Novabase! Porque é que disparou, alguém sabe? (st)
Novabase assina contrato de 10 milhões com Governo e EADS CASA
A Novabase vai ser uma das empresas beneficiárias do Programa de Contrapartidas resultante do contrato assinado entre o Governo português e a EADS CASA para aquisição de 12 aeronaves de transporte táctico e de vigilância marítima para a Força Aérea Portuguesa, revelou a tecnológica em comunicado.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Novabase vai ser uma das empresas beneficiárias do Programa de Contrapartidas resultante do contrato assinado entre o Governo português e a EADS CASA para aquisição de 12 aeronaves de transporte táctico e de vigilância marítima para a Força Aérea Portuguesa, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Novabase «beneficiará de uma contratação de serviços num valor total de 10 milhões de euros num horizonte temporal máximo de 10 anos».
A prestação dos serviços será coordenada pela Direcção de Sistemas de Informação da EADS CASA - empresa espanhola da Divisão de Aeronaves de Transporte Militar da European Aeronautic Defence and Space Company - e contempla a intervenção da Novabase em diversas áreas no domínio Aeroespacial, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte sublinha que com esta colaboração a Novabase «visa associar-se ao gigante europeu da aviação civil e militar e incrementar o seu know-how na área Aeroespacial e de Defesa, potenciando as competências nacionais nesta área». Alguns dos serviços acordados serão prestados pela Novabase Espanha aumentando, assim, o negócio da empresa naquele país.
Rogério Carapuça, presidente da Novabase acredita que «este contrato vai permitir à Novabase desenvolver capacidades próprias nos domínios Aeroespacial e de Defesa o que constitui uma importante fonte de Valor Acrescentado Nacional deste contrato. Por outro lado, a parceria com a EADS CASA é uma forma de criar laços de cooperação com esta importante empresa Europeia».
Numa fase inicial tocou os 6.67€ mas está agora nos 6.62€.
A Novabase vai ser uma das empresas beneficiárias do Programa de Contrapartidas resultante do contrato assinado entre o Governo português e a EADS CASA para aquisição de 12 aeronaves de transporte táctico e de vigilância marítima para a Força Aérea Portuguesa, revelou a tecnológica em comunicado.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Novabase vai ser uma das empresas beneficiárias do Programa de Contrapartidas resultante do contrato assinado entre o Governo português e a EADS CASA para aquisição de 12 aeronaves de transporte táctico e de vigilância marítima para a Força Aérea Portuguesa, revelou a tecnológica em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Novabase «beneficiará de uma contratação de serviços num valor total de 10 milhões de euros num horizonte temporal máximo de 10 anos».
A prestação dos serviços será coordenada pela Direcção de Sistemas de Informação da EADS CASA - empresa espanhola da Divisão de Aeronaves de Transporte Militar da European Aeronautic Defence and Space Company - e contempla a intervenção da Novabase em diversas áreas no domínio Aeroespacial, acrescenta o comunicado.
A mesma fonte sublinha que com esta colaboração a Novabase «visa associar-se ao gigante europeu da aviação civil e militar e incrementar o seu know-how na área Aeroespacial e de Defesa, potenciando as competências nacionais nesta área». Alguns dos serviços acordados serão prestados pela Novabase Espanha aumentando, assim, o negócio da empresa naquele país.
Rogério Carapuça, presidente da Novabase acredita que «este contrato vai permitir à Novabase desenvolver capacidades próprias nos domínios Aeroespacial e de Defesa o que constitui uma importante fonte de Valor Acrescentado Nacional deste contrato. Por outro lado, a parceria com a EADS CASA é uma forma de criar laços de cooperação com esta importante empresa Europeia».
Numa fase inicial tocou os 6.67€ mas está agora nos 6.62€.
- Mensagens: 23
- Registado: 6/1/2006 18:03
Lucro líq Novabase 2005 em 5,1 ME vs 4,3 ME em 2004
14/02/2006 16:57
LISBOA, 14 Fev (Reuters) - A Novabase registou lucros líquidos de 5,1 milhões de euros (ME), em 2005, contra 4,3 ME em 2004, anunciou a empresa.
As receitas ascenderam a 226,4 ME contra 171,6 ME no ano anterior e o EBITDA ascendeu a 17,3 ME contra 17,1 no exercício anterior.
Uma poll da Reuters apontava para lucros líquidos entre 5,9 e 7,5 ME, em 2005, com ponto médio de 6,5 ME, receitas entre 204,1 e 214,4 ME, co ponto médio de 207,3 ME.
Os analistas apontavam para um EBITDA entre 17,2 e 18,3 ME, com ponto médio de 17,8 ME.
((--- Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com))
14/02/2006 16:57
LISBOA, 14 Fev (Reuters) - A Novabase registou lucros líquidos de 5,1 milhões de euros (ME), em 2005, contra 4,3 ME em 2004, anunciou a empresa.
As receitas ascenderam a 226,4 ME contra 171,6 ME no ano anterior e o EBITDA ascendeu a 17,3 ME contra 17,1 no exercício anterior.
Uma poll da Reuters apontava para lucros líquidos entre 5,9 e 7,5 ME, em 2005, com ponto médio de 6,5 ME, receitas entre 204,1 e 214,4 ME, co ponto médio de 207,3 ME.
Os analistas apontavam para um EBITDA entre 17,2 e 18,3 ME, com ponto médio de 17,8 ME.
((--- Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com))
Lucros da Novabase sobem 17,7% in "Negócios"
Como será amanhã?!!
Continuo optimista.
Continuo optimista.
Ulisses Pereira Escreveu:Se "enfrenta desafios de crescimento" como é que pode disparar assim
Vitorigus, uma acção dispara pela vontade de alguém entrar fortemente no papel. O ser humano precisa logo de encontrar explicações racionais que justifiquem isso (os jornalistas financeiros são peritos em explicações pseudo-racionais) mas em Bolsa nem tudo precisa de explicação.
Recordo até um episódio caricato ocorrido há alguns anos atrás quando, face ao bom aspecto técnico, comprei acções da Impresa numa altura em que a acção estava com uma liquidez muito baixa. Dado o pouco volume negociado nessa altura, a minha ordem de compra fez a acção disparar nos últimos minutos da sessão, sendo por isso a acção com maior valorização nessa sessão. Os comentários na Imprensa relativos à sessão desse dia na Bolsa portuguesa variaram entre “A Impresa destacou-se fruto da melhoria de audiências da SIC” ou “A estrela da sessão foi a Impresa a beneficiar da expectativa do aumento do investimento publicitário em Portugal”. Sorri.
Um abraço,
Ulisses
...é verdade o que dizes Ulisses.
O meu amigo «bate-chapa» tambem faz explodir a reditus, farta-se de rir, e aparecem logo explicações dos analistas.
Um abraço
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Novabase: "Volume de negócios da Manchete subiu 28% em
"O volume de negócios da Manchete, participada da Novabase Capital que se dedica à recolha de notícias nos diversos meios de comunicação (clipping), subiu 28,19% em 2005, face a 2004, anunciou hoje a empresa.
No final do ano passado, a facturação da Manchete atingiu os 1,07 milhões de euros o que, segundo a empresa, resultou "do aumento da carteira de clientes, integrando o Banco de Portugal e a Accenture a lista dos mais recentes".
A empresa, que comemora 10 anos de existência, é especialista em análise e gestão de informação noticiosa.
No ano passado, a Manchete contratou cinco novos colaboradores, para um total de 40, acompanhando o "crescimento da lista de clientes que inclui diversas empresas líderes de actividade", refere a empresa em comunicado.
A Astrazeneca, BP, Carrefour, grupo Amorim, Jerónimo Martins, Iberdrola, Microsoft, Ministério da Administração Interna ou a Siemens são alguns dos principais clientes da Manchete.
Este ano a empresa pretende "reforçar o investimento iniciado em 2004 na área de Competitive Intelligence", adianta o comunicado.
Segundo o administrador da Manchete, citado no comunicado, "o crescimento verificado em 2005 - o maior de sempre e num ano de contenção de mercado - evidencia a importância dada aos decisores à inovação constante, aplicada na criação de serviços, nem como ao valor acrescentado dado pela informação"."
in "Diário Económico"
No final do ano passado, a facturação da Manchete atingiu os 1,07 milhões de euros o que, segundo a empresa, resultou "do aumento da carteira de clientes, integrando o Banco de Portugal e a Accenture a lista dos mais recentes".
A empresa, que comemora 10 anos de existência, é especialista em análise e gestão de informação noticiosa.
No ano passado, a Manchete contratou cinco novos colaboradores, para um total de 40, acompanhando o "crescimento da lista de clientes que inclui diversas empresas líderes de actividade", refere a empresa em comunicado.
A Astrazeneca, BP, Carrefour, grupo Amorim, Jerónimo Martins, Iberdrola, Microsoft, Ministério da Administração Interna ou a Siemens são alguns dos principais clientes da Manchete.
Este ano a empresa pretende "reforçar o investimento iniciado em 2004 na área de Competitive Intelligence", adianta o comunicado.
Segundo o administrador da Manchete, citado no comunicado, "o crescimento verificado em 2005 - o maior de sempre e num ano de contenção de mercado - evidencia a importância dada aos decisores à inovação constante, aplicada na criação de serviços, nem como ao valor acrescentado dado pela informação"."
in "Diário Económico"
De facto não sei a que horas saem, mas já devem saber que são bons, eheh.
Bem, pelo menos até ao 3º trimestre eram, e não existe razão para terem deixado de ser, n'est pá?
Logo por azar (dos meus típicos) vou estar fora amanhã e depois, portanto vou deixá-las lá a subir.
Bem, pelo menos até ao 3º trimestre eram, e não existe razão para terem deixado de ser, n'est pá?
Logo por azar (dos meus típicos) vou estar fora amanhã e depois, portanto vou deixá-las lá a subir.
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
- Mensagens: 618
- Registado: 5/8/2005 11:27
Ulisses, se calhar a AT da Impresa estava boa por causa das audiências e da publicidade, EHEHEH.
Isto é uma pescadinha de rabo na boca. E os jornalistas têm de dizer qq coisa, especialmente depois dos aocntecimentos ocorrerem, do tipo: Grande golo, estava mesmo a ver-se.
Abraço.
Eu por acaso estou bastante investido na Novabase e na Reditus e estou a recomeçar na Sumolis. No ano passado a NOV/RED foram das poucas que correram bem (com vendas perto dos máximos), vendi e agora recomprei.
Abraço.
Isto é uma pescadinha de rabo na boca. E os jornalistas têm de dizer qq coisa, especialmente depois dos aocntecimentos ocorrerem, do tipo: Grande golo, estava mesmo a ver-se.
Abraço.
Eu por acaso estou bastante investido na Novabase e na Reditus e estou a recomeçar na Sumolis. No ano passado a NOV/RED foram das poucas que correram bem (com vendas perto dos máximos), vendi e agora recomprei.
Abraço.
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
- Mensagens: 618
- Registado: 5/8/2005 11:27
Ulisses tenho andado a reparar, que qualquer titulo dispara, e logo a seguir vem os media inventar razões para a forte subida! Por vezes podem ser os price targets que as fazem subir/descer! Mas algumas vezes não há razões para tal! Já pensei varias vezes que conseguiria descobrir a reação de um qualquer titulo, mas muitas vezes acabo por me enganar! Essa tua situação é um pouco das mentiras ou das observações caricatas dos media!
De qualquer maneira o titulo disparou antes da noticia ter sido dada!
De qualquer maneira o titulo disparou antes da noticia ter sido dada!
Se "enfrenta desafios de crescimento" como é que pode disparar assim
Vitorigus, uma acção dispara pela vontade de alguém entrar fortemente no papel. O ser humano precisa logo de encontrar explicações racionais que justifiquem isso (os jornalistas financeiros são peritos em explicações pseudo-racionais) mas em Bolsa nem tudo precisa de explicação.
Recordo até um episódio caricato ocorrido há alguns anos atrás quando, face ao bom aspecto técnico, comprei acções da Impresa numa altura em que a acção estava com uma liquidez muito baixa. Dado o pouco volume negociado nessa altura, a minha ordem de compra fez a acção disparar nos últimos minutos da sessão, sendo por isso a acção com maior valorização nessa sessão. Os comentários na Imprensa relativos à sessão desse dia na Bolsa portuguesa variaram entre “A Impresa destacou-se fruto da melhoria de audiências da SIC” ou “A estrela da sessão foi a Impresa a beneficiar da expectativa do aumento do investimento publicitário em Portugal”. Sorri.
Um abraço,
Ulisses
Recomenda «comprar»
Novabase dispara mais de 5% com «research» do UBS
As acções da Novabase registavam uma subida superior a 5% em bolsa, depois do UBS ter iniciado a cobertura das acções da Novabase com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 8 euros.
As acções da Novabase registavam uma subida superior a 5% em bolsa, depois do UBS ter iniciado a cobertura das acções da Novabase com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 8 euros.
Os títulos da empresa liderada por Rogério Carapuça valorizavam 5,18% para 6,70 euros, tendo alcançado uma subida máxima de 5,97% ao longo da sessão.
De acordo com a Dow Jones, o UBS estima que a Novabase registe um crescimento de 35% nas receitas em 2005, depois de uma fase de fraco crescimento entre 2001 e 2004 no sector das tecnologias português, que afastou alguns «players» do mercado.
Para o banco de investimento, à actual cotação, o mercado não está a atribuir valor à unidade de TV, que o UBS avalia, «de forma que pode ser conservadora», ao valor das vendas estimadas para 2007.
Tendo em conta um PER de 16 vezes os lucros estimados para 2006, a Novabase está a negociar em bolsa com um desconto de 15% face ao sector, conclui a mesma fonte.
Face à cotação de fecho de ontem, de 6,37 euros, o preço-alvo do UBS incorpora um potencial de valorização de 25%.
Novabase dispara mais de 5% com «research» do UBS
As acções da Novabase registavam uma subida superior a 5% em bolsa, depois do UBS ter iniciado a cobertura das acções da Novabase com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 8 euros.
As acções da Novabase registavam uma subida superior a 5% em bolsa, depois do UBS ter iniciado a cobertura das acções da Novabase com uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 8 euros.
Os títulos da empresa liderada por Rogério Carapuça valorizavam 5,18% para 6,70 euros, tendo alcançado uma subida máxima de 5,97% ao longo da sessão.
De acordo com a Dow Jones, o UBS estima que a Novabase registe um crescimento de 35% nas receitas em 2005, depois de uma fase de fraco crescimento entre 2001 e 2004 no sector das tecnologias português, que afastou alguns «players» do mercado.
Para o banco de investimento, à actual cotação, o mercado não está a atribuir valor à unidade de TV, que o UBS avalia, «de forma que pode ser conservadora», ao valor das vendas estimadas para 2007.
Tendo em conta um PER de 16 vezes os lucros estimados para 2006, a Novabase está a negociar em bolsa com um desconto de 15% face ao sector, conclui a mesma fonte.
Face à cotação de fecho de ontem, de 6,37 euros, o preço-alvo do UBS incorpora um potencial de valorização de 25%.
Quem está ligado:
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