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SIC em negociações com Benfica e Sporting para canais no cabo
A SIC está a negociar com Benfica e Sporting a criação dos canais dos dois clubes no cabo, soube o Jornal de Negócios. A estação de Carnaxide, que ganhou a transmissão em sinal aberto do Mundial de Futebol 2006 e que está na corrida à aquisição dos direitos da Liga Betandwin.com, quer ser parceira na produção e realização dos conteúdos dos canais, fornecendo os meios necessários.

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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt



A SIC está a negociar com Benfica e Sporting a criação dos canais dos dois clubes no cabo, soube o Jornal de Negócios. A estação de Carnaxide, que ganhou a transmissão em sinal aberto do Mundial de Futebol 2006 e que está na corrida à aquisição dos direitos da Liga Betandwin.com, quer ser parceira na produção e realização dos conteúdos dos canais, fornecendo os meios necessários.

Os dois canais podem mesmo surgir dentro da marca SIC, à semelhança dos outros temáticos da estação.

Ao que o Jornal de Negócios apurou, as negociações entre SIC e Benfica estão mais avançadas que as conversações com o Sporting. O clube de Alvalade recebeu duas propostas de parceiros: uma ainda no ano passado, outra, mais recente, da SIC.

Contactado pelo Jornal de Negócios, Rui Oliveira e Costa, consultor do Conselho Directivo do Sporting para a área da comunicação, não confirma nem desmente as negociações com a SIC. «Posso dizer que o Sporting recebeu duas propostas: uma mais consistente e uma outra que também estamos a estudar. Não será o Sporting a fazer a produção e a realização dos conteúdos, mas sim a empresa que seleccionarmos», afirma, recusando-se a avançar os nomes das duas possíveis parceira.

Tal como o canal do Benfica, o do Sporting espera ter imagens e reportagens dos treinos, do futebol juvenil e também dos jogos de outras modalidades. «Como o futsal, uma vez que contrato dos direitos de transmissão terminam no final desta época», acrescenta Rui Oliveira e Costa.

O interesse da SIC na criação de canais por cabo para os três grandes do futebol português surgiu no ano passado, quando Francisco Penim era director dos temáticos da estação da Impresa. Na altura, Penim expôs a ideia ao Benfica, Porto e Sporting. Contactado pelo Jornal de Negócios, o actual director de programas da SIC preferiu não fazer qualquer comentário, tal como o Benfica.

Sonae segue com «máxima atenção»

Na área da distribuição dos canais, a TV Cabo surge como uma hipótese, como já foi noticiado. Mas a Sonae, como a oferta de Triple Play, também está interessada.

«As iniciativas dos clubes nesta área merecerão certamente a nossa máxima atenção, pelo que estamos receptivos a avaliar o seu interesse dentro da nossa estratégia de conteúdos», garante Miguel Figueiredo, director de «marketing» do Clix, empresa dentro da qual a Sonae vai lançar o Triple Play.

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Hoje no Jornal de Negócios
Cotadas gastam mais 169 milhões a pagar dividendos
As empresas cotadas na Euronext Lisbon devem gastar, em 2006, cerca de 1,841 mil milhões de euros a remunerar os accionistas, mais 10% do que em 2005, noticia hoje o Jornal de Negócios. Quatro das cotadas já desvendaram o valor.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


As empresas cotadas na Euronext Lisbon devem gastar, em 2006, cerca de 1,841 mil milhões de euros a remunerar os accionistas, mais 10% do que em 2005, noticia hoje o Jornal de Negócios. Quatro das cotadas já desvendaram o valor.

A Portugal Telecom, a PT Multimédia, o Banco Comercial Português (BCP) e o Banco BPI já desvendaram o valor dos dividendos que vão pagar aos accionistas este ano, relativos aos lucros obtidos em 2005. Com base nestes valores e nas estimativas dos analistas para as restantes empresas da Euronext Lisbon, as cotadas do mercado nacional deverão desembolsar este ano um total de 1,841 mil milhões de euros, o que representa uma subida de 10%, ou 169 milhões de euros, face aos 1,672 mil milhões de euros pagos em 2005.

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Hoje no Jornal de Negócios
CMVM obriga empresas a mudar estatutos
A CMVM colocou ontem em consulta pública as propostas de alteração do Código das Sociedades Comerciais, com vista à modernização da legislação e a transposição de directivas comunitárias, noticiou o Jornal de Negócios.

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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt


A CMVM colocou ontem em consulta pública as propostas de alteração do Código das Sociedades Comerciais, com vista à modernização da legislação e a transposição de directivas comunitárias, noticiou o Jornal de Negócios.

Não são meras mudanças de cosmética, mas antes uma revisão profunda das normas que regem o funcionamento das empresas, o papel dos órgãos sociais e os mecanismos de fiscalização das administrações. As propostas de alteração podem ser enviadas até dia 13.

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Hoje no Jornal de Negócios
Bancos pagam IRC de 2005 com regras antigas
O Ministério das Finanças vai obrigar os bancos a refazerem as suas contas de 2005 para poderem pagar IRC. Os bancos acabaram de publicar as contas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (NIC), mas o Fisco diz que os impostos têm de ser calculados tendo por base as regras antigas, isto é, o Plano Oficial de Contabilidade do Sector Bancário (POCSB).

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Filomena Lança
filomenalanca@mediafin.pt


O Ministério das Finanças vai obrigar os bancos a refazerem as suas contas de 2005 para poderem pagar IRC. Os bancos acabaram de publicar as contas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (NIC), mas o Fisco diz que os impostos têm de ser calculados tendo por base as regras antigas, isto é, o Plano Oficial de Contabilidade do Sector Bancário (POCSB).

A decisão do director-geral dos Impostos (DGCI) surgiu na sequência de uma dúvida colocada pela Associação Portuguesa de Bancos (APB) sobre a base contabilística em que devem ser apresentadas as contas para efeitos fiscais, noticiou o Jornal de Negócios

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Durão Barroso abre conferência da Microsoft em Portugal
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, vai marcar o primeiro dia da 9ª edição do Microsoft Government Leaders, que começa hoje em Lisboa e decorrerá nos próximos dois dias.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, vai marcar o primeiro dia da 9ª edição do Microsoft Government Leaders, que começa hoje em Lisboa e decorrerá nos próximos dois dias.

O tema da edição portuguesa do GLF é "Driving Global Competitiveness Through Local Innovation" e conta com oradores, além de Durão Barroso, como o primeiro ministro, José Sócrates, e o Alto Comissário para os Refugiados, António Guterres, alémdas várias individualidades internacionais.

«O ‘Microsoft Government Leaders Forum’ é um evento para Governantes e Altos Quadros da Administração Pública Europeia, que pretende funcionar como plataforma de discussão e partilha de ideias entre líderes de toda a Europa", avançou a Microsoft em comunicado.

Para além das sessões plenárias e apresentações, o evento contará também com quatro fóruns de debate: Economia do Conhecimento, Formação Digital noMundo Digital, e-Government e Formação para a Empregabilidade.

Esta edição, a terceira que se realiza na Europa, contará igualmente com a participação do "chairman" da Microsoft, Bill Gates. Este responsável, durante a sua estadia em Lisboa, efectuará diversas reuniões e comunicações para diversos sectores da sociedade portuguesa, assinará protocolos e anunciará uma série de iniciativas da Microsoft em Portugal.

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BCP dá condições preferenciais a funcionários das Finanças
O BCP celebrou este mês um protocolo com as Finanças que prevê condições mais favoráveis para os funcionários deste ministério, soube o Jornal de Negócios. O acordo abrange cerca de 12 mil potenciais clientes, uma vez que inclui os organismos públicos sob a alçada deste ministério.

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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt



O BCP celebrou este mês um protocolo com as Finanças que prevê condições mais favoráveis para os funcionários deste ministério, soube o Jornal de Negócios. O acordo abrange cerca de 12 mil potenciais clientes, uma vez que inclui os organismos públicos sob a alçada deste ministério.

Ou seja, o protocolo engloba os funcionários da ADSE, Caixa Geral de Aposentações, Direcção-Geral da Administração Pública, Direcção-Geral do Tesouro, IAPMEI, Inspecção-Geral de Finanças e Instituto de Seguros de Portugal, entre outros organismos

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Fuji revê em baixa estimativas e anuncia corte de cinco mil postos de trabalho
A Fuji Foto Film, a maior fabricante de câmaras digitais do mundo, reviu em baixa as estimativas de resultados para este ano e anunciou que vai cortar cinco mil postos de trabalho, numa altura em que a empresa está a reorganizar o negócio fotográfico.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Fuji Foto Film, a maior fabricante de câmaras digitais do mundo, reviu em baixa as estimativas de resultados para este ano e anunciou que vai cortar cinco mil postos de trabalho, numa altura em que a empresa está a reorganizar o negócio fotográfico.

A Fuji anunciou que prevê lucros de 20 mil milhões de ienes (140 milhões de euros) este ano, depois de ter apresentado uma queda de 18% para os 60,2 mil milhões de ienes (420 milhões de euros) no terceiro trimestre terminado a 31 de Dezembro.

As novas previsões comparam com 85 mil milhões de ienes (600 milhões de euros) previstos anteriormente.

As vendas da Fuji cresceram 4,9% no terceiro trimestre fiscal para os 1,99 biliões de ienes (14 mil milhões de euros), o que compara com os 1,89 biliões de ienes (13 mil milhões de euros) registados em período homólogo.

Para além da apresentação de resultados trimestrais e da revisão em baixa das suas estimativas para o ano fiscal, a empresa anunciou que vai cortar cinco mil postos de trabalho, numa altura em que está a reorganizar a área de negócio de fotografia.

As acções da Fuji desceram 0,74% para os 4.020 ienes.

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Lucros da Honda caem 12% no terceiro trimestre
Os lucros da Honda Motor caíram 12% no terceiro trimestre fiscal, num período em que o iene desceu mais do que a empresa esperava contra o dólar. Apesar da queda dos lucros a empresa reviu em alta as estimativas de resultados para o corrente ano.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os lucros da Honda Motor caíram 12% no terceiro trimestre fiscal, num período em que o iene desceu mais do que a empresa esperava contra o dólar. Apesar da queda dos lucros a empresa reviu em alta as estimativas de resultados para o corrente ano.

O resultado líquido da terceira maior fabricante de automóveis japonesa recuou para os 133,1 mil milhões de ienes (940 milhões de euros) no trimestre terminado em Dezembro, o que compara com os 150,8 mil milhões de ienes (1,06 mil milhões de euros) registados em período homólogo.

Apesar dos lucros terem descido, a Honda reviu em alta as previsões de resultados para o ano para os 650 mil milhões de ienes (4,59 mil milhões de euros), o que compara com os 490 mil milhões de ienes (3,46 mil milhões de euros) estimados no ano passado.

Esta revisão de resultados está relacionada com um ganho extraordinário de 128 mil milhões de ienes (900 milhões de euros) devido à transposição de parte do seu fundo de pensões para o governo.

As vendas da fabricante de automóveis aumentaram 16% para os 2,47 biliões de ienes (20 mil milhões de euros) no trimestre em análise.

As acções da Honda subiram 1,37% para os 6.660 ienes (46,99 euros), depois de terem avançado mais de 2%.

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Lucros da Ericsson crescem mais de 50% no quarto trimestre
A Ericsson, a maior fabricante de redes móveis do mundo, anunciou que os resultados do quarto trimestre cresceram 52% impulsionados pelo aumento da procura no Continente americano.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A Ericsson, a maior fabricante de redes móveis do mundo, anunciou que os resultados do quarto trimestre cresceram 52% impulsionados pelo aumento da procura no Continente americano.

Os lucros avançaram para 8,54 mil milhões de coroas suecas (920 milhões de euros), o que compara com 5,62 mil milhões de coroas (610 milhões de euros) registados no mesmo período de 2004. Os valores hoje apresentados comparam com 7,15 mil milhões de coroas suecas (770 milhões de euros) previstos pelos analistas consultados pela Bloomberg.

As vendas da Ericsson cresceram mais de 15%, de 39,4 mil milhões de coroas (4,27 mil milhões de euros) para 45,7 mil milhões de coroas (4,95 mil milhões de euros).

A empresa beneficiou de um aumento da procura de equipamentos de telemóveis em mercados como a Rússia e a América Latina, segundo um comunicado da empresa citado pela Bloomberg.

As acções da empresa sueca cresciam 1,84% para 27,70 coroas (3,0 euros), depois de terem subido mais de 2%.

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ABN Amro aumenta lucros em 2,9% no quarto trimestre e supera estimativas
Os lucros do banco ABN Amro cresceram 2,9% no quarto trimestre, superando as estimativas, num período em que os ganhos provenientes da negociação de activos de rendimento fixo aumentaram e a unidade do banco no Brasil cresceu.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os lucros do banco ABN Amro cresceram 2,9% no quarto trimestre, superando as estimativas, num período em que os ganhos provenientes da negociação de activos de rendimento fixo aumentaram e a unidade do banco no Brasil cresceu.

O resultado líquido do ABN Amro ascendeu aos 1,296 mil milhões de euros, o que compara com os 1,259 mil milhões de euros arrecadados em período homólogo. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam que os lucros caíssem para os 908 milhões de euros.

Os lucros por acção desceram, o que é justificado pelo facto do banco ter vendido acções para financiar uma aquisição. O ABN Amro adquiriu no ano passado 60% do italiano Banca Antonveneta por 8,2 mil milhões de euros.

A impulsionar os resultados esteve o aumento dos ganhos com as transacções de activos de rendimento fixo. A expansão da unidade do Brasil também beneficiou os lucros do maior banco holandês.

As acções do ABN Amro subiam 0,18% para os 22,76 euros.

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Em Dezembro
Taxa de desemprego em França desce para mínimo de quase três anos
O desemprego em França caiu pelo sétimo mês consecutivo em Dezembro levando a taxa de desemprego para o nível mais baixo em quase três anos, divulgou o Ministério do Trabalho em Paris.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


O desemprego em França caiu pelo sétimo mês consecutivo em Dezembro levando a taxa de desemprego para o nível mais baixo em quase três anos, divulgou o Ministério do Trabalho em Paris.

O número de desempregados registados diminuiu em 23 mil para 2,61 milhões. A taxa de desemprego caiu para 9,5%, o valor mais baixo desde Fevereiro de 2003.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma descida de 20 mil, no número de desempregados, e que a taxa de desemprego se mantivesse inalterada nos 9,6% de Novembro.

O Governo francês introduziu alguns subsídios e desregulou algumas leis de contratação de modo a incentivar a criação de emprego pelas empresas. Essas medidas aliadas a alguma recuperação do crescimento económico do país contribuíram para que a taxa de desemprego diminuísse depois de ter atingido o máximo de 10,2% em Maio de 2005.

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Vendas a retalho na Alemanha caem inesperadamente em Dezembro
As vendas a retalho na Alemanha caíram inesperadamente em Dezembro com a subida do petróleo a reduzir o rendimento disponível dos consumidores, divulgou o departamento de estatísticas do país.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As vendas a retalho na Alemanha caíram inesperadamente em Dezembro com a subida do petróleo a reduzir o rendimento disponível dos consumidores, divulgou o departamento de estatísticas do país.

As vendas ajustadas da inflação e das oscilações sazonais caíram 1,4% em Dezembro, face ao mês anterior, acentuando a queda de 1,1% registada nesse mês.

Os economistas contactados pela Bloomberg previam uma subida de 0,8% deste indicador.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, as vendas a retalho diminuíram 1,6%.

Numa altura em que o crescimento da maior economia da Europa parece estar a acelerar e o desemprego começou a diminuir, a subida dos preços do petróleo poderá prejudicar os gastos de consumo travando a recuperação económica.

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Edeluc aposta na criação de «cluster» de empresas portuguesas na China
Um mercado com taxas de crescimento médias superiores a 9% nos últimos 20 anos, taxas de poupança quatro vezes superiores às praticadas nos Estados Unidos, salários médios mensais entre 50 e 80 euros no caso de operários e entre 100 e 130 euros tratando-se de um quadro médio são apenas alguns dos atractivos que o mercado chinês oferece.

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Um mercado com taxas de crescimento médias superiores a 9% nos últimos 20 anos, taxas de poupança quatro vezes superiores às praticadas nos Estados Unidos, salários médios mensais entre 50 e 80 euros no caso de operários e entre 100 e 130 euros tratando-se de um quadro médio são apenas alguns dos atractivos que o mercado chinês oferece.

Para Fernando Costa Freire, "managing partner" da Edeluc, as evidências de que o mercado chinês merece cada vez mais a atenção das empresas que queiram crescer são evidentes."O potencial é enorme, as taxas de crescimento elevadas vão manter-se e as previsões são de que aChina se vai tornar cada vez mais num grande mercado de consumo".