Nova lei das rendas
Exacto MA. Eu imagino as pessoas que irão passar necessidades.
Acho piada a este Estado que se serve dos direitos adquiridos para não despedir na função pública e agora não há direitos para os inquilinos{ embora apoie em parte as novas rendas}. Eu sou a favor do aumento das rendas mais antigas com a devida salvaguarda dos mais necessitados, senão que não se «armem» em moralistas.
Acho piada a este Estado que se serve dos direitos adquiridos para não despedir na função pública e agora não há direitos para os inquilinos{ embora apoie em parte as novas rendas}. Eu sou a favor do aumento das rendas mais antigas com a devida salvaguarda dos mais necessitados, senão que não se «armem» em moralistas.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Já agora, marco, a unica razão para que "as faixas etárias mais novas (... ) se deslocam preferencialmente para as periferias" tem só e apenas a ver com custo. Achas que alguém quer ir morar a duas horas do seu lugar de trabalho se o factor custo não for crucial? não te esqueças que em Lisboa, morar a 15 kms do centro significa horas a fio no transito. Eu moro a 3 ou 4 kms do meu local de trabalho e por vezes demoro quase uma hora a chegar a casa.
Exacto MA. Eu imagino as pessoas que irão passar necessidades.
Acho piada a este Estado que se serve dos direitos adquiridos para não despedir na função pública e agora não há direitos para os inquilinos{ embora apoie em parte as novas rendas}. Eu sou a favor do aumento das rendas mais antigas com a devida salvaguarda dos mais necessitados, senão que não se «armem» em moralistas.
Acho piada a este Estado que se serve dos direitos adquiridos para não despedir na função pública e agora não há direitos para os inquilinos{ embora apoie em parte as novas rendas}. Eu sou a favor do aumento das rendas mais antigas com a devida salvaguarda dos mais necessitados, senão que não se «armem» em moralistas.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Marco, mas faria sentido que o mercado fizesse com que os inquilinos envelhecidos se mudassem para fora do centro da cidade e que deixassem à população activa que vive em massamá lugar para viver em Lisboa....
Claro que o problema social é de dificil resolução mas os problemas criados aos donos dos prédios e a quem tem que escolher alternativas de horas no transito e horas perdidas de sono e de trabalho ninguém tem em conta. Eu acho que isso também é muito injusto e que já se prolongou por demasiado tempo.
Claro que o problema social é de dificil resolução mas os problemas criados aos donos dos prédios e a quem tem que escolher alternativas de horas no transito e horas perdidas de sono e de trabalho ninguém tem em conta. Eu acho que isso também é muito injusto e que já se prolongou por demasiado tempo.
Pata-Hari Escreveu:O problema é que, por muito que custa a quem pagou sempre pouco, pagar mais, as restantes pessoas gostariam muito de poder viver em 115 metros no centro da cidade e pagar 457 euros...
O problema não será tanto custar mas ser impossível ou praticamente impossível.
Convém recordar que muita da população que subsiste nos centros das cidades (particularmente em prédios alugados) é uma população envelhecida e sem recursos financeiros substancias (dado que as faixas etárias mais novas optam actualmente não só pela aquisição como ainda se deslocam preferencialmente para as periferias).
Portanto, aqui coloca-se uma questão social relevante que não pode ser ignorada...
Eu acho muito bem que a lei das rendas seja (tenha sido) alterada pois a anterior era obsoleta e também injusta para os senhorios em muitos casos. Mas se há situação em que o Estado deve assegurar não só as condições económicas do mercado mas também as questões de carácter social, este é um deles.
Numa minha opinião, claro...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Nova lei das rendas
Aprovada pela Assembleia da República no passado dia 21 de Dezembro, a nova lei das rendas aguarda promulgação do Presidente da República.
São muitas as vozes que protestam contra este diploma, sobretudo porque as novas rendas vão atingir todos os inquilinos e a legislação que suaviza os aumentos não está a provada. Por isso, o Movimento de Moradores das Avenidas Novas está a promover um abaixo-assinado para pedir a ajuda de Belém.
O movimento de moradores baseou-se na informação prestada pelo Ministério das Finanças para fazer algumas contas. Por exemplo, um apartamento de 66 metros quadrados no Restelo, Lisboa, num prédio de 38 anos que tenha de renda 93 euros passará para 264,17 euros. Já na Avenida do Brasil, 115 metros quadrados que custam por mês 130 euros num prédio de 33 anos, poderão no futuro ficarão a custar 457,50 euros.
O problema é que os aumentos vão atingir todos os inquilinos antes mesmo de as medidas de apoio aos arrendatários mais carenciados estarem aprovadas, e o resultado pode ser o pior.
Entregues as primeiras 900 assinaturas, prossegue a recolha de nomes em protesto contra a lei das rendas até dia 02 de Fevereiro, altura em que todos os inquilinos são convidados pela associação para uma reunião na escola Eugénio dos Santos, em Lisboa.
São muitas as vozes que protestam contra este diploma, sobretudo porque as novas rendas vão atingir todos os inquilinos e a legislação que suaviza os aumentos não está a provada. Por isso, o Movimento de Moradores das Avenidas Novas está a promover um abaixo-assinado para pedir a ajuda de Belém.
O movimento de moradores baseou-se na informação prestada pelo Ministério das Finanças para fazer algumas contas. Por exemplo, um apartamento de 66 metros quadrados no Restelo, Lisboa, num prédio de 38 anos que tenha de renda 93 euros passará para 264,17 euros. Já na Avenida do Brasil, 115 metros quadrados que custam por mês 130 euros num prédio de 33 anos, poderão no futuro ficarão a custar 457,50 euros.
O problema é que os aumentos vão atingir todos os inquilinos antes mesmo de as medidas de apoio aos arrendatários mais carenciados estarem aprovadas, e o resultado pode ser o pior.
Entregues as primeiras 900 assinaturas, prossegue a recolha de nomes em protesto contra a lei das rendas até dia 02 de Fevereiro, altura em que todos os inquilinos são convidados pela associação para uma reunião na escola Eugénio dos Santos, em Lisboa.

