Caldeirão da Bolsa

CMVM e Banco de Portugal lançam alerta (...) bens tangíveis

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Incognitus » 17/1/2006 22:54

Isso Zimix. Vai em frente. É a tua vida que conta, e os outros que se lixem. Dá algo para os médicos sem fronteiras e sente-te bem contigo próprio. És altruista. E os outros que se lixem.
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por Zimix » 17/1/2006 22:51

Reparei agora que o dia do meu registo aqui no Caldeirão é de 5 Nov 2002. O teu é de 6 de Nov de 2002. Pelo que já sou mais velho na casa! :P

Bom, o que eu queria dizer era que o meu campeonato é outro. Nem sequer quero competir contigo, levas 2500 posts de avanço em relação a mim pelo que tu terás sempre a última palavra, independentemente de nesta thread trocarmos 500 posts. Se eu ripostar 500 vezes tu farás o favor de o fazer 500+1 vezes!
Está-te no sangue! Não há nada a fazer...

De vez em quando há alguém(agora sou eu) que te dá "bola" aqui nesta troca de opiniões e tu deliras com isto.Vives para isto. Precisas desta troca de argumentos como de pão para a boca. Eu, felizmente, não!

Cada um é como da qual, segue o teu rumo!


Incognitus Escreveu:
Comparo-te a um D. Quixote enlouquecido com a utopia de querer mudar o mundo.

Incognitus Escreveu:Sim, imagino que se estivessemos na segunda guerra mundial e eu estivesse para aqui a avisar que os judeus estavam a ir para o forno, também me tornaria algo chato.
<tom irónico>Sim. Apesar de coberto de razão, estarias a ser chato e aborrecido.<tom irónico>
Incognitus Escreveu:Afinal, já tinha dito o que tinha a dizer, porque é que não me calava?
<tom irónico>Nem mais.</tom irónico>

Incognitus Escreveu:Zimix, o crime não parou, porque raio é que aqueles que o denunciam devem parar?
Exacto. Força. Vai em frente. Estamos contigo.

Zimix
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por Incognitus » 17/1/2006 22:37

Comparo-te a um D. Quixote enlouquecido com a utopia de querer mudar o mundo.


Sim, imagino que se estivessemos na segunda guerra mundial e eu estivesse para aqui a avisar que os judeus estavam a ir para o forno, também me tornaria algo chato.

Afinal, já tinha dito o que tinha a dizer, porque é que não me calava?

Zimix, o crime não parou, porque raio é que aqueles que o denunciam devem parar?
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por Zimix » 17/1/2006 22:32

Incognitus Escreveu:Zimix, eu faço algo de útil ao avisar as pessoas para este problema e outros semelhantes.

Certo, mas não achas que toda a gente já percebeu o que tu defendes? Para quê estar a bater na mesma tecla over-and-over?!

Não haverá para todo o sempre formas/entidades capazes de fazer algo dúbio/ilegal/menos claro?!
Se queres ser para toda a eternidade a voz da razão, o anjinho da guarda de todos nós, força. Cada um faz com o seu tempo, as suas energias aquilo que bem entende.
Não me pediste mas cá vai um conselho: "Descontrai!"

Comparo-te a um D. Quixote enlouquecido com a utopia de querer mudar o mundo.

Incognitus Escreveu:Tu, ao criticares como acabaste de criticar, não fazes nada de útil.

Creio ter informado as pessoas que a IGAE já não existe tal como a conhecíamos. As suas responsabilidades/competências passaram a ser da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
É uma questão de nomenclatura...

Incognitus Escreveu:Por isso, tira as tuas conclusões sobre a minha opinião da tua intervenção, e depois desconta-as substancialmente para chegares ao valor actual.

Já dizia o outro: É só fazer as contas!

Zimix
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por Incognitus » 17/1/2006 22:10

Zimix, eu faço algo de útil ao avisar as pessoas para este problema e outros semelhantes.

Tu, ao criticares como acabaste de criticar, não fazes nada de útil.

Por isso, tira as tuas conclusões sobre a minha opinião da tua intervenção, e depois desconta-as substancialmente para chegares ao valor actual.
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por Incognitus » 17/1/2006 22:08

Pata Hari, é completamente irónico que eles se tenham agarrado ao comunicado da CMVM/BP. É de tal forma que já enviei a notícia do negócios.pt para a CMVM para eles se rirem connosco também.

Afinal, as entidades visadas pelo aviso pegam nele e usam-no como estandarte! ehehe
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por Zimix » 17/1/2006 22:07

É impressão minha ou eu já vi uma coisa(thread) parecida com esta?! :shock:

Os temas, os intervenientes e o modo são (quase) os mesmos!

-bens tangíveis;
-Incognitus, anacart,...
-chorrilho de posts (entre os quais este meu se inclui);

Incognitus, será que não consegues estruturar a tua argumentação num único post(são incríveis as sequências de posts consecutivos com meros minutos de intervalo).

Já sei: fazes muitas coisas ao mesmo tempo e nem sempre te lembras de tudo o que tens para dizer, bah!

Este tópico, como alguém já disse, vai descambar. Ulisses o melhor seria trancar já isto...isto é o baralha e volta a dar de sempre!

Zimix
PS. A recomendação parece-me ser oportuna e de "amigo": "Quem avisa teu amigo é!"
Além do mais creio que a IGAE foi extinta. Digo creio!
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Re: CMVM e Banco de Portugal lançam alerta (...) bens tangív

por Pata-Hari » 17/1/2006 22:05

Jack Escreveu:
«investimento em bens tangíveis», que apenas podem ser efectuados junto de instituições de crédito devidamente autorizadas.



No comunicado as duas instituições referem que os meios de comunicação social têm vindo a referir a actuação em Portugal de entidades que oferecem elevadas rentabilidades através do investimento em bens tangíveis, tais como selos, obras de arte e antiguidades.

Sobre este facto, que as entidades não revela mais pormenores, a CMVM e o Banco de Portugal recomendam e esclarecem que «só as instituições de crédito, devidamente autorizadas e registadas, podem, nos termos da lei, receber fundos reembolsáveis do público».
Assim, as referidas entidades referidas nos meios de comunicação, «não se encontram constituídas como instituições de crédito, sociedades financeiras ou organismos de investimento colectivo» e «pelo facto de não estarem sujeitas a registo junto do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, não se encontram sujeitas à respectiva supervisão».

Por isso, alerta ainda a mesma fonte, «o dinheiro e os bens entregues às entidades em causa não estão abrangidos pelos sistemas de indemnização que protegem os fundos e os valores mobiliários confiados às instituições de crédito e a outras instituições financeiras (Fundo de Garantia de Depósitos e Sistema de Indemnização aos Investidores)».




"As operações de investimento em bens de coleccionismo que o grupo realiza com os seus clientes obedecem a todas as recomendações e garantias preconizadas por aquelas entidades naquele comunicado"
Não consigo entender como é que as actividades destes grupos se integram no descrito em cima. Afinal são instituições de crédito registadas e reguladas e não sabiamos?
Editado pela última vez por Pata-Hari em 17/1/2006 22:15, num total de 4 vezes.
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por Incognitus » 17/1/2006 21:54

Para ilustrar isto ...
"As operações de investimento em bens de coleccionismo que o grupo realiza com os seus clientes obedecem a todas as recomendações e garantias preconizadas por aquelas entidades naquele comunicado, salientando em especial a comprovação perante os clientes da qualidade e valor dos bens objecto da sua compra e uma completa informação acerca de todos os detalhes contratuais", segundo a Afinsa



Proponho isto ...

VICENTE MARTÌN PEÑA, a top executive of Afinsa Bienes Tangibles, was examining photocopies of two sets of stamps at the firm's luxurious new headquarters in Madrid. One set was issued by Bulgaria in 1980, the other by Ingermanland, an ethnic Finnish enclave in Russia, in 1920. A reporter from Barron's had brought the stamps to Pena and wanted to know what they might be worth.

"They are of too recent origin to really be considered investment-grade," concluded Peña, whose firm is a giant in the global collectibles market. Speaking alternately in Spanish and English, he said he definitely wouldn't buy them himself. "There are many people selling things in the stamp market who don't have many scruples and will take advantage of buyers who don't know much about philately," he said.

He asked where the stamps had come from.

"From you, sir," the reporter replied, producing two Afinsa contracts for the sets. The contracts, showing that each set had been sold for €600, or about $780 at the time, were signed by none other than...Vicente Martìn Peña.
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por Incognitus » 17/1/2006 21:52

Mas esta é a melhor do dia. É necessário compreender que o aviso da CMVM/BP era sobre empresas COMO a Afinsa ... ahahah

É por isto que eu dizia que foi um aviso muito fraco.

Investimentos em bens tangíveis
Afinsa subscreve recomendações da CMVM e Banco de Portugal
O Grupo espanhol Afinsa, líder mundial do mercado de investimento em bens tangíveis de colecção e que opera em Portugal, declara a sua total adesão e conformidade às recomendações sobre investimento neste tipo de bens hoje formuladas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e pelo Banco de Portugal.

--------------------------------------------------------------------------------

Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


O Grupo espanhol Afinsa, líder mundial do mercado de investimento em bens tangíveis de colecção e que opera em Portugal, declara a sua total adesão e conformidade às recomendações sobre investimento neste tipo de bens hoje formuladas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e pelo Banco de Portugal.

Durante os seus 25 anos de actividade (e desde 1988 em Portugal), "o Grupo Afinsa sempre esteve e está em conformidade com as exigências previstas na legislação vigente nos diferentes mercados onde opera", refere a directora-geral da empresa em Portugal, Maria do Carmo Lencastre.

"As operações de investimento em bens de coleccionismo que o grupo realiza com os seus clientes obedecem a todas as recomendações e garantias preconizadas por aquelas entidades naquele comunicado, salientando em especial a comprovação perante os clientes da qualidade e valor dos bens objecto da sua compra e uma completa informação acerca de todos os detalhes contratuais", segundo a Afinsa – que detém participações, maioritárias ou relevantes, nas principais empresas internacionais das áreas de filatelia, numismática, arte e novas tecnologias, e com presença em mais de 10 países.

"O Grupo Afinsa subscreve e reitera, portanto, as recomendações e precauções que o público deve ter na hora de investir em bens tangíveis de colecção. O investidor deve aceder a este mercado como complemento a outros investimentos, ditos tradicionais, e, em caso de desconhecimento do funcionamento destes mercados, deverá aconselhar-se e recorrer a empresas de reconhecidas solidez, idoneidade e solvência", acrescenta o comunicado da empresa espanhola.

Na Península Ibérica, o Grupo Afinsa conta actualmente com 170.000 clientes, mais de 3.000 empregados e uma facturação de 541 milhões de euros em 2004. Detém 72% do Escala Group Inc., líder mundial no mercado de leilões e coleccionismo, cotado na bolsa norte-americana Nasdaq.

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por Incognitus » 17/1/2006 20:12

Exacto, Anacart. Mas isso não é propriamente positivo.

Entretanto dei-me conta de que pelo menos o comunicado da CMVM/BP vai gerar mais alguma imprensa para o tema, e talvez mesmo alguns artigos de fundo a um prazo um pouco mais distante.
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por Pata-Hari » 17/1/2006 20:12

lol, anacart, é melhor não assinares por baixo concordando com o "esquema", com o "lavarem as mãos" de modo irresponsável e eventualmente serem travados pelas autoridades... afinal de conta tu estás do lado "deles". :mrgreen:
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por Anacart » 17/1/2006 20:08

Incognitus Escreveu:O comunicado é equivalente ao dos Espanhóis, que o utilizaram para lavarem as mãos do assunto. Logo, é de esperar que cá seja usado para o mesmo objectivo.

Correndo o risco de ser demasiadamente céptico, diria que este tipo de comunicado aumenta consideravelmente a hipótese destes esquemas durarem até a sua implosão natural, em vez de serem travados pelas autoridades mais cedo.


O Incognitus já disse tudo...
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por pvg80713 » 17/1/2006 18:59

JAS já agora gostava de ouvir o que tens para dizer.
 
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por Incognitus » 17/1/2006 18:49

Bem, o aviso da CMVM e BP teve um outro efeito secundário benéfico ... vão sair mais artigos nesta área, e nunca se sabe se algum deles é aquele que despoleta a primeira corrida ao banco.
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por Pipoca » 17/1/2006 17:30

- Novo é entidades de supervisão portuguesas alertarem para o tipo de riscos inerente a estes investimentos.

- Novo é também o facto de se afirmar:
«só as instituições de crédito, devidamente autorizadas e registadas, podem, nos termos da lei, receber fundos reembolsáveis do público”,
para pouco depois se ressalvar que as instituições em causa
“não se encontram constituídas como instituições de crédito, sociedades financeiras ou organismos de investimento colectivo”

Ou seja, de uma forma muito simples, é possível concluir por A+B que estas instituições operam à margem da lei….



Como vês… há aqui algumas coisas “novas”, por assim dizer…
 
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por Anacart » 17/1/2006 16:42

Outra vez não!!!
Afinal quais são as novidades?
ZERO!
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por Antunes » 17/1/2006 16:41

Penso que o BP só supervisiona a actividade bancária, logo restará o IGAE...
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por Incognitus » 17/1/2006 16:24

Ulisses, perante uma coisa tão óbvia como esta, no mínimo uma autoridade que se julgasse incompetente para a investigar, passaria a batata quente a uma que julgasse competente.

Não foi o que se passou em Espanha, e nada no comunicado indica que foi o que se passou em Portugal.

De resto, penso que podemos concordar em discordar que um cromo ou um selo possam disfarçar actividades financeiras de tal forma a que estas deixem de estar sobre a supervisão quer da CMVM, quer do BP.
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por Ulisses Pereira » 17/1/2006 16:20

Do Banco de Portugal não sei... da CMVM é que não é. Antunes, eu não sou um especialista em questões jurídicas, mas conheço bem as competências da CMVM e sei que estão, muitas vezes, de mãos atadas. O facto de terem colocado este comunicado é, para mim, um acto de coragem e de vontade de chamar a atenção para o assunto por isso é que acho injusta a crítica sobre este assunto.

Agora é óbvio que isto tem que estar sob a supervisão de alguém, quanto mais não seja da Inspecção Geral das Actividades Económicas (IGAE).

Um abraço,
Ulisses
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por Incognitus » 17/1/2006 16:19

Antunes, a teoria é de que será de organismos que infelizmente só actuam à posteriori, num tipo de fraude que infelizmente só gera queixas após implodir.

(isto com a possível excepção da Inspecção Geral das Actividades Económicas aqui sugerida)
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por Pipoca » 17/1/2006 16:19

Bem… não vamos começar aqui a discutir se isto é ou não fraude (eu não duvido que seja…) porque para isso temos outro tópico.

Vamos antes debruçar-nos sobre aquilo que lhe deu origem, ou seja, saber de quem é a supervisão deste tipo de actividades.

Basicamente, pelo que tenho lido, eu posso perfeitamente criar um fundo de feijões e depois comercializa-lo em praça pública, prometendo juros alucinantes e dizendo que aquilo são feijões raros, que nunca (onde é que já ouvi isto) irão descer de preço.

De quem é a supervisão de tudo isto?
 
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por Antunes » 17/1/2006 16:15

Ulisses,

Se a supervisão destes "investimentos" não é da responsabilidade da CMVM e do Banco de Portugal há de ser da responsabilidade de alguma instituição ou vivemos num estado de direito mas esse direito é mais direito para uns e menos para outros?

Não pensas que este tipo de assuntos deve ser da responsabilidade de alguém??
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por Antunes » 17/1/2006 16:11

Eu ia aqui colocar a notícia mas já vi que se adiantaram.

Quanto a mim este comunicado apenas peca pela demora...

Um abraço e um bom 2006 para todos,

Antunes
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por Incognitus » 17/1/2006 16:04

Repara ... não se trata de eu dizer algo, ou de ser a opinião de alguém ...

As listas da Fórum Filatélico fazem as seguintes avaliações:

1956 11608
1957 3284
1958 1129
1959 1465
1960 6665
1961 1458
1962 1800
1963 1961
1964 1820
1965 1408
1966 1233
1967 1246
1968 1289
1969 2685
1970 1583
1971 1862
1972 6704
1973 2739
1974 3298
1975 2744
1976 2810
1977 3098
1978 2766
1979 2743
1980 1582
1981 1557
1982 1614
1983 2350
1984 1325
1985 1525
1986 1592
1987 1656
1988 1803
1989 757
1990 586
1991 622
1992 904



Os preços DE VENDA reais no mercado (neste caso, na http://www.odonfil.com/ ) são os seguintes:

1956 690
1957 234
1958 34
1959 120
1960 228
1961 78
1962 162
1963 162
1964 162
1965 162
1966 108
1967 132
1968 144
1969 192
1970 180
1971 186
1972 264
1973 216
1974 300
1975 312
1976 240
1977 252
1978 240
1979 204
1980 102
1981 150
1982 252
1983 468
1984 264
1985 378
1986 396
1987 384
1988 384
1989 444
1990 384
1991 384
1992 420
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