Noticias de 5 de Janeiro de 2006
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Vendas a retalho aumentam 1,4% em Novembro em Portugal
As vendas a retalho cresceram 0,3% em Novembro na Zona Euro, quando comparado com o período homólogo. Em Portugal o aumento foi mais acentuado, tendo-se registado um acréscimo de 1,4%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As vendas a retalho cresceram 0,3% em Novembro na Zona Euro, quando comparado com o período homólogo. Em Portugal o aumento foi mais acentuado, tendo-se registado um acréscimo de 1,4%.
Portugal observou um crescimento das vendas a retalho de 1,4% em Novembro, face ao período homólogo, depois de ter registado uma quebra de 0,7% no mês anterior.
Na Zona Euro o acréscimo foi de 0,3%, depois de um aumento de 0,2%. Na Europa a 25 a subida foi de 1,4%.
Preços do produtor caem em Novembro
Os preços no produtor registaram uma queda de 0,2% na Zona Euro em Novembro. No mês anterior este índice tinha crescido 0,6%.
Em Portugal a tendência foi idêntica, com uma queda de 0,6% em Novembro face ao período homólogo.
As vendas a retalho cresceram 0,3% em Novembro na Zona Euro, quando comparado com o período homólogo. Em Portugal o aumento foi mais acentuado, tendo-se registado um acréscimo de 1,4%.
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As vendas a retalho cresceram 0,3% em Novembro na Zona Euro, quando comparado com o período homólogo. Em Portugal o aumento foi mais acentuado, tendo-se registado um acréscimo de 1,4%.
Portugal observou um crescimento das vendas a retalho de 1,4% em Novembro, face ao período homólogo, depois de ter registado uma quebra de 0,7% no mês anterior.
Na Zona Euro o acréscimo foi de 0,3%, depois de um aumento de 0,2%. Na Europa a 25 a subida foi de 1,4%.
Preços do produtor caem em Novembro
Os preços no produtor registaram uma queda de 0,2% na Zona Euro em Novembro. No mês anterior este índice tinha crescido 0,6%.
Em Portugal a tendência foi idêntica, com uma queda de 0,6% em Novembro face ao período homólogo.
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Fabricantes de automóveis asiáticos conquistam quota recorde nos EUA
Os fabricantes de automóveis asiáticos, como a Toyota, atingiram uma quota de mercado nos EUA recorde de 36,5% em 2005, numa altura em que os consumidores preterem as norte-americanas General Motors e a Ford.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os fabricantes de automóveis asiáticos, como a Toyota, atingiram uma quota de mercado nos EUA recorde de 36,5% em 2005, numa altura em que os consumidores preterem as norte-americanas General Motors e a Ford.
A quota de mercado das marcas asiáticas cresceram dos 34,5% registados em 2004, de acordo com dados ontem divulgados.
As vendas da Toyota cresceram 9,7% no ano em análise enquanto o restante mercado expandiu-se 0,5%. A Honda registou um aumento de 4,9% tendo vendido 1,46 milhões de unidades e a Nissan cresceu 9,2%.
A General Motors, a Ford e a Chrysler têm vindo a perder quota de mercado. A quota conjunta caiu 1,7 pontos para 57% no ano de 2005
Os fabricantes de automóveis asiáticos, como a Toyota, atingiram uma quota de mercado nos EUA recorde de 36,5% em 2005, numa altura em que os consumidores preterem as norte-americanas General Motors e a Ford.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os fabricantes de automóveis asiáticos, como a Toyota, atingiram uma quota de mercado nos EUA recorde de 36,5% em 2005, numa altura em que os consumidores preterem as norte-americanas General Motors e a Ford.
A quota de mercado das marcas asiáticas cresceram dos 34,5% registados em 2004, de acordo com dados ontem divulgados.
As vendas da Toyota cresceram 9,7% no ano em análise enquanto o restante mercado expandiu-se 0,5%. A Honda registou um aumento de 4,9% tendo vendido 1,46 milhões de unidades e a Nissan cresceu 9,2%.
A General Motors, a Ford e a Chrysler têm vindo a perder quota de mercado. A quota conjunta caiu 1,7 pontos para 57% no ano de 2005
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Sector dos serviços na Zona Euro acelera em Dezembro pelo quarto mês
O sector dos serviços na Zona Euro, que representa um terço da economia da região, acelerou em Dezembro pelo quarto mês consecutivo, sugerindo que a procura interna na região está a recuperar.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O sector dos serviços na Zona Euro, que representa um terço da economia da região, acelerou em Dezembro pelo quarto mês consecutivo, sugerindo que a procura interna na região está a recuperar.
O índice que mede a actividade no sector dos serviços na Zona Euro, calculado pela NTC Research, subiu de 55,2 para 56,8 pontos em Dezembro. Um valor acima de 50 pontos indica que o sector está em expansão, sendo que os economistas aguardavam uma leitura de 55,4 pontos.
A economia europeia está a recuperar, com as exportadoras a beneficiarem com a desvalorização do euro, que torna os seus produtos mais competitivos no exterior. O sector industrial, em Dezembro, cresceu ao ritmo mais rápido de 16 meses.
A melhoria da economia na região deverá suportar mais aumentos nas taxas de juro ao longo deste ano por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos
O sector dos serviços na Zona Euro, que representa um terço da economia da região, acelerou em Dezembro pelo quarto mês consecutivo, sugerindo que a procura interna na região está a recuperar.
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Nuno Carregueiro
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O sector dos serviços na Zona Euro, que representa um terço da economia da região, acelerou em Dezembro pelo quarto mês consecutivo, sugerindo que a procura interna na região está a recuperar.
O índice que mede a actividade no sector dos serviços na Zona Euro, calculado pela NTC Research, subiu de 55,2 para 56,8 pontos em Dezembro. Um valor acima de 50 pontos indica que o sector está em expansão, sendo que os economistas aguardavam uma leitura de 55,4 pontos.
A economia europeia está a recuperar, com as exportadoras a beneficiarem com a desvalorização do euro, que torna os seus produtos mais competitivos no exterior. O sector industrial, em Dezembro, cresceu ao ritmo mais rápido de 16 meses.
A melhoria da economia na região deverá suportar mais aumentos nas taxas de juro ao longo deste ano por parte da Reserva Federal dos Estados Unidos
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Confiança dos consumidores franceses sobe pela primeira vez em quatro meses
A confiança dos consumidores franceses aumentou em Dezembro pelo primeiro em quatro meses, o que representa mais um sinal que o crescimento económico está a acelerar na segunda .
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A confiança dos consumidores franceses aumentou em Dezembro pelo primeiro em quatro meses, o que representa mais um sinal que o crescimento económico está a acelerar na segunda .
O índice que mede a confiança dos consumidores em França subiu de menos 33 pontos, em Novembro, para menos 30 pontos no mês em análise, avançou hoje o instituto de estatística do país, Insee.
Esta subida foi maior do que a esperada pelos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma leitura de menos 31 pontos.
As famílias francesas poderão aumentar os gastos nos próximos meses uma vez que os custos dos combustíveis estão a diminuir e as empresas, nomeadamente a construtora Bouygues, estão a adicionar trabalhadores para irem de encontro à procura.
A queda do desemprego vai ajudar a impulsionar o crescimento no primeiro semestre de 2006, disse o Insee o mês passado.
Na Zona Euro, a confiança dos consumidores provavelmente aumentou para o valor mais elevado em mais de três anos em Dezembro, segundo economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
A confiança dos consumidores franceses aumentou em Dezembro pelo primeiro em quatro meses, o que representa mais um sinal que o crescimento económico está a acelerar na segunda .
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A confiança dos consumidores franceses aumentou em Dezembro pelo primeiro em quatro meses, o que representa mais um sinal que o crescimento económico está a acelerar na segunda .
O índice que mede a confiança dos consumidores em França subiu de menos 33 pontos, em Novembro, para menos 30 pontos no mês em análise, avançou hoje o instituto de estatística do país, Insee.
Esta subida foi maior do que a esperada pelos economistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma leitura de menos 31 pontos.
As famílias francesas poderão aumentar os gastos nos próximos meses uma vez que os custos dos combustíveis estão a diminuir e as empresas, nomeadamente a construtora Bouygues, estão a adicionar trabalhadores para irem de encontro à procura.
A queda do desemprego vai ajudar a impulsionar o crescimento no primeiro semestre de 2006, disse o Insee o mês passado.
Na Zona Euro, a confiança dos consumidores provavelmente aumentou para o valor mais elevado em mais de três anos em Dezembro, segundo economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana.
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Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
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Aumentos das rendas sem tecto para inquilinos mais «ricos» (Jornal de Negócios) O Governo decidiu retirar os limites máximos para os aumentos de renda dos inquilinos que possuam rendimentos familiares brutos mensais superiores a 15 salários mínimos nacionais (SMN), ou seja, 5.790 euros. A alteração foi feita ainda antes da entrada do diploma na Assembleia da República, onde veio a sofrer alterações posteriores.
Brisa prepara entrada nas concessões dos Estados Unidos (Jornal de Negócios) A Brisa está a estudar as diversas oportunidades de negócio no mercado norte-americano de concessões rodoviárias com portagens reais, apurou o Jornal de Negócios.
Portucel investe 500 milhões de euros em nova fábrica de papel (Diário Económico) A maior empresa portuguesa de pasta e papel vai avançar com um investimento de 500 milhões numa nova fábrica. Pedro Queiroz Pereira já contratualizou com a Agência Portuguesa de Investimento, liderada agora por Basílio Horta, um acordo que vai permitir à Portucel avançar com a estratégia para os próximos 15 anos
Câmaras em risco de falência (Diário Económico) Depois de Setúbal e do Marco de Canaveses, a Guarda também já pediu ajuda ao Governo. Poderão seguir-se Ourique e a Chamusca. O município da Guarda pediu ao Governo para accionar o contrato de reequilíbrio financeiro, uma situação extrema a que apenas recorrem as câmaras que estão em falência técnica. Caso seja aprovada, esta será a terceira câmara a ter, no espaço de dois anos, a sua gestão refém do Ministério das Finanças. E os pedidos de socorro poderão não ficar por aqui, já que também Ourique e a Chamusca se encontram em situação bastante complicada.
Novo modelo de governação não acautela futuro da EDP em Espanha (Público) A empresa portuguesa e a Iberdrola são concorrentes em quase tudo na Península Ibérica
Espanhóis compram carroçarias Camo por dez milhões (Público) O grupo empresarial espanhol Pérez Rumbao, sedeado em Orense, adquiriu a totalidade da empresa portuguesa de fabrico de carroçarias Camo - Indústria de Autocarros SA, numa operação que implicou um investimento de dez milhões de euros.
Fundos e parcerias custam 23 mil milhões até 2037 (Diário de Notícias) Os governos em funções na última década assumiram responsabilidades de despesa para o período entre 2005 e 2037 superiores a 23 mil milhões de euros , calcula o Tribunal de Contas no Parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2004.
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Critical Software abre estrutura accionista a fundo de capital de risco
A Critical Software vai abrir o capital social a parceiros, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de investimento na comercialização de produtos para o mercado massificado. Segundo o Jornal de Negócios, a tecnológica está a fazer diligências com vista a encontrar um fundo de capital de risco que lhe possibilite a expansão da actividade.
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Jornal de Negócios Online
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A Critical Software vai abrir o capital social a parceiros, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de investimento na comercialização de produtos para o mercado massificado. Segundo o Jornal de Negócios, a tecnológica está a fazer diligências com vista a encontrar um fundo de capital de risco que lhe possibilite a expansão da actividade.
«Nós, mais do que dinheiro, queremos dinheiro inteligente, e não nos parece difícil encontrar [esse dinheiro] para o que queremos fazer», afirma Gonçalo Quadros, presidente executivo da Critical Sofware.
A Critical Software vai abrir o capital social a parceiros, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de investimento na comercialização de produtos para o mercado massificado. Segundo o Jornal de Negócios, a tecnológica está a fazer diligências com vista a encontrar um fundo de capital de risco que lhe possibilite a expansão da actividade.
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Jornal de Negócios Online
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A Critical Software vai abrir o capital social a parceiros, com o objectivo de reforçar a sua capacidade de investimento na comercialização de produtos para o mercado massificado. Segundo o Jornal de Negócios, a tecnológica está a fazer diligências com vista a encontrar um fundo de capital de risco que lhe possibilite a expansão da actividade.
«Nós, mais do que dinheiro, queremos dinheiro inteligente, e não nos parece difícil encontrar [esse dinheiro] para o que queremos fazer», afirma Gonçalo Quadros, presidente executivo da Critical Sofware.
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Hoje no Jornal de Negócios
Aumentos das rendas sem tecto para inquilinos mais «ricos»
O Governo decidiu retirar os limites máximos para os aumentos de renda dos inquilinos que possuam rendimentos familiares brutos mensais superiores a 15 salários mínimos nacionais (SMN), ou seja, 5.790 euros. A alteração foi feita ainda antes da entrada do diploma na Assembleia da República, onde veio a sofrer alterações posteriores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O Governo decidiu retirar os limites máximos para os aumentos de renda dos inquilinos que possuam rendimentos familiares brutos mensais superiores a 15 salários mínimos nacionais (SMN), ou seja, 5.790 euros. A alteração foi feita ainda antes da entrada do diploma na Assembleia da República, onde veio a sofrer alterações posteriores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Na primeira proposta elaborada pela equipa de Eduardo Cabrita, divulgada no início do Verão, o artigo 38º, relativo à actualização da renda em dois anos, fixava limites máximos para os aumentos em75 euros no primeiro ano e 100 euros no seguinte.
Aumentos das rendas sem tecto para inquilinos mais «ricos»
O Governo decidiu retirar os limites máximos para os aumentos de renda dos inquilinos que possuam rendimentos familiares brutos mensais superiores a 15 salários mínimos nacionais (SMN), ou seja, 5.790 euros. A alteração foi feita ainda antes da entrada do diploma na Assembleia da República, onde veio a sofrer alterações posteriores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O Governo decidiu retirar os limites máximos para os aumentos de renda dos inquilinos que possuam rendimentos familiares brutos mensais superiores a 15 salários mínimos nacionais (SMN), ou seja, 5.790 euros. A alteração foi feita ainda antes da entrada do diploma na Assembleia da República, onde veio a sofrer alterações posteriores, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Na primeira proposta elaborada pela equipa de Eduardo Cabrita, divulgada no início do Verão, o artigo 38º, relativo à actualização da renda em dois anos, fixava limites máximos para os aumentos em75 euros no primeiro ano e 100 euros no seguinte.
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Hoje no Jornal de Negócios
Brisa prepara entrada nas concessões dos Estados Unidos
A Brisa está a estudar as diversas oportunidades de negócio no mercado norte-americano de concessões rodoviárias com portagens reais, apurou o Jornal de Negócios.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Brisa está a estudar as diversas oportunidades de negócio no mercado norte-americano de concessões rodoviárias com portagens reais, apurou o Jornal de Negócios.
O objectivo da concessionária de auto-estradas tomar uma decisão definitiva até ao final do primeiro semestre deste ano sobre a forma de entrada nesta nova frente de internacionalização da empresa liderada por Vasco de Mello, depois de em 2005 ter entrado na República Checa e de ter apostado no Chile e no México.
Brisa prepara entrada nas concessões dos Estados Unidos
A Brisa está a estudar as diversas oportunidades de negócio no mercado norte-americano de concessões rodoviárias com portagens reais, apurou o Jornal de Negócios.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Brisa está a estudar as diversas oportunidades de negócio no mercado norte-americano de concessões rodoviárias com portagens reais, apurou o Jornal de Negócios.
O objectivo da concessionária de auto-estradas tomar uma decisão definitiva até ao final do primeiro semestre deste ano sobre a forma de entrada nesta nova frente de internacionalização da empresa liderada por Vasco de Mello, depois de em 2005 ter entrado na República Checa e de ter apostado no Chile e no México.
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Noticias de 5 de Janeiro de 2006
Inibidos de exercer até três anos
Gestores vão ser criminalizados por danos ambientais
Os administradores, gerentes ou directores de empresas que cometerem infracções ambientais vão passar a ser punidos com a interdição temporária, até ao máximo de três anos, do exercício da profissão ou da actividade a que a contra-ordenação respeita, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Os administradores, gerentes ou directores de empresas que cometerem infracções ambientais vão passar a ser punidos com a interdição temporária, até ao máximo de três anos, do exercício da profissão ou da actividade a que a contra-ordenação respeita, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Esta sanção acessória é uma das recomendações do projecto de lei das Contra-Ordenações Ambientais que o ministro do Ambiente vai hoje a apresentar na Assembleia da República e a que o Jornal de Negócios teve acesso.
Gestores vão ser criminalizados por danos ambientais
Os administradores, gerentes ou directores de empresas que cometerem infracções ambientais vão passar a ser punidos com a interdição temporária, até ao máximo de três anos, do exercício da profissão ou da actividade a que a contra-ordenação respeita, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Os administradores, gerentes ou directores de empresas que cometerem infracções ambientais vão passar a ser punidos com a interdição temporária, até ao máximo de três anos, do exercício da profissão ou da actividade a que a contra-ordenação respeita, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Esta sanção acessória é uma das recomendações do projecto de lei das Contra-Ordenações Ambientais que o ministro do Ambiente vai hoje a apresentar na Assembleia da República e a que o Jornal de Negócios teve acesso.
Editado pela última vez por soeirinho em 8/1/2006 11:09, num total de 1 vez.
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