p.telecom
Amigo Garfield, a consolidação está a ser feita no intervalo dos 8.60/8.70, mas penso que irá disparar muito em breve para valores perto dos 9, pois voltou hoje a testar pela 3ªvez a LTA.
e faça-nos um favor, brinde-nos com a sua opinião, pois tive que ir buscar este tópico à 4ª pagina do Caldeirão.
PS: Voltei a entrar em força hoje a 8.72
Um abraço e bons negócios
e faça-nos um favor, brinde-nos com a sua opinião, pois tive que ir buscar este tópico à 4ª pagina do Caldeirão.
PS: Voltei a entrar em força hoje a 8.72
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Para já o comportamento aparenta ser o de um "exhaustion gap" e a atracção natural aos 8,55% ( 23,6% de retracement da subida ) poderá ocorrer.
E ali teremos uma verdadeira prova de fogo para definir se esta subida se concluiu ( W2 na teoria de Elliot ) ou se aquela zona será um suporte para consolidar e prosseguir a subida.
E ali teremos uma verdadeira prova de fogo para definir se esta subida se concluiu ( W2 na teoria de Elliot ) ou se aquela zona será um suporte para consolidar e prosseguir a subida.
Pt
Qual a vossa opinião relativamente á Pt no curto prazo?
Acham que conseguirá quebrar a barreira dos 8,90€ ou irá fazer uma correcção até aos 8,50€.
Para quando a distribuição de dividendos , julgo que aí poderá subir mais um pouco.
Aceitão-se opiniões e principalmente a do Garfield que está muito familiarizado com esta acção.
Bons negócios a todos
Acham que conseguirá quebrar a barreira dos 8,90€ ou irá fazer uma correcção até aos 8,50€.
Para quando a distribuição de dividendos , julgo que aí poderá subir mais um pouco.
Aceitão-se opiniões e principalmente a do Garfield que está muito familiarizado com esta acção.
Bons negócios a todos
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Depois deste "runaway gap" que pode muito bem sinalizar a exaustão deste movimento ascendente ( Set - Jan ) há que ter cautela.
Até porque, coincidencia ou não, foram atingidos os 61,8% de retracement do movimento descendente ( Fev-Set ).
Temos tambem o RSI em divergencia com o titulo.
Mas acima de tudo temos uma subida demasiado "inclinada" sem que nada nos fundamentais tenha alterado.
Até porque, coincidencia ou não, foram atingidos os 61,8% de retracement do movimento descendente ( Fev-Set ).
Temos tambem o RSI em divergencia com o titulo.
Mas acima de tudo temos uma subida demasiado "inclinada" sem que nada nos fundamentais tenha alterado.
Garfield, apesar destas subidas de ontem e hoje, acredito que vamos ver em breve "a menina dos nossos olhos" a tocar nos 8.35/8.40, esta é a minha convicção, espero não me enganar, pois não tocou ainda na parte inferior da linha ascendente do seu gráfico. Aguardo pelo seu comentário. Um abraço e espero que tenha um bom ano de 2006.

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BES alerta para riscos de interferência do Governo na PT
A Espírito Santo Research (ESR) considera que um dos risco para as acções da Portugal Telecom (PT), durante o próximo ano, será a possibilidade de uma maior influência do Governo na futura de administração da operadora nacional, avançou o «Diário Económico». Isto numa altura em que o mandato da actual administração, presidida por Miguel Horta e Costa, chega ao fim.
A Portugal Telecom e o ministro da tutela, tutelado por Mário Lino, escusaram-se a fazer comentários sobre esta análise do ESR, uma sociedade do universo do grupo Espírito Santo, que é um dos accionistas de referência da PT, com 8,6% do capital.
A possibilidade de governamentalização da maior operadora nacional tem merecido a atenção do mercado e do sector, depois de Mário Lino, no ínicio do seu mandato, ter deixado claro que o Estado tencionava exercer o seu poder accionista na PT. Além disso, questiona-se também qual a decisão de Bruxelas sobre o fim da «golden-share» do Estado na operadora e de que o Executivo pretende continuar a exercer o seu peso na empresa se tiver que abdicar da acção dourada.
A Portugal Telecom e o ministro da tutela, tutelado por Mário Lino, escusaram-se a fazer comentários sobre esta análise do ESR, uma sociedade do universo do grupo Espírito Santo, que é um dos accionistas de referência da PT, com 8,6% do capital.
A possibilidade de governamentalização da maior operadora nacional tem merecido a atenção do mercado e do sector, depois de Mário Lino, no ínicio do seu mandato, ter deixado claro que o Estado tencionava exercer o seu poder accionista na PT. Além disso, questiona-se também qual a decisão de Bruxelas sobre o fim da «golden-share» do Estado na operadora e de que o Executivo pretende continuar a exercer o seu peso na empresa se tiver que abdicar da acção dourada.
Trabalhadores da PT contra mais executivos
A comissão de trabalhadores da Portugal Telecom (PT) considera estranha e reprova a hipótese que está em estudo pela administração de alargar a comissão executiva da operadora de cinco para sete elementos, integrando Rodrigo Costa e Henrique Granadeiro, tal como o DN avançou na edição de ontem.
"Não faz sentido nomear dois novos administradores dois dias antes do final do mandato da actual comissão executiva. Estes elementos constituem um encargo adicional para a empresa e vão ficar em gestão corrente até à próxima assembleia geral, prevista para Abril", afirmou ao DN Francisco Gonçalves, coordenador da comissão de trabalhadores da PT.
Para o representante dos funcionários da operadora, esta medida, que deverá ser tomada hoje em reunião de conselho de administração, "é uma forma de pagar os ordenados [como executivos] aos dois administradores até à ratificação em Abril". Além disso, continuou, "tudo isto faz ainda menos sentido numa altura em que a empresa tanto fala em contenção de custos. O exemplo dessa contenção devia vir da própria administração".
Francisco Gonçalves considera urgente a reorganização do grupo, "que aumentou em 14 vezes o número de administradores desde 1995. Neste momento, há mais de 70 executivos. Os conselhos de administração das empresas controladas pela PT custam cem milhões de euros por ano", sublinhou.
No entender da comissão de trabalhadores "o número de empresas tem de ser reduzido e, consequentemente o número de administradores. Está na altura de começar a eliminar custos na gestão. Por exemplo, a PT Compras podia ser um departamento da PT SGPS, tendo um director", disse.
Francisco Gonçalves defende ainda que este deve ser o foco do corte de custos e não os preços ou o número de trabalhadores, uma vez que já foram reduzidos em grande parte. Por outro lado, "tem de ser invertida a a proliferação de empresas do grupo que foram criadas ao longo dos últimos anos". O caminho a seguir "tem de ser uma organização virada para o cliente".
Depois de decidida a expansão da comissão executiva de cinco para sete elementos, a proposta terá de ser submetida a assembleia geral de accionistas, apenas para ratificação da decisão.
Rodrigo Costa e Henrique Granadeiro passariam assim a assumir o cargo de administradores executivos, sendo actualmente membros do conselho de administração. O objectivo é passar a governança do grupo para sete elementos.
"Não faz sentido nomear dois novos administradores dois dias antes do final do mandato da actual comissão executiva. Estes elementos constituem um encargo adicional para a empresa e vão ficar em gestão corrente até à próxima assembleia geral, prevista para Abril", afirmou ao DN Francisco Gonçalves, coordenador da comissão de trabalhadores da PT.
Para o representante dos funcionários da operadora, esta medida, que deverá ser tomada hoje em reunião de conselho de administração, "é uma forma de pagar os ordenados [como executivos] aos dois administradores até à ratificação em Abril". Além disso, continuou, "tudo isto faz ainda menos sentido numa altura em que a empresa tanto fala em contenção de custos. O exemplo dessa contenção devia vir da própria administração".
Francisco Gonçalves considera urgente a reorganização do grupo, "que aumentou em 14 vezes o número de administradores desde 1995. Neste momento, há mais de 70 executivos. Os conselhos de administração das empresas controladas pela PT custam cem milhões de euros por ano", sublinhou.
No entender da comissão de trabalhadores "o número de empresas tem de ser reduzido e, consequentemente o número de administradores. Está na altura de começar a eliminar custos na gestão. Por exemplo, a PT Compras podia ser um departamento da PT SGPS, tendo um director", disse.
Francisco Gonçalves defende ainda que este deve ser o foco do corte de custos e não os preços ou o número de trabalhadores, uma vez que já foram reduzidos em grande parte. Por outro lado, "tem de ser invertida a a proliferação de empresas do grupo que foram criadas ao longo dos últimos anos". O caminho a seguir "tem de ser uma organização virada para o cliente".
Depois de decidida a expansão da comissão executiva de cinco para sete elementos, a proposta terá de ser submetida a assembleia geral de accionistas, apenas para ratificação da decisão.
Rodrigo Costa e Henrique Granadeiro passariam assim a assumir o cargo de administradores executivos, sendo actualmente membros do conselho de administração. O objectivo é passar a governança do grupo para sete elementos.
LISBOA, 29 Dez (Reuters)
- O conselho de administração da Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> aprovou o aumento para sete do número de membros da comissão executiva, nomeando Henrique Granadeiro e Rodrigo Costa, anunciou a empresa.
Integravam já a comissão executiva da PT o CEO Miguel Horta e Costa, Zeinal Bava, Carlos Vasconcellos Cruz, Iriarte Esteves e Paulo Fernandes.
- O conselho de administração da Portugal Telecom (PT) <PTC.LS> aprovou o aumento para sete do número de membros da comissão executiva, nomeando Henrique Granadeiro e Rodrigo Costa, anunciou a empresa.
Integravam já a comissão executiva da PT o CEO Miguel Horta e Costa, Zeinal Bava, Carlos Vasconcellos Cruz, Iriarte Esteves e Paulo Fernandes.
luis dias 33 Escreveu:Garfield, o que pensa já agora do Post do Jim Bean, escrito 1 minuto depois do seu?
Sinceramente aquela LtA a mim não me parece viavel.
Em relação à passagem de 5M realizada hoje perto do fecho de sessão não tem para mim significado especial pois para as minhas contas irei apenas considerar os "miseraveis" 900K transaccionados durante toda a sessão.
luis dias 33 Escreveu:Passagem de 5.000.000 a 8.50 às 16.22h
É final do ano, acontecem normalmente. Nada de especial. Aliás como na TD e BCP.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Com o volume a decair e a escassear ao longo das ultimas sessoes num relance parece-me imaginar um triangulo descendente cujo "target" poderá ser a linha fibonnaci dos 38,2%, ou seja, a zona entre os 8,27€ e os 8,31€. Talvez seja esse o 1º movimento de 2006, aguardemos pois pela apresentação da nova administração e por futuros desenlaces. 
- Anexos
-
- 2005_12_29.GIF (25.29 KiB) Visualizado 1611 vezes
A Portugal Telecom não vai conseguir compensar os custos extraordinários com a redução de activos, de 300 milhões de euros, com as mais-valias conseguidas pela venda de participações financeiras, noticia o Jornal de Negócios.
Pelo menos, até ao momento, as vendas da Lusomundo, parte do UOL e Primesys renderam, em mais-valias, ao grupo liderado por Miguel Horta e Costa cerca de 200 milhões de euros, sendo a principal fatia os entre 160 e 165 milhões de euros conseguidos com a venda da posição no UOL, através da Oferta Pública Inicial (IPO).
Esta foi, aliás, a venda que gerou a maior mais-valia, ainda que o encaixe tenha sido menor (cerca de 200 milhões de reais ou 77 milhões de euros, a câmbios do dia da operação). No entanto, o valor da mais valia de 160 a 165 milhões, tal como o Jornal de Negócios Online avançou ontem, integra, além da venda propriamente dita, um dividendo extraordinário de 63 milhões de reais (24 milhões de euros) atribuído aos dois accionistas da UOL - PT e Grupo Folha - antes da operação de dispersão do capital em bolsa e a reversão das provisões que a PT tinha realizado pelo investimento no UOL.
O BPI considera que a mais-valia conseguida pela Portugal Telecom com a Oferta Pública Inicial do portal brasileiro UOL, de 165 milhões de euros, tem impacto «neutral» na operadora e os analistas do Espírito Santo Research consideram que é «ligeiramente positivo».
No Iberian Daily de hoje, os analistas do BPI consideram o impacto destas notícias «neutral», uma vez que os resultados do IPO do UOL tinham sido divulgados em meados de Dezembro», apesar de só agora serem oficialmente confirmados pela PT. O BPI mantém a recomendação de «manter» com o preço-alvo de 8,20 euros.
A Portugal Telecom reduziu a sua participação no capital da empresa brasileira UOL de 45,01% para os 29%, obtendo uma mais-valia entre os 160 e os 165 milhões de euros.
Para os analistas do Espírito Santo Research, este negócio tem um impacto «ligeiramente positivo», apesar de «não haverem alterações significativas no retorno conseguido, com os ganhos de capital na contabilidade a gerarem maiores reservas, o que coloca a PT numa situação mais confortável». O ESR mantém a recomendação de «compra» para as acções da operadora e o preço-alvo de 8,80 euros, com um potencial de 3% face ao valor de fecho de sexta-feira.
Entrada na rede móvel do Congo com impacto «neutral»
O «research» do BPI acrescenta que a aquisição de 51% do capital de uma operadora móvel desactivada do Congo, juntamente com a empresa angolana Unitel (detida em 25% pela operadora), é também «neutral, uma vez que «já fazia parte da estratégia de expansão da Portugal Telecom para o mercado africano».
A Portugal Telecom deverá investir nos próximos três a cinco anos cerca de 260 milhões de euros na operadora do Congo, que poderá entrar em funcionamento dentro de cinco meses, noticiou na segunda-feira o Jornal de Negócios.
A PT está presente no continente africano em países como Marrocos, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e está a concorrer à aquisição de participações em empresas móveis da Namíbia e da Tunísia.
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