p.telecom
A Vivo, marca da operação móvel que a Portugal Telecom detém no Brasil em parceria com a Telefónica Móviles, definiu como aposta estratégica para este ano a retenção e o enfoque nos grandes clientes. Numa altura em que, apesar de manter a liderança, a operadora continua a perder quota de mercado.
Segundo os dados do regulador brasileiro, Anatel, a Vivo fechou o ano de 2005 com uma quota de 34,54% no total do Brasil, uma redução face aos 35,4% de Novembro e aos 40,5% do final de 2004.
Fonte oficial da PT disse ao Diário Económico que o objectivo da empresa será prosseguir a estratégia que vem sendo adoptada deste o último trimestre do ano passado, de investimento de retenção e de maior aposta nos grandes clientes. Isto em detrimento da conquista de quota de mercado.
Uma estratégia que é encarada com alguma expectativa. Um analista contactado pelo Diário Económico disse que “a tendência deste ano será para a perda de quota” e que a Vivo “tem oscilado entre a concorrência e a retenção”. No entanto, o caminho que a empresa parece determinada a seguir (de aposta na retenção e grandes clientes) permite-lhe não entrar na guerra das quotas, num mercado que está “irracional” e que inevitavelmente caminhará para a consolidação, e optar na contenção da queda das margens (actualmente abaixo dos 30%), a qual tem sido encarada com grande preocupação pelo mercado, referiu ainda o analista.
O mercado de telecomunicações móveis no Brasil somava mais de 86,2 milhões de clientes no final de 2005, mais 20,6 milhões que no início do ano, e um recorde em termos de crescimento. Do total de telemóveis em operação, 80,81% são pré-pagos e 19,19% pós-pagos. Na Vivo, a grande percentagem de clientes (mais de 80%) também são pré-pagos.
Margens
A estratégia estabelecida para o negócio do Brasil tem como objectivo travar a queda da margem que deverá ter atingido o valor mais baixo, em quase todas as participadas em 2005, segundo a avaliação feita pelo Goldman Sachs no âmbito da operação de incorporação que está em curso na Brasilcel, ‘holding' que controla a Vivo.
Para as três operadoras que dependem da Telesudeste e da CRT – que mais tarde passarão a integrar e a reportar directamente à Vivo – a meta é a de elevar a margem de EBITDA a partir do ano que vem desde o mínimo de 26% até superar a barreira dos 30 a partir de 2008.
Segundo os dados do regulador brasileiro, Anatel, a Vivo fechou o ano de 2005 com uma quota de 34,54% no total do Brasil, uma redução face aos 35,4% de Novembro e aos 40,5% do final de 2004.
Fonte oficial da PT disse ao Diário Económico que o objectivo da empresa será prosseguir a estratégia que vem sendo adoptada deste o último trimestre do ano passado, de investimento de retenção e de maior aposta nos grandes clientes. Isto em detrimento da conquista de quota de mercado.
Uma estratégia que é encarada com alguma expectativa. Um analista contactado pelo Diário Económico disse que “a tendência deste ano será para a perda de quota” e que a Vivo “tem oscilado entre a concorrência e a retenção”. No entanto, o caminho que a empresa parece determinada a seguir (de aposta na retenção e grandes clientes) permite-lhe não entrar na guerra das quotas, num mercado que está “irracional” e que inevitavelmente caminhará para a consolidação, e optar na contenção da queda das margens (actualmente abaixo dos 30%), a qual tem sido encarada com grande preocupação pelo mercado, referiu ainda o analista.
O mercado de telecomunicações móveis no Brasil somava mais de 86,2 milhões de clientes no final de 2005, mais 20,6 milhões que no início do ano, e um recorde em termos de crescimento. Do total de telemóveis em operação, 80,81% são pré-pagos e 19,19% pós-pagos. Na Vivo, a grande percentagem de clientes (mais de 80%) também são pré-pagos.
Margens
A estratégia estabelecida para o negócio do Brasil tem como objectivo travar a queda da margem que deverá ter atingido o valor mais baixo, em quase todas as participadas em 2005, segundo a avaliação feita pelo Goldman Sachs no âmbito da operação de incorporação que está em curso na Brasilcel, ‘holding' que controla a Vivo.
Para as três operadoras que dependem da Telesudeste e da CRT – que mais tarde passarão a integrar e a reportar directamente à Vivo – a meta é a de elevar a margem de EBITDA a partir do ano que vem desde o mínimo de 26% até superar a barreira dos 30 a partir de 2008.
Lisbon Brokers sobe preço-alvo de PT em 21% para 11 euros
2006 será ano de transição para a operadora
Lisbon Brokers sobe preço-alvo de PT em 21% para 11 euros
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, dos anteriores 9,10 para os actuais 11 euros por acção, devido à actualização do seu modelo das somas das partes para o final de 2006 e à queda da curva das taxas de juros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, dos anteriores 9,10 para os actuais 11 euros por acção, devido à actualização do seu modelo das somas das partes para o final de 2006 e à queda da curva das taxas de juros.
Em «research», o analista John dos Santos explica que, tendo a maior operadora de telecomunicações portuguesa tido um ano de 2005 «algo difícil» - marcado por a queda das margens de lucro no Brasil e o aumento da concorrência em Portugal - «pensamos que o ano de 2006 irá ser um ano de transição para o Grupo Portugal Telecom».
Investidores poderão pressionar Estado a clarificar «golden share»
Apesar deste cenário implicar um aumento da volatilidade dos títulos, a PT «continua a ser uma das nossas ‘Top Picks’ para 2006 com a nossa tese de investimento a assentar em três pilares: no rearrango da equipa de gestão, nas ‘golden shares’, e nas limitações dos estatutos da empresa», acrescenta o especialista.
John dos santos explica que relativamente ao rearranjo da equipa de gestão, as recentes mudanças na Comissão Executiva da PT «não serão suficientes para apaziguar os investidores domésticos que, depois dos títulos da empresa terem perdido 17,1% relativamente ao índice PSI-20 em 2005, têm reclamado para uma mudança na estratégia da empresa».
Esta falta de confiança nas alterações na gestão, «poderá levar os investidores de referência a pressionar ainda mais o Estado a clarificar as suas intenções no que se refere aos privilégios concedidos pela política proteccionista das ‘golden shares’», sublinha a o analista da Lisbon Brokers, acrescentando que como o Estado já a ser pressionado pelo Comissão Europeia para abdicar deste privilégio, «pensamos que o governo tem de reconfortar os investidores rapidamente.
Telefónica não deverá lançar OPA sobre PT
A mesma fonte avança ainda que os estatutos da empresa - que limitam as participações até 10% dos direitos de voto, como foi o caso em Espanha - aplicam-se somente a uma entidade a operar no mesmo sector, ou seja, as telecomunicações.
Deste modo, «rejeitamos o paradigma dominante que a Telefónica irá ser o interessado, já que com o sector energético no topo da agenda este ano, o governo espanhol não irá querer entrar em discussão com o governo português por causa de um sector que tem perdido algum lustre nos últimos tempos».
O analista conclui que poderá existir em Portugal um cenário em que os investidores privados domésticos «se revoltem contra a empresa e o Estado, procurando o suporte de um fundo de Venture Capital estrangeiro ou um grupo de fundos estrangeiros para lançar uma OPA sobre a empresa, para melhor extrair valor da soma das partes através da venda de alguns dos seus componentes». Este cenário não seria único já que na Dinamarca está a acontecer algo semelhante com o TDC.
PT terá «excelentes» oportunidades de negociação com clarificação de incertezas
Por outro lado, «se os investidores entraram mesmo em ruptura com a nova administração, poderá haver mesmo a hipótese destes accionistas optarem por vender as suas participações», acrescenta a mesma fonte.
Deste modo, a Lisbon Brokers reitera a recomendação de «manter», «devido à incerteza que paira sobre a empresa, considerando que irão existir excelentes oportunidades de negociação nos títulos da PT ao ritmo que estas incertezas são clarificadas».
As acções da PT fecharam a descer 1,62% para 8,50 euros.
Lisbon Brokers sobe preço-alvo de PT em 21% para 11 euros
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, dos anteriores 9,10 para os actuais 11 euros por acção, devido à actualização do seu modelo das somas das partes para o final de 2006 e à queda da curva das taxas de juros.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Lisbon Brokers aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom, dos anteriores 9,10 para os actuais 11 euros por acção, devido à actualização do seu modelo das somas das partes para o final de 2006 e à queda da curva das taxas de juros.
Em «research», o analista John dos Santos explica que, tendo a maior operadora de telecomunicações portuguesa tido um ano de 2005 «algo difícil» - marcado por a queda das margens de lucro no Brasil e o aumento da concorrência em Portugal - «pensamos que o ano de 2006 irá ser um ano de transição para o Grupo Portugal Telecom».
Investidores poderão pressionar Estado a clarificar «golden share»
Apesar deste cenário implicar um aumento da volatilidade dos títulos, a PT «continua a ser uma das nossas ‘Top Picks’ para 2006 com a nossa tese de investimento a assentar em três pilares: no rearrango da equipa de gestão, nas ‘golden shares’, e nas limitações dos estatutos da empresa», acrescenta o especialista.
John dos santos explica que relativamente ao rearranjo da equipa de gestão, as recentes mudanças na Comissão Executiva da PT «não serão suficientes para apaziguar os investidores domésticos que, depois dos títulos da empresa terem perdido 17,1% relativamente ao índice PSI-20 em 2005, têm reclamado para uma mudança na estratégia da empresa».
Esta falta de confiança nas alterações na gestão, «poderá levar os investidores de referência a pressionar ainda mais o Estado a clarificar as suas intenções no que se refere aos privilégios concedidos pela política proteccionista das ‘golden shares’», sublinha a o analista da Lisbon Brokers, acrescentando que como o Estado já a ser pressionado pelo Comissão Europeia para abdicar deste privilégio, «pensamos que o governo tem de reconfortar os investidores rapidamente.
Telefónica não deverá lançar OPA sobre PT
A mesma fonte avança ainda que os estatutos da empresa - que limitam as participações até 10% dos direitos de voto, como foi o caso em Espanha - aplicam-se somente a uma entidade a operar no mesmo sector, ou seja, as telecomunicações.
Deste modo, «rejeitamos o paradigma dominante que a Telefónica irá ser o interessado, já que com o sector energético no topo da agenda este ano, o governo espanhol não irá querer entrar em discussão com o governo português por causa de um sector que tem perdido algum lustre nos últimos tempos».
O analista conclui que poderá existir em Portugal um cenário em que os investidores privados domésticos «se revoltem contra a empresa e o Estado, procurando o suporte de um fundo de Venture Capital estrangeiro ou um grupo de fundos estrangeiros para lançar uma OPA sobre a empresa, para melhor extrair valor da soma das partes através da venda de alguns dos seus componentes». Este cenário não seria único já que na Dinamarca está a acontecer algo semelhante com o TDC.
PT terá «excelentes» oportunidades de negociação com clarificação de incertezas
Por outro lado, «se os investidores entraram mesmo em ruptura com a nova administração, poderá haver mesmo a hipótese destes accionistas optarem por vender as suas participações», acrescenta a mesma fonte.
Deste modo, a Lisbon Brokers reitera a recomendação de «manter», «devido à incerteza que paira sobre a empresa, considerando que irão existir excelentes oportunidades de negociação nos títulos da PT ao ritmo que estas incertezas são clarificadas».
As acções da PT fecharam a descer 1,62% para 8,50 euros.
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- Registado: 2/7/2004 18:11
Os 11, os 7, os 12, tudo são valores possíveis. São valores suficientemente próximos para nos os considerarmos irrealistas se estivermos a falar num horizonte temporal de 1 ano.
Penso é que é importante não negociarmos com base em possíveis OPA`s porque em 99% das vezes elas não se vão verificar...
Um abraço,
Ulisses
Penso é que é importante não negociarmos com base em possíveis OPA`s porque em 99% das vezes elas não se vão verificar...
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, não é fantasma da OP(r)A
, mas com um possivel fim da golden share, não poderia ser lançada uma Opa?!
Nota: Não sigo a Pt, nem estou bem "situado" em relação a esta, só fiz este comentário dos 9000 pontos... Porque achei engraçado!
Eu sei que tu és um "seguidor" da PT, diz-me...estes 11€, serão possiveis?!
Abraços
Nota: Não sigo a Pt, nem estou bem "situado" em relação a esta, só fiz este comentário dos 9000 pontos... Porque achei engraçado!
Eu sei que tu és um "seguidor" da PT, diz-me...estes 11€, serão possiveis?!
Abraços
o grafico não tem nada de confuso tio patinhas.
ele apenas tenta demonstrar que o titulo respeitou os 61,8% de retracement de fibonnaci do ultimo movimento de subida tendo gerado um sinal de compra.
tambem no semanal estao a ser respeitados os 23,6% de retracement sendo portanto a zona entre os 8,50€ e os 8,55€ uma area de extrema importancia para o curto prazo ( proximas 3 semanas ).
tal como o Ulisses referiu há que manter o olhar no suporte e acompanhar o movimento tentando analisar qual a sua tendencia real.
ele apenas tenta demonstrar que o titulo respeitou os 61,8% de retracement de fibonnaci do ultimo movimento de subida tendo gerado um sinal de compra.
tambem no semanal estao a ser respeitados os 23,6% de retracement sendo portanto a zona entre os 8,50€ e os 8,55€ uma area de extrema importancia para o curto prazo ( proximas 3 semanas ).
tal como o Ulisses referiu há que manter o olhar no suporte e acompanhar o movimento tentando analisar qual a sua tendencia real.
boas a todos
depois de um 2005 muito aterefado a nível profissional e um inicio de 2006 a fazer realtórios, vou ver se começo deixar por aqui novamente aquilo que me mais me chama á atenção neste mundo fascinante.
abraço para todos, Silveira
depois de um 2005 muito aterefado a nível profissional e um inicio de 2006 a fazer realtórios, vou ver se começo deixar por aqui novamente aquilo que me mais me chama á atenção neste mundo fascinante.
abraço para todos, Silveira
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Um canal não o tenho nas minhas análise, mas deixo aqui os gráficos actualizados com a transcrição do meu último comentário sobre a aacção que permanece inalterado:
O gráfico é muito claro. Em termos de longo prazo a tendência é ascendente e em termos de médio prazo não há tendência definida. E no curto prazo? Aí, apesar da correcção natural dos últimos dias, penso que os touros têm ainda um ascendente sobre os ursos. Mas, caso a acção quebre, em fecho, os 8,48 euros esse domínio inverte o sentido. Esse deve ser, por isso, o valor a vigiar. Até lá dou o befício das dúvidas aos touros.
Um abraço,
Ulisses
O gráfico é muito claro. Em termos de longo prazo a tendência é ascendente e em termos de médio prazo não há tendência definida. E no curto prazo? Aí, apesar da correcção natural dos últimos dias, penso que os touros têm ainda um ascendente sobre os ursos. Mas, caso a acção quebre, em fecho, os 8,48 euros esse domínio inverte o sentido. Esse deve ser, por isso, o valor a vigiar. Até lá dou o befício das dúvidas aos touros.
Um abraço,
Ulisses
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Garfield Escreveu:Por enquanto e devido à indecisão do titulo mantenho a ideia de que seria possivel uma correcção um pouco maior até à zona dos 8,55€.![]()
Se tal não se verificar resta a aposta forte em "puts" aquando do próximo "high".
Sempre se verificou a correcção esperada embora acelerada devido ao "profit warning" da France Telecom.
Vamos agora testar esta zona de suporte dos 8,50€ onde aparentemente os COFS mostram alguma força.
ptmasters Escreveu:Seja como for, a minha entrada nos TW pressupõe o seguinte:
potenciais reforços até aos 8,40€
vendas a partir dos 8,75€
como o KO é nos 7,15, não me parece que me vá preocupar muito.
Continuamos na mesma.
Aquelas "500.000" nos 8,50 revelaram ser um ponto de entrada escolhido para muita gente (muita gente é o termo certo, pois eram 36 ordens...). Por outro lado - e isto no passado tem tido significado - são investidores mais fortes os que estão a sair do que os que entram, pela média de acções / ordem que vão surgindo nos cof's.
Tecnicamente, parece-me ter tocado no limite superior do canal ascendente do gráfico do garfield, para além do mais se poder considerar que fez uma "Bullish Harami Cross" candlestick na sessão de ontem.
Um abraço a todos e bom fim de semana
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações afirmou hoje que o Governo está a estudar a questão dos direitos especiais, «golden-share», que detém na Portugal Telecom, depois de Bruxelas ter notificado Portugal sobre o assunto.
Mário Lino falava no Parlamento, no âmbito de uma reunião plenária com questões sobre a pasta que tutela.
Questionado pelo deputado social-democrata Ricardo Almeida sobre a situação da «golden-share» do Estado na Portugal Telecom (PT), o ministro disse que, depois da notificação de Bruxelas, o Governo está a «estudar» o assunto e que «se deixasse de estar configurada pela legislação europeia» então terá de ver qual a decisão a tomar.
Mário Lino afirmou que a criação da «golden-share» foi uma «boa decisão do Governo PSD" e que "por boas razões se mantém».
O governante refutou a acusação de Ricardo Almeida de que sempre que intervém publicamente as acções da PT caiem na Bolsa, afirmando dispor de um estudo feito por um administrador da empresa que mostra precisamente o contrário.
Mário Lino sublinhou ainda que o adiamento da assembleia-geral da PT, por proposta do Governo, recebeu a aprovação dos accionistas da empresa, tendo sido aprovado com mais de 90% dos votos.
A Comissão Europeia está a investigar a legalidade dos direitos especiais detidos pelo Estado português na PT.
Em causa estão 500 acções preferenciais que garantem ao Estado o direito de veto em matérias estratégicas, como fusões ou operações de compra sobre a operadora de telecomunicações.
O governo português tem defendido a manutenção das acções preferenciais principalmente para impedir que a empresa seja alvo de compra por uma rival estrangeira.
Em Espanha, o governo está neste momento a estudar a possibilidade de abandonar a 'golden-share' que detém na operadora Telefónica, enquanto o governo holandês desistiu dos direitos preferenciais que detinha na KPN no final do ano passado.
Para proteger os seus interesses estratégicos no sector das telecomunicações, países como a Alemanha e a França optaram por reforçar as suas participações no capital social das operadoras Deutsche Telekom e France Telecom, respectivamente.
O banco de investimento norte-americano aumentou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) em 25% para os 10,50 euros, recomendando aos clientes a compra do título. As operações que a empresa desenvolve em África aumentaram o «target» em um euro.
A empresa está a beneficiar de um estudo do Citigroup que aumentou a recomendação para o papel de «manter» para «comprar», sugerindo uma avaliação de 10,50 euros para as acções da PT.
A suportar a revisão em alta, a equipa de analistas liderada por James Rivett cita o desempenho da PT em 2005, que ficou 17% aquém do mercado, num ano em que as operações móveis no Brasil e em Portugal estiveram sob pressão.
Uma reestruturação, «com sucesso», das operações que a PT e a Telefónica Móviles desenvolvem no Brasil, através da Vivo, poderá ainda vir a melhorar o preço-alvo em mais 2 euros.
Também a ajudar ao «upgrade» estiveram as operações e aquisições feitas pela empresa liderada por Miguel Horta e Costa em África que aumentaram o «target» em um euro, com o Citigroup a «ver com bons olhos» mais aquisições de pequena dimensão em 2006.
Sobre a possibilidade da PT ser ela própria alvo de uma oferta de aquisição, mesmo num cenário de perda da «golden share» do Estado, o banco norte-americano descarta a hipótese, considerando um activo «politicamente importante para a economia nacional»
Comprei PT.
Razões: 1º Foi a acção que menos subiu nos ultimos meses.
2º Tens boas contas e resultados dentro e fora de Portugal.
3º Tem cooperação com uma das maiores empresas da europa. (Telefonica)
4º Distribui sempre um bom dividendo.
5º Já se adaptou á concorrência.
Rita Maria
Razões: 1º Foi a acção que menos subiu nos ultimos meses.
2º Tens boas contas e resultados dentro e fora de Portugal.
3º Tem cooperação com uma das maiores empresas da europa. (Telefonica)
4º Distribui sempre um bom dividendo.
5º Já se adaptou á concorrência.
Rita Maria
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- Registado: 16/5/2003 15:50
Ora vivas,
Sempre um gosto "lê-lo".
Eu acabei por aproveitar para entrar hoje nuns TW C. É o meu primeiro trade do ano sobre a PT, hehehe.
Parece-me sinceramente que este tombo hoje da PT tem mais a ver com a recomendação e queda "vertiginosa" da FTE.
Seja como for, a minha entrada nos TW pressupõe o seguinte:
potenciais reforços até aos 8,40€
vendas a partir dos 8,75€
como o KO é nos 7,15, não me parece que me vá preocupar muito.
Um abraço e bom ano
Sempre um gosto "lê-lo".
Eu acabei por aproveitar para entrar hoje nuns TW C. É o meu primeiro trade do ano sobre a PT, hehehe.
Parece-me sinceramente que este tombo hoje da PT tem mais a ver com a recomendação e queda "vertiginosa" da FTE.
Seja como for, a minha entrada nos TW pressupõe o seguinte:
Um abraço e bom ano
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