Noticias de 25 de Janeiro de 2006
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Hoje no Jornal de Negócios
Governo pondera abdicar do «chairman» na gestão da PT
O Governo está seriamente inclinado a mudar o modelo de governação em vigor na Portugal (PT), abdicando da figura de «chairman» (presidente do conselho de administração), um cargo que actualmente é exercido por Ernâni Lopes, soube o Jornal de Negócios. Esta será a questão de fundo da assembleia geral (AG) da PT, agendada para o próximo dia 21 de Abril.
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Sérgio Figueiredo
sf@mediafin.pt
Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
O Governo está seriamente inclinado a mudar o modelo de governação em vigor na Portugal (PT), abdicando da figura de «chairman» (presidente do conselho de administração), um cargo que actualmente é exercido por Ernâni Lopes, soube o Jornal de Negócios. Esta será a questão de fundo da assembleia geral (AG) da PT, agendada para o próximo dia 21 de Abril.
O cenário de uma gestão concentrada na figura do CEO (presidente executivo) é admitida pelo Ministério das Obras Públicas, Tranportes e Comunicações, que tutela a empresa. «O modelo de governação da PT não é intocável», afirmou fonte oficial do gabinete do ministro Mário Lino, mas a verdade é que essa possibilidade existe e é forte, noticiou o Jornal de Negócios.
Governo pondera abdicar do «chairman» na gestão da PT
O Governo está seriamente inclinado a mudar o modelo de governação em vigor na Portugal (PT), abdicando da figura de «chairman» (presidente do conselho de administração), um cargo que actualmente é exercido por Ernâni Lopes, soube o Jornal de Negócios. Esta será a questão de fundo da assembleia geral (AG) da PT, agendada para o próximo dia 21 de Abril.
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O Governo está seriamente inclinado a mudar o modelo de governação em vigor na Portugal (PT), abdicando da figura de «chairman» (presidente do conselho de administração), um cargo que actualmente é exercido por Ernâni Lopes, soube o Jornal de Negócios. Esta será a questão de fundo da assembleia geral (AG) da PT, agendada para o próximo dia 21 de Abril.
O cenário de uma gestão concentrada na figura do CEO (presidente executivo) é admitida pelo Ministério das Obras Públicas, Tranportes e Comunicações, que tutela a empresa. «O modelo de governação da PT não é intocável», afirmou fonte oficial do gabinete do ministro Mário Lino, mas a verdade é que essa possibilidade existe e é forte, noticiou o Jornal de Negócios.
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Passa a quarta maior economia do mundo
Economia chinesa expande-se 9,9% em 2005 e ultrapassa Reino Unido
A economia chinesa cresceu 9,9% em 2005, provavelmente ultrapassando o Reino Unido como a quarto maior do mundo, impulsionada por exportações recorde e pelo investimento em actividade industrial.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A economia chinesa cresceu 9,9% em 2005, provavelmente ultrapassando o Reino Unido como a quarto maior do mundo, impulsionada por exportações recorde e pelo investimento em actividade industrial.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou para 18,2 biliões de yuan (1,84 biliões de euros) depois de se ter expandido 10,1% em 2004. O Reino Unido vai hoje divulgar uma estimativa do seu PIB em 2005.
O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao pretende encorajar os gastos do país para reduzir a dependência da China em mercados estrangeiros e o crescimento do investimento.
A expansão da actividade industrial que ajudou a economia chinesa a mais que duplicar em tamanho nos últimos dez anos tem levado a excesso de capacidade que poderá causar falências, a crédito mal parado e a desemprego.
A economia chinesa avançou 9,9% no quarto trimestre em termos homólogos depois de se ter expandido 9,8% nos últimos três meses. Os economistas consultados pela Bloomberg previam um crescimento de 9,5% no trimestre e de 9,8% para o ano todo.
Economia chinesa expande-se 9,9% em 2005 e ultrapassa Reino Unido
A economia chinesa cresceu 9,9% em 2005, provavelmente ultrapassando o Reino Unido como a quarto maior do mundo, impulsionada por exportações recorde e pelo investimento em actividade industrial.
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Ana Filipa Rego
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A economia chinesa cresceu 9,9% em 2005, provavelmente ultrapassando o Reino Unido como a quarto maior do mundo, impulsionada por exportações recorde e pelo investimento em actividade industrial.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou para 18,2 biliões de yuan (1,84 biliões de euros) depois de se ter expandido 10,1% em 2004. O Reino Unido vai hoje divulgar uma estimativa do seu PIB em 2005.
O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao pretende encorajar os gastos do país para reduzir a dependência da China em mercados estrangeiros e o crescimento do investimento.
A expansão da actividade industrial que ajudou a economia chinesa a mais que duplicar em tamanho nos últimos dez anos tem levado a excesso de capacidade que poderá causar falências, a crédito mal parado e a desemprego.
A economia chinesa avançou 9,9% no quarto trimestre em termos homólogos depois de se ter expandido 9,8% nos últimos três meses. Os economistas consultados pela Bloomberg previam um crescimento de 9,5% no trimestre e de 9,8% para o ano todo.
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Hoje no Jornal de Negócios
Finanças recrutam auditoras para vigiar cotadas
O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
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Jornal de Negócios Online
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O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
O pedido de colaboração foi feito durante uma reunião realizada nas Finanças no dia 21 de Dezembro e no decurso da qual a equipa de Teixeira dos Santos sugeriu que as auditoras têm feito vista grossa a algumas irregularidades, quando auditam estes clientes, noticiou o Jornal de Negócios.
Esta questão acabou por marcar o encontro convocado pelo ministério de Teixeira dos Santos e em que participaram representantes das quatro multinacionais de auditoria
Finanças recrutam auditoras para vigiar cotadas
O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
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O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
O pedido de colaboração foi feito durante uma reunião realizada nas Finanças no dia 21 de Dezembro e no decurso da qual a equipa de Teixeira dos Santos sugeriu que as auditoras têm feito vista grossa a algumas irregularidades, quando auditam estes clientes, noticiou o Jornal de Negócios.
Esta questão acabou por marcar o encontro convocado pelo ministério de Teixeira dos Santos e em que participaram representantes das quatro multinacionais de auditoria
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Hoje no Jornal de Negócios
Finanças recrutam auditoras para vigiar cotadas
O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
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O pedido de colaboração foi feito durante uma reunião realizada nas Finanças no dia 21 de Dezembro e no decurso da qual a equipa de Teixeira dos Santos sugeriu que as auditoras têm feito vista grossa a algumas irregularidades, quando auditam estes clientes, noticiou o Jornal de Negócios.
Esta questão acabou por marcar o encontro convocado pelo ministério de Teixeira dos Santos e em que participaram representantes das quatro multinacionais de auditoria
Finanças recrutam auditoras para vigiar cotadas
O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
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O Ministério das Finanças lançou um «apelo» às Big 4 (KPMG, Delloite, Price WaterHouse Coopers e Ernst & Young) para que se tornem aliadas na identificação das manobras fiscais praticadas pelas empresas cotadas na bolsa portuguesa, e que são suas clientes.
O pedido de colaboração foi feito durante uma reunião realizada nas Finanças no dia 21 de Dezembro e no decurso da qual a equipa de Teixeira dos Santos sugeriu que as auditoras têm feito vista grossa a algumas irregularidades, quando auditam estes clientes, noticiou o Jornal de Negócios.
Esta questão acabou por marcar o encontro convocado pelo ministério de Teixeira dos Santos e em que participaram representantes das quatro multinacionais de auditoria
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Fabricante indiano na corrida às eólicas pode instalar pólo europeu em Portugal
O fabricante indiano de turbinas, Suzlon Energy, um dos maiores a nível mundial, é um dos parceiros do sexto consórcio em formação para concorrer ao concurso de atribuição de potência eólica em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
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O fabricante indiano de turbinas, Suzlon Energy, um dos maiores a nível mundial, é um dos parceiros do sexto consórcio em formação para concorrer ao concurso de atribuição de potência eólica em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
O interesse da Suzlon neste concurso, que tem a sua sede europeia na Dinamarca mas é indiana, visa a instalação em Portugal da plataforma industrial para o mercado europeu onde só está, para já, na área comercial e ao nível do desenvolvimento de tecnologia, engenharia e concepção de produto na Holanda e na Alemanha.
O fabricante indiano de turbinas, Suzlon Energy, um dos maiores a nível mundial, é um dos parceiros do sexto consórcio em formação para concorrer ao concurso de atribuição de potência eólica em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
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O fabricante indiano de turbinas, Suzlon Energy, um dos maiores a nível mundial, é um dos parceiros do sexto consórcio em formação para concorrer ao concurso de atribuição de potência eólica em Portugal, noticiou o Jornal de Negócios.
O interesse da Suzlon neste concurso, que tem a sua sede europeia na Dinamarca mas é indiana, visa a instalação em Portugal da plataforma industrial para o mercado europeu onde só está, para já, na área comercial e ao nível do desenvolvimento de tecnologia, engenharia e concepção de produto na Holanda e na Alemanha.
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Hoje no Jornal de Negócios
Analistas portugueses mais certeiros nas recomendações
Entre as 14 cotadas portuguesas que são acompanhadas por casas de investimento portuguesas e estrangeiras, as recomendações emitidas pelos analistas nacionais são as que produzem o retorno mais elevado na maioria dos casos. O CaixaBI é o banco de investimento mais certeiro, noticiou o Jornal de Negócios.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Entre as 14 cotadas portuguesas que são acompanhadas por casas de investimento portuguesas e estrangeiras, as recomendações emitidas pelos analistas nacionais são as que produzem o retorno mais elevado na maioria dos casos. O CaixaBI é o banco de investimento mais certeiro, noticiou o Jornal de Negócios.
Tendo em conta os dados da agência de notícias para as cotadas portuguesas, os analistas das casas de investimento nacionais estão em maioria nos que apresentaram as recomendações mais certeiras. São 14 as empresas nacionais que são acompanhadas por casas de investimento nacionais e estrangeiras, sendo que entre os 14 «melhores» analistas para estas cotadas, nove trabalham para casas de investimento portuguesas.
Analistas portugueses mais certeiros nas recomendações
Entre as 14 cotadas portuguesas que são acompanhadas por casas de investimento portuguesas e estrangeiras, as recomendações emitidas pelos analistas nacionais são as que produzem o retorno mais elevado na maioria dos casos. O CaixaBI é o banco de investimento mais certeiro, noticiou o Jornal de Negócios.
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Nuno Carregueiro
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Entre as 14 cotadas portuguesas que são acompanhadas por casas de investimento portuguesas e estrangeiras, as recomendações emitidas pelos analistas nacionais são as que produzem o retorno mais elevado na maioria dos casos. O CaixaBI é o banco de investimento mais certeiro, noticiou o Jornal de Negócios.
Tendo em conta os dados da agência de notícias para as cotadas portuguesas, os analistas das casas de investimento nacionais estão em maioria nos que apresentaram as recomendações mais certeiras. São 14 as empresas nacionais que são acompanhadas por casas de investimento nacionais e estrangeiras, sendo que entre os 14 «melhores» analistas para estas cotadas, nove trabalham para casas de investimento portuguesas.
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Disney acorda comprar Pixar por seis mil milhões
A Walt Disney, que tem registado recentemente uma queda nos seus filmes de animação, acordou comprar a Pixar por 7,4 mil milhões de dólares ( seis mil milhões de euros) em acções. As acções desta última valorizaram mais de 6% após esta notícia.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Walt Disney, que tem registado recentemente uma queda nos seus filmes de animação, acordou comprar a Pixar por 7,4 mil milhões de dólares ( seis mil milhões de euros) em acções. As acções desta última valorizaram mais de 6% após esta notícia.
A segunda maior empresa de «media» dos EUA vai pagar cerca de 59,78 dólares por acção pela Pixar, numa transacção que se espera que seja concluída a meio do ano, disseram hoje as duas empresas em comunicado. Isto representa um prémio de 3,8% face ao valor de fecho, 57,57 dólares, de ontem da Pixar.
O presidente executivo da Disney, Robert Iger, vai transformar a sua unidade de animação com o talento dos responsáveis da Pixar nomeadamente John Lasseter, o principal responsável pelos filmes «Toy Story».
A Pixar vai impuslionar aos lucros da Disney no ano fiscal de 2008, anunciou o responsável financeiro Tom Staggs em conferência de imprensa citado pela Bloomberg
As acções da Pixar valorizavam 4,96% para os 49,50 euros na bolsa alemã depois de terem subido mais de 6%.
A Walt Disney, que tem registado recentemente uma queda nos seus filmes de animação, acordou comprar a Pixar por 7,4 mil milhões de dólares ( seis mil milhões de euros) em acções. As acções desta última valorizaram mais de 6% após esta notícia.
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Ana Filipa Rego
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A Walt Disney, que tem registado recentemente uma queda nos seus filmes de animação, acordou comprar a Pixar por 7,4 mil milhões de dólares ( seis mil milhões de euros) em acções. As acções desta última valorizaram mais de 6% após esta notícia.
A segunda maior empresa de «media» dos EUA vai pagar cerca de 59,78 dólares por acção pela Pixar, numa transacção que se espera que seja concluída a meio do ano, disseram hoje as duas empresas em comunicado. Isto representa um prémio de 3,8% face ao valor de fecho, 57,57 dólares, de ontem da Pixar.
O presidente executivo da Disney, Robert Iger, vai transformar a sua unidade de animação com o talento dos responsáveis da Pixar nomeadamente John Lasseter, o principal responsável pelos filmes «Toy Story».
A Pixar vai impuslionar aos lucros da Disney no ano fiscal de 2008, anunciou o responsável financeiro Tom Staggs em conferência de imprensa citado pela Bloomberg
As acções da Pixar valorizavam 4,96% para os 49,50 euros na bolsa alemã depois de terem subido mais de 6%.
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Taxa reduzida de IVA vai continuar nas pontes do Tejo
O ministro das Finanças assegurou, em Bruxelas, que taxa reduzida do IVA vai continuar a ser aplicada nas portagens das duas pontes sobre o rio Tejo, em Lisboa.
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O ministro das Finanças assegurou, em Bruxelas, que taxa reduzida do IVA vai continuar a ser aplicada nas portagens das duas pontes sobre o rio Tejo, em Lisboa.
«Da nossa parte, as taxas que estão em vigor continuarão em vigor», garantiu Fernando Teixeira dos Santos, citado pela Lusa, num intervalo de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia.
O responsável português sublinhou a existência de um «compromisso» para que a questão levantada por Portugal seja discutida «no futuro», esperando o ministro que isso aconteça antes da presidência portuguesa dos 25, no segundo semestre de 2007.
A continuação da utilização da taxa reduzida do IVA de 5% nas portagens das pontes sobre o Tejo contestadas pela Comissão Europeia acabou por não ser tratada na reunião dos Ministros das Finanças.
«Procurei que o acordo abrangesse a questão das pontes, mas a especificidade da matéria não tem a ver com a questão em discussão que tratou dos serviços intensivos de mão-de-obra», explicou o ministro.
A taxa reduzida de IVA utilizado nas portagens das pontes sobre o Tejo foi alvo em Julho de 2005 da apresentação de uma acção no Tribunal de Justiça dos 25, no Luxemburgo.
A Comissão Europeia sustenta que Lisboa deve aplicar a taxa normal de 21% de IVA em vez da reduzida pelo facto, entre outras, de a entidade que explora as pontes ser privada.
O ministro das Finanças assegurou, em Bruxelas, que taxa reduzida do IVA vai continuar a ser aplicada nas portagens das duas pontes sobre o rio Tejo, em Lisboa.
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O ministro das Finanças assegurou, em Bruxelas, que taxa reduzida do IVA vai continuar a ser aplicada nas portagens das duas pontes sobre o rio Tejo, em Lisboa.
«Da nossa parte, as taxas que estão em vigor continuarão em vigor», garantiu Fernando Teixeira dos Santos, citado pela Lusa, num intervalo de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia.
O responsável português sublinhou a existência de um «compromisso» para que a questão levantada por Portugal seja discutida «no futuro», esperando o ministro que isso aconteça antes da presidência portuguesa dos 25, no segundo semestre de 2007.
A continuação da utilização da taxa reduzida do IVA de 5% nas portagens das pontes sobre o Tejo contestadas pela Comissão Europeia acabou por não ser tratada na reunião dos Ministros das Finanças.
«Procurei que o acordo abrangesse a questão das pontes, mas a especificidade da matéria não tem a ver com a questão em discussão que tratou dos serviços intensivos de mão-de-obra», explicou o ministro.
A taxa reduzida de IVA utilizado nas portagens das pontes sobre o Tejo foi alvo em Julho de 2005 da apresentação de uma acção no Tribunal de Justiça dos 25, no Luxemburgo.
A Comissão Europeia sustenta que Lisboa deve aplicar a taxa normal de 21% de IVA em vez da reduzida pelo facto, entre outras, de a entidade que explora as pontes ser privada.
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BCP sai do capital da Oni com menos-valia de 38,3 milhões de euros
O Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros com esta venda.
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O Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros com esta venda.
«No decurso do quarto trimestre foi alienada a totalidade da participação na ONI gerando uma menos-valia de 38,3 milhões de euros», refere o BCP no seu comunicado para apresentar os resultados de 2005, sem adiantar mais pormenores, tal como noticiou ontem a Reuters.
Não foi assim revelado o montante encaixado pelo BCP com esta vende de activos, nem quem ficou com a posição antes detida pelo BCP.
O BCP detinha, directa e indirectamente, 23% do capital social da ONI, sendo o segundo maior accionista da empresa de telecomunicações que é controlada pela EDP.
António Mexia, quando estava na Galp, vendeu parte da participação na ONI. Os analistas acreditam que o novo CEO da EDP deverá fazer o mesmo à posição da eléctrica na operadora.
A Brisa, que também é accionista da empresa, já fez saber que também pretende abandonar a estrutura accionista da empresa.
O Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros com esta venda.
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O Banco Comercial Português alienou a totalidade do capital da ONI, tendo registado uma menos-valia de 38,3 milhões de euros com esta venda.
«No decurso do quarto trimestre foi alienada a totalidade da participação na ONI gerando uma menos-valia de 38,3 milhões de euros», refere o BCP no seu comunicado para apresentar os resultados de 2005, sem adiantar mais pormenores, tal como noticiou ontem a Reuters.
Não foi assim revelado o montante encaixado pelo BCP com esta vende de activos, nem quem ficou com a posição antes detida pelo BCP.
O BCP detinha, directa e indirectamente, 23% do capital social da ONI, sendo o segundo maior accionista da empresa de telecomunicações que é controlada pela EDP.
António Mexia, quando estava na Galp, vendeu parte da participação na ONI. Os analistas acreditam que o novo CEO da EDP deverá fazer o mesmo à posição da eléctrica na operadora.
A Brisa, que também é accionista da empresa, já fez saber que também pretende abandonar a estrutura accionista da empresa.
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Noticias de 25 de Janeiro de 2006
Hoje no Jornal de Negócios
Quebramar aposta forte em Espanha e depois no Qatar
A Quebramar espera aumentar a sua facturação em Espanha dos 2,5 milhões de euros actuais para os 35 milhões de euros até ao final da década. Este aumento é o resultado esperado de um investimento de seis milhões de euros até 2008 naquele mercado, e a um crescimento de notoriedade que a marca espera graças ao patrocínio à 32ª edição da America’s Cup, que se realiza em Espanha.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Quebramar espera aumentar a sua facturação em Espanha dos 2,5 milhões de euros actuais para os 35 milhões de euros até ao final da década. Este aumento é o resultado esperado de um investimento de seis milhões de euros até 2008 naquele mercado, e a um crescimento de notoriedade que a marca espera graças ao patrocínio à 32ª edição da America’s Cup, que se realiza em Espanha.
O investimento de seis milhões de euros iniciou-se em 2003 e estender-se-á até 2008, noticiou o Jornal de Negócios.
Quebramar aposta forte em Espanha e depois no Qatar
A Quebramar espera aumentar a sua facturação em Espanha dos 2,5 milhões de euros actuais para os 35 milhões de euros até ao final da década. Este aumento é o resultado esperado de um investimento de seis milhões de euros até 2008 naquele mercado, e a um crescimento de notoriedade que a marca espera graças ao patrocínio à 32ª edição da America’s Cup, que se realiza em Espanha.
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Filipe Paiva Cardoso
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A Quebramar espera aumentar a sua facturação em Espanha dos 2,5 milhões de euros actuais para os 35 milhões de euros até ao final da década. Este aumento é o resultado esperado de um investimento de seis milhões de euros até 2008 naquele mercado, e a um crescimento de notoriedade que a marca espera graças ao patrocínio à 32ª edição da America’s Cup, que se realiza em Espanha.
O investimento de seis milhões de euros iniciou-se em 2003 e estender-se-á até 2008, noticiou o Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 26/1/2006 10:08, num total de 1 vez.
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