Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[valves]

[quote]eu nunca uso excesso de linguagem, dado q digo sempre o q quero, get it? [/quote

Atenção o excesso de linguagem referia-se aquilo que foi dito pelo M.Finanças numa cerimonia publica ... não ao que tu escreveste ...
Se ele justifica o que ganha ? sinceramente acho que muito poucas pessoas justificam ordenados daquele patamar quando mais não seja porque os ordenados em Portugal são na generalidade muito baixos pelo que esses ordenados deviam estar mais alinhados á realidade ... a proposito sabias que Portugal está em ultimo lugar da Europa no ranking da desigualdade de distribuição do rendimento estamos mesmo abaixo de países como a Tanzania ... Isso é que é uma vergonha ... e a falta de produtividade não pode servir de desculpa ...

Abraço

Vasco

[Jack]

Bem que ele é um bom economista ninguem tem duvidas ... um Governador do Banco de Portugal não tem por missão resolver a crise pelo que talvez tenha havido excessos de linguagem mas que ninguem o pode criticar ... O homem não faz é milagres mas é bom ... e quando daqui a 1,2 ou 3 anos tivermos a retoma e talvez convergencia talvez mudes a opinião acerca do homem ... o que deves mudar e enquanto é tempo é a ideia de crash pois esperam -te amargos dissabores

eu nunca uso excesso de linguagem, dado q digo sempre o q quero, get it?

o q ele faz, qq economista acabado de sair da "fornalha" faria. n tem qq poder de decisao, logo n se justifica o q ganha.

o meu comentário vai no sentido de como a "propaganda" difunde noticias; uma coisa q n é nada de especial, é lançada como se fosse algo de muito bom...

pensa um pouco sobre isto. se ainda n o fizeste, devias... compreendias muito mais do q agora pensas compreender.

[jpcxcf]

Lembram-se daquele relatóriozinho no inicio do mandato do governo?....

[valves]

Bem que ele é um bom economista ninguem tem duvidas ... um Governador do Banco de Portugal não tem por missão resolver a crise pelo que talvez tenha havido excessos de linguagem mas que ninguem o pode criticar ... O homem não faz é milagres mas é bom ... e quando daqui a 1,2 ou 3 anos tivermos a retoma e talvez convergencia talvez mudes a opinião acerca do homem ... o que deves mudar e enquanto é tempo é a ideia de crash pois esperam -te amargos dissabores

[Jack]

Ergam uma estátua ao homem!

[scpnuno]

Depois de todo o "esforço e dedicação" com que ele defendeu os interesses do PS, só faltava não ver o mandato renovado - era aquilo a que a sabedoria popular chama "servidos e mal agradeçidos".

Em cada nomeação politica há uma divida a pagar, uma divida a ser cobrada. Esta, ao menos, sabe-se qual é.
Eu gostaria de saber qual a que todos nós vamos pagar pela tão oportuna desistencia da ENI dos direitos que tinha na Galp. Porque que a vamos pagar, não tenho duvidas

[JN]

Eu apoio desde já a nomeação do Sr. Vitor Constancio como O MÁRTIR DA PÁTRIA.

[vieira]

Como o Sr. Constâncio ganha mais do que o Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal Americana, só se fosse um tolinho é que se ia embora!

[mcarvalho]

Constâncio aceitou continuar no Banco de Portugal

O actual governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, aceitou o convite do Governo para fazer mais um mandato à frente da instituição, revelou o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos.




Teixeira dos Santos, que falava em Bruxelas antes de uma reunião de uma reunião dos ministros das Finanças dos países que integram a Zona Euro, disse que o convite foi feito durante um encontro com Constâncio no qual participaram o próprio ministro das Finanças e o primeiro-ministro, José Sócrates.

«Apraz-me poder contar com Vítor Constâncio para mais um mandato», disse o ministro das Finanças aos jornalistas, acrescentando que o economista tem «competência demonstrada para o lugar».

Vítor Constâncio, licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Ciências Económicas, foi nomeado governador do Banco de Portugal em Fevereiro de 2000 e terminava o seu mandato este ano.

O economista, de 62 anos, já tinha sido governador do Banco de Portugal entre 1985 e 1986.

Diário Digital / Lusa