Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

Kamasutra já está activo e Portugal pode ser um dos países com alto nível de infecções


Fica activo hoje o vírus informático que ao longo dos últimos dias tem merecido o acompanhamento detalhado das empresas de segurança pelas suas características de distribuição em massa. O Blackmal, que ficou também conhecido por Kamasutra, está programado para ficar activo no terceiro dia de cada mês e promete fazer estragos um pouco por todo o mundo. Portugal não será excepção.

De acordo com os últimos dados apurados pelos laboratórios da Panda Software, relativos ao mês de Janeiro, o Blackmal foi o terceiro vírus mais detectado em Portugal. O terceiro lugar da tabela foi obtido à custa de uma subida expressiva do número de infecções registadas ao longo da última semana do mês, revelou ao TeK José Serrano, porta-voz da empresa.

O Kamasutra chega ao utilizador via email em mensagens que prometem entregar conteúdos ou vídeos eróticos nos ficheiros em anexo. Quando abertos estes anexos desencadeiam o ataque através do seu próprio motor SMTP. O passo seguinte é eliminar ficheiros relacionados com ferramentas de segurança instaladas no sistema ou em sistemas remotos, deixando a máquina vulnerável para a concretização do ataque.

Inactivas as ferramentas de segurança, o worm espera pelo dia marcado para se activar e destruir ou modificar ficheiros Word, Excel, Access, PowerPoint, Acrobat Reader ou Photoshop.

Para se proteger o utilizador deve actualizar o seu sistema de antivírus, ou fazer uma verificação, disponibilizada de forma gratuita pela generalidade das empresas de segurança e também pela Microsoft. Caso constate que está infectado, o utilizador deve usar uma ferramenta de desinstalação do programa malicioso. A Microsoft ou a Panda Software disponibilizam ferramentas de desinstalação do vírus gratuitas, acessíveis a partir dos endereços http://www.microsoft.com/technet/securi ... 04420.mspx e http://www.pandasoftware.com/download/utilities.

Ao longo do dia de ontem surgiram já relatos de infecções em PCs cuja configuração da data não está correcta e onde por isso os ataques foram desencadeados mais cedo, refere a F-Secure, que espera um nível mais elevado de ataques para países como a Turquia, Índia ou Peru.

No sul da Europa as previsões da Panda Software apontam para cerca de 400 mil PCs infectados, mas José Serrano admite que o número (apurado com base nas verificações feitas junto de clientes) possa estar bem abaixo da realidade.

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2006-02-03 00:06:00
Casa dos Bits

[soeirinho]

Lucros da Amazon.com descem 43%
A Amazon.com, o maior retalhista da Internet, anunciou que os lucros do último trimestre de 2005 caíram 43% com os descontos da época natalícia, e desapontou os investidores com as suas previsões de resultados anuais.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Amazon.com, o maior retalhista da Internet, anunciou que os lucros do último trimestre de 2005 caíram 43% com os descontos da época natalícia, e desapontou os investidores com as suas previsões de resultados anuais.

Os lucros da retalhista «on-line» caíram para os 199 milhões de dólares (164 milhões de euros), dos 347 milhões (287 milhões de euros) verificados no mesmo período do ano anterior. A pressionar os resultados da Amazon.com esteve a campanha de «portes de envio ilimitados por 79 dólares ao ano», que levou os custos de envio e de marketing a aumentarem em 31% para os 502 milhões de dólares (415 milhões de euros). Para Tom Szukutak, director financeiro da empresa, o «dispendioso» programa é «um investimento a longo-prazo».

As vendas da Amazon.com registaram, no mesmo período, um aumento de 17% para os 2,98 mil milhões de dólares (2,47 milhões de euros), ligeiramente abaixo do estimado pelos analistas. No mercado norte-americano e canadiano, a empresa registou um aumento de 21% nas vendas, e a nível internacional de 13%.

A grande decepção para os investidores foram as previsões de resultados anuais anunciadas pela companhia. Segundo a Amazon.com, os resultados operacionais de 2005 deverão situar-se entre os 370 milhões de dólares (306 milhões de euros) e os 510 milhões de dólares (422 milhões de euros), abaixo dos 636 milhões (526 milhões de euros) estimados pelos analistas da Thomson.

Durante a sessão de ontem do mercado de capitais norte-americano, as acções da Amazon.com recuaram para os 42,74 dólares. Depois da apresentação dos resultados, no mercado «after-hours» os títulos da retalhista da Internet tiveram a maior queda desde Outubro, ao desvalorizarem 8,2% para os 39,22 dólares.

[soeirinho]

Superam previsões
Lucros da British Airways sobem 1,7% com mais passageiros «business»
Os lucros da British Airways aumentaram 1,7%, no terceiro trimestre fiscal, impulsionados pelo crescimento do transporte de passageiros da classe «business», divulgou a transportadora aérea avançando ainda com a revisão em alta das previsões para as receitas anuais.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Os lucros da British Airways aumentaram 1,7%, no terceiro trimestre fiscal, impulsionados pelo crescimento do transporte de passageiros da classe «business», divulgou a transportadora aérea avançando ainda com a revisão em alta das previsões para as receitas anuais.

O resultado líquido da Brintish Airways cresceu para 117 milhões de libras (172,16 milhões de euros), ou 10,3 pence (0,15 cêntimos) por acção, no trimestre que terminou a 31 de Dezembro, segundo os dados divulgados pela Bloomberg.

Os resultados superaram as previsões dos analistas contactados pela agência de notícias norte-americana que apontavam para 99 milhões de libras (145,68 milhões de euros).

As receitas da terceira maior transportadora aérea da Europa aumentaram 8,8% para 2,13 mil milhões de libras (3,14 mil milhões de euros), no período em análise. O presidente da empresa, Martin Broughton, disse ainda que no total do ano as receitas vão crescer acima de 8%.

[soeirinho]

Lucros da Hitachi caem 79%
A Hitachi, o maior fabricante japonês de produtos electrónicos, anunciou que os lucros do terceiro trimestre fiscal caíram 79%, com os prejuízos verificados nas linhas de negócio de discos rígidos e de ecrãs de plasma.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Hitachi, o maior fabricante japonês de produtos electrónicos, anunciou que os lucros do terceiro trimestre fiscal caíram 79%, com os prejuízos verificados nas linhas de negócio de discos rígidos e de ecrãs de plasma.

Os lucros da fabricante caíram para os 5,4 mil milhões de ienes (38 milhões de euros) neste período, dos 26,6 mil milhões (190 milhões de euros) verificados nos mesmos três meses do ano anterior. As vendas da Hitachi subiram 6,4% para os 2,26 biliões de ienes (15,8 mil milhões de euros).

A empresa japonesa não conseguiu acompanhar o ritmo da Sharp e da Matsushita na construção de maiores e mais eficientes fábricas de produção de ecrãs de plasma. Segundo a Blommberg, a produção de plasmas da Matsushita deverá ser três vezes superior à da Hitachi.

As receitas operacionais, ou seja, as vendas menos os custos dos bens vendidos e despesas administrativas, desceram 14% para os 39,1 mil milhões de ienes (270 milhões de euros). Na linha de negócios de discos rígidos, que a fabricante comprou em 2002 à IBM, os prejuízos aumentaram para os 7,4 mil milhões de ienes (52 milhões de euros). A empresa reiterou, no entanto, que pretende tornar este negócio rentável a partir do final deste ano.

As acções da Hitachi fecharam a sessão em queda de 1,5% para os 809 ienes, depois de terem recuado um máximo de 2,4%.

[soeirinho]

Banco postal sem garantia de avançar em parceria com a CGD
Os CTT vão mesmo avançar coma criação do banco postal (BC),mas nada está ainda definido sobre o parceiro financeiro para este negócio, noticiou o Jornal de Negócios.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os CTT vão mesmo avançar coma criação do banco postal (BC),mas nada está ainda definido sobre o parceiro financeiro para este negócio, noticiou o Jornal de Negócios.

O Jornal de Negócios apurou que as únicas certezas são, para já, que o Banif está definitivamente afastado do processo e que a CGD tem direito de preferência sobre qualquer operação financeira que os CTT exerçam até 2008, tendo de ser ressarcida com uma indemnização se for afastada do processo

[soeirinho]

Governo quer UE a financiar modernização da Administração Pública
A modernização da Administração Pública e a redução dos chamados custos de contexto, que diversos estudos apontam ser uma das principais causas da fraca competitividade da economia portuguesa, vão ser uma prioridade mais relevante na aplicação dos fundos comunitários durante os próximos sete anos, noticiou o Jornal de Negócios.

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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt


A modernização da Administração Pública e a redução dos chamados custos de contexto, que diversos estudos apontam ser uma das principais causas da fraca competitividade da economia portuguesa, vão ser uma prioridade mais relevante na aplicação dos fundos comunitários durante os próximos sete anos, noticiou o Jornal de Negócios.

É pelo menos essa a intenção do Governo, que aprovou ontem as grandes orientações do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) – o sucessor do III Quadro Comunitário deApoio (QCA), ainda em vigor.

[soeirinho]

Solicitadores pressionam Finanças para aceder à base de dados do Fisco
A Câmara dos Solicitadores vai enviar hoje para as Finanças um pedido a requerer o acesso à base de dados da Direcção-geral dos Impostos (DGCI). Segundo noticiou o Jornal de Negócios, o objectivo é a celebração de um protocolo, à semelhança do que acontece já com a Segurança Social ou como Registo Automóvel.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Câmara dos Solicitadores vai enviar hoje para as Finanças um pedido a requerer o acesso à base de dados da Direcção-geral dos Impostos (DGCI). Segundo noticiou o Jornal de Negócios, o objectivo é a celebração de um protocolo, à semelhança do que acontece já com a Segurança Social ou como Registo Automóvel.

A Câmara já abordou o assunto por várias vezes com os responsáveis das Finanças, mas, "apesar da disponibilidade demonstrada, o processo está atrasado", refere António Gomes da Cunha, presidente da Câmara dos Solicitadores.

[soeirinho]

Santander diz que «profit warning» da PT é improvável a curto-prazo
O Santander reiterou a recomendação de «comprar» para a Portugal Telecom, depois de ontem as acções da operadora terem recuado mais de 3%, com receios de que a PT esteja a preparar outro «profit warning».

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O Santander reiterou a recomendação de «comprar» para a Portugal Telecom, depois de ontem as acções da operadora terem recuado mais de 3%, com receios de que a PT esteja a preparar outro «profit warning».

A notícia de um possível «profit warning» por parte da operadora nacional telecomunicações, foi avançada ao final do dia pela Reuters. Segundo um operador de mercado contactado pela agência, a PT deverá seguir o exemplo de algumas operadoras europeias e rever em baixa as estimativas de resultados para este ano. No entanto, segundo a mesma fonte, essa revisão será mais acentuada que as das congéneres.

Os analistas María Rotondo e Pablo Eguirón, afirmam que o anúncio de «profit warning» da PT é «improvável no curto-prazo». Para o banco de investimento, apesar de acreditar que a «situação operacional da empresa é fraca e que o negócio doméstico da rede fixa poderá piorar em 2006», a «tendência nos utilizadores da rede móvel no mercado brasileiro sugere que poderemos ver uma melhoria nas margens da Vivo, de facto, as subsidiárias da operadora móvel no Brasil registaram uma evolução impressionante em Janeiro».

A PT [Cot] depreciou, na sessão de ontem, 3,35% para os 8,09 euros, a maior queda desde Junho, anulando os ganhos de 2,95% acumulados nos últimos três dias. Hoje os títulos da operadora cotavam nos 8,13 euros, a subir 0,49%.

[soeirinho]

Ricardo Salgado admite aumento de capital ainda este ano
O presidente do BES diz que é possível um aumento de capital “algures em 2006”, lembrando que as novas normas contabilísticas IAS obrigam a repor os rácios fundamentais do sector até ao início do próximo ano. Ricardo Salgado frisou, no entanto, que existem outras formas de reforçar a solvabilidade do banco.

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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt


O presidente do BES diz que é possível um aumento de capital "algures em 2006", lembrando que as novas normas contabilísticas IAS obrigam a repor os rácios fundamentais do sector até ao início do próximo ano. Ricardo Salgado frisou, no entanto, que existem outras formas de reforçar a solvabilidade do banco.

O BES poderá vir a realizar um aumento de capital ainda este ano. Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados anuais da instituição, ontem, Ricardo Salgado afirmou que o banco sempre disse que faria um aumento de capital "algures em 2006". E lembrou que as novas Normas Internacionais de Contabilidade obrigam a que, até ao final de 2007,os bancos tenham rácios core Tier One (fundos próprios de base) de pelo menos 5%, tendo o BES actualmente 4,5%.

Ricardo Salgado lembrou que é política normal do banco realizar operações de aumento de capital aproximadamente de dois em dois anos. E que tal só não aconteceu a partir de 2002 devido à situação macroeconómico e do mercado de capitais.