandesa ter anunciado que inflaccionou os resultados dos últimos dois anos em mais de 500 milhões de euros.
As «irregularidades» contabilísticas afectaram os resultados da unidade norte-americana Food Service e da argentina Disco, um negócio de retalho, segundo as declarações de Henry de Ruiter, o responsável pela supervisão, citado pela Bloomberg.
A Ahold, que detém 49% da JM Retalho - empresa que explora as cadeias Pingo Doce e Feira Nova - suspendeu os administradores nos EUA e não nomeou ninguém para substituir o presidente executivo Cees Van der Hooven nem o administrador financeiro Michiel Meurs, que foram, entretanto, despedidos. Os restantes 51% na JMR são da empresa liderada por Soares dos Santos.
«Vamos manter a parceria com a Ahold, uma vez que a mesma vai para além das pessoas que ocupam determinados cargos», avançou ao Negocios.pt fonte oficial da segunda maior retalhista nacional.
A JM está envolvida em vários projectos com a Ahold, nomeadamente na área de recursos humanos e que inclui a partilha de conhecimentos, «sourcing» partilhado e formação recíproca de quadros.
Fundada em 1887, a Ahold realizou mais de 50 aquisições na última década. A falsificação dos resultados, semelhante à registada quer na WorldCom quer na Xerox, poderá aumentar a falta de confiança em investimentos nos mercados accionistas.
Van der Hoeven reviu em baixa por duas vezes as previsões de resultados para 2002. A Ahold, insígnia da maior operadora de mercearias na Costa Leste dos EUA, afirmou hoje que os resultados recuaram mais do que os 6% previstos.
As acções da Ahold chegaram a afundar 54,27%, encontrando-se os seus títulos suspensos na Bolsa de Amsterdão. A Royal Ahold é auditada pela Deloitte Touch Tohmatsu.
Os papéis da Jerónimo Martins seguiam a cair 2,99% para os 6,16 euros, depois de terem registado uma queda máxima de 3,15% nos 6,15 euros, com quase 12 mil títulos a serem trocados.
2003/02/24 10:48:00
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Ahold cai 55% para mínimo histórico por escândalo nas contas
Ahold cai 55% para mínimo histórico por escândalo nas contas
24-2-2003 10:26
O escândalo anunciado hoje relativamente à Ahold, está a manifestar-se numa queda espectacular nos títulos da empresa de 55%, para os 4,22 euros, mínimo histórico.
Esta descida traduz-se numa queda na sua capitalização em mais de 5.000 milhões de euros.
Esta manhã, a companhia holandesa anunciava que os seus lucros de 2002 seriam “significativamente menores” ao anteriormente anunciado, devido a erros contabilísticos.
Os factos levaram à demissão do presidente e administrador, Cees van der Hoeven, e do director financeiro, Michael Meurs.
24-2-2003 10:26
O escândalo anunciado hoje relativamente à Ahold, está a manifestar-se numa queda espectacular nos títulos da empresa de 55%, para os 4,22 euros, mínimo histórico.
Esta descida traduz-se numa queda na sua capitalização em mais de 5.000 milhões de euros.
Esta manhã, a companhia holandesa anunciava que os seus lucros de 2002 seriam “significativamente menores” ao anteriormente anunciado, devido a erros contabilísticos.
Os factos levaram à demissão do presidente e administrador, Cees van der Hoeven, e do director financeiro, Michael Meurs.
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