Noticias de 7 de Dezembro de 2005
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Irlanda: crianças até 5 anos com abono extra de 30 €/semana
O governo irlandês apresenta esta quarta-feira o orçamento de Estado para 2006 com um forte reforço no financiamento dos benefícios sociais. As famílias com crianças de idade inferior a cinco anos vão receber um abono extra de 30 euros/semana.
O pacote fiscal preparado pelo ministro das Finanças, Brian Cowen, vai contar com um excedente orçamental estimado em 2,5 mil milhões de euros e focar-se numa melhor distribuição social da receita fiscal, beneficiando os mais idosos e as famílias mais jovens, adiantam os principais jornais locais.
Considerado como o programa de prestações sociais «mais ambicioso de sempre», o orçamento de Estado do governo irlandês inclui um programa de cinco anos destinado a apoiar as famílias com crianças mais jovens. O acréscimo médio estimado de 30 euros/semana inclui mais cinco euros por semana para todas as crianças.
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Caso Feira Popular
Câmara de Lisboa sob suspeita de gestão danosa
A Câmara Municipal de Lisboa foi, ontem, alvo de uma busca pela Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica da Polícia Judiciária, por suspeitas de gestão danosa no caso da venda dos terrenos da Feira Popular à Braga Parques. O negócio terá sido decidido pelo presidente da autarquia Carmon Rodrigues, noticia a edição de hoje do Diário de Notícias.
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A Câmara Municipal de Lisboa foi, ontem, alvo de uma busca pela Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica da Polícia Judiciária, por suspeitas de gestão danosa no caso da venda dos terrenos da Feira Popular à Braga Parques. O negócio terá sido decidido pelo presidente da autarquia Carmon Rodrigues, noticia a edição de hoje do Diário de Notícias.
As buscas foram realizadas nos departamentos de urbanismo e planeamento estratégico, no edifício da Câmara Municipal de Lisboa no Campo Grande, nos escritórios da Bragaparques, e nas residências de administradores.
Segundo o DN, foi Carmona Rodrigues (presidente da CML) «quem decidiu o negócio, com o beneplácito do PS, entre a autarquia e a empresa Bragaparques, que previa a permuta de terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular».
A queixa-crime foi, segundo o mesmo jornal, apresentada pelo PCP, alegando que o erário público tinha sido prejudicado num processo que culminou com a venda em hasta pública de uma parcela de terrenos da antiga Feira Popular.
Nessa mesma queixa, o PCP afirma que se tratou de uma hasta pública «com contornos estranhos, em que dois dos três concorrentes seleccionados acabariam por desistir, sendo admitido à Bragaparques um «direito de preferência» na licitação.
Esse direito de preferência foi contestado, uma vez que o único documento que existe é uma carta da empresa Bragaparques dirigida ao presidente da CML, em Fevereiro de 2005, na qual a empresa diz que «aceitava o negócio desde que lhe fosse concedido o direito de preferência no lote identificado». Segundo o departamento jurídico da CML, uma vez que nem a assembleia municipal nem os concorrentes manifestaram objecções à carta, «todos os interessados parecem ter aceitado tacitamente a existência de um direito de preferência».
Outra questão levantada pelo PCP prende-se com a avaliação feita aos terrenos do Parque Mayer alegando não existirem instrumentos que permitam saber se esses terrenos prevêem a construção de edifícios e em que moldes.
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Pingo Doce quer adquirir estabelecimento comercial em Mem Martins
A Pingo Doce- Distribuição Alimentar, controlada pela Jerónimo Martins, pretende adquirir um estabelecimento comercial em Mem Martins detido pela sociedade POLISUPER, divulgou a Autoridade da Concorrência.
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A Pingo Doce- Distribuição Alimentar, controlada pela Jerónimo Martins, pretende adquirir um estabelecimento comercial em Mem Martins detido pela sociedade POLISUPER, divulgou a Autoridade da Concorrência.
A Pingo Doce fez a notificação prévia à Autoridade da Concorrência no passado dia 25 de Novembro, segundo o aviso publicado hoje pela entidade no Jornal de Negócios.
«Quaisquer observações de terceiros interessados sobre a operação de concentração em causa devem ser remetidas à Autoridade da Concorrência, no prazo de 10 dias úteis, por via postal ou fax», refere a anúncio.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a subir 0,49% para os 12,40 euros.
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A Pingo Doce fez a notificação prévia à Autoridade da Concorrência no passado dia 25 de Novembro, segundo o aviso publicado hoje pela entidade no Jornal de Negócios.
«Quaisquer observações de terceiros interessados sobre a operação de concentração em causa devem ser remetidas à Autoridade da Concorrência, no prazo de 10 dias úteis, por via postal ou fax», refere a anúncio.
As acções da Jerónimo Martins seguiam a subir 0,49% para os 12,40 euros.
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Constâncio diz que subida das taxas de juro não prejudica retoma portuguesa
O governador do Banco de Portugal defendeu ontem que a subida da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE), decidida na semana passada, não irá prejudicar a tentativa de retoma da economia portuguesa.
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O governador do Banco de Portugal defendeu ontem que a subida da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE), decidida na semana passada, não irá prejudicar a tentativa de retoma da economia portuguesa.
Em declarações realizadas à margem da Cimeira Governo/Empresas organizada pelo Jornal de Negócios, Vítor Constâncio afirmou que a passagem das taxas de 2% para 2,25% «não constitui um obstáculo à retoma», não a considerando motivo de «preocupação excessiva».
O representante português no conselho de governadores do BCE defendeu ainda que o aumento do preço do dinheiro na Zona Euro foi pequeno, com as taxas a sofrerem um acréscimo de 0,25 pontos percentuais. «No caso português, as taxas de juro continuam baixas e ao nível da inflação e, nesse aspecto, é uma situação que não tem paralelo na nossa história», afirmou.
Constâncio repetiu ainda aquilo que o presidente do BCE tinha afirmado na semana passada sobre eventuais movimentos futuros, ou seja, que não existem para já planos para novos aumentos por parte do BCE.
Esta posição do governador do Banco de Portugal «choca» de certa forma com a do ministro das Finanças que, tal como acontece com os seus homólogos dos outros países da Zona Euro, se tem revelado crítico da decisão do BCE de começar a subir as taxas de juro na Zona Euro.
Teixeira dos Santos, em declarações recentes, afirmou que a autoridade monetária europeia devia, nesta fase, ser mais prudente, uma vez que os sinais de recuperação económica na Zona Euro são ainda muito ténues. O ministro das Finanças considera ainda que não existem riscos claros de um ressurgimento de pressões inflacionistas.
No entanto, Teixeira dos Santos salientou também que a dimensão do impacto na economia portuguesa dependerá da existência e dimensão de futuras subidas de taxas.
O governador do Banco de Portugal defendeu ontem que a subida da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE), decidida na semana passada, não irá prejudicar a tentativa de retoma da economia portuguesa.
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O governador do Banco de Portugal defendeu ontem que a subida da taxa de referência do Banco Central Europeu (BCE), decidida na semana passada, não irá prejudicar a tentativa de retoma da economia portuguesa.
Em declarações realizadas à margem da Cimeira Governo/Empresas organizada pelo Jornal de Negócios, Vítor Constâncio afirmou que a passagem das taxas de 2% para 2,25% «não constitui um obstáculo à retoma», não a considerando motivo de «preocupação excessiva».
O representante português no conselho de governadores do BCE defendeu ainda que o aumento do preço do dinheiro na Zona Euro foi pequeno, com as taxas a sofrerem um acréscimo de 0,25 pontos percentuais. «No caso português, as taxas de juro continuam baixas e ao nível da inflação e, nesse aspecto, é uma situação que não tem paralelo na nossa história», afirmou.
Constâncio repetiu ainda aquilo que o presidente do BCE tinha afirmado na semana passada sobre eventuais movimentos futuros, ou seja, que não existem para já planos para novos aumentos por parte do BCE.
Esta posição do governador do Banco de Portugal «choca» de certa forma com a do ministro das Finanças que, tal como acontece com os seus homólogos dos outros países da Zona Euro, se tem revelado crítico da decisão do BCE de começar a subir as taxas de juro na Zona Euro.
Teixeira dos Santos, em declarações recentes, afirmou que a autoridade monetária europeia devia, nesta fase, ser mais prudente, uma vez que os sinais de recuperação económica na Zona Euro são ainda muito ténues. O ministro das Finanças considera ainda que não existem riscos claros de um ressurgimento de pressões inflacionistas.
No entanto, Teixeira dos Santos salientou também que a dimensão do impacto na economia portuguesa dependerá da existência e dimensão de futuras subidas de taxas.
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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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As principais notícias da imprensa diária nacional
Estado assume todo o investimento de 7,1 mil milhões na rede do TGV (Jornal de Negócios) O Estado vai assumir integralmente o investimento na construção da infra-estrutura das duas novas linhas de alta velocidade ferroviária (TGV), que têm um custo estimado de 7,1 mil milhões de euros. Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, 70% deste montante será financiado com recursos públicos, embora suportados por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
Crise na Autoeuropa leva ministro da Economia à sede da Volkswagen (Jornal de Negócios) Em plena tensão negocial na unidade de fabrico automóvel Autoeuropa, o ministro da Economia, Manuel Pinho, empreendeu uma visita à sede da Volkswagen na Alemanha, apurou o Jornal de Negócios.
Ordem acusa Júdice de solicitar o Estado como cliente (Jornal de Negócios) Saiu a acusação do Conselho Superior da Ordem dos Advogados a José Miguel Júdice. O ex-bastonário é acusado de solicitar o Estado como cliente. Júdice diz hoje no Jornal de Negócios que está «indignado» e acusa a Ordem de «falta de coragem».
Governo negoceia directamente com VW alemã (Diário Económico) Ministério da Economia está em contactos directos com a VW na alemanha para assegurar a produção de novos modelos automóveis na fábrica de Palmela.
Amorim já é o segundo maior privado na Galp (Diário Económico) O empresário Américo Amorim assegurou as acções detidas pela EDP e REN na GALP, controlando assim cerca de 32% da maior petrolífera nacional.
FENOSA e GALP mais próximas (Diário Económico) A entrada de Américo Amorim no capital da Galp, apoiada financeiramente pelo Santander, é vista por várias fontes do sector como um primeiro passo para uma aproximação da Galp à Union Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, cuja unidade de negócio de gás natural tem como principal parceiro a Eni, com 50% das acções.
Custos de construção do TGV não são recuperáveis (Público) A procura prevista para os comboios de alta velocidade entre Lisboa e Porto e Lisboa e Madrid chegará para cobrir os encargos com a exploração, mas não para amortizar o investimento em infra-estruturas, avaliado em mais de 7000 milhões de euros. No caso da primeira ligação ainda sobrará dinheiro para pagar a taxa de uso, mas para a capital espanhola nem isso.
EDP aprovou venda de posição na Galp a Américo Amorim (Público) Holding do empresário nortenho vai pagar 690 milhões de euros por uma participação de 14,2 por cento no capital da petrolífera.
Câmara de Lisboa investigada por suspeita de gestão danosa (Diário de Notícias) A Câmara Municipal de Lisboa foi, ontem, alvo de uma busca efectuada por inspectores da Direcção Central de Combate à Criminalidade Económica da Polícia Judiciária, no âmbito de um inquérito que versa sobre suspeitas de gestão danosa por parte do presidente da autarquia, Carmona Rodrigues. O autarca foi quem decidiu o negócio, com o beneplácito do PS, entre a autarquia e a empresa Bragaparques, que previa a permuta de terrenos do Parque Mayer e da Feira Popular. O PCP apresentou uma queixa-crime, alegando que o erário público foi prejudicado. O vice-presidente, Fontão de Carvalho, disse ao DN que foi o "melhor negócio imobiliário feito em Lisboa".
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Hoje no Jornal de Negócios
Estado assume todo o investimento de 7,1 mil milhões na rede do TGV
O Estado vai assumir integralmente o investimento na construção da infra-estrutura das duas novas linhas de alta velocidade ferroviária (TGV), que têm um custo estimado de 7,1 mil milhões de euros. Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, 70% deste montante será financiado com recursos públicos, embora suportados por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
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O Estado vai assumir integralmente o investimento na construção da infra-estrutura das duas novas linhas de alta velocidade ferroviária (TGV), que têm um custo estimado de 7,1 mil milhões de euros. Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, 70% deste montante será financiado com recursos públicos, embora suportados por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
No entanto, o Governo conta que a amortização deste financiamento só se inicie após a conclusão das obras de construção. Ou seja, o impacto na despesa pública só será sentido a partir de 2013, com as ligações, Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid, já a operar.
Estado assume todo o investimento de 7,1 mil milhões na rede do TGV
O Estado vai assumir integralmente o investimento na construção da infra-estrutura das duas novas linhas de alta velocidade ferroviária (TGV), que têm um custo estimado de 7,1 mil milhões de euros. Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, 70% deste montante será financiado com recursos públicos, embora suportados por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
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O Estado vai assumir integralmente o investimento na construção da infra-estrutura das duas novas linhas de alta velocidade ferroviária (TGV), que têm um custo estimado de 7,1 mil milhões de euros. Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios, 70% deste montante será financiado com recursos públicos, embora suportados por um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
No entanto, o Governo conta que a amortização deste financiamento só se inicie após a conclusão das obras de construção. Ou seja, o impacto na despesa pública só será sentido a partir de 2013, com as ligações, Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid, já a operar.
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Portugal vai aceitar proposta britânica para o Orçamento comunitário
Apesar de assumir que irá perder cerca de 200 milhões de euros na rubrica do desenvolvimento rural, Portugal não vetará a proposta britânica para o orçamento comunitário, noticiou o Jornal de Negócios, citando fontes governamentais.
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Apesar de assumir que irá perder cerca de 200 milhões de euros na rubrica do desenvolvimento rural, Portugal não vetará a proposta britânica para o orçamento comunitário, noticiou o Jornal de Negócios, citando fontes governamentais.
José Sócrates estará amanhã em Londres para conversar com Tony Blair, sendo que a proposta britânica, não receberá o veto das autoridades portuguesas.
Portugal vai aceitar proposta britânica para o Orçamento comunitário
Apesar de assumir que irá perder cerca de 200 milhões de euros na rubrica do desenvolvimento rural, Portugal não vetará a proposta britânica para o orçamento comunitário, noticiou o Jornal de Negócios, citando fontes governamentais.
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Apesar de assumir que irá perder cerca de 200 milhões de euros na rubrica do desenvolvimento rural, Portugal não vetará a proposta britânica para o orçamento comunitário, noticiou o Jornal de Negócios, citando fontes governamentais.
José Sócrates estará amanhã em Londres para conversar com Tony Blair, sendo que a proposta britânica, não receberá o veto das autoridades portuguesas.
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Crise na Autoeuropa leva ministro da Economia à sede da Volkswagen
Em plena tensão negocial na unidade de fabrico automóvel Autoeuropa, o ministro da Economia, Manuel Pinho, empreendeu uma visita à sede da Volkswagen na Alemanha, apurou o Jornal de Negócios.
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Isabel Aveiro
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Em plena tensão negocial na unidade de fabrico automóvel Autoeuropa, o ministro da Economia, Manuel Pinho, empreendeu uma visita à sede da Volkswagen na Alemanha, apurou o Jornal de Negócios.
O assessor de imprensa do Ministério afirmou que não há qualquer relação entre uma eventual ida à Alemanha de Manuel Pinho e os problemas laborais da Autoeuropa.
Crise na Autoeuropa leva ministro da Economia à sede da Volkswagen
Em plena tensão negocial na unidade de fabrico automóvel Autoeuropa, o ministro da Economia, Manuel Pinho, empreendeu uma visita à sede da Volkswagen na Alemanha, apurou o Jornal de Negócios.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Em plena tensão negocial na unidade de fabrico automóvel Autoeuropa, o ministro da Economia, Manuel Pinho, empreendeu uma visita à sede da Volkswagen na Alemanha, apurou o Jornal de Negócios.
O assessor de imprensa do Ministério afirmou que não há qualquer relação entre uma eventual ida à Alemanha de Manuel Pinho e os problemas laborais da Autoeuropa.
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Sistema de avaliação abrange 70% dos funcionários públicos
O Governo estima que o sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública abranja, até ao final deste ano, 70% dos funcionários públicos que não dispõem de regimes de carreiras específicos, noticiou o Jornal de Negócios.
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O Governo estima que o sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública abranja, até ao final deste ano, 70% dos funcionários públicos que não dispõem de regimes de carreiras específicos, noticiou o Jornal de Negócios.
Este número é avançado no preâmbulo da proposta de lei sobre a avaliação de desempenho na Administração Pública, que anteontem esteve em cima das mesas de negociações entre o secretário de Estado, João Figueiredo, e os sindicatos.
Sistema de avaliação abrange 70% dos funcionários públicos
O Governo estima que o sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública abranja, até ao final deste ano, 70% dos funcionários públicos que não dispõem de regimes de carreiras específicos, noticiou o Jornal de Negócios.
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O Governo estima que o sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública abranja, até ao final deste ano, 70% dos funcionários públicos que não dispõem de regimes de carreiras específicos, noticiou o Jornal de Negócios.
Este número é avançado no preâmbulo da proposta de lei sobre a avaliação de desempenho na Administração Pública, que anteontem esteve em cima das mesas de negociações entre o secretário de Estado, João Figueiredo, e os sindicatos.
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Noticias de 7 de Dezembro de 2005
Ex-bastonário «indignado»
Ordem acusa Júdice de solicitar o Estado como cliente
Saiu a acusação do Conselho Superior da Ordem dos Advogados a José Miguel Júdice. O ex-bastonário é acusado de solicitar o Estado como cliente. Júdice diz hoje no Jornal de Negócios que está «indignado» e acusa a Ordem de «falta de coragem».
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Júdice enviou uma carta «violenta» ao presidente do Conselho Superior da Ordem
Saiu a acusação do Conselho Superior da Ordem dos Advogados a José Miguel Júdice. O ex-bastonário é acusado de solicitar o Estado como cliente. Júdice diz hoje no Jornal de Negócios que está «indignado» e acusa a Ordem de «falta de coragem».
O relator do processo pede uma advertência, a pena mais leve das possíveis. Júdice diz que está «indignado» e que se querem puni-lo que seja pela medida grande. Assim, «é falta de coragem».
O processo disciplinar na Ordem é consequência da polémica entrevista em Abril no Jornal de Negócios (ver ao lado).
Leia os pormenores da acusação e as declarações integrais de José Miguel Júdice na edição do Jornal e Negócios que está hoje nas bancas
Ordem acusa Júdice de solicitar o Estado como cliente
Saiu a acusação do Conselho Superior da Ordem dos Advogados a José Miguel Júdice. O ex-bastonário é acusado de solicitar o Estado como cliente. Júdice diz hoje no Jornal de Negócios que está «indignado» e acusa a Ordem de «falta de coragem».
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Pedro S. Guerreiro
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Júdice enviou uma carta «violenta» ao presidente do Conselho Superior da Ordem
Saiu a acusação do Conselho Superior da Ordem dos Advogados a José Miguel Júdice. O ex-bastonário é acusado de solicitar o Estado como cliente. Júdice diz hoje no Jornal de Negócios que está «indignado» e acusa a Ordem de «falta de coragem».
O relator do processo pede uma advertência, a pena mais leve das possíveis. Júdice diz que está «indignado» e que se querem puni-lo que seja pela medida grande. Assim, «é falta de coragem».
O processo disciplinar na Ordem é consequência da polémica entrevista em Abril no Jornal de Negócios (ver ao lado).
Leia os pormenores da acusação e as declarações integrais de José Miguel Júdice na edição do Jornal e Negócios que está hoje nas bancas
Editado pela última vez por soeirinho em 8/12/2005 11:24, num total de 1 vez.
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