Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[pedras11]

Meu caro Jooaaoo mais uma vez concordo consigo no principio mas acho que devido ás recomendações que tem havido tanto para a sgps como para a ind, o melhor é ver para que lado caiem, apesar de me parecer que ambas vão subir após o spin off. Claro que sem a "explosão" da Altri pois a ind começa logo nos 5 euros, mas a sgps pode dar um salto rápido. Até ver, a minha intenção é manter as duas...
Um abraço
Clinico

Eu penso que o colega está a fazer confusão. As acções da nova SonaeInd não vão ser cotadas a 5 eur mas sim ao valor que estiver a negociar antes da realização do spin off. Os 5 eur são o valor nominal das novas acções. Se alguém conseguir confirmar ficaria grato.

[Clinico]

Meu caro Jooaaoo mais uma vez concordo consigo no principio mas acho que devido ás recomendações que tem havido tanto para a sgps como para a ind, o melhor é ver para que lado caiem, apesar de me parecer que ambas vão subir após o spin off. Claro que sem a "explosão" da Altri pois a ind começa logo nos 5 euros, mas a sgps pode dar um salto rápido. Até ver, a minha intenção é manter as duas...
Um abraço
Clinico

[Jooaaoo]

Amigo Clinico, não se esqueça que a Altri tinha uma margem de progressão bem superior à da SonaeInd! O que, para mim, me quer parecer que a Sonae Ind não irá ter a explusão que a Altri teve! De reparar também que a Altri só comeou a "mecher" passados 6 meses, e não acredito que alguem tivesse guardado essas acções durante 6 meses, quando poderia ter realizado capital e entrado noutras!!! O meu post anterior era só para explicar que para a SonaeSgps, se acontecer o mesmo que aconteceu à cofina, nada de bom acontecerá! Não estou a defender uma entrada só depois do spinn off! É só o meu parecer! Agora para uma realização mais rápida de dinheiro, parece-me que depois do spinn off, é a mais acertada!

Abraços

[Clinico]

Pois é meu caro Jooaaoo, tudo isso é verdade mas e quem ficou com as acções da Altri após o spinoff da Cofina?? Já fez as contas para ver como ficou a valorização da carteira de quem as manteve? É que apesar de tudo, a negociata tem que ser pensada ao nível da sonae sgps MAIS a sonae ind após o spin off e não de uma delas só: é aí que está a esperança do bom negócio, porque caso contrário, o spin off per se, não "esquenta nem arrefenta" o valor final da carteira.
Abraço
Clinico

[Jooaaoo]

Em Março de 2005 a Cofina, estava a ser cotada a 4.50, e caíu para 2.20, depois recuperou até aos 3.50/3.55! Em 12 de abril o BPI atribuíu um preço alvo à cofina de 4.45(potencial de valorização de 36%), a Cofina estava a cotar a 3.27, atingiu esse alvo por muito pouco! Passados 9 meses e alguns dias, qual é a cotação da Cofina?!?!3.18...Ora eu penso que não será um bom exemplo a Cofina... Uma vez que se compararmos a Cofina com a Sonae Sgps, nada de bom irá acontecer! a não ser a quem reforce na altura da queda !

Abraços

[anas]

penso que quando sair a data certa do spin off,esta acçao vai subir e bem visto que quem quiser fazer parte desta operaçao vai ter que comprar acçoes,e quem as tiver nao as vai querer vender barato.e mais falam que a cotaçao apos o spin off vai corregir ate aos 1,00--0,99 euros,eu nao me preocupo com isso visto que com essa correçao muita gente vai entrar nela e fazer subir de novo a cotaçao.lembran-se da cofina?

[luiz22]

Millennium reinicia cobertura da Sonae SGPS com preço-alvo de 1,67 euros

09/12/2005 07:22

Recomenda «compra» Millennium reinicia cobertura da Sonae SGPS com preço-alvo de 1,67 euros
O Millennium bcp investimento reiniciou a cobertura da Sonae SGPS com um preço alvo para o final de 2006 de 1,67 euros e uma recomendação de «compra». O banco de investimento aconselha os investidores a estarem presentes no capital da holding de Belmiro de Azevedo devido ao potencial de valorização da Sonae Indústria e à possibilidade de vender os activos no retalho brasileiro.

«Acreditamos que o potencial de valorização é interessante, chamando também a atenção para diversos factores que poderão afectar positivamente a avaliação da Sonae no futuro», refere o banco de investimento. Para o Millennium há duas razões principais para os investidores estarem presentes na Sonae SGPS: o potencial de valorização da Sonae Indústria e a possibilidade da venda das operações de retalho no Brasil.

A concretização da venda dos activos da Modelo Continente no Brasil pode acrescentar 15 cêntimos ao preço-alvo definido de 1,67 euros para a Sonae SGPS.

«Acreditamos que a venda das operações de retalho no Brasil criaria valor para os accionistas. Se valorizássemos estes activos a um múltiplo de 0.4x as vendas, o nosso preço alvo para a Sonae aumentaria para 1,82 euros por acção», ou seja, represente um impacto positivo de 9%. «Pensamos que este é agora um valor mais provável, dadas as recentes referências da empresa a diversas propostas que estarão a ser avaliadas», acrescenta.

No que diz respeito à Sonae Indústria, o Millennium afirma que a operação é positiva para os accionistas da Sonae, que beneficiarão de um «portfolio de activos mais harmonizado», sendo que os «que não apreciam a volatilidade dos painéis de madeira poderão vender após a cisão a Sonae Indústria, mantendo exposição ao retalho, imobiliário e telecomunicações através da nova Sonae».

«No entanto, chamamos a atenção para o facto deste "spin-off" não contribuir positivamente parao momentum de resultados, uma vez que o segmento dos painéis de madeira é, de acordo com as nossas estimativas, um dos drivers de crescimento do Grupo Sonae», alerta a mesma fonte.

Como possíveis factores negativos, o Millennium chama a atenção «para o facto de o título estar exposto a um momentum de resultados que não deverá ser brilhante, nomeadamente no retalho e nas telecomunicações, embora este último segmento possa beneficiar de alguma melhoria se, como a Sonaecom já sugeriu na última apresentação de resultados, os custos de aquisição de cliente caírem no curto prazo».

As acções da Sonae SGPS fecharam ontem a subir 0,67% para os 1,50 euros.