As razões do nosso descontentamento
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As razões do nosso descontentamento
Bom dia e saudações de Genebra
A economia americana cresceu ao seu ritmo mais lento dos últimos três anos no período que acaba de terminar ou seja o quarto período de 2005. Liderado pelo que se pode considerar o consumo mais fraco desde 1991, a economia cresceu cerca de 2.7% após 11 períodos consecutivos a crescer a um ritmo de 3%. Este abrandamento deverá ser exactamente o que a reserva federal norte americana quer nesta altura, eles têm aumentado as taxas de juro 13 vezes numa tentativa de colocar os travões na economia.
É esperado que aumentem as taxas de juro novamente a 31 de Janeiro e outra vez provavelmente em Março, poucos economistas prevêem que a quebra dure muito mais tempo. Para o primeiro período existem algumas estimativas que apontam para valores de 3.6% de crescimento, mas muitos também vêm a economia a abrandar á medida que o mercado imobiliário abranda.
Os gastos dos consumidores, investimento empresarial e gastos governamentais foram todos abaixo das expectativas. O colapso das vendas de automóveis poderá ter retirado pelo menos 1% do valor esperado para o crescimento. A habitação terá sido um dos poucos pontos bons nos dados do último período. Os gastos dos consumidores este ano é para já uma questão em aberto, é possível que os gastos dos consumidores tenha ultrapassado os rendimentos disponíveis em 2006 pela primeira vez desde a grande depressão.
No Reino Unido estima-se que se estará a aprontar o clima para mais um corte nas taxas de juro nos meses que se aproximam, especialmente se a economia continuar a crescer abaixo da tendência de 0.6% ao período. O Banco de Inglaterra cortou a sua taxa nominal um quarto de ponto para os 4.50% em Agosto último, o primeiro corte em dois anos.
O governador do Banco de Inglaterra o sr. Mervyn King falou ontem acerca dos recentes acontecimentos no sistema económico global que transformaram as condições da procura e oferta pelo mundo fora. O primeiro está ligada ao valor dos produtos de fabricação com mão-de-obra intensiva que caíram á medida que países como a China e Índia aumentaram a sua industrialização, o segundo ponto tem a ver com o aumento dos preços do crude e o valor dos bens adquiridos de nações recentemente industrializadas. O terceiro motivo que mencionou tem a ver com a queda das taxas de juro a longo prazo.
Tecnicamente o EUR/USD abriu a sessão a cotar-se a 1.2135. Tem resistência de 1.2203, suporte inicial de 1.2097 fraco mas enquanto se mantém poderemos ver subir aos 1.2164. Existe suporte forte a 1.2069. Está neste momento a cotar-se a 1.2137 a subir 0.16%.
O USD/JPY tem um suporte chave a 113.31, esta manhã caiu para os 114.72 antes de recuperar para 114.74. A tendência está para o fortalecimento do dólar, a próxima resistência esta a 115.44 mas o alvo esta semana será de 116. Abriu a sessão a cotar-se 114.72, está neste momento a 114.74 a cair 0.30%.
A GBP/USD está com resistência chave a 1.7864 de longo termo, com suporte chave a 1.7552, hoje abriu a 1.7687. Tem suporte inicial a 1.7618, como não fechou acima de 1.7785 poderá ver a sua posição recuar para os níveis de 1.7500. Está neste momento a 1.7692 a subir 0.16%.
O USD/CHF a sua resistência chave a 1.2852 abrindo a sessão a cotar-se 1.2772 a cair, tem suporte inicial a 1.2741, tem resistência inicial a 1.2819, abriu a sessão a cotar-se 1.2772, está neste momento a 1.2769 a cair 0.18%.
Podem seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação para conseguirem ter uma ideia clara dos movimentos exactos das várias moedas mundiais, com o intuito de antecipar um bom negócio.
Só resta desejar que tenham uma excelente sessão e que consigam tirar o máximo proveito das oportunidades que forem surgindo á medida que forem surgindo.
Até já.
ACM - ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
A economia americana cresceu ao seu ritmo mais lento dos últimos três anos no período que acaba de terminar ou seja o quarto período de 2005. Liderado pelo que se pode considerar o consumo mais fraco desde 1991, a economia cresceu cerca de 2.7% após 11 períodos consecutivos a crescer a um ritmo de 3%. Este abrandamento deverá ser exactamente o que a reserva federal norte americana quer nesta altura, eles têm aumentado as taxas de juro 13 vezes numa tentativa de colocar os travões na economia.
É esperado que aumentem as taxas de juro novamente a 31 de Janeiro e outra vez provavelmente em Março, poucos economistas prevêem que a quebra dure muito mais tempo. Para o primeiro período existem algumas estimativas que apontam para valores de 3.6% de crescimento, mas muitos também vêm a economia a abrandar á medida que o mercado imobiliário abranda.
Os gastos dos consumidores, investimento empresarial e gastos governamentais foram todos abaixo das expectativas. O colapso das vendas de automóveis poderá ter retirado pelo menos 1% do valor esperado para o crescimento. A habitação terá sido um dos poucos pontos bons nos dados do último período. Os gastos dos consumidores este ano é para já uma questão em aberto, é possível que os gastos dos consumidores tenha ultrapassado os rendimentos disponíveis em 2006 pela primeira vez desde a grande depressão.
No Reino Unido estima-se que se estará a aprontar o clima para mais um corte nas taxas de juro nos meses que se aproximam, especialmente se a economia continuar a crescer abaixo da tendência de 0.6% ao período. O Banco de Inglaterra cortou a sua taxa nominal um quarto de ponto para os 4.50% em Agosto último, o primeiro corte em dois anos.
O governador do Banco de Inglaterra o sr. Mervyn King falou ontem acerca dos recentes acontecimentos no sistema económico global que transformaram as condições da procura e oferta pelo mundo fora. O primeiro está ligada ao valor dos produtos de fabricação com mão-de-obra intensiva que caíram á medida que países como a China e Índia aumentaram a sua industrialização, o segundo ponto tem a ver com o aumento dos preços do crude e o valor dos bens adquiridos de nações recentemente industrializadas. O terceiro motivo que mencionou tem a ver com a queda das taxas de juro a longo prazo.
Tecnicamente o EUR/USD abriu a sessão a cotar-se a 1.2135. Tem resistência de 1.2203, suporte inicial de 1.2097 fraco mas enquanto se mantém poderemos ver subir aos 1.2164. Existe suporte forte a 1.2069. Está neste momento a cotar-se a 1.2137 a subir 0.16%.
O USD/JPY tem um suporte chave a 113.31, esta manhã caiu para os 114.72 antes de recuperar para 114.74. A tendência está para o fortalecimento do dólar, a próxima resistência esta a 115.44 mas o alvo esta semana será de 116. Abriu a sessão a cotar-se 114.72, está neste momento a 114.74 a cair 0.30%.
A GBP/USD está com resistência chave a 1.7864 de longo termo, com suporte chave a 1.7552, hoje abriu a 1.7687. Tem suporte inicial a 1.7618, como não fechou acima de 1.7785 poderá ver a sua posição recuar para os níveis de 1.7500. Está neste momento a 1.7692 a subir 0.16%.
O USD/CHF a sua resistência chave a 1.2852 abrindo a sessão a cotar-se 1.2772 a cair, tem suporte inicial a 1.2741, tem resistência inicial a 1.2819, abriu a sessão a cotar-se 1.2772, está neste momento a 1.2769 a cair 0.18%.
Podem seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação para conseguirem ter uma ideia clara dos movimentos exactos das várias moedas mundiais, com o intuito de antecipar um bom negócio.
Só resta desejar que tenham uma excelente sessão e que consigam tirar o máximo proveito das oportunidades que forem surgindo á medida que forem surgindo.
Até já.
ACM - ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
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- Registado: 12/1/2006 16:04
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