Caldeirão da Bolsa

Noticias de 13 de Dezembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 13/12/2005 10:55



TAP ultrapassada
Empresário brasileiro chega a acordo para comprar a Varig
A Docas Investimentos, companhia do empresário brasileiro Nelson Tanure, chegou a acordo para comprar uma posição de controlo na Varig, por 112 milhões de dólares (94,8 milhões de euros), ultrapassando assim a TAP, que também tem planos para controlar a companhia aérea brasileira.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A Docas Investimentos, companhia do empresário brasileiro Nelson Tanure, chegou a acordo para comprar uma posição de controlo na Varig, por 112 milhões de dólares (94,8 milhões de euros), ultrapassando assim a TAP, que também tem planos para controlar a companhia aérea brasileira.

Num comunicado a Docas Investimentos afirma que a Fundação Ruben Berta aceitou vender 25% dos direitos de voto da FRB-Par, companhia que controla 87% do Varig.

Por esta posição de 25% a Docas aceitou pagar 100 milhões de dólares, sendo os restantes 12 milhões de dólares para ter o usufruto de 42% das acções ordinárias da companhia, por um período de 10 anos, de acordo com o jornal «Valor Econômico».

O jornal brasileiro adianta que, com esta operação, se for aprovada, o empresário Tanure ficará com 67% das acções com direito a voto da FRB-Par, o que lhe dará o controlo de todas as empresas do Grupo, como a Nordeste Linhas Aéreas, a Rio Sul, a Pluna (empresa aérea uruguaia), além dos hotéis Tropical e a Sata.

O jornal afirma que o empresário aproveitou o facto de os outros interessados na Varig estarem nesta altura centrados nas ofertas às subsidiárias da empresa brasileira, para garantir o controlo da Varig.

Na sexta-feira terminou o prazo para os interessados apresentarem propostas para concorrer com a oferta da TAP, de 62 milhões de dólares, às subsidiárias da Varig, a VarigLog e a VEM. Pelo menos duas propostas, uma delas da Docas, tem um valor superior ao oferecido pela TAP, que tem até segunda-feira para apresentar contra-propostas.

«Se a TAP cobrir a nossa proposta, pode ficar com as duas subsidiárias», disse o director da Docas Investimentos .

Segundo o jornal brasileiro, Paulo Marinho, declarou que o plano de reestruturação da Varig será apresentado na assembleia de credores marcada para a próxima segunda, dia 19 de Dezembro

O negócio ainda tem que ser aprovado pelo Departamento de Aviação Civil (DAC) e pelos credores da Varig. «Não há possibilidade de credores de boa-fé não aprovarem a nossa proposta. Ela prevê a reestruturação da Varig. A outra alternativa é a falência», disse Marinho.

O presidente do conselho de curadores da Fundação Ruben Berta, Cesar Curi, disse que a compra da Varig pela Docas é uma «vitória do povo brasileiro».
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por soeirinho » 13/12/2005 10:53



Para melhorar margens
PT e Telefónica Móviles baixam investimentos no Brasil
A Portugal Telecom (PT) e a sua parceira no Brasil, Telefónica Móviles, pretendem abrandar os investimentos no país com o objectivo de melhorar a rentabilidade das margens. Os investimentos realizados no Brasil devem cair 20% em 2006 e deverá registar-se já uma recuperação nas margens.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



A Portugal Telecom (PT) e a sua parceira no Brasil, Telefónica Móviles, pretendem abrandar os investimentos no país com o objectivo de melhorar a rentabilidade das margens. Os investimentos realizados no Brasil devem cair 20% em 2006 e deverá registar-se já uma recuperação nas margens.

As duas empresa têm previstos investimentos que rondam os 800 milhões de euros para este ano no Brasil e segundo a estratégia desenhada em 2006, esta soma deverá ser reduzida em 20%, descendo para níveis inferiores aos observados em 2004, segundo noticia hoje o jornal «Cinco Días».

A nova estratégia estabelecida deve-se à queda das margens no Brasil, uma consequência do aumento da concorrência no mercado brasileiro.

O plano que foi traçado estabelece metas até 2014 e observa-se, de acordo com o mesmo jornal, uma redução dos investimentos em 2006 e uma manutenção dos níveis de contenção a partir dessa altura.

O objectivo é o de melhorar a rentabilidade. A entrada de novos operadores e o consequente aumento da concorrência provocaram uma queda das margens das empresas nos últimos meses.

A nova estratégia que será implementada no Brasil deverá alterar o cenário, com uma recuperação que será iniciada nas operadoras mais pequenas até chegar à maior de todas, a de São Paulo, segundo o «Cinco Días».

Para as três operadoras que dependem da Telesudeste e da CRT – que mais tarde passarão a integrar e a reportar directamente à Vivo – a meta é a de elevar a margem de EBITDA a partir do ano que vem desde o mínimo de 26% até superar a barreira dos 30% a partir de 2008.

As operadoras Tele Centro Oeste devem registar uma queda para os 33% este ano, um nível que devem manter em 2006, mas no ano seguinte esperam inverter esta tendência e devem voltar aos níveis de 2004 (40%).

A Telesp Celular só deverá conseguir inverter a tendência de queda das margens em 2007 registando uma queda este ano e no próximo. Em 2008, deverá registar-se uma melhoria significativa da margem para os 30% e até 2012 deve atingir os 40%.

Aumento da concorrência

As previsões da PT e da Telefónica Móviles apontam para um aumento da concorrência essencialmente entre 2005 e 2006, com uma estabilização do mercado a partir de então. Contudo as participadas deverão perder quotas de mercado.

As quotas de mercado que actualmente rondam os 50% nas participadas brasileiras, deverão cair para os 40%. Apesar da queda das quotas de mercado as duas parceiras não prevêem uma queda nos lucros no Brasil, pelo contrários, os resultados deverão continuar a crescer, de acordo com o «Cinco Días».

As acções da PT seguiam a descer 0,86% para os 8,10 euros.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:51

Hoje no Jornal de Negócios
Desconto nas portagens por obras custa 450 milhões
Os encargos do Estado com a suspensão ou redução das portagens nos troços em obra das auto-estradas poderão ascender a 450 milhões de euros. Esta é uma estimativa da EP (Estradas de Portugal), citada pelo Tribunal de Contas na auditoria realizada às concessões em regime de PPP (parcerias público privados).

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Os encargos do Estado com a suspensão ou redução das portagens nos troços em obra das auto-estradas poderão ascender a 450 milhões de euros. Esta é uma estimativa da EP (Estradas de Portugal), citada pelo Tribunal de Contas na auditoria realizada às concessões em regime de PPP (parcerias público privados), noticiou hoje o Jornal de Negócios.

Segundo o Tribunal de Contas, para além dos encargos do Estado já assumidos contratualmente e os custos previsíveis resultantes das negociações em curso para o reequilíbrio das concessões, "perspectiva-se ainda, a favor das concessionárias, a suspensão ou redução das taxas de portagem em troços objecto de obra, isto tendo em vista compensar o utilizador pela redução da qualidade do serviço oferecido nesta via".

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por soeirinho » 13/12/2005 10:50

Hoje no Jornal de Negócios
Estado viola prazos para concessão de benefícios fiscais
Os prazos legais fixados para a análise de candidaturas a benefícios fiscais para projectos de natureza contratual estão a ser violados por todos os organismos públicos envolvidos no processo, sem excepção, noticia o Jornal de Negócios.

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Os prazos legais fixados para a análise de candidaturas a benefícios fiscais para projectos de natureza contratual estão a ser violados por todos os organismos públicos envolvidos no processo, sem excepção, noticia o Jornal de Negócios.

A avaliação dos processos chega a demorar mais de 44 meses, contra o período máximo de seis meses previsto na Lei, ou seja, quase mais oito vezes. A constatação faz parte do relatório de auditoria do Tribunal de Contas (TC) à Direcção Geral dos Impostos (DGCI) e às várias entidades gestoras dos projectos de investimento, que são o Icep, Iapmei- Instituto da Empresa e API- Agência Portuguesa para o Investimento.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:48

Lucros da Inditex crescem 26% no terceiro trimestre
A Inditex, dona da Zara e da Bershka, aumentou os lucros do terceiro trimestre fiscal em 26% numa altura em que o número de lojas da empresa na Europa cresceu.

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Sara Antunes
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A Inditex, dona da Zara e da Bershka, aumentou os lucros do terceiro trimestre fiscal em 26% numa altura em que o número de lojas da empresa na Europa cresceu.

O resultado líquido avançou para os 274,3 milhões de euros nos três meses terminados em Outubro, o que compara com os 217,3 milhões de euros registados em período homólogo. As vendas cresceram 20% para os 1,83 mil milhões de euros.

Os resultados hoje apresentados superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que previam lucros de 247 milhões de euros.

A Inditex tem vindo a aumentar os seus lucros impulsionados pela abertura de novas lojas. A empresa tem como meta atingir as 450 lojas neste ano fiscal, o que representa um recorde. A retalhista abriu novas lojas na Europa, como o caso da França e no mês passado abriu o primeiro «outlet» da Zara no Mónaco.

As acções da Inditex recuavam 0,66% para os 25,61 euros.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:47



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
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TGV gera impacto de 7 mil milhões no PIB e 100 mil empregos no pico (Jornal de Negócios) Um investimento de 7,7 mil milhões de euros, um impacto no PIB de sete mil milhões de euros entre 2005 e 2023 e 100 mil postos de trabalho no ano de pico da construção em 2012, são alguns dos grandes números apresentados hoje sobre o projecto de alta velocidade ferroviária (TGV), noticia o Jornal de Negócios.

Estado viola prazos para concessão de benefícios fiscais (Jornal de Negócios) Os prazos legais fixados para a análise de candidaturas a benefícios fiscais para projectos de natureza contratual estão a ser violados por todos os organismos públicos envolvidos no processo, sem excepção, noticia o Jornal de Negócios.

Governo fecha três hospitais em Lisboa (Diário Económico) O Governo está a preparar para 2009 o fecho do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, que inclui os hospitais do Desterro, Capuchos e São José, confirmou ao DE o Ministério da Saúde. A iniciativa consta do plano de requalificação hospitalar de Lisboa, que vai originar profundas alterações nos hospitais da capital.

‘Controllers’ ministeriais podem ‘vetar’ despesas (Diário Económico) Os “controllers financeiros” que o Governo vai criar para acompanharem a evolução dos gastos de cada ministério vão poder “vetar” os projectos ministeriais que, no seu entender, representam dinheiro mal gasto. A única forma de prosseguir com os projectos em que haja oposição do ‘controller’ passa por recorrer ao ministro das Finanças e ao ministro que tutela a pasta em questão.

Credores da Varig podem desfazer negócio com a TAP (Público) Fundo de investimento norte-americano apresenta proposta e baralha operação

Bruxelas avança com projecto para flexibilizar regras de publicidade na televisão (Público) A Comissão Europeia pode aprovar hoje um projecto de reforma da regulação do mercado europeu de televisão, que levará à flexibilização de algumas regras da publicidade como o product placement - promoção a marcas no interior dos programas televisivos - e o tempo dedicado a anúncios.

Borlas nas Scut custam 17 mil milhões (Correio da Manhã) As Scut (sem custos para o utilizador) podem ser grátis para os automobilistas, mas custaram até agora ao Estado 17 mil milhões de euros. Desde a celebração dos primeiros contratos (em 1997) até à actualidade, as seis concessões celebradas em regime de Scut (Costa da Prata, Beira Interior, Algarve, Grande Porto, Interior Norte e Beira Litoral/Beira Alta) custaram, a cada português, mais de 170 mil euros.


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por soeirinho » 13/12/2005 10:44

Câmara de Lisboa vai cobrar taxa máxima sobre telecomunicações
O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, vai propor amanhã a aplicação de uma taxa de 0,25% sobre a factura das telecomunicações dos munícipes, criando a Taxa Municipal de Direitos de Passagem.

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Jornal de Negócios Online
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O vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, vai propor amanhã a aplicação de uma taxa de 0,25% sobre a factura das telecomunicações dos munícipes, criando a Taxa Municipal de Direitos de Passagem.

Esta taxa está em vigor desde o início deste ano. De acordo com a ANACOM, apenas 80 municípios do país (dos 308) aplicam a taxa municipal de direitos de passagem, mas apenas no concelho de Torre de Moncorvo o valor cobrado é de 0,10%, enquanto em todas as outras câmaras situa-se nos 0,25%, o valor máximo.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:42

Vista Alegre garante pagamento de empréstimo obrigacionista
A VAA – Vista Alegre Atlantis garante que vai liquidar, integralmente, o empréstimo obrigacionista no dia 16 de Dezembro, tal como estava previsto. Isto apesar de ontem a Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados ter suspendido a negociação das acções da VAA, na sequência de omissões de informação relevante por parte do banco pagador e da própria empresa.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A VAA – Vista Alegre Atlantis garante que vai liquidar, integralmente, o empréstimo obrigacionista no dia 16 de Dezembro, tal como estava previsto. Isto apesar de ontem a Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados ter suspendido a negociação das acções da VAA, na sequência de omissões de informação relevante por parte do banco pagador e da própria empresa.

"A VAA declara que já obteve junto de instituição bancária a confirmação de que o empréstimo obrigacionista, cujo vencimento ocorrerá em 16 de Dezembro, será integralmente liquidado", diz a administração da empresa num comunicado enviado ao mercado, no final do dia. As acções da Vista Alegre estiveram suspensas em bolsa desde as 13h48, depois da empresa ter anunciado que ia divulgar um facto relevante.

"As acções foram suspensas como precaução para o caso de haver alguma fuga de informação antes de divulgado o comunicado de facto relevante", explicou fonte oficial da Euronext Lisbon ao Jornal de Negócios Online. As acções da empresa, que chegaram a subir mais de 4,5% durante a sessão, negociavam inalteradas nos 0,22 euros antes da suspensão das acções.

A administração da empresa assegura, no mesmo comunicado, que "o banco agente pagador encontra-se a diligenciar junto da Interbolsa no sentido de averiguar da possibilidade de o pagamento dos juros e amortização total relativos ao empréstimo aqui identificado ser efectuado no dia 16 de Dezembro, ou da necessidade de o pagamento ser efectuado somente após que sejam decorridos cinco dias úteis a contar da data da declaração de pagamento ser efectuado somente após que sejam decorridos cinco dias úteis a contar da data da declaração de pagamento, a efectuar pelo Banco Agente Pagador à Interbolsa".

Esta operação está inserida no âmbito das negociações em curso para a celebração de um contrato de reestrutura e consolidação financeira do passivo do Grupo, que ascende a 140 milhões de euros. A banca é actualmente o principal accionista da VAA com 31,7% (soma das participações do BPI, 21,7% com a da CGD, 10,01%) e deverá assumir o controlo accionista da empresa na sequência de um aumento de capital que está a ser negociado, no valor de 50 milhões de euros.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:41

Encargos do Estado com PPP atingem 20 mil milhões
Os encargos do Estado com as concessões no sector dos transportes, em regime de PPP (Parcerias Público-Privados) podem atingir, em termos nominais, mais de 20 mil milhões de euros, de acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Os encargos do Estado com as concessões no sector dos transportes, em regime de PPP (Parcerias Público-Privados) podem atingir, em termos nominais, mais de 20 mil milhões de euros, de acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas.

Segundo noticiou o Jornal de Negócios, da comparação deste montante com o valor reconhecido no Orçamento de Estado de 2005, e que é de 16 mil milhões de euros há um "gap" de 3,4 mil milhões de euros, "que resulta substancialmente do valor mais elevado incluir o ciclo de vida dos contratos e uma estimativa global de encargos com reequilíbrios financeiros, expropriações e outros encargos não considerados no Orçamento de Estado que se limita aos compromissos contratualizados com as concessionárias.

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por soeirinho » 13/12/2005 10:39

Hoje no Jornal de Negócios
TGV gera impacto de 7 mil milhões no PIB e 100 mil empregos no pico
Um investimento de 7,7 mil milhões de euros, um impacto no PIB de sete mil milhões de euros entre 2005 e 2023 e 100 mil postos de trabalho no ano de pico da construção em 2012, são alguns dos grandes números apresentados hoje sobre o projecto de alta velocidade ferroviária (TGV), noticia o Jornal de Negócios.

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt



Um investimento de 7,7 mil milhões de euros, um impacto no PIB de sete mil milhões de euros entre 2005 e 2023 e 100 mil postos de trabalho no ano de pico da construção em 2012, são alguns dos grandes números apresentados hoje sobre o projecto de alta velocidade ferroviária (TGV), noticia o Jornal de Negócios.

Num projecto em que o Estado assume a maior fatia do investimento total (40%), o Governo vai procurar valorizar o impacto macro-económico do TGV. As externalidades positivas em relação a uma factura de 1.375 milhões de euros em 2010, sem rede de alta velocidade, serão de 92 milhões de euros por ano no início da exploração e deverão atingir os 245 milhões de euros por ano em 2025.

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Noticias de 13 de Dezembro de 2005

por soeirinho » 13/12/2005 10:37

Hoje no Jornal de Negócios
Salários dos publicitários aumentam 4 a 5% em 2006
Os salários dos profissionais das agências de publicidade deverão aumentar entre 4 a 6% em 2006, revela um estudo anual da revista especializada «Advertising Age». Num meio onde existem menos mulheres do que homens em cargos de chefia, os ordenados do sexo feminino, apesar de continuarem mais baixos, tendem a igualar os do sexo masculino, noticiou o Jornal de Negócios.

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Lucia Crespo
lcrespo@mediafin.pt


Os salários dos profissionais das agências de publicidade deverão aumentar entre 4 a 6% em 2006, revela um estudo anual da revista especializada «Advertising Age». Num meio onde existem menos mulheres do que homens em cargos de chefia, os ordenados do sexo feminino, apesar de continuarem mais baixos, tendem a igualar os do sexo masculino, noticiou o Jornal de Negócios.

O crescimento estimado dos lucros das agências irá possibilitar o aumento dos salários. De acordo com o estudo, das 172 empresas inquiridas, 85% esperam uma subida das suas receitas em 2006, com 46% destas agências a estimarem aumentos iguais ou superiores a 10%.

Editado pela última vez por soeirinho em 15/12/2005 11:15, num total de 1 vez.
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