BCP...
Programa de “stock options”
BCP emite 23 milhões de novas acções para mais de mil trabalhadores
O Banco Comercial Português informou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que, durante o mês de Março, irá emitir mais de 23 milhões de novas acções relativas ao exercício do programa de «stock options» atribuído em Abril de 2003.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português informou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que, durante o mês de Março, irá emitir mais de 23 milhões de novas acções relativas ao exercício do programa de «stock options» atribuído em Abril de 2003.
As «stock option» (o direito de subscrição de acções para quadros do Grupo) serão atribuídas ao preço de 1,26 euros por acção, um «valor fixado à data e que correspondia ao preço de mercado de então, com um desconto de 2%».
No mesmo comunicado a instituição afirma que «este programa de ‘stock option’ envolve um total de 1.064 colaboradores do Grupo, o que corresponde ao número máximo de 23.217.540 novas acções BCP, que serão para o efeito emitidas pelo Banco em operação específica de aumento de capital até aquele montante e para este fim».
As novas acções emitidas «não terão direito ao dividendo de 2005», e, segundo o BCP «prevê-se que sejam admitidas à negociação na Euronext Lisbon até à segunda semana de Abril de 2006, altura em que passarão a ser fungíveis com as acções actualmente existentes».
O Banco Comercial Português acrescenta que após a conclusão do exercício deste programa, «não deterá em vigor qualquer programa de ‘stock option’».
As acções do BCP [Cot] fecharam a recuar 0,40% para os 2,52 euros.
BCP emite 23 milhões de novas acções para mais de mil trabalhadores
O Banco Comercial Português informou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que, durante o mês de Março, irá emitir mais de 23 milhões de novas acções relativas ao exercício do programa de «stock options» atribuído em Abril de 2003.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Comercial Português informou hoje a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que, durante o mês de Março, irá emitir mais de 23 milhões de novas acções relativas ao exercício do programa de «stock options» atribuído em Abril de 2003.
As «stock option» (o direito de subscrição de acções para quadros do Grupo) serão atribuídas ao preço de 1,26 euros por acção, um «valor fixado à data e que correspondia ao preço de mercado de então, com um desconto de 2%».
No mesmo comunicado a instituição afirma que «este programa de ‘stock option’ envolve um total de 1.064 colaboradores do Grupo, o que corresponde ao número máximo de 23.217.540 novas acções BCP, que serão para o efeito emitidas pelo Banco em operação específica de aumento de capital até aquele montante e para este fim».
As novas acções emitidas «não terão direito ao dividendo de 2005», e, segundo o BCP «prevê-se que sejam admitidas à negociação na Euronext Lisbon até à segunda semana de Abril de 2006, altura em que passarão a ser fungíveis com as acções actualmente existentes».
O Banco Comercial Português acrescenta que após a conclusão do exercício deste programa, «não deterá em vigor qualquer programa de ‘stock option’».
As acções do BCP [Cot] fecharam a recuar 0,40% para os 2,52 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Grande descarga no fim da sessão a 2,49€, aqui há gato...
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ainda não foi desta que fechou a 2,53. Fez um martelo invertido pouco animador. Vamos ver como corre amanhã. Quebra abaixo dos 2,49 (negativo). Fecho a 2,53 (positivo). Resistências: 2,52. Depois só mesmo na zona dos 2,70, sem prejuízo de poder ter uma ligeira resistência nos 2,63 (ver mês de Agosto de 2002).
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Grandes movimentações nos ultimos minutos, limparam a venda a 2,53 e agora o últimos (e grandes)negócios têm sido todos no lado da venda a 2,54.
A mim, pelos volumes da último mês, pela constante e gradual subida e pela quebra dos 2,51 parece-me que esta menina não quer ficar atrás dos outros pesos pesados e ainda nos vai fazer uma surpresa.
A mim, pelos volumes da último mês, pela constante e gradual subida e pela quebra dos 2,51 parece-me que esta menina não quer ficar atrás dos outros pesos pesados e ainda nos vai fazer uma surpresa.
Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável
Sempre pensei que hoje seria um dia de forte liquidez depois da noticia de sexta feira, da venda das unidades de frança e luxemburgo. O titulo tem sempre reagido positivamente a estes anuncios hoje nada.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI reforça participação no BCP para 6,785%
O BPI aumentou a sua participação no Banco Comercial Português de 6,53% para os 6,785% através da compra de três milhões de acções, anunciou a instituição em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI aumentou a sua participação no Banco Comercial Português de 6,53% para os 6,785% através da compra de três milhões de acções, anunciou a instituição em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, com a operação efectuada no passado dia 10 de Fevereiro, o Banco BPI «passou a deter, directamente, 73.373.473 acções representativas do capital social do Banco Comercial Português, S.A, a que correspondem 2,045 % dos direitos de voto do Banco Comercial Português», sendo que a «participação imputável, directa ou indirecta, ao Banco BPI» passou dos 6.53% para os 6,785%.
As acções do Banco BPI [Cot] encerraram a subir 1,12% para os 4,51 euros e os títulos do BCP [Cot] avançaram 0,80% para os 2,52 euros.
O BPI aumentou a sua participação no Banco Comercial Português de 6,53% para os 6,785% através da compra de três milhões de acções, anunciou a instituição em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI aumentou a sua participação no Banco Comercial Português de 6,53% para os 6,785% através da compra de três milhões de acções, anunciou a instituição em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, com a operação efectuada no passado dia 10 de Fevereiro, o Banco BPI «passou a deter, directamente, 73.373.473 acções representativas do capital social do Banco Comercial Português, S.A, a que correspondem 2,045 % dos direitos de voto do Banco Comercial Português», sendo que a «participação imputável, directa ou indirecta, ao Banco BPI» passou dos 6.53% para os 6,785%.
As acções do Banco BPI [Cot] encerraram a subir 1,12% para os 4,51 euros e os títulos do BCP [Cot] avançaram 0,80% para os 2,52 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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No sector da banca Portuguesa é o meu preferido ... é que o BCP nos 2,75 este ano é certinho o que equivalerá a mais 15% de ganhos já não tenho totalmente a certeza de ver o BPI 15% acima da cotação actual pode ser mas já não é tão certo depende ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
BPI sobe preço-alvo do BCP para os 2,75 euros
DE com Reuters
O BPI anunciou hoje que subiu o preço-alvo do Millennium bcp para os 2,75 euros dos anteriores 2,45, mas manteve uma recomendação de 'Acumular' para o título.
"Com base nos resultados de 2005 do BCP, tal como os targets de médio prazo - crescimento de Earnings Per Share em 20% até 2008 - aumentámos a nossa avaliação para o título", concluiu o BPI.
DE com Reuters
O BPI anunciou hoje que subiu o preço-alvo do Millennium bcp para os 2,75 euros dos anteriores 2,45, mas manteve uma recomendação de 'Acumular' para o título.
"Com base nos resultados de 2005 do BCP, tal como os targets de médio prazo - crescimento de Earnings Per Share em 20% até 2008 - aumentámos a nossa avaliação para o título", concluiu o BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP vai nomear novo CFO na Grécia
O Millennium bcp vai mudar a composição do Conselho de Administração do Novabank na Grécia. Rui Coimbra, que foi secretário de Estado do Orçamento do último Governo de António Guterres e é director-geral da auditoria do BCP desde 2002, vai ficar com o pelouro financeiro da instituição.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Millennium bcp vai mudar a composição do Conselho de Administração do Novabank na Grécia. Rui Coimbra, que foi secretário de Estado do Orçamento do último Governo de António Guterres e é director-geral da auditoria do BCP desde 2002, vai ficar com o pelouro financeiro da instituição.
O NovaBank, detido a 100% pelo Banco Comercial Português, registou lucros anuais de 3,5 milhões de euros em 2005, contra 9,5 milhões de euros de prejuízos apresentados em 2004. Por outro lado, anunciou recentemente que prevê abrir 35 novas sucursais este ano nas principais zonas urbanas gregas.
Actualmente, a instituição conta com 122 sucursais, das quais 102 de retalho, 3 de «private banking» e 17 de «business banking». A instituição quer crescer para além de Atenas e Salónica, de acordo com um critério de busca de proximidade com os clientes e selecção criteriosa de localizações, com vista a optimizar a presença do banco nas principais cidades do país.
O Novabank prevê um aumento da rendibilidade de capitais próprios compreendido entre 7% e 9%, em 2006, contra 2,3% em 2004.
O Millennium bcp vai mudar a composição do Conselho de Administração do Novabank na Grécia. Rui Coimbra, que foi secretário de Estado do Orçamento do último Governo de António Guterres e é director-geral da auditoria do BCP desde 2002, vai ficar com o pelouro financeiro da instituição.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Millennium bcp vai mudar a composição do Conselho de Administração do Novabank na Grécia. Rui Coimbra, que foi secretário de Estado do Orçamento do último Governo de António Guterres e é director-geral da auditoria do BCP desde 2002, vai ficar com o pelouro financeiro da instituição.
O NovaBank, detido a 100% pelo Banco Comercial Português, registou lucros anuais de 3,5 milhões de euros em 2005, contra 9,5 milhões de euros de prejuízos apresentados em 2004. Por outro lado, anunciou recentemente que prevê abrir 35 novas sucursais este ano nas principais zonas urbanas gregas.
Actualmente, a instituição conta com 122 sucursais, das quais 102 de retalho, 3 de «private banking» e 17 de «business banking». A instituição quer crescer para além de Atenas e Salónica, de acordo com um critério de busca de proximidade com os clientes e selecção criteriosa de localizações, com vista a optimizar a presença do banco nas principais cidades do país.
O Novabank prevê um aumento da rendibilidade de capitais próprios compreendido entre 7% e 9%, em 2006, contra 2,3% em 2004.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O Banco Comercial Português anunciou em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a convocação dos accionistas da instituição para a Assembleia Geral anual, que se vai realizar no dia 13 de Março.
Entre a ordem de trabalhos da Assembleia Geral está a deliberação sobre aquisição e alienação de obrigações próprias e de acções próprias, bem como a «assunção de competências de titulares de órgãos e corpos sociais que se revelar necessária em resultado das alterações estatutárias aprovadas».
Segundo o mesmo comunicado, na mesma AG será ainda deliberado o «relatório de gestão e contas do Banco Comercial Português do exercício de 2005, bem como o relatório de gestão consolidado e contas consolidadas respeitantes ao mesmo exercício». Para além disso será também deliberada a proposta de aplicação de resultados e feita a «apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade com a amplitude prevista na lei».
Entre a ordem de trabalhos da Assembleia Geral está a deliberação sobre aquisição e alienação de obrigações próprias e de acções próprias, bem como a «assunção de competências de titulares de órgãos e corpos sociais que se revelar necessária em resultado das alterações estatutárias aprovadas».
Segundo o mesmo comunicado, na mesma AG será ainda deliberado o «relatório de gestão e contas do Banco Comercial Português do exercício de 2005, bem como o relatório de gestão consolidado e contas consolidadas respeitantes ao mesmo exercício». Para além disso será também deliberada a proposta de aplicação de resultados e feita a «apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade com a amplitude prevista na lei».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Lansdowne Partners aumenta participação no BCP para 2,11%
A Lansdowne Partners Limited Partnership aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2,11% do seu capital, revelou a instituição bancária presidida por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lansdowne Partners Limited Partnership aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2,11% do seu capital, revelou a instituição bancária presidida por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, esta empresa «passou a deter, em nome dos seus fundos/clientes e na sequência da aquisição de 4.448.614 acções do Banco Comercial Português, realizada na Euronext Lisbon, no passado dia 1 de Fevereiro de 2006, 75.817.638 acções do Banco, correspondentes a 2,11% do capital social e dos direitos de Voto».
A Lansdowne Partners Limited Partnership aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2,11% do seu capital, revelou a instituição bancária presidida por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lansdowne Partners Limited Partnership aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2,11% do seu capital, revelou a instituição bancária presidida por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, esta empresa «passou a deter, em nome dos seus fundos/clientes e na sequência da aquisição de 4.448.614 acções do Banco Comercial Português, realizada na Euronext Lisbon, no passado dia 1 de Fevereiro de 2006, 75.817.638 acções do Banco, correspondentes a 2,11% do capital social e dos direitos de Voto».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Joe Berardo considera que a rentabilidade do Banco Comercial Português (BCP) o pode tornar num alvo de interesse para investimentos de bancos estrangeiros. Os analistas avançam que estas afirmações, vindas de um empresário de referência, devem continuar a sustentar a acção.
A intenção do empresário Joe Berardo em aumentar a sua participação no BCP para 5% é positiva para as acções do banco, segundo os analistas do BPI.
O empresário português Joe Berardo revelou, em entrevista à Agência Reuters, que «gostaria de reforçar a sua participação no BCP para 5%, dos actuais 2%».
O accionista vendeu a sua participação de 4,5% na Cimpor com a intenção de aumentar a sua presença no BCP e, ainda, na Teixeira Duarte.
Na passada quarta-feira, Joe Berardo alienou um total de 30 milhões de acções que detinha na Cimpor, que equivalia a 4,5% do seu capital, a um preço de 4,80 euros, num total de 144 milhões de euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
A intenção do empresário Joe Berardo em aumentar a sua participação no BCP para 5% é positiva para as acções do banco, segundo os analistas do BPI.
O empresário português Joe Berardo revelou, em entrevista à Agência Reuters, que «gostaria de reforçar a sua participação no BCP para 5%, dos actuais 2%».
O accionista vendeu a sua participação de 4,5% na Cimpor com a intenção de aumentar a sua presença no BCP e, ainda, na Teixeira Duarte.
Na passada quarta-feira, Joe Berardo alienou um total de 30 milhões de acções que detinha na Cimpor, que equivalia a 4,5% do seu capital, a um preço de 4,80 euros, num total de 144 milhões de euros.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1727
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gestores preferem BCP e BPI em Fevereiro de 2006
DE com Reuters
O BCP é o 'top-pick' dos gestores de fundos nacionais, em Fevereiro, que apostam também nos bons fundamentais e no efeito especulativo do Banco BPI, segundo uma poll da Reuters.
A confiança destes gestores de fundos no índice PSI-20 - onde investem mais de 500 milhões de euros - caiu para 'Neutral' de 'Positivo', após o rally do mês de Janeiro no índice e perante a divulgação dos resultados anuais de algumas empresas.
Dos cinco gestores - que escolheram três títulos cada - quatro elegeram o BCP como o título com maior potencial de subida e três o Banco BPI.
"O BCP apresentou excelentes resultados e ainda pode subir até aos 2,70 euros se o corte de custos for mais agressivo. É um dos títulos mais atractivos no índice PSI-20", disse um gestor de fundos que não quis ser identificado.
O lucro líquido do maior banco privado português aumentou 24% para 753,5 milhõs de euros (M€) em 2005 face ao ano anterior.
Outros gestores de fundos apontaram a possibilidade do BCP vir a investir num novo banco na Europa de Leste como mais um 'trigger' de crescimento no médio prazo.
Quanto ao BPI, estes gestores salientaram os seus bons resultados de 2005 - lucros líquidos subiram 30% para 251 M€ -, o forte crescimento do banco em Angola e o efeito especulativo da acção.
"A revisão do acordo de limitação dos direitos de voto entre os principais accionistas do BPI tem lugar no final do primeiro semestre, o que aumenta o efeito especulativo do título", lembrou outro gestor de fundos.
Desde o início do ano o BCP subiu 4,29% enquanto o BPI aumentou 7,77%.
Estes cinco gestores apontaram ainda a EDP, a Portugal Telecom, a Impresa, a Sonae, a PT Multimedia, a Semapa e a Cimpor como os seus títulos preferidos para Fevereiro.
DE com Reuters
O BCP é o 'top-pick' dos gestores de fundos nacionais, em Fevereiro, que apostam também nos bons fundamentais e no efeito especulativo do Banco BPI, segundo uma poll da Reuters.
A confiança destes gestores de fundos no índice PSI-20 - onde investem mais de 500 milhões de euros - caiu para 'Neutral' de 'Positivo', após o rally do mês de Janeiro no índice e perante a divulgação dos resultados anuais de algumas empresas.
Dos cinco gestores - que escolheram três títulos cada - quatro elegeram o BCP como o título com maior potencial de subida e três o Banco BPI.
"O BCP apresentou excelentes resultados e ainda pode subir até aos 2,70 euros se o corte de custos for mais agressivo. É um dos títulos mais atractivos no índice PSI-20", disse um gestor de fundos que não quis ser identificado.
O lucro líquido do maior banco privado português aumentou 24% para 753,5 milhõs de euros (M€) em 2005 face ao ano anterior.
Outros gestores de fundos apontaram a possibilidade do BCP vir a investir num novo banco na Europa de Leste como mais um 'trigger' de crescimento no médio prazo.
Quanto ao BPI, estes gestores salientaram os seus bons resultados de 2005 - lucros líquidos subiram 30% para 251 M€ -, o forte crescimento do banco em Angola e o efeito especulativo da acção.
"A revisão do acordo de limitação dos direitos de voto entre os principais accionistas do BPI tem lugar no final do primeiro semestre, o que aumenta o efeito especulativo do título", lembrou outro gestor de fundos.
Desde o início do ano o BCP subiu 4,29% enquanto o BPI aumentou 7,77%.
Estes cinco gestores apontaram ainda a EDP, a Portugal Telecom, a Impresa, a Sonae, a PT Multimedia, a Semapa e a Cimpor como os seus títulos preferidos para Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
No dia em que fechou o Gap aberto no dia após resultados com resistência curto prazo a 2,48 deixo este artigo de opinião...
27-01-2006, Francisco Ferreira da Silva
“O Millennium já não é um banco português. É antes um banco europeu de base portuguesa”. A afirmação pertence a Paulo Teixeira Pinto e foi proferida durante a apresentação dos resultados do Millennium Bank, da Polónia, cujo capital pertence em 50% ao Millennium bcp. O presidente do conselho de administração do Millennium bcp pretendeu afirmar que o grupo tem uma estratégia de internacionalização que o levará a crescer em diferentes mercados, com destaque para a Polónia e a Grécia. Para já o negócio internacional pesa 9,6% nos lucros, mas a ideia é chegar aos 30%.
Mas internacionalizar não significa fazê-lo a qualquer preço. O Millennium bcp rejeitou a oportunidade de adquirir o banco líder do mercado romeno, BCR, para pagar mais que um determinado montante que Paulo Teixeira Pinto classifica como “o preço justo mais um prémio adequado, por se tratar de um banco líder de mercado”. É que, com o sempre deve acontecer, o presidente do Millennium bcp afirma que “o dinheiro não é nosso e nós temos sempre de procurar gerar riqueza para os accionistas. Nunca destruir valor”.
O que é gratificante é ver que Paulo Teixeira Pinto está a imprimir ao banco uma dinâmica de grande transparência e, como aconselham as melhores práticas internacionais, a alienar o que não faz parte do core bussiness do banco - vai ser criada uma Direcção de Alienação de Activos -, ao mesmo tempo que procura diminuir custos e aumentar proveitos. Só assim se explicam os resultados que o banco obteve este ano e que espera melhorar no próximo. Os resultados consolidados de 2005, sem contar com extraordinários, são superiores ao lucro total de 2004.
Paulo Teixeira Pinto não exclui a possibilidade de iniciar um banco novo na Roménia, mas deixa bem claro que a aposta do grupo é em Portugal, Polónia e Grécia. Na Polónia, o banco tem uma quota de mercado global de 4% e está na 9ª posição do ranking. Apesar de não haver bancos à venda na Polónia, o Millennium Bank está condenado a crescer para uma posição entre os cinco primeiros num mercado em explosão. No imediato vai investir no reforço da rede de balcões, mais 160 na Polónia e 35 na Grécia, e no reforço da aposta em determinados produtos, como o crédito à habitação - onde o Millennium Bank já é o terceiro em novo crédito na Polónia -, cartões de crédito, etc. A imagem internacional vai ser uniformizada, como a de qualquer multinacional.
Paulo Teixeira Pinto ainda está a meio de um trajecto que deverá tornar o grupo num caso sério a nível nacional e internacional, com enfoque na rentabilidade. A lógica é de mercado e a preocupação constante os accionistas e o engrandecimento da instituição. O compromisso é aumentar o resultado por acção em 20% nos próximos três anos. A meta a atingir: o melhor cost to income. Saber se o grupo Millennium bcp será grande é a incógnita, embora tudo indique que sim. Apesar de haver muito caminho a percorrer, os dados estão lançados por um verdadeiro gestor do s éculo XXI.
separador noticias
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
A participação da Tedal, uma participada indirecta da Teixeira Duarte, no capital social do BCP diminuiu para 1,95% por efeito do aumento de capital do BCP devido à conversão dos VMOC, divulgou o Millennium BCP em comunicado à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
«Embora tenha mantido as mesmas 70.000.000 acções dessa instituição de crédito (BCP), viu a sua percentagem no capital social e dos correspondentes direitos de voto, reduzida para 1,95%, ou seja, abaixo do limite qualificado dos 2%», explica o comunicado.
A Teixeira Duarte detém actualmente 167.995.932 acções do BCP correspondentes a 4,68% do capital social e dos direitos de voto
«Embora tenha mantido as mesmas 70.000.000 acções dessa instituição de crédito (BCP), viu a sua percentagem no capital social e dos correspondentes direitos de voto, reduzida para 1,95%, ou seja, abaixo do limite qualificado dos 2%», explica o comunicado.
A Teixeira Duarte detém actualmente 167.995.932 acções do BCP correspondentes a 4,68% do capital social e dos direitos de voto
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Research > 2006-01-27 18:41
Lisbon Brokers desce recomendação para o BCP mas mantém preço-alvo
DE com Lusa
A Lisbon Brokers reviu em baixa a recomendação sobre as acções do BCP, de 'Forte Compra’ para 'Manter', reiterando o preço-alvo de 2,60 euros, após a significativa valorização do título e os bons resultados do banco.
Os analistas da Lisbon Brokers consideram os resultados "um bom conjunto", mas dizem que nem estes nem as novas metas revistas para o período 2005-2008 levarão, para já, a "uma significativa alteração" no seu modelo de avaliação, pelo que mantém o preço-alvo para final de 2006 nos 2,60 euros.
Referindo que, desde a altura em que foi conhecido que o BCP não tinha ganho a compra do romeno BCR, o valor da acção do BCP subiu 10%, a Lisbon Brokers entende que com o preço actual e o preço-alvo do título colocam a recomendação "na zona de 'Manter'".
O lucro do BCP subiu 24,2% para 753,5 milhões de euros, saindo acima dos 675,9 milhões de euros estimados pela Lisbon Brokers que, no entanto, não contabilizou os ganhos extraordinários.
O banco vendeu a Seguro Directo (32,2 milhões de euros), recebeu 176,1 milhões de euros pelo ajustamento final da venda do PZU, vendeu o Banco Comercial de Macau (122,6 milhões de euros), vendeu a participação na Oni (38,3 milhões de euros) e teve um custo de 235,3 milhões de euros com o programa de redução de pessoal.
A Lisbon Brokers refere que os resultados foram bem recebidos pelos investidores, o que levou as acções a subirem 2,1% nos últimos dois dias.
Relativamente à expectativa de crescimento do lucro em 20% ao ano, no período 2005-2008, a Lisbon Brokers diz que é "um guidance [orientação] muito ambicioso" e que considera "estimativas mais conservadoras", pelo que não irá reflectir totalmente esta nova meta no seu modelo de avaliação", continuando a seguir de perto o programa de expansão do BCP na Europa.
Lisbon Brokers desce recomendação para o BCP mas mantém preço-alvo
DE com Lusa
A Lisbon Brokers reviu em baixa a recomendação sobre as acções do BCP, de 'Forte Compra’ para 'Manter', reiterando o preço-alvo de 2,60 euros, após a significativa valorização do título e os bons resultados do banco.
Os analistas da Lisbon Brokers consideram os resultados "um bom conjunto", mas dizem que nem estes nem as novas metas revistas para o período 2005-2008 levarão, para já, a "uma significativa alteração" no seu modelo de avaliação, pelo que mantém o preço-alvo para final de 2006 nos 2,60 euros.
Referindo que, desde a altura em que foi conhecido que o BCP não tinha ganho a compra do romeno BCR, o valor da acção do BCP subiu 10%, a Lisbon Brokers entende que com o preço actual e o preço-alvo do título colocam a recomendação "na zona de 'Manter'".
O lucro do BCP subiu 24,2% para 753,5 milhões de euros, saindo acima dos 675,9 milhões de euros estimados pela Lisbon Brokers que, no entanto, não contabilizou os ganhos extraordinários.
O banco vendeu a Seguro Directo (32,2 milhões de euros), recebeu 176,1 milhões de euros pelo ajustamento final da venda do PZU, vendeu o Banco Comercial de Macau (122,6 milhões de euros), vendeu a participação na Oni (38,3 milhões de euros) e teve um custo de 235,3 milhões de euros com o programa de redução de pessoal.
A Lisbon Brokers refere que os resultados foram bem recebidos pelos investidores, o que levou as acções a subirem 2,1% nos últimos dois dias.
Relativamente à expectativa de crescimento do lucro em 20% ao ano, no período 2005-2008, a Lisbon Brokers diz que é "um guidance [orientação] muito ambicioso" e que considera "estimativas mais conservadoras", pelo que não irá reflectir totalmente esta nova meta no seu modelo de avaliação", continuando a seguir de perto o programa de expansão do BCP na Europa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca > 2006-01-25 17:22
Fundação José Berardo aumenta participação no BCP para 2,3%
DE
A fundação de Joe Berardo adquiriu, no passado dia 20, um total de 11 181 866 acções do Millennium bcp, passando assim a deter 2,30193% do capital social e direitos de voto do maior banco português.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Millennium bcp, "após esta aquisição a Fundação José Berardo passou a deter 82 305 038 acções representativas do capital social do BCP - Banco Comercial Português, S.A.", correspondentes a 2,30193% do capital social e direitos de voto desta sociedade.
"Para efeitos do artigo 16º do referido código informa-se assim que a participação social no BCP - Banco Comercial Português, S.A. imputável à Fundação José Berardo é de 2,30193% do capital social e direitos de voto desta sociedade", conclui o documento.
O BCP encerrou a sessão de hoje no Euronext Lisbon a ganhar 2,07% para os 2,46€, depois de ter atingido durante o dia o valor mais elevado desde Dezembro de 2002 nos 2,48€.
Fundação José Berardo aumenta participação no BCP para 2,3%
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A fundação de Joe Berardo adquiriu, no passado dia 20, um total de 11 181 866 acções do Millennium bcp, passando assim a deter 2,30193% do capital social e direitos de voto do maior banco português.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Millennium bcp, "após esta aquisição a Fundação José Berardo passou a deter 82 305 038 acções representativas do capital social do BCP - Banco Comercial Português, S.A.", correspondentes a 2,30193% do capital social e direitos de voto desta sociedade.
"Para efeitos do artigo 16º do referido código informa-se assim que a participação social no BCP - Banco Comercial Português, S.A. imputável à Fundação José Berardo é de 2,30193% do capital social e direitos de voto desta sociedade", conclui o documento.
O BCP encerrou a sessão de hoje no Euronext Lisbon a ganhar 2,07% para os 2,46€, depois de ter atingido durante o dia o valor mais elevado desde Dezembro de 2002 nos 2,48€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ó bolinha, tem paciência, mas esta do Dresner tem barbas. Ainda não tinham saído os resultados. Não faço o minimo caso dos targets, mas até o Santander considera que o BCP é obanco mais barato da grande Ibéria. Num mercado como o nosso - pequenino - conseguir os resultados apresentados e avançar com projecções para os próximos dois anos superiores a 20%, não será de louvar? Sou português, carago, e fico feliz, mesmo não me cabendo nada.
Nota. Acabei de entrar a 2,47, vamos ver se me cabe alguma coisa!
Nota. Acabei de entrar a 2,47, vamos ver se me cabe alguma coisa!
Não foi só o Banif...
Preço-alvo de 2,21 euros Resultados acima do esperado insuficientes para Dresdner alterar recomendação de reduzir para o BCP
O Banco Comercial Português apresentou resultados acima dos esperado, mas os números apresentados foram insuficientes para o Dresdner alterar a sua recomendação para as acções. Avançando com um preço-alvo de 2,21 euros, o banco de investimento recomenda «reduzir» para o maior banco privado português.
O BCP anunciou ontem uma subida de 24% nos lucros de 2005, para 753,5 milhões de euros, mas o Dresdner, numa nota de «research», destaca que os resultados «assistidos» por itens insustentáveis, menores provisões e extraordinários mais elevados.
Apesar de os lucros ajustados terem subido 26% e ficado 9% acima do esperado pelo Dresdner, o banco de investimento diz que a sua posição sobre as acções do BCP «não se alterou».
Na semana passada o Dresdner iniciou a cobertura das acções do BCP com uma recomendação de «reduzir» e um preço-alvo de 2,21 euros, que se situa cerca de 10% abaixo da actual cotação.
Em reacção aos resultados e metas apresentadas, as acções do BCP estão hoje a negociar com uma subida de 2,9% para 2,48 euros, o valor mais elevado dos últimos três anos.
O Dresdner não estão tão optimista e acredita que «o crescimento anual das receitas em Portugal está restrita a menos de 3%, com um fraco ambiente macro-económico em Portugal».
Para o banco de investimento alemão, «estes resultados também mostram que os resultados são ‘disfarçados’ por itens que não são sustentáveis».
«Na nossa perspectiva, para o BCP cumprir as suas metas de crescimento internacionais, terá que realizar aquisições», refere a mesma fonte, para quem as acções do BCP estão «actualmente a transaccionar com um prémio de 13% face ao sector, tendo em conta o PER estimado para 2007».
Banif revê em baixa recomendação para o BCP de «comprar» para «neutral» Banif revê em baixa recomendação para o BCP
O Banif Banco de Investimento reviu em baixa a recomendação para os títulos do Banco Comercial Português (BCP), de «comprar» para «neutral», na sequência da apresentação dos resultados anuais, mas mantém o preço alvo de 2,72 euros.
O alvo atribuído pelo BCP representa um potencial de valorização de 12,.8% face à cotação de fecho de ontem.
O BCP apresentou ontem os resultados anuais de 2005 tendo registado lucros de 753,5 milhões de euros que superaram as estimativas dos analistas.
Para o Banif o ajustamento «considerável» de 452 milhões de euros feito ao fundo de pensões do BCP «foi certamente a notícia menos agradável do anúncio de resultados».
O BCP foi obrigado a fazer ajustamentos actuariais que incluíram uma taxa de desconto que desceu de 5,25% para 4,75%, resultando num ajustamento de 347 milhões de euros, e uma subida nas tabelas de mortalidade feminina que implicou um ajustamento de 248 milhões de euros. Uma vez que o fundo produziu receitas de 143 milhões de euros o défice do fundo de pensões registou um crescimento de 452 milhões de euros para 1,492 mil milhões de euros.
Este valor de défice vai obrigar o BCP a fazer amortizações de 47,2 milhões de euros anuais nos próximos 20 anos, refere o Banif.
«Definitivamente más notícias, do nosso ponto de vista, já para não falar na avaliação do impacto de uma défice maior do fundo de pensões», refere o Banif.
O banco destaca ainda como ponto negativo o rácio de capital do BCP. A taxa «core tier 1» fechou 2005 nos 5,3% um nível considerado pelo Banif como muito «apertado para um banco que parece tão interessado em crescer lá fora».
Por outro lado, o Banif salienta positivamente o crescimento de 8,3% do crédito, a contenção de custos registada em 2005 e o programa de mais cortes para 2006 e ainda as novas metas estabelecidas para a banca de retalho em 2006 e 2007.
«Assim sendo, levando todos estes factores em consideração mais a performance do último mês e os múltiplos a que as acções têm negociado, estamos a rever em baixa a nossa recomendação para neutral enquanto mantemos o preço alvo para 2006 inalterado nos 2,72 euros», explica o Banif acrescentando que vai emitir uma nova nota sobre o BCP depois da «conference call» que vai ter lugar hoje.
As acções do BCP [bcp] seguiam a valorizar 2,49% para os 2,47 euros.
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