Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[Elias]

Bem, a Cimpor já vai nos 5.12, com 6% de valorização hoje.

Parece que vai ter mais um dos seus monumentais arranques!

Elias

[JB05FLOP]

Será que o mercado viu um volume tão grande e começou a comprar, o que fez subir o título?

E já agora, quem terá ficado com as 30.000.000?

[ptmasters]

Eu gostava de saber - por mera curiosidade - é porque existe alguém que adora comprar / vender aos lotes de 205 acções...

1 ab

[Drummond]

O grafico se fecha-se hà 5minutos atráz

[The Mechanic]

A culpa é do JB ...

Joe Berardo aliena participação na Cimpor
Joe Berardo deverá ter alienado a totalidade da participação que detinha na Cimpor, esta manhã, apurou o Jornal de Negócios Online. A Cimpor negociou esta manhã um bloco de 30 milhões de acções, o equivalente a cerca de 4,5% do capital, por um preço de 4,80 euros.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt



Joe Berardo deverá ter alienado a totalidade da participação que detinha na Cimpor, esta manhã, apurou o Jornal de Negócios Online. A Cimpor negociou esta manhã um bloco de 30 milhões de acções, o equivalente a cerca de 4,5% do capital, por um preço de 4,80 euros.

Ao que o Jornal de Negócios Online apurou, a participação vendida esta manhã correspondia exactamente à detida pelo empresário madeirense «que já tinha manifestado a intenção de a vender».

Esta movimentação surge um dia depois da Caixa Geral de Depósitos ter revelado que comprou uma participação de 1,55% no capital da cimenteira.

Além disso, o presidente do banco estatal afirmou, em entrevista ao Diário Económico, que a instituição tem disponíveis mil milhões de euros para investir em empresas competitivas que se «tiverem capital português, ou centros de decisão em Portugal, melhor».

No entanto, a compra realizada hoje não terá sido feita pela corretora da Caixa Geral de Depósitos, segundo fontes próximas do processo.


Desde o início do ano a Cimpor valorizou 6,24%. Os principais accionistas da empresa são a Teixeira Duarte, Manuel Fino, Lafarge, BCP, CSFB, e Fundação Berardo.

[silva_39]

Alguem actualiza o grafico ?
Não esxite rumor da CGD, o que existe é um rumor de consolidação no sector, mas este já vem de a muito tempo.

[Drummond]

Elias está aqui

...
«Já há muito tempo que se está a antever um cenário de OPA e uma movimentação deste nível normalmente mostra o mercado a preparar-se para esse cenário. Agora, se será algo para ocorrer em breve ou não é difícil de prever», afirmou um operador contactado pelo Jornal de Negócios.

...

[Elias]

Agora está a ser levada ao colo com rumores de OPA da CGD...

Vieira,

Onde leste isto? Há mais informação sobre o assunto?

1 abr
Elias

[vieira]

Agora está a ser levada ao colo com rumores de OPA da CGD...

[Elias]

Será que vamos assistir a uma subida igual à da SEMAPA? Quando furou os 5 euros, só parou nos 7,5!

[daviddias]

ja passou os 5€ ----> 5.04€

[daviddias]

Títulos valorizam mais de 2%
Cimpor em máximo de 2001 após passagem de bloco de 30 milhões de acções
A Cimpor negociou esta manhã um bloco de 30 milhões de acções, o equivalente a cerca de 4,5% do capital, por um preço de 4,80 euros. Desde então os títulos avançaram mais de 2% para um máximo de 2001 nos 4,94 euros.
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt


A Cimpor negociou esta manhã um bloco de 30 milhões de acções, o equivalente a cerca de 4,5% do capital, por um preço de 4,80 euros. Desde então os títulos avançaram mais de 2% para um máximo de 2001 nos 4,94 euros.

Esta movimentação surge um dia depois da Caixa Geral de Depósitos ter revelado que comprou uma participação de 1,55% no capital da cimenteira e os analistas afirmam que se poderá estar a assistir a uma preparação do mercado para um eventual movimento de consolidação.

«Já há muito tempo que se está a antever um cenário de OPA e uma movimentação deste nível normalmente mostra o mercado a preparar-se para esse cenário. Agora, se será algo para ocorrer em breve ou não é difícil de prever», afirmou um operador contactado pelo Jornal de Negócios.

Desde o início do ano a Cimpor valorizou 6,24%. Os principais accionistas da empresa são a Teixeira Duarte (com 22,6%), Manuel Fino (14,6%), Lafarge (12,6%), BCP (10%), CSFB (8,1%) e Fundação Berardo (4,4%).

Os títulos da Cimpor [Cot] seguiam a valorizar 1,86% para os 4,93 euros.

e ja esta cada vez mais proximo dos 5€

[Elias]

Sim, é verdade. Já vai nos 4,96 e o mais curioso é que não parece haver uma grande oferta nos 5 euros (pelo menos a comparar com o que houve nos 4,65 durante meses).

Cá para mim ainda fura os 5 euros hoje

1 abr
Elias

[daviddias]

ja viram a maneira cm compram a cimpor.. parece k ninguem se ker desfazer das acções; sobe, sobe sobe, sem colocarem nenhuma acção nos COF's
bye

[Elias]

E continua a subir... tá quase nos 5 euros

[vieira]

30 milhões de acções! Ganda passagem!

[Cali]

Ulisses,

era um duo: Ashford and Simpson, ambos negros, ele muito grande, ela muito pequenina.
Refiro-me ao 'Solid' , um grande hit nos eighties.

Qualquer duvida sobre musica dos 80's , nacional ou estrangeira, dispõe! Sou formado...

[Elias]

Devagar, devagarinho... a Cimpor continua a escalada.

Hoje fechou a 4,84 igualando o fecho máximo que já havia feito no dia 12 de Janeiro e a apenas 1 cêntimo do máximo do dia 11 de Janeiro (4,85), que foi o máximo dos últimos 5 anos.

Não sei se vai voltar a disparar como já aconteceu no passado, mas lá que está bull, está

Saudações,
Elias

[SMALL2004]

Realmente...se com vendas a descerem 3% e com a bronca em Angola onde nunca mais vende nada, se nem com isso cai nem que seja 1 centimo, então não vai cair.

[jarc]

Na verdade, basta pensar um pouco para perceber que é de baixo risco. Para além de factores fundamentais, aquele período a que Ulisses chama base (salvo erro), não quererá dizer estabilidade?

[Elias]

LOL, Ulisses.

Mas neste caso deve ser mais "solid as a concrete rock"

1 abr
Elias

[Ulisses Pereira]

Acho que era a Tina tuener que cantava aquela canção: "Solid... Solid has a rock".

Um abraço,
Ulisses

[Elias]

Agora tem sido suporte nos 4,72 e resistencia nos 4,80. Anda sempre neste intervalo.

Parece que finalmente reuniu forças para ir além dos 4,80.

Próximo objectivo: 5 euros?

1 abr
Elias

[Nyk]

O Estado angolano decidiu em 29 de Novembro de 2004, anular o protocolo celebrado com a Cimpor em 23 de Junho, também do ano passado, que definia os termos essenciais da relação entre as duas partes no âmbito da nova Cimangola, cimenteira detida em 51% por vários organismos e entidades da República Popular de Angola e em 49% pela Cimpor.

Segundo um comunicado hoje enviado à CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Cimpor considera que a anulação foi efectuada em termos que "entende não serem legítimos".

Em 8 de Novembro de 2004, a Cimpor investiu cerca de 52,5 milhões de euros (na altura, cerca de 68 milhões de dólares) para controlar 49% do capital da Nova Cimangola.

Nessa ocasião, a cimenteira do Grupo Teixeira Duarte ressalvava que este valor de investimento poderia ainda ser ajustado, no prazo de 30 dias, a partir dessa altura, de acordo com o valor da dívida financeira líquida da referida sociedade à data da aquisição.

Os restantes 51% estão na posse do Estado angolano, directamente, através de posições em sociedades que controla, como é o caso do BAI – Banco Africano de Investimento, com 9,5%.

A aquisição da posição da Nova Cimangola foi efectuada pela Cimpor – Indústria de Cimentos, participada da Cimpor a 100%, após um contrato celebrado com a Scanang Holding, empresa que agrupava as posições controladas pelos anteriores detentores desta posição na Nova Cimangola, os grupos cimenteiros Holcim e HeidelbergCement.

A Nova Cimangola dispõe de uma fábrica integrada de produção de clínquer e de cimento, localizada a cerca de 15 quilómetros de Luanda, com capacidades instaladas próximas de 540 mil toneladas anuais de clínquer e de 1,3 milhões de toneladas anuais de cimento, tendo esta só sido integralmente aproveitada a partir de 2005.

[pedras11]

Aquisições da Cimpor em Angola terão violado a lei do país africano
As aquisições da Scancem e da Scanang feitas pela Cimpor em Angola foram alvo de uma providência cautelar, no Tribunal Provincial de Luanda, movida pela Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) de Angola. A cimenteira afirmou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que tem garantias da legalidade da transacção.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


As aquisições da Scancem e da Scanang feitas pela Cimpor em Angola foram alvo de uma providência cautelar, no Tribunal Provincial de Luanda, movida pela Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) de Angola. A cimenteira afirmou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que tem garantias da legalidade da transacção.

A providência cautelar apresentada pela ANIP de Angola considera que uma transacção que precedeu a «aquisição – transmissão de uma participação accionista de 24,5% na Nova Cimangola, da Scancem International ANS (grupo Heidelbergcement) para a Scanang (grupo Holcim) – terá violado a lei angolana», e pretende a suspensão dos efeitos efectuados posteriormente pela Cimpor com estes dois grupos.

A cimenteira adquiriu a Scanang pela Cimpor em Novembro de 2004 aos grupos internacionais Holcim e Heidelbergcement (que detêm uma participação accionista de 49% do capital da cimenteira Nova Cimangola).

A Cimpor afirma no seu comunicado que só teve conhecimento desta providência cautelar na última Assembleia Geral da Nova Cimangola, realizada no passado dia 24 de Janeiro e garante que «recebeu dos alienantes garantias e evidências que lhe permitem estar confiante da legalidade da transacção em causa».

A empresa liderada por Bayão Horta acrescenta ainda que na última AG da Nova Cimangola, «a Scanang foi afastada dos órgãos sociais, em termos» que a empresa considera contrários «à lei e aos estatutos», e sobre os quais irá proceder judicialmente.

No mesmo comunicado, a cimenteira afirma também que o Protocolo celebrado pela Cimpor com o Estado de Angola em Julho do ano passado, que definia «os termos essenciais da relação entre as partes no âmbito da Nova Cimangola», onde, para além de permitir à empresa a entrada directa no capital da sociedade, estavam estabelecidos os «moldes em que deveriam ser alterados o Contrato de Constituição e os Estatutos da Nova Cimangol, bem como os Termos de Referência do seu Programa de Investimento e o respectivo Cronograma de Execução».

A 29 de Novembro do ano passado, esse mesmo Protocolo foi «resolvido pelo Estado Angolano, em termos» que a Cimpor não entende serem legítimos. A empresa garante no entanto, estar confiante em solucionar este litígio, através da via negocial.

As acções da Cimpor [Cot] fecharam nos 4,77 euros, a ganhar 0,21%