Noticias de 13 de Janeiro de 2006
Sócrates diz que «desistir do TGV seria rendermo-nos ao atraso»
O projecto de alta velocidade ferroviária é «prioritário» para o país e os custos de não o concretizar seriam «rendermo-nos ao atraso» sublinhou o primeiro-ministro José Sócrates, durante a apresentação dos estudos sobre o investimento.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
O projecto de alta velocidade ferroviária é «prioritário» para o país e os custos de não o concretizar seriam «rendermo-nos ao atraso» sublinhou o primeiro-ministro José Sócrates, durante a apresentação dos estudos sobre o investimento.
Durante o discurso de encerramento, o primeiro-ministro disse que a apresentação dos estudos de viabilidade do investimento do TGV traz transparência «e só a transparência gera confiança».
José Sócrates reiterou ainda que este «é um projecto estratégico para o país» e que o Governo não pretende «render-se ao atraso», uma vez que «desistir deste projecto seria desistir do futuro».
O Governo considera que os estudos apresentados «são claros e as análises custos/benefícios concluem que este projecto beneficia a economia».
O governante justifica que as ligações escolhidas de Lisboa/Porto, Lisboa/Madrid «são as que nos oferecem mais garantias».
PSD acusa Mário Lino de querer «renacionalizar» capital da PT
O PSD acusa o Governo de querer “renacionalizar” capital da Portugal Telecom e vai confrontar hoje no Parlamento o ministro Mário Lino com um possível reforço dos poderes públicos na companhia.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O PSD acusa o Governo de querer "renacionalizar" capital da Portugal Telecom e vai confrontar hoje no Parlamento o ministro Mário Lino com um possível reforço dos poderes públicos na companhia.
Em declarações ao Jornal de Negócios, o deputado social-democrata Ricardo Fonseca de Almeida sintetizou: "Estamos contra a nacionalização que o Governo quer fazer na PT através da Caixa Geral de Depósitos, gastando mal o dinheiro dos contribuintes."
Na base destas críticas estão declarações que o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações tem feito ao longo das últimas semanas, afirmando que sem as 500 acções com direitos especiais que o Estado tem na empresa (a "golden share"), a PT será alvo de uma OPA hostil estrangeira.
Mário Lino abriu aliás a porta a um aumento da posição no capital da PT, havendo cenários em que tal será feito através da Caixa Geral de Depósitos. O PSD vai pedir explicações quanto às intervenções na PT, incluindo o adiamento da assembleia geral em 2005, "mostrando ao mercado que quem manda na PT é o Governo".
Ricardo de Almeida denuncia que a "falta de rumo" e "estes sinais errados" já tiveram como consequência "a desvalorização das acções da PT, que está assim mais vulnerável a uma investida da Telefónica de Espanha".
A bancada parlamentar do PSD vai ainda questionar Mário Lino com a sua estratégia para a banda larga, nomeadamente quanto aos poderes da Anacom e à "publicidade enganosa que anuncia oferta de Internet de 2 Mega, o que não é uma realidade."
Publicado 13 Janeiro 2006 7:00
Alta dos preços no sector eléctrico esmaga mercado liberalizado
O aumento dos custos e preços da electricidade está a ameaçar o desenvolvimento do mercado liberalizado em Portugal que, registou, pela primeira vez em Dezembro, uma maior saída de clientes do sistema não vinculado para a tarifa pública do que adesão de novos consumidores, confirmou fonte da REN ao Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O aumento dos custos e preços da electricidade está a ameaçar o desenvolvimento do mercado liberalizado em Portugal que, registou, pela primeira vez em Dezembro, uma maior saída de clientes do sistema não vinculado para a tarifa pública do que adesão de novos consumidores, confirmou fonte da REN ao Jornal de Negócios.
A falta de competitividade do mercado liberalizado face ao sistema público deverá agravar-se este ano, considera fonte da EDP, que estima que entre 50% a 70% dos clientes no mercado liberalizado possam regressar à tarifa por esta ser mais barata, invertendo a tendência dos últimos anos.
Alta dos preços no sector eléctrico esmaga mercado liberalizado
O aumento dos custos e preços da electricidade está a ameaçar o desenvolvimento do mercado liberalizado em Portugal que, registou, pela primeira vez em Dezembro, uma maior saída de clientes do sistema não vinculado para a tarifa pública do que adesão de novos consumidores, confirmou fonte da REN ao Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
O aumento dos custos e preços da electricidade está a ameaçar o desenvolvimento do mercado liberalizado em Portugal que, registou, pela primeira vez em Dezembro, uma maior saída de clientes do sistema não vinculado para a tarifa pública do que adesão de novos consumidores, confirmou fonte da REN ao Jornal de Negócios.
A falta de competitividade do mercado liberalizado face ao sistema público deverá agravar-se este ano, considera fonte da EDP, que estima que entre 50% a 70% dos clientes no mercado liberalizado possam regressar à tarifa por esta ser mais barata, invertendo a tendência dos últimos anos.
Noticias de 13 de Janeiro de 2006
Cimpor investe 66,5 milhões para reforçar capacidade de produção em 60% na África do Sul
A Cimpor está a desenvolver um programa de investimento de cerca de 66,5milhões de euros (cerca de 80milhões de dólares) para reforçar a capacidade de produção de cimento e clínquer na África do Sul em 600mil toneladas anuais, noticiou o Jornal de Negócios.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Cimpor está a desenvolver um programa de investimento de cerca de 66,5milhões de euros (cerca de 80milhões de dólares) para reforçar a capacidade de produção de cimento e clínquer na África do Sul em 600 mil toneladas anuais, noticiou o Jornal de Negócios.
O Jornal de Negócios apurou que o investimento arrancou já durante o ano passado e que deverá estar concluído no final deste ano. O investimento para elevar a capacidade de produção dos actuais 1,025 milhões de toneladas para 1,6 milhões de toneladas anuais irá centrar-se na Natal Portland Cement (NPC), participada da Cimpor na África do Sul, localizada na província de KwaZulu-Natal
A Cimpor está a desenvolver um programa de investimento de cerca de 66,5milhões de euros (cerca de 80milhões de dólares) para reforçar a capacidade de produção de cimento e clínquer na África do Sul em 600mil toneladas anuais, noticiou o Jornal de Negócios.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Cimpor está a desenvolver um programa de investimento de cerca de 66,5milhões de euros (cerca de 80milhões de dólares) para reforçar a capacidade de produção de cimento e clínquer na África do Sul em 600 mil toneladas anuais, noticiou o Jornal de Negócios.
O Jornal de Negócios apurou que o investimento arrancou já durante o ano passado e que deverá estar concluído no final deste ano. O investimento para elevar a capacidade de produção dos actuais 1,025 milhões de toneladas para 1,6 milhões de toneladas anuais irá centrar-se na Natal Portland Cement (NPC), participada da Cimpor na África do Sul, localizada na província de KwaZulu-Natal
Editado pela última vez por soeirinho em 17/1/2006 11:48, num total de 3 vezes.