Caldeirão da Bolsa

Noticias de 13 de Janeiro de 2006

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 13/1/2006 15:49

Vendas a retalho nos EUA fixam recorde em 2005 mas decepcionam em Dezembro
As vendas a retalho nos Estados Unidos aumentaram 0,7% no mês de Dezembro, um aumento que ficou abaixo das estimativas, mas foi suficiente para elevar o total de 2005 para um valor recorde.

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As vendas a retalho nos Estados Unidos aumentaram 0,7% no mês de Dezembro, um aumento que ficou abaixo das estimativas, mas foi suficiente para elevar o total de 2005 para um valor recorde.

Segundo o Departamento do Comércio, as vendas a retalho de Dezembro subiram 0,7%, no maior aumento dos últimos cinco meses. Este, contudo, ficou abaixo dos 0,8% verificados em Novembro e dos 0,9% esperados pelos analistas.

Os elevados preços dos combustíveis e as subidas das taxas de juro nos empréstimos à habitação terão levado os norte-americanos a reduzir os gastos nas prendas de Natal, segundo economistas.

Ainda assim, as vendas a retalho no total de 2005 subiram 7,3% para 4,19 biliões de dólares, a que corresponde o valor mais elevado de sempre. Excluindo automóveis as vendas cresceram 8,3%.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:47

Preços no produtor nos EUA avançam 0,9% em Dezembro
O aumento nos custos com o combustível fez com que os preços no produtor nos EUA avançassem 0,9% ao longo de Dezembro, depois de uma queda de 0,7% em Novembro. Excluindo a alimentação e a energia, os preços no produtor subiram 0,1% no mês.

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Ruben Bicho
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O aumento nos custos com o combustível fez com que os preços no produtor nos EUA avançassem 0,9% ao longo de Dezembro, depois de uma queda de 0,7% em Novembro. Excluindo a alimentação e a energia, os preços no produtor subiram 0,1% no mês.

No total de 2004 a subida nos preços do produtor foi de 5,4%, acima dos 4,2% em 2004.

No entanto, olhando para os preços «core», ou seja, sem alimentação e energia, a subida em 2005 foi de 1,7%, marca que fica abaixo dos 2,3% observados em 2004, o que, segundo os especialistas, indica que os produtores não conseguiram passar totalmente os preços mais altos da energia para os consumidores.

A subida de 0,9% observada em Dezembro fica ainda assim acima do esperado pelos analistas, que previam um avanço de 0,4%. O ganho de 3,1% nos preços da energia terá sido fundamental para esta subida.

Apesar dos preços terem crescido, os analistas dizem que esta situação não é preocupante e não deverá fazer com que a Reserva Federal dos EUA (Fed) seja obrigada a prosseguir a política de subida dos juros por muito tempo. «Penso que haverá alguma pressão de subida devido aos preços da energia, mas não deverá ser um problema persistente ou duradouro», afirmou um analista citado pela Bloomberg.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:46



Governo mantém proposta de aumento de 1,5% para a função pública
O governo manteve hoje a proposta de aumento salarial de 1,5% para todos os funcionários públicos em 2006, disse hoje o coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade.

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O governo manteve hoje a proposta de aumento salarial de 1,5% para todos os funcionários públicos em 2006, disse hoje o coordenador da Frente Comum, Paulo Trindade, noticiou a Lusa.

A Frente Comum, a primeira estrutura sindical a ser recebida pelo ministro das Finanças e da Administração Pública, no âmbito do período de negociação suplementar, acusou o governo de «desvalorizar a lei da negociação»

Paulo Trindade adiantou que a Frente Comum alterou a sua proposta de aumento salarial de 5,5% para 5% e que estava disposta a proceder a outras alterações, mas de nada valeu dada «a postura fechada e arrogante do governo».

Segundo o sindicalista, o executivo nem procedeu ao arredondamento do subsídio de refeição para os quatro euros, ficando nos 3,96 euros.

A Frente Comum já marcou um plenário de dirigentes e activistas sindicais para dia 18 para decidir sobre novas formas de luta.

No entanto, a estrutura sindical, afecta à CGTP, já marcou uma manifestação para dia 3 de Fevereiro, em Lisboa. «Os trabalhadores saberão dar a resposta à atitude do governo nas ruas de Lisboa», frisou Paulo Trindade.

A reunião de hoje surge na sequência do período de negociação suplementar dos salários para 2006 pedido pelas estruturas sindicais.

O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e a Frente Comum solicitaram a negociação suplementar dos salários, depois de o Governo ter encerrado as negociações no mesmo dia em que apresentou uma proposta de actualização salarial de 1,5%.

O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos propôs uma actualização salarial de 1,5% e um aumento de 2,5% para as pensões abaixo dos 1.000 euros, 1,5% para as pensões entre 1.000 e 3.500 euros, enquanto que as pensões acima dos 3.500 euros não sofrem qualquer actualização.

Estes valores ficaram muito abaixo dos reivindicados pelos sindicatos da Função Pública: o STE e a FESAP, ambos afectos à UGT, exigiam uma actualização salarial de 3,5% e a Frente Comum, da CGTP, reivindicava 5,5%.


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por soeirinho » 13/1/2006 15:43


Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional

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Bolsa italiana deverá fazer IPO de 30% em Junho (Il Messaggero)A Borsa Italiana, que detém a Milan Stock Exchange, deverá vender cerca de 30% das suas acções numa Oferta Pública Inicial (IPO) já no mês de Junho, noticiou o diário italiano, sem divulgar onde obteve essa informação.

O IPO da Bolsa Italiana deverá ser aprovada numa reunião da administração no dia 25 ou 26 de Janeiro, depois do Presidente Executivo Massimo Capuano ter ganho o apoio dos accionistas em reuniões privadas. Entre os principais accionistas da Borsa Italiana, estão os bancos UniCrédito e Sanpaolo IMI.

A Bolsa deverá vender novas e acções já existentes por um total de 240 milhões de euros, segundo o jornal, uma operação que será conduzida pela Mediobanca e um outro parceiro internacional.

A venda de acções da Bolsa Italiana está a ser planeada desde 2001, um processo que tem sido atrasado devido a preocupações de regulação

Exxon Mobil vai fechar refinaria para manutenção (Reuters) A Exxon Mobil vai encerrar a sua refinaria na Singapura no próximo mês de Março, para efectuar a sua manutenção. Esta operação deverá parar duas unidades de refinação de crude durante um mês, responsáveis pela produção de 280 mil barris por dia

População dos EUA deverá atingir os 300 milhões em Outubro (New York Times)A população norte-americana deverá chegar aos 300 milhões em Outubro deste ano. Os números anunciados pelo “Census Bureau” mostram que os EUA têm 297,9 milhões de cidadãos e prevê que a população aumente em uma pessoa a cada 14 segundos. Um bebé nasce a cada 8 segundos, uma pessoa morre a cada 12 segundos e um imigrante chega aos EUA a cada 31 segundos


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por soeirinho » 13/1/2006 15:41

Tyco vai ser dividida em três empresas em 2007
A Tyco International vai ser dividida em três empresas depois do presidente executivo, Edward Breen, não ter conseguido impulsionar o crescimento dos lucros da companhia.

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Sara Antunes
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A Tyco International vai ser dividida em três empresas depois do presidente executivo, Edward Breen, não ter conseguido impulsionar o crescimento dos lucros da companhia.

Os negócios de electrónica e saúde darão origem a duas novas empresas cotadas, num processo de «spun off», e os investidores poderão adquirir acções no primeiro trimestre de 2007, segundo anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.

A Tyco reviu em baixo as previsões de lucros pela terceira vez desde Maio. Edward Breen tem reduzido a dívida e cortado custos nos últimos três anos.

Após esta separação, a Tyco vai assim poder «focar-se num único negócio» disse um gestor de investimentos à Bloomberg.

O actual responsável da empresa vai manter-se na gestão da Tyco após a separação dos negócios. Thomas Lynch vai gerir o negócio de electrónica e Richard Meelia será responsável pelo negócio de saúde.

A Tyco prevê que os lucros do primeiro trimestre sejam de 38 cêntimos por acção, o que fica abaixo da última estimativa que apontavam para um intervalo entre os 40 e os 42 cêntimos.

As acções da Tyco subiam em Frankfurt 3,63% para os 26 euros.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:40



A partir de Março
Fisco penhora automaticamente bens a contribuintes devedores
A partir de Março o fisco vai começar a penhorar bens de contribuintes que não cumprem as obrigações fiscais. Para isso foi desenvolvida uma aplicação informática que vai permitir identificar os bens detidos pelo devedor e penhorá-los de imediato.

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A partir de Março o fisco vai começar a penhorar bens de contribuintes que não cumprem as obrigações fiscais. Para isso foi desenvolvida uma aplicação informática que vai permitir identificar os bens detidos pelo devedor e penhorá-los de imediato.

O Sistema Integrado de Penhoras Automáticas (SIPA) foi desenvolvido pelo Núcleo de Modernização da Justiça Tributária, liderado por José Maria Pires, e é uma aplicação que, através do número de identificação fiscal, descobre os bens detidos pelos contribuintes, como o caso das casas, dos carros, depósitos bancários ou títulos mobiliários.

Após a identificação dos bens o sistema penhora-os automaticamente, noticia hoje o «Correio da Manhã», acrescentando que desta forma, o particular dica impedido de mexer no bem até que seja paga a dívida ao fisco.

Segundo o mesmo jornal, que cita uma fonte não identificada presente na reunião que ontem ocorreu e juntou 1300 quadros dos impostos de Lisboa, a aplicação mais atrasada é a da penhora dos automóveis que, apesar dos testes já realizados, só deverá ser disponibilizada às repartições de finanças no primeiro trimestre deste ano.

«Trata-se de uma aplicação que cruza as bases de dados do fisco e do Registo Automóvel» explicou a mesma fonte ao «Correio da Manhã», explicando que «ao ser identificada a dívida ao contribuinte, rapidamente se sabe qual a viatura de que é proprietário. A partir desse momento e por via electrónica dá-se a ordem de penhora e o bem fica imediatamente indisponível até ser paga a dívida de imposto».

O contribuinte será então notificado em simultâneo da dívida e da penhora, tentando-se assim que após a notificação da dívida o contribuinte venda ou coloque o bem em questão no nome de outra pessoa.

Como complemento desta medida, o Ministério das Finanças, liderado por Teixeira dos Santos, anunciou um reforço dos serviços fiscais com mais 1300 trabalhadores, 700 dos quais serão transferidos de outros serviços do Estado e os restantes 500 serão estagiários.

«Vai haver um reforço da inspecção e, como tal, é preciso garantir que há mais inspectores no terreno», disse, de acordo com o «Correio da Manhã», Teixeira dos Santos.

«Travar as prescrições de dívidas fiscais é um objectivo prioritário», disse o ministro das Finanças acrescentando que é «absolutamente inaceitável»este situação «porque transmite aos contribuintes a ideia de que os comportamentos evasivos e de incumprimento são compensadores.


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por soeirinho » 13/1/2006 15:37


LogicaCMG vai lançar três centros de competência internacional em Portugal
A Edinfor – a LogicaCMG company, empresa detida pelo grupo britânico LogicaCMG, vai inaugurar na próxima semana três Centros de Competência Internacionais em Portugal, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de expansão internacional, anunciou a empresa em comunicado.

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Paulo Moutinho
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A Edinfor – a LogicaCMG company, empresa detida pelo grupo britânico LogicaCMG, vai inaugurar na próxima semana três Centros de Competência Internacionais em Portugal, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de expansão internacional, anunciou a empresa em comunicado.

«Quase um ano após a aquisição da maioria do seu capital [da Edinfor] pelo Grupo LogicaCMG», à EDP por 81 milhões de euros, a Edinfor vai lançar três novos Centros de Competência Internacionais, «que irão servir não apenas os clientes da Edinfor, mas fundamentalmente os clientes da LogicaCMG a nível mundial», que está presente em 34 países.

Os três centros estão focados nas áreas de fornecimento de serviços de apoio e facturação aos clientes das áreas do gás, água e electricidade, através do «SAP IS-Utilities», nos «Sistemas de Informação Georeferenciada, que abrange um amplo espectro de competências geográficas para entidades dos sectores de energia, utilities, telecomunicações, sector público e defesa». Um dos três novos centros será o «Document Services», que irá gerir «a produção e acabamento de documentação com facturas, extractos bancários e outros documentos fundamentais na relação entre as empresas e os seus clientes».

Segundo a empresa «esta iniciativa vem contribuir para a economia nacional, através da criação de postos de trabalho e da promoção de Portugal enquanto país que exporta serviços de Tecnologias de Informação de elevada qualidade», acrescentando que o facto da LogicaCMG ter escolhido Portugal para «instalar estas três importantes estruturas de negócio vem assim reflectir o elevado ‘know-how’ da Edinfor, comprovado com a experiência que esta empresa detém em termos técnicos e humanos», acrescenta o comunicado.

A cerimónia, que decorrerá na quarta-feira, contará com a presença do primeiro-ministro José Sócrates.


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por soeirinho » 13/1/2006 15:35



Este ano
Euro sobe com mercado a acreditar em duas subidas nos juros do BCE
O euro regressava aos ganhos, recuperando de mínimos de mais de uma semana, uma vez que - apesar do presidente do Banco central Europeu (BCE) não ter dado sinais de que vai acelerar o ritmo de subida dos juros - o mercado acredita em pelo menos mais dois aumentos este ano.

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Ana Filipa Rego
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O euro regressava aos ganhos, recuperando de mínimos de mais de uma semana, uma vez que - apesar do presidente do Banco central Europeu (BCE) não ter dado sinais de que vai acelerar o ritmo de subida dos juros - o mercado acredita em pelo menos mais dois aumentos este ano.

Contra a moeda norte-americana o euro avançava 0,17% para os 1,2056 dólares, recuperando assim de mínimos de mais de uma semana e da maior queda das últimas três semanas.

O euro perdeu ontem até 0,99% depois de Jean Claude Trichet ter afirmado que os riscos que ameaçam o crescimento económico permanecem. O presidente BCE não indiciou novas subidas nos juros, o que levou o mercado a estimar que poderão não ser tantas e tão rápidas quando o previsto. Os investidores reduziram as apostas de que o BCE iria subir os juros três vezes este ano.

No seu discurso, o mesmo responsável não referiu que estavam «vigilantes» nos preços, uma palavra que o banco usou o ano passado para assinalar o aumento de preocupações com a subida de preços. Trichet alertou que existem riscos quanto ao crescimento económico da região, o que já está a levar os mercados a anteciparem um menor agravamento no preço do dinheiro.

No entanto não deixou de afirmar que considera que as perspectivas económicas para a Zona Euro estão a melhorar e que os preços do petróleo ameaçam o limite dos 2% imposto pelo banco à inflação.

O Produto Interno Bruto (PIB) melhorou, tal como esperávamos no segundo semestre de 2005», afirmou Jean Claude Trichet pouco depois do BCE ter decidido manter sua taxa de juro de referência nos 2,25%, acrescentando que os dados económicos mais recentes sustentam a visão de que a «expansão da actividade em geral manteve o ritmo vai continuar assim nos próximos meses».

Neste contexto, e apesar de não haver indícios de uma aceleração nas subidas dos juros, os operadores mantêm as apostas de que o BCE vai subir a sua taxa de juro de referência pelo menos mais duas vezes este ano o que está a contribuir para a valorização do euro depois de ter perdido cerca de 13% no ano passado devido ao diferencial de juros entre os dois lados do Atlântico.
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por soeirinho » 13/1/2006 15:33

Airbus supera rival Boeing em 2005
A Airbus, o maior fabricante de aviões do mundo, entregou mais aviões do que a Boeing durante o ano de 2005, com uma diferença de 30%. A empresa superou as suas estimativas numa altura em que as companhias aéreas acrescentaram às suas frotas novos aparelhos.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A Airbus, o maior fabricante de aviões do mundo, entregou mais aviões do que a Boeing durante o ano de 2005, com uma diferença de 30%. A empresa superou as suas estimativas numa altura em que as companhias aéreas acrescentaram às suas frotas novos aparelhos.

A empresa vendeu 378 aviões, um número recorde, o que compara com os 370 previstos pela Airbus, segundo fontes não identificadas próximas dos resultados, citadas pela Bloomberg

A norte-americana Boeing entregou 290 aviões, depois das greves terem afectado a produção em cerca de 30 equipamentos. A Airbus vai apresentar os números oficiais a 17 de Janeiro.

Desde 2003 que a companhia europeia supera a rival Boeing, beneficiando sobretudo com o fabrico, a partir desse ano, com o fabrico do A330-200.

As acções da European Aeronautic Defense and Space, que detém 80% da Airbus, caíam 1,85% para os 31,3 euros. A Boeing encerrou ontem a recuar 0,58% para os 69,69 dólares.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:30

Segundo BPI
Entrada de automóveis chineses Geely em Portugal ameaça SAG
A entrada de carros chineses da marca Geely em Portugal terá um impacto «negativo» na SAG uma vez que poderá ser uma ameaça para as marcas comercializadas pela SIVA, consideram os analistas do BPI.

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Sara Antunes
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A entrada de carros chineses da marca Geely em Portugal terá um impacto «negativo» na SAG uma vez que poderá ser uma ameaça para as marcas comercializadas pela SIVA, consideram os analistas do BPI.

Os automóveis chineses Geely vão entrar no mercado português em Julho, através de Hipólito Pires, antigo distribuidor da Seat no país, avança o «Diário Económico», sublinhando que os carros Geely vão ser representados por apenas dois modelos que vão concorrer directamente com o segmento médio de carros, nomeadamente o Opel Astra e o Renault Megane, mas um preço 30% mais baixo.

No Iberian Daily do BPI, os analistas explicam que estas são notícias com um impacto «negativo» na SAG, uma vez que isto poderá ser uma ameaça para as marcas da SIVA.

«Isto é um sinal de que o mercado automóvel português vai enfrentar um aumento de concorrência a preços muito baixos nos próximos anos», sublinham os especialistas, relembrando que o mercado automóvel português cresceu acima das suas estimativas e que estimam um crescimento de 1% em 2006.

As acções da SAG caíam 1,70% para os 1,73 euros.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:29



Educação e transportes foram os que mais subiram
Inflação em Portugal desce para 2,3% em 2005
A taxa de inflação em Portugal registou uma variação média de 2,3% no decorrer do ano passado, abaixo dos 2,4% registados no ano anterior e dos 3,3% de 2003. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, os preços no consumidor aumentaram 0,1% no mês de Dezembro.

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Nuno Carregueiro
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A taxa de inflação em Portugal registou uma variação média de 2,3% no decorrer do ano passado, abaixo dos 2,4% registados no ano anterior e dos 3,3% de 2003. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, os preços no consumidor aumentaram 0,1% no mês de Dezembro.

Em 2005, o índice de preços no consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 2,3%, valor inferior em 0,1 pontos percentuais ao obtido no ano transacto.

A inflação acabou assim por sair em linha com as previsões dos economistas e com as estimativas do Governo.

Excluindo a evolução dos preços dos produtos energéticos e dos produtos alimentares não transformados, o IPC registou em 2005 uma taxa de variação média anual de 1,8%, que é 0,5 pontos percentuais inferior à do IPC geral.

No mês de Dezembro, a inflação homóloga foi de 2,5%, igualando o registado no mês anterior. Em termos mensais, os preços subiram 0,1%, uma subida também igual à registada no mês de Novembro.

Em 2005, o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português registou um crescimento de 2,1% face a 2004.

Educação e transportes lideram aumentos em 2005

Segundo o INE, foram as classes da Educação e a dos Transportes, com aumentos médios anuais de 7% e 5,8%, foram as que registaram aumentos mais intensos no ano passado.

Em sentido contrário, com maiores quedas, o INE destaca o vestuário e calçado, uma classe onde os preços desceram 1,1%.

Em 2005, a classe que mais contribuiu para a formação da taxa de inflação medida pelo IPC foi a dos Transportes (com cerca de 1,1 pontos percentuais)», enquanto «as classes dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e do Vestuário e calçado foram as únicas que contribuíram para que o nível do índice em 2005 não subisse face a 2004 (com -0,1 p.p. cada)», refere o INE.

Para a subida mensal dos preços, contribuiu o aumento de 1% nos preços dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas. A classe dos Transportes evidenciou a variação mensal de sentido negativo mais significativa (-0,4%), valor idêntico ao registado em Dezembro de 2004.


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por soeirinho » 13/1/2006 15:27

Inflação espanhola acelera em Dezembro ao ritmo mais rápido de três anos
A inflação em Espanha acelerou em Dezembro ao ritmo mais rápido de quase três anos, impulsionada pelo aumento dos preços da alimentação e do turismo.

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Sara Antunes
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A inflação em Espanha acelerou em Dezembro ao ritmo mais rápido de quase três anos, impulsionada pelo aumento dos preços da alimentação e do turismo.

Os preços do consumidor em Dezembro cresceram 3,7% face ao mesmo período do ano anterior, segundo os dados hoje divulgados pelo instituto de estatísticas do país. Face a Novembro, o aumento dos preços foi de 0,2%.

A contribuir para este crescimento da inflação esteve o aumento dos preços da alimentação e do turismo.

Segundo especialistas consultados pela Bloomberg, a tendência de aceleração da inflação deverá manter-se este mês com a alimentação e os transportes a registarem subidas nos preços.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:24



SEC vai investigar «formalmente» os resultados da IBM
A International Business Machines (IBM) vai ser investigada formalmente pela Securities Exchange Commission, o regulador do mercado de capitais dos EUA. Em causa estão os resultados financeiros da empresa relativos ao primeiro trimestre de 2005.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



A International Business Machines (IBM) vai ser investigada formalmente pela Securities Exchange Commission, o regulador do mercado de capitais dos EUA. Em causa estão os resultados financeiros da empresa relativos ao primeiro trimestre de 2005.

A IBM informou hoje, que a SEC elevou a sua investigação de «informal» para «formal», um nível que concede à Securities Exchange Commission o poder de intimar e obrigar os executivos da IBM a testemunhar.

O regulador começou a observar os resultados da IBM no ano passado, depois da fabricante ter divulgado os resultados referentes aos três primeiros meses dos ano, resultados esses que coincidiam com uma mudança da empresa na contabilidade para as opções de compra de acções.

A investigação, anunciada em Junho de 2005, reacendeu a preocupação entre os analistas, de que a IBM, tenha utilizado as despesas do plano de opção de compra de acções para disfarçar os maus resultados.

O director financeiro da empresa afirmou, na altura, que esperava que a mudança na contabilidade da empresa, para as «stock-options», deveria implicar um custo de 0,14 dólares por acção. Nessa mesma altura, a IBM apressou os analistas a reverem em baixa os lucros de 1,04 dólares por título, para os 0,90 dólares, para reflectir as alterações.

Nove dias depois, a IBM apresentou lucros de 0,85 dólares por acção, falhando as estimativas, com os custos das «stock-options» em 0,10 dólares por título. Os custos de compensação abaixo do esperado indicaram que a IBM tinha falhado as estimativas de lucros, por uma margem ainda mais significativa do que aquilo que revelou no seu relatório trimestral.

«Chegou a um nível em que a SEC acredita que existe um problema e que se está a tornar mais sério», afirmou Brad Lewis, antigo promotor de justiça federal, acrescentando que «geralmente não são boas notícias. Não é assim tão surpreendente e não significa que alguém tenha tirado alguma conclusão», em declarações à Bloomberg.

Em comunicado, a IBM afirmou que o inquérito, a decorrer, não significa que tenham existido quaisquer infracções à lei. As acções da empresa encerram a sessão de ontem em queda de 0,71% para os 83,57 dólares.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:21

Previsões da Comissão Europeia
Economia europeia vai acelerar no segundo trimestre
A economia europeia vai crescer ao ritmo mais rápido de dois anos no decorrer do segundo trimestre deste ano, de acordo com as previsões hoje divulgadas pela Comissão Europeia.

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Nuno Carregueiro
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A economia europeia vai crescer ao ritmo mais rápido de dois anos no decorrer do segundo trimestre deste ano, de acordo com as previsões hoje divulgadas pela Comissão Europeia.

De acordo com a mesma fonte, o Produto Interno Bruto da Zona Euro registou uma expansão de 0,6% no último trimestre de 2005, crescimento que vai repetir nos primeiros três meses deste ano.

Para o segundo trimestre, a Comissão Europeia aguarda uma expansão em cadeia do PIB em 0,7%, que a confirmar-se, será a mais elevada desde o primeiro trimestre de 2004.

Este dado vem confirmar a tendência dos últimos indicadores económicos, que aponta para uma recuperação da economia europeia, que está a ser liderada sobretudo pela Alemanha, onde as empresas exportadoras estão a beneficiar com a descida do euro face ao dólar.

Na Zona Euro a taxa de desemprego está no nível mais baixo de três anos e o optimismo dos investidores, na Alemanha, está em máximos de dois anos.

Segundo também divulgou hoje o Eurostat, no terceiro trimestre, o PIB da Zona euro cresceu 0,6%, a beneficiar da expansão de 3,3% nas exportações.

Esta recuperação da economia deverá dar espaço ao Banco Central Europeu para aumentar as taxas de juro ao longo deste ano. Jean Claude Trichet, depois de ontem ter anunciado a manutenção das taxas de juro nos 2,25%, afirmou que ainda existem riscos para o crescimento da economia, sugerindo que poderá ser mais lento que o esperado na subida dos juros.

Os analistas estão à espera de dois aumentos ao longo de 12006, colocando as taxas de juro em 2,75%.

Trichet irá avaliar os dados económicos que forem sendo libertados para decidir os futuros movimentos nos juros.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:20

Segundo BPI
Highfields Capital reduz na Novabase porque acredita numa limitação do seu potencial de valorização
O facto da Highfields Capital Management ter ontem reduzido a sua participação na Novabase é considerado negativo para a tecnológica pelos analistas do BPI porque poderá ser por acreditarem num potencial de valorização limitado da empresa presidida por Rogério Carapuça.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O facto da Highfields Capital Management ter ontem reduzido a sua participação na Novabase é considerado negativo para a tecnológica pelos analistas do BPI porque poderá ser por acreditarem num potencial de valorização limitado da empresa presidida por Rogério Carapuça.

A Highfields Capital Management reduziu a sua participação no capital social da Novabase para 1,75% depois de ter alienado 131.300 acções, revelou ontem a tecnológica em comunicado.

No Iberian Daily do BPI, a equipa de analistas explica que estas notícias têm um impacto «negativo» para a tecnológica uma vez que este accionista tem vindo a diminuir a sua participação na Novabase desde Dezembro último, quando anunciou um corte de 3,38% para os 2,67%.

Assim, a Highfields Capital Management «deverá estar a aproveitar para tirar mais valias, por acreditar que as acções da Novabase têm um potencial de valorização limitado».

Estimativas de receitas de receitas de Rogério Carapuça ligeiramente acima do BPI

Relativamente às declarações de Rogério Carapuça, efectuadas ontem à Reuters, os especialistas afirmam que o impacto é «neutro» uma vez que não trouxeram nada de novo, tendo ficado «ligeiramente acima» das suas expectativas.

O presidente da Novabase disse que a empresa vai registar 200 milhões de euros em receitas em 2005 (crescimento de 16%), o que compara com os 198 milhões de euros esperados pelo BPI. Para além disso, o mesmo responsável afirmou que o mercado vai continuar a crescer em 2006.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:18



Preço-alvo pode chegar aos 12 euros
Citigroup aumenta «target» da Portugal Telecom em 25%
O banco de investimento norte-americano aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) em 25% para os 10,50 euros, recomendando aos clientes a compra do título. As operações que a empresa desenvolve em África aumentaram o «target» em um euro.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt




O banco de investimento norte-americano aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) em 25% para os 10,50 euros, recomendando aos clientes a compra do título. As operações que a empresa desenvolve em África aumentaram o «target» em um euro.

As acções da Portugal Telecom (PT) [Cot] negociavam em alta de 0,24% para os 8,50 euros, a recuperarem da queda de 2,42% sofrida na sessão de ontem.

A empresa está a beneficiar de um estudo do Citigroup que aumentou a recomendação para o papel de «manter» para «comprar», sugerindo uma avaliação de 10,50 euros para as acções da PT.

A suportar a revisão em alta, a equipa de analistas liderada por James Rivett cita o desempenho da PT em 2005, que ficou 17% aquém do mercado, num ano em que as operações móveis no Brasil e em Portugal estiveram sob pressão.

Uma reestruturação, «com sucesso», das operações que a PT e a Telefónica Móviles desenvolvem no Brasil, através da Vivo, poderá ainda vir a melhorar o preço-alvo em mais 2 euros.

Também a ajudar ao «upgrade» estiveram as operações e aquisições feitas pela empresa liderada por Miguel Horta e Costa em África que aumentaram o «target» em um euro, com o Citigroup a «ver com bons olhos» mais aquisições de pequena dimensão em 2006.

Sobre a possibilidade da PT ser ela própria alvo de uma oferta de aquisição, mesmo num cenário de perda da «golden share» do Estado, o banco norte-americano descarta a hipótese, considerando um activo «politicamente importante para a economia nacional».


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por soeirinho » 13/1/2006 15:16

Carga fiscal nacional é das que mais sobe até 2008
A carga fiscal suportada pela economia portuguesa nos próximos anos vai crescer a um ritmo mais alto do que a da grande maioria dos seus parceiros europeus, noticiou o «Diário de Notícias».

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Jornal de Negócios Online
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A carga fiscal suportada pela economia portuguesa nos próximos anos vai crescer a um ritmo mais alto do que a da grande maioria dos seus parceiros europeus, noticiou o «Diário de Notícias».

O Governo português é, entre os 22 países da União Europeia que já entregaram a última actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), o segundo que projecta o maior aumento da carga fiscal a incidir sobre as famílias e as empresas durante os próximos três anos.

De acordo com o PEC português, este indicador - que calcula o valor dos impostos e das contribuições para a Segurança Social em percentagem do PIB - deverá passar de 35,2% em 2005 para 36,7% em 2008.

Em apenas mais cinco países da UE, o respectivo Governo projecta um agravamento do peso dos impostos e contribuições. Além de Portugal, estão nesta situação a Letónia, Reino Unido, Holanda, Grécia e Chipre. A subida de 1,5 pontos percentuais do PIB antecipada pelo Executivo português é unicamente superada pela Letónia.

Esta economia, uma das menos ricas de toda a União Europeia, regista actualmente uma carga fiscal bastante mais reduzida do que a de Portugal, tendo-se situado em 2005 em 29,2%

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por soeirinho » 13/1/2006 15:15



Carga fiscal sobre a economia portuguesa cresceu 6,4% em 2005
O Governo conseguiu atingir as metas orçamentadas para a receita fiscal de 2005, segundo o que foi possível apurar de acordo com fonte das Finanças. Este dado permite calcular que a carga fiscal sobre a economia cresceu 6,4% no ano passado. Segundo as contas feitas «pelo Semanário Económico», em média cada português pagou mais 182 euros de impostos e a Administração Fiscal arrecadou por dia mais 5,3 milhões de euros do que em 2004.

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O Governo conseguiu atingir as metas orçamentadas para a receita fiscal de 2005, segundo o que foi possível apurar de acordo com fonte das Finanças. Este dado permite calcular que a carga fiscal sobre a economia cresceu 6,4% no ano passado. Segundo as contas feitas «pelo Semanário Económico», em média cada português pagou mais 182 euros de impostos e a Administração Fiscal arrecadou por dia mais 5,3 milhões de euros do que em 2004.


As contas são simples e partem da informação confirmada que até ao final de Dezembro o Fisco arrecadou, pelo menos, 30.366 milhões de euros, (o valor que estava orçamentado) sendo que as estimativas mais recentes apontam para que este valor possa ter sido mesmo ultrapassado numa grandeza que variará entre os 0,5% e os 2%.

Partindo da hipótese de que as receitas fiscais se fixaram neste valor, podem-se tirar algumas conclusões interessantes. Assim, e pressupondo um crescimento de 0,3% para o PIB em 2005, a carga fiscal da economia (ver tabela) seria de 21,45%.

Fazendo as contas para 2004, verificaríamos que este mesmo nível de fiscalidade foi de 20,16%, ou seja, assistir-se-ia a uma variação absoluta de 1,29 pontos percentuais, o que equivale a um crescimento de 6,42% no peso dos impostos sobre a riqueza nacional.

Estreitando o âmbito da análise, a receita fiscal diária cresceu, aproximadamente, 5,3 milhões de euros, enquanto que cada português passou a pagar mais 182 euros em impostos.

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por soeirinho » 13/1/2006 15:13

Samsung aumenta lucros pela primeira vez em cinco trimestres
A Samsung Electronics registou um aumento de lucros pela primeira vez em cinco trimestres, no quarto trimestre, e estima que um crescimento nos ganhos deste ano com a procura por ecrãs planos e «chips» para leitores de DVD’s.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Samsung Electronics registou um aumento de lucros pela primeira vez em cinco trimestres, no quarto trimestre, e estima que um crescimento nos ganhos deste ano com a procura por ecrãs planos e «chips» para leitores de DVD’s.

Os resultados líquidos do quarto trimestre aumentaram 40%, em termos homólogos, para os 2,6 biliões de won (2,18 mil milhões de euros), enquanto as vendas avançaram 12% para os 15,5 biliões de won (13,01 mil milhões de euros).

Estes resultados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para lucros de 2,3 biliões de won.

Os ganhos da Samsung poderão ajudar a subir as previsões para este sector antes de rivias como a Sony e a Intel apresentarem resultados. A Samsung prevê que as vendas do sector de LCD TVs vão subir 61% e que a procura por «chips» usados em dispositivos como o iPod vão triplicar.

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por soeirinho » 13/1/2006 14:37

Mota-Engil compra primeira empresa de ambiente na Polónia
À segunda foi de vez. O grupo Mota-Engil, através da sua “sub-holding” para o Ambiente e Serviços, adquiriu, no mês passado, a sua primeira empresa de serviços na área ambiental na Polónia.

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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt


À segunda foi de vez. O grupo Mota-Engil, através da sua "sub-holding" para o Ambiente e Serviços, adquiriu, no mês passado, a sua primeira empresa de serviços na área ambiental na Polónia.

Segundo o Jornal de Negócios, trata-se da Ekosrodowisko, que actua no sector da limpeza urbana, manutenção de espaços verdes e manutenção de Inverno no sul daquele país.

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por soeirinho » 13/1/2006 14:35



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Certificados de Aforro voltam a ser rentáveis (Jornal de Negócios) Pela primeira vez desde 2000, as taxas de remuneração dos certificados de aforro superaram a inflação, o que significa que os investidores que aplicam a sua poupança neste produto tradicional podem começar a ter ganhos reais em 2006, noticiou o Jornal de Negócios.

Cem mil agentes da Justiça com cortes imediatos no apoio à doença (Jornal de Negócios) Os funcionários e os agentes da Justiça e respectivos familiares vão perder uma parte do apoio à doença de que beneficiavam até aqui. Um despacho do Ministério da Justiça publicado na terça-feira determina a redução da taxa global de comparticipação dos actos médicos de 90% para 80% nos Serviços Sociais da Justiça, que, segundo apurou o Jornal de Negócios, terá efeitos a partir de 1 de Fevereiro.

Carros chineses em Portugal no Verão (Diário Económico) Os dois modelos chineses da marca Geely serão vendidos em Portugal já em Julho, disse Hipólito Pires em Macau. Para isso, o empresário vai investir 10 a 15 milhões de euros por ano. Fernando Martorell, presidente da Santogal, o maior distribuidor de automóveis da península Ibérica, revelou entretanto ao Diário Económico que quer disputar esse mercado no final de 2007 ou o mais tardar no início de 2008.

Gestores internacionais prometem aposta na bolsa portuguesa (Diário Económico) O interesse de grandes fundos internacionais poderá sustentar novos ganhos na bolsa portuguesa, o que faz com que os analistas contactados pelo Diário Económico afirmem já que em 2006 o mercado manterá a dinâmica de crescimento. Apenas a época de apresentação de resultados poderá travar pontualmente esta euforia. Esta tendência deverá ainda ser alimentada por alguns factores especulativos, salientam ainda os responsáveis pelos departamentos de análise e gestores de fundos.

API tem vários projectos de investimento em carteira (Público) O presidente da Agência Portuguesa para o Investimento (API) disse ontem que o investimento estrangeiro em Portugal "está longe de estar parado" e que existem "vários projectos em áreas importantes" que caberá ao Governo divulgar.

Carga fiscal nacional é das que mais sobem até 2008 (Diário de Notícias) A carga fiscal suportada pela economia portuguesa nos próximos anos vai crescer a um ritmo mais alto do que a da grande maioria dos seus parceiros europeus.

Sunergy quer investir 50 milhões em energias renováveis em Portugal (Diário de Notícias) A Sunergy, empresa dedicada à produção e comercialização de biocombustíveis, vai abrir uma fábrica em Sintra, iniciando um plano de crescimento agressivo no sector das energias renováveis. O investimento inicial ronda o milhão de euros, mas nos próximos cinco anos devem ser injectados perto de 50 milhões de euros, disse ao DN Peter IJzerman, administrador da empresa. O projecto vai iniciar com o biodiesel, mas o objectivo é alargar as tecnologias à exploração da energia das ondas, álcool (metanol) e biomassa.



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por soeirinho » 13/1/2006 14:33



Hoje no Jornal de Negócios
Investidores desiludidos com apoios do Governo às energias renováveis
Os promotores de parques eólicos estão desiludidos com o valor dos incentivos que vão ser este ano atribuídos à construção de novas centrais. O Governo aprovou na segunda-feira um despacho que mantém os limites máximos de investimento elegível para estes projectos nos mil euros por quilowatt (KW), descurando os aumentos de preço de que os equipamentos têm sido alvo no último ano.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


Os promotores de parques eólicos estão desiludidos com o valor dos incentivos que vão ser este ano atribuídos à construção de novas centrais. O Governo aprovou na segunda-feira um despacho que mantém os limites máximos de investimento elegível para estes projectos nos mil euros por quilowatt (KW), descurando os aumentos de preço de que os equipamentos têm sido alvo no último ano.

A acusação é do presidente da APREN – Associação Portuguesa das Energias Renováveis. Sá da Costa disse ao Jornal de Negócios que "hoje em dia a instalação de um parque eólico custa cerca de 1,2 milhões de euros e o Governo insiste em fazer as contas com base no milhão de euros que era antes".


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por soeirinho » 13/1/2006 14:31



Hoje no Jornal de Negócios
Cem mil agentes da Justiça com cortes imediatos no apoio à doença
Os funcionários e os agentes da Justiça e respectivos familiares vão perder uma parte do apoio à doença de que beneficiavam até aqui. Um despacho do Ministério da Justiça publicado na terça-feira determina a redução da taxa global de comparticipação dos actos médicos de 90% para 80% nos Serviços Sociais da Justiça, que, segundo apurou o Jornal de Negócios, terá efeitos a partir de 1 de Fevereiro.

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Jornal de Negócios Online
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Os funcionários e os agentes da Justiça e respectivos familiares vão perder uma parte do apoio à doença de que beneficiavam até aqui. Um despacho do Ministério da Justiça publicado na terça-feira determina a redução da taxa global de comparticipação dos actos médicos de 90% para 80% nos Serviços Sociais da Justiça, que, segundo apurou o Jornal de Negócios, terá efeitos a partir de 1 de Fevereiro.

A medida afecta 100 mil pessoas: antecipa os efeitos da transição para a ADSE de 80 mil, em Julho, e reduz vantagens para os 20 mil que permanecem neste subsistema de Saúde.


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por soeirinho » 13/1/2006 14:29



Apesar das dúvidas, estatal portuguesa compromete-se a investir mais na brasileira
TAP fica com VEM sem injectar mais capital na Varig
O consórcio Aero LB Participações, formado pela TAP e sócios dos fundos GeoCapital e Stratus, ficou com a engenharia e manutenção da Varig por 24 milhões de dólares (19,6 milhões de euros) mas acabou por não antecipar mais capital em troca de créditos de cartões Visa, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora aérea brasileira.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


O consórcio Aero LB Participações, formado pela TAP e sócios dos fundos GeoCapital e Stratus, ficou com a engenharia e manutenção da Varig por 24 milhões de dólares (19,6 milhões de euros) mas acabou por não antecipar mais capital em troca de créditos de cartões Visa, disse ao Jornal de Negócios, fonte oficial da transportadora aérea brasileira.

O consórcio vendeu o outro activo, a VarigLog por 38,2 milhões de dólares (31,6 milhões de euros) à Varig que o revendeu por 48,2 milhões, ao fundo americano Matlin Patterson, obtendo assim uma mais-valia de 10 milhões de dólares (oito milhões de euros), face à venda inicial à TAP.

Em comunicado, a Varig destaca que "para a Varig, a conclusão do negócio foi vantajosa pois, além do valor ser maior do que o lance inicial pago pelo Aero-LB pelas duas subsidiárias, ficou acertado o compromisso da Volo do Brasil e da Aero-LB de participarem como importantes investidores na recuperação da companhia aérea".

Ou seja, segundo a Varig, existe o compromisso da estatal portuguesa em continuar a apostar na recuperação da brasileira, com possível entrada no capital da companhia, apesar das dúvidas que, os executivos tenham demonstrado face ao desenrolar do processo que, temporariamente, afastava a TAP de vir a controlar a empresa brasileira, como era sua intenção inicial.

O anúncio desta venda separada não foi novidade para o mercado, mas tudo apontava para uma nova injecção de capital da TAP na Varig em troca de créditos de pagamentos de viagens com cartões Visa, retidos pela BR Distribuidora, fornecedora de combustível da Petrobrás que não aconteceu.

Varig paga "leasing" de aviões

Surpreendentemente, foi o fundo americano quem assumiu esses créditos que, oscilavam em torno de 20 milhões de dólares (16,5 milhões de euros). Questionado sobre a mudança, fonte oficial da Varig afirmou que "não se passou nada. As negociações com o fundo foram mais rápidas e, por isso, acertámos com ele".

A TAP trabalhava, até quarta-feira, em conjunto com o banco JP Morgan para antecipar mais dinheiro à Varig. Com aquele montante, mais recursos de caixa, a companhia efectuou, ontem, "em audiência da Corte de Nova Iorque, o pagamento total da dívida com os arrendatários das suas aeronaves", especifica a empresa.

A brasileira depositou 56 milhões de dólares (46 milhões de euros) para saldar as dívidas com a empresas de "leasing" nos Estados Unidos que, ameaçaram ficar com até 40 aviões da transportadora. Em Nova Iorque, Marcelo Bottini, presidente da Varig afirmou que "concluir todas as negociações que envolvem a recuperação da Varig, manter e ampliar a internacionalmente reconhecida qualidade das nossas operações é o rumo que todos nós da companhia estamos seguindo".


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por soeirinho » 13/1/2006 14:28

Pela primeira vez desde 2000
Certificados de Aforro voltam a ser rentáveis
Pela primeira vez desde 2000, as taxas de remuneração dos certificados de aforro superaram a inflação, o que significa que os investidores que aplicam a sua poupança neste produto tradicional podem começar a ter ganhos reais em 2006, noticiou o Jornal de Negócios.

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Pela primeira vez desde 2000, as taxas de remuneração dos certificados de aforro superaram a inflação, o que significa que os investidores que aplicam a sua poupança neste produto tradicional podem começar a ter ganhos reais em 2006, noticiou o Jornal de Negócios.

Segundo os dados do IGCP, a taxa dos certificados de aforro fixada para o mês de Janeiro, é de 2,32180%, um valor acima da taxa de inflação prevista para 2006. Caso se confirmem novas subidas nas taxas de juro do BCE, esta tendência vai continuar.

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