Cadilhe defende saída de 200 mil funcionários públicos
...e...vai guardá-los onde??
Pagam a individuos destes para dizerem estes disparates.Soluções zero,despedir e pronto,temos (tem), o problema resolvido.Sim senhor,assim também eu e à borla...

Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Cadilhe defende saída de 200 mil funcionários públicos
Cadilhe defende saída de 200 mil funcionários públicos
Miguel Cadilhe defende a saída de 200 mil trabalhadores da Função Pública através da rescisão amigável dos seus contratos, considerando ao mesmo tempo que a proposta do Governo de reforma da Administração Pública e controlo da despesa primária do Estado é insuficiente.
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Jornal de Negócios Online
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Miguel Cadilhe defende a saída de 200 mil trabalhadores da Função Pública através da rescisão amigável dos seus contratos, considerando ao mesmo tempo que a proposta do Governo de reforma da Administração Pública e controlo da despesa primária do Estado é insuficiente.
Entrevistado no programa «Contas de Cabeça» da TSF, o antigo ministro das Finanças considerou que apesar de algumas discordâncias com as ideias do Governo, há também afinidades entre as ideias que defende no seu livro «O Sobrepeso do Estado» e o que o Executivo de José Sócrates quer.
«Mas, há uma diferença de grau, intensidade e de profundidade. A meu ver, a velocidade não é suficiente. Se o Governo assume custos de mudança, porque não ir mais fundo e mais longe e ser mais extenso nesta reforma?», questionou-se.
Vender ouro
Na entrevista, Cadilhe defendeu também a venda do ouro do Banco de Portugal para financiar a reforma da Administração Pública, uma solução que já deu conta ao Governador do Banco de Portugal Victor Constâncio e que entende estar «tecnicamente fundamentada».
«As pessoas podem não gostar da venda do ouro e é claro que as pessoas que estão no Banco de Portugal não gostam da minha proposta. Mas é um preconceito que vem dos tempos de Salazar. Tecnicamente não há objecções à venda do ouro», explicou.
Miguel Cadilhe lembrou ainda que já foi vendido um terço das reservas de ouro de 2001 nos últimos quatro anos, mas sem que este tenha servido para «nenhum desígnio nacional ou reforma estrutural». «Há um imaginário à volta do ouro, mas o ouro está a ser vendido e não se pergunta porquê», acrescentou.
Cavaco Silva
Embora tenha criticado recentemente Cavaco Silva, o antigo ministro diz que vê com bons olhos a eleição do ex-primeiro-ministro para a Presidência da República.
«Cavaco Silva é uma pessoa muito avisada pela experiência governativa e pelos estudos que fez ao longo da vida. É um economista de grande categoria e mostrou ser um governante de grande categoria», disse.
Apesar disto, Cadilhe lembra que Cavaco «é uma pessoa avisada pelos avisos dos outros porque ao longo de todos estes meses de campanha e pré-campanha todos os seus adversários quiseram avisar o país que Cavaco Silva poderia provocar instabilidade e intromissão na esfera governativa».
«Quando se avisa uma pessoa para os seus defeitos, a pessoa inteligente atenua os seus defeitos. Tem essa preocupação consciente e subconsciente de não cair nos seus pecados e defeitos», considerou.

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