Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[ACM-SUIÇA]

Bom dia e saudações de Genebra

O furacão Katrina já passou há muito tempo mas parece que só agora é que o vento deixou de soprar, o mercado Americano tem grandes esperanças para os dados do índice dos ordenados não agrícolas de hoje. Depois de ter existido grande descontentamento o mês passado está-se a apontar para o céu este mês. Não tem existido grande coordenação entre as previsões dos empregos criados e a realidade demonstrada nos resultados apurados. A expectativa este mês é de 250.000 novos empregos criados em Janeiro contra os 108.000 empregos de Dezembro. Existe uma razão para o provável aumento do número de novos empregos criados em Janeiro, e essa razão poderá ser o tempo, isso mesmo o tempo. Os gastos mais elevados que o esperado ao nível da construção poderão ser uma indicação de crescimento dos empregos, pelo menos no sector da construção.

O Índice que mede a confiança dos consumidores que é redigido pela Universidade de Michigan nos Estados Unidos é esperado mostrar que o optimismo dos consumidores Americanos subiu pelo terceiro mês consecutivo. Espera-se uma leitura de 93.4, um nível só visto antes do furacão Katrina. Os pedidos de desemprego caíram para níveis baixos dos últimos cinco anos, o que mostra claramente que o mercado laboral está a melhorar, este é o factor que mais contribui para o sentimento dos consumidores. Quando o nível de empregabilidade está mais elevado dá aos consumidores mais confiança, o que os leva a gastarem mais dinheiro. Enquanto que ao mesmo tempo o preço dos combustíveis tem baixado, o que dá alento aos consumidores. O sentimento baixo registado na segunda metade de 2005 resultou que os níveis de consumo fossem os mais baixos dos últimos dez anos.

A Reserva Federal Americana aumentou a sua taxa de referência para 4.50% a 31 de Janeiro, o seu décimo quarto aumento consecutivo. O Banco Central Europeu deixou a sua taxa a 2.25% ontem depois de a ter aumentado em Dezembro de 2005 pela primeira vez em cinco anos. Enquanto que o Banco do Japão tem seguido uma estratégia de segurar as taxas perto de zero porcento para tentar combater a deflação naquele país.

O Banco Central do Japão já prometeu que irá continuar com a sua estratégia até que três condições sejam cumpridas, sendo que a primeira será a de que os preços centrais ao consumo parem de cair pelo menos durante alguns meses consecutivos. Em segundo as pessoas que estabelecem as políticas monetárias terem a certeza de que os preços não irão escorregar e em último lugar o Banco tem que estar confiante acerca da força geral da economia.

Existe uma probabilidade de que a Reserva Federal Americana irá aumentar as taxas de juro para 4,75% na sua próxima reunião de 28 de Março, isto de acordo com os futuros das taxas de juro.

O crude transaccionou perto do seu nível mais baixo das últimas três semanas depois de os Estados Unidos ter dito que não vão pedir de imediato sanções contra o Irão, acalmando alguns receios de que o quarto produtor de crude do mundo pudesse cortar as suas exportações de crude como retaliação. Depois de uma votação entre as 35 nações que compõem a Agência Internacional de Energia Atómica é antecipado que o Irão seja formalmente referido ao conselho de segurança das Nações Unidas. Os Estados Unidos e a Europa vão acusar o Irão de utilizar o seu programa civil nuclear para dissimular planos para a fabricação de armamento nuclear.

O Irão já avisou que vai parar toda a cooperação voluntária com os inspectores da Agência Atómica se forem referidos ás Nações Unidas. A produção do Irão conta para 5% da oferta mundial. Poderá ser que com alguma sorte e engenharia numérica que o crude que vai faltar no mundo possa ser reposto pelos outros países produtores, evitando assim males maiores ás economias mundiais.

Tecnicamente o EUR/USD existia a linha de tendência para queda a 1.2100 sendo chave, resistência inicial a 1.2107 com alguma força e pode-se ver o dólar a avançar mais. O nível de 1.2000/20 seria duro de quebrar, mas há espaço até 1.1950 até Sexta-feira. Uma aumento da taxa de juro do BCE iria quebrara este mometum pelo menos temporariamente podendo causar o par a chegar aos 1.2170 ou até á próxima linha de 1.2230. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2081. Está neste momento a 1.2077 a descer 0.04%.

O GBP/USD existia resistência inicial a 1.7812. Além disso o suporte está congestionado com suporte forte a 1.7630. Poderá chegar a cima dos 1.7850 ou até aos 1.7890 intra-diários se os mercados forem favoráveis. Abriu a sessão a cotar-se a 1.7779. Está neste momento a 1.7773 a descer 0.04%.

O USD/JPY existe resistência chave a 118.63 que deverá aguentar um dia. Há espaço para cair para a linha de tendência de dez dias a 117.70, com suporte chave a 117.85, se ultrapassar esta linha poderá chegar aos 116.80 próximo suporte. A próxima resistência é 121.20 podendo durar duas semanas a chegar aí. Abriu a sessão a cotar-se a 118.52. Está neste momento a 118.48 a descer 0.04%.

O USD/CHF a resistência chave hoje é de 1.2919, a linha resistente de 1.2890 está por quebrar. Tem suporte a 1.2800 e o suporte chave hoje a 1.2770. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2864. Está neste momento a cotar-se a 1.2875 a subir 0.09%.

Podem seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação para terem uma noção clara dos objectivos que deverão traçar para o dia de hoje, com uma análise completa como conseguem fazer com os elementos presentes no nosso site poderão fazer bons negócios.

Só resta desejar que tenham uma excelente sessão hoje que tirem o máximo proveito das oportunidades que surgirem.

Até já.

ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)