BCP - Gráfico actualizado
Vieira Escreveu:Vejam bem a diferença entre um país desenvolvido e um país de 3º mundo (o nosso):
- O BCP quando anunciou o aumento de capital para comprar o BCR foi o panico total e caiu 8%.
- O Erste Bank anunciou ontem que vai ter de fazer um aumento de capital de 2,4 biliões de euros para pagar aos romenos e está a cair.. 1,5%.
É muito diferente, nós também para nos apelidar-mos de terceiro mundista se for preciso até "inventamos"!!?...
Eu não sei ao certo os números mas o ERSTE é muito maior que o BCP logo o referido aumento de capital tem um impacto bastante menor... na prática cada accionista tem de colocar lá menos dinheiro (percentualmente) do que teriam os do BCP no caso de ter sido este o vencedor...
cps
Formou uma ilha - de facto - mas não lhe chamaría uma ilha de inversão (no sentido do padrão técnico) essencialmente por duas razões: pelo tempo que durou a formar-se e pelo facto de não se dar nem em máximos nem em mínimos.
Outro aspecto é o do que aquele movimento de baixa antes do gap eu o considerar como um movimento correctivo ao de alta que se tinha dado antes e que funcionava como um potencial retest ao suporte/resistência.
O que se seguiu teve muito pouco de técnico: o mercado descontou violentamente uma notícia. E agora que a notícia foi anulada (com o falhanço da compra) o mercado anulou esse desconto.
Tudo isto de forma bastante extravagante com enormes gap's...
Digamos que é uma situação tecnicamente pouco habitual, para mais num papel como o BCP.
Ocorreu há uns tempos uma situação algo semelhante também no BCP mas em menor escala (quer em tempo quer em amplitude) aquando do célebre rumor de OPA a propósito de umas declarações do Jardim Gonçalves. Lembram-se?
Outro aspecto é o do que aquele movimento de baixa antes do gap eu o considerar como um movimento correctivo ao de alta que se tinha dado antes e que funcionava como um potencial retest ao suporte/resistência.
O que se seguiu teve muito pouco de técnico: o mercado descontou violentamente uma notícia. E agora que a notícia foi anulada (com o falhanço da compra) o mercado anulou esse desconto.
Tudo isto de forma bastante extravagante com enormes gap's...
Digamos que é uma situação tecnicamente pouco habitual, para mais num papel como o BCP.
Ocorreu há uns tempos uma situação algo semelhante também no BCP mas em menor escala (quer em tempo quer em amplitude) aquando do célebre rumor de OPA a propósito de umas declarações do Jardim Gonçalves. Lembram-se?
- Anexos
-
- BCP-20051221b.png (18.65 KiB) Visualizado 1113 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Falhada a compra o BCP acabou por voltar ao ponto onde estava antes do anúncio de intenção de compra do BCR.
Até ontem estava neutro. Agora passo para moderadamente optimista (o moderadamente deve-se ao nível de risco que considero mais elevado do que o habitual neste momento no papel).
Até ontem estava neutro. Agora passo para moderadamente optimista (o moderadamente deve-se ao nível de risco que considero mais elevado do que o habitual neste momento no papel).
- Anexos
-
- BCP-20051221a.png (17.04 KiB) Visualizado 1154 vezes
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 21/12/2005 18:21, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
cont
in negocios.pt
"...
O Banco Comercial Português (BCP) poderá contar com mais cerca de 330 milhões de acções em bolsa a partir de 15 de Janeiro, isto porque os valores convertíveis do banco, os VMOC, vencem a 30 de Dezembro e as acções do BCP serão depositadas nas contas dos titulares 15 dias após a data de vencimento. O banco vai realizar um aumento de capital.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP [Cot] avisa os accionistas que, a 30 de Dezembro de 2005, se vence a emissão dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC) - Capital BCP 2005.
Nessa altura, opera-se a respectiva conversão. O último dia de negociação em bolsa dos VMOC será a 23 de Dezembro.
Os VMOC, denominados «Capital BCP 2005», foram emitidos pelo BCP em 2002, permitindo aos titulares beneficiar de uma taxa de juro de 9% ao ano e do potencial de crescimento das acções do banco ao longo de três anos, até ao final de 2005.
Para efeitos de conversão, o número de acções BCP a atribuir a cada titular dos VMOC resulta do quociente entre o valor nominal total dos valores detidos e o preço de conversão que é de 2,115 euros.
«Se deste quociente não resultar um número inteiro, e atenta a impossibilidade de serem entregues fracções de acções, o
resultado será arredondado por defeito para um número inteiro de acções, tendo o titular o direito a receber, em numerário
o valor equivalente à fracção remanescente, determinado pela multiplicação desta fracção pelo preço de conversão», segundo o banco.
A emissão dos valores convertíveis totalizou 700 milhões de euros, com opção de vencimento antecipado. Assim, serão necessárias um total de cerca de 330 milhões de acções para entregar aos detentores dos VMOC.
«No âmbito da presente conversão, o BCP irá proceder a um aumento do seu capital social que, tendo em conta o número de Valores emitidos e as regras de conversão acima indicadas, poderá corresponder à emissão do número máximo de 330.969.267 novas acções».
O BCP acrescenta que está em curso o processo tendente à admissão das novas acções do banco ao mercado de cotações oficiais, que se espera venha a ocorrer no prazo máximo de 10 dias após a realização do referido aumento de capital.
«As novas acções BCP estarão disponíveis para registo em conta do titular dos Valores em prazo que se estima não exceda 15 dias a contar da data do respectivo vencimento», diz o banco no comunicado."
"...
O Banco Comercial Português (BCP) poderá contar com mais cerca de 330 milhões de acções em bolsa a partir de 15 de Janeiro, isto porque os valores convertíveis do banco, os VMOC, vencem a 30 de Dezembro e as acções do BCP serão depositadas nas contas dos titulares 15 dias após a data de vencimento. O banco vai realizar um aumento de capital.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP [Cot] avisa os accionistas que, a 30 de Dezembro de 2005, se vence a emissão dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC) - Capital BCP 2005.
Nessa altura, opera-se a respectiva conversão. O último dia de negociação em bolsa dos VMOC será a 23 de Dezembro.
Os VMOC, denominados «Capital BCP 2005», foram emitidos pelo BCP em 2002, permitindo aos titulares beneficiar de uma taxa de juro de 9% ao ano e do potencial de crescimento das acções do banco ao longo de três anos, até ao final de 2005.
Para efeitos de conversão, o número de acções BCP a atribuir a cada titular dos VMOC resulta do quociente entre o valor nominal total dos valores detidos e o preço de conversão que é de 2,115 euros.
«Se deste quociente não resultar um número inteiro, e atenta a impossibilidade de serem entregues fracções de acções, o
resultado será arredondado por defeito para um número inteiro de acções, tendo o titular o direito a receber, em numerário
o valor equivalente à fracção remanescente, determinado pela multiplicação desta fracção pelo preço de conversão», segundo o banco.
A emissão dos valores convertíveis totalizou 700 milhões de euros, com opção de vencimento antecipado. Assim, serão necessárias um total de cerca de 330 milhões de acções para entregar aos detentores dos VMOC.
«No âmbito da presente conversão, o BCP irá proceder a um aumento do seu capital social que, tendo em conta o número de Valores emitidos e as regras de conversão acima indicadas, poderá corresponder à emissão do número máximo de 330.969.267 novas acções».
O BCP acrescenta que está em curso o processo tendente à admissão das novas acções do banco ao mercado de cotações oficiais, que se espera venha a ocorrer no prazo máximo de 10 dias após a realização do referido aumento de capital.
«As novas acções BCP estarão disponíveis para registo em conta do titular dos Valores em prazo que se estima não exceda 15 dias a contar da data do respectivo vencimento», diz o banco no comunicado."
- Mensagens: 1620
- Registado: 17/11/2005 1:02
SMALL2004 Escreveu:Também acho. Casino completo, embora se tivesse ganho não estava a cair muito abaixo dos 2 euros, com probabilidade de ir recuperando. Pensando bem, podia ter comprado BCP esta semana. Mas realmente seria um casino.
Entretanto, eu continuo na minha, vender BCP acima de 2.115 e comprar abaixo. Vêm aí milhares de milhares de acções novas a 2.115, com o fim do BCP2005
Essas acções do BCP2005 a 2.115 só entram em circulação no prox ano?
- Mensagens: 142
- Registado: 21/10/2005 14:03
Pessoalmente tenho interesse no BCP, mas não vou esquecer que o mercado ficou desconfiado com a atitude inesperada da sua administração. Outros rumores de aquisições poderão voltar. Isto é, a estes preços e nestas condições, há muito melhores oportunidades de investimento.
- Mensagens: 364
- Registado: 4/11/2002 23:35
Também acho. Casino completo, embora se tivesse ganho não estava a cair muito abaixo dos 2 euros, com probabilidade de ir recuperando. Pensando bem, podia ter comprado BCP esta semana. Mas realmente seria um casino.
Entretanto, eu continuo na minha, vender BCP acima de 2.115 e comprar abaixo. Vêm aí milhares de milhares de acções novas a 2.115, com o fim do BCP2005
Entretanto, eu continuo na minha, vender BCP acima de 2.115 e comprar abaixo. Vêm aí milhares de milhares de acções novas a 2.115, com o fim do BCP2005
cumprimentos,
SMALL,
SMALL,
- Mensagens: 618
- Registado: 5/8/2005 11:27
Re: Eu estou vendedor .....
Xanax Escreveu:Estou longo em BPI entrei a 3,84 €, vamos ver, o meu target até 31 de Dzembro são os 4 €.
E eu saí a 3,83
Eu estou vendedor .....
entre 2,28 € e 2,32€, espero fazê-lo até ao final do ano
, bela prenda de natal que o BCP me deu este ano. Estou longo em BPI entrei a 3,84 €, vamos ver, o meu target até 31 de Dzembro são os 4 €.
Xanax
Cumps
Cumps
Vejam bem a diferença entre um país desenvolvido e um país de 3º mundo (o nosso):
- O BCP quando anunciou o aumento de capital para comprar o BCR foi o panico total e caiu 8%.
- O Erste Bank anunciou ontem que vai ter de fazer um aumento de capital de 2,4 biliões de euros para pagar aos romenos e está a cair.. 1,5%.
- O BCP quando anunciou o aumento de capital para comprar o BCR foi o panico total e caiu 8%.
- O Erste Bank anunciou ontem que vai ter de fazer um aumento de capital de 2,4 biliões de euros para pagar aos romenos e está a cair.. 1,5%.
O facto do BCP não ter sido seleccionado para adquirir os 61,9% do BCR é visto pelos analistas do BPI como «positivo» para as acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto, já que o mercado terá ficado «aliviado» com este desfecho.
A casa de investimento, que colocou a recomendação para o BCP em «acumular» e o preço-alvo nos 2,45 euros – os níveis anteriores ao anúncio da oferta de compra do BCR – afirma que as acções do banco deverão registar uma subida de curto prazo resultante deste «alívio» do mercado.
«Como temos vindo a afirmar, independentemente do eventual valor estratégico que o BCR poderia trazer a longo prazo para o BCP, acreditamos que a curto prazo o mercado ficará aliviado com o facto do BCP não ter sido escolhido para comprar a posição no BCR e portanto não ter de realizar uma operação de aumento de capital», lê-se na nota de «research» da casa de investimento.
Os analistas acrescentam no entanto que o cenário de uma aquisição a realizar pelo BCP não está totalmente afastado. «As declarações no comunicado do BCP parecem indicar que o banco não exclui totalmente a possibilidade de entrar no mercado romeno. O risco de aquisição é portanto algo que temos de ter em mente ao olhar para o futuro», referem.
A casa de investimento, que colocou a recomendação para o BCP em «acumular» e o preço-alvo nos 2,45 euros – os níveis anteriores ao anúncio da oferta de compra do BCR – afirma que as acções do banco deverão registar uma subida de curto prazo resultante deste «alívio» do mercado.
«Como temos vindo a afirmar, independentemente do eventual valor estratégico que o BCR poderia trazer a longo prazo para o BCP, acreditamos que a curto prazo o mercado ficará aliviado com o facto do BCP não ter sido escolhido para comprar a posição no BCR e portanto não ter de realizar uma operação de aumento de capital», lê-se na nota de «research» da casa de investimento.
Os analistas acrescentam no entanto que o cenário de uma aquisição a realizar pelo BCP não está totalmente afastado. «As declarações no comunicado do BCP parecem indicar que o banco não exclui totalmente a possibilidade de entrar no mercado romeno. O risco de aquisição é portanto algo que temos de ter em mente ao olhar para o futuro», referem.
O Deutshe Bank mantém o preço alvo e a recomendação para os títulos do BCP depois do banco nacional ter perdido a corrida ao BCR. A casa de investimento diz que o mercado deverá aplicar um desconto às acções na expectativa de que o BCP procure agora alternativas ao banco romeno.
O Deutshe Bank recomenda «manter», com um preço alvo de 2,30 euros, os títulos do maior banco privado nacional.
A casa de investimento diz que não altera a recomendação numa perspectiva de longo prazo «embora, no curto prazo o BCP posso representar uma oportunidade de compra atractiva».
O banco alemão prevê uma performance positiva das acções em bolsa no curto prazo mas insuficiente para atingir os níveis em que se encontrava, entre 2,3 e 2,35 euros, na altura em que foi anunciado como finalista no concurso para aquisição de 61,9% do BCR.
«O mercado deverá aplicar um desconto às acções daqui em diante na expectativa de que o BCP vá procurar alternativas ao BCR», refere a nota de «research».
O Deutshe Bank recomenda «manter», com um preço alvo de 2,30 euros, os títulos do maior banco privado nacional.
A casa de investimento diz que não altera a recomendação numa perspectiva de longo prazo «embora, no curto prazo o BCP posso representar uma oportunidade de compra atractiva».
O banco alemão prevê uma performance positiva das acções em bolsa no curto prazo mas insuficiente para atingir os níveis em que se encontrava, entre 2,3 e 2,35 euros, na altura em que foi anunciado como finalista no concurso para aquisição de 61,9% do BCR.
«O mercado deverá aplicar um desconto às acções daqui em diante na expectativa de que o BCP vá procurar alternativas ao BCR», refere a nota de «research».
m@nhoso Escreveu:Também tentei entrar mas a euforia compradora era muito e já estava muito high para os meus planos!
Olhe que não foi assim tanta euforia.
Abriu precisamente no valor a que fechou antes da grande queda do anuncio da short list, 2,21. Agora tem por fazer as subidas que o resto do mercado fez.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net



