Noticias de 5 de Dezembro de 2005
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Perto do 60 dólares
Petróleo sobe pelo quatro dia e acumula um ganho de 6%
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava0,86% para os 59,83 dólares, o que representa um ganho acumulado de 5,89% nos últimos quatro dias. Em Londres o «brent» [Cot] subia 0,93% para os 57,58 dólares o que corresponde a um ganho de 6% nas últimas sessões.
Nesta altura do ano são as condições climatéricas que mais influenciam a evolução dos preços do petróleo. As temperaturas têm vindo a cair e as últimas informações apontam para que esta tendência se mantenha.
Estas informações impulsionam os preços da matéria-prima devido à especulação de que a procura pelo gasóleo para aquecimento vá crescer, aumentando o receio de que as refinarias e os produtores não tenham capacidade para produzir combustíveis suficientes para fazer face ao aumento da procura.
Petróleo sobe pelo quatro dia e acumula um ganho de 6%
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava0,86% para os 59,83 dólares, o que representa um ganho acumulado de 5,89% nos últimos quatro dias. Em Londres o «brent» [Cot] subia 0,93% para os 57,58 dólares o que corresponde a um ganho de 6% nas últimas sessões.
Nesta altura do ano são as condições climatéricas que mais influenciam a evolução dos preços do petróleo. As temperaturas têm vindo a cair e as últimas informações apontam para que esta tendência se mantenha.
Estas informações impulsionam os preços da matéria-prima devido à especulação de que a procura pelo gasóleo para aquecimento vá crescer, aumentando o receio de que as refinarias e os produtores não tenham capacidade para produzir combustíveis suficientes para fazer face ao aumento da procura.
Hoje no Jornal de Negócios
Estado obrigado a devolver emolumentos às empresas
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
Este acórdão é o culminar de um processo que teve origem na década de noventa, através de um processo que teve a sua primeira decisão final em 1999.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Estado obrigado a devolver emolumentos às empresas
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
Este acórdão é o culminar de um processo que teve origem na década de noventa, através de um processo que teve a sua primeira decisão final em 1999.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Hoje no Jornal de Negócios
Amorim negoceia posição da Iberdrola
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
Questionado pelo Jornal de Negócios sobre se tinha recebido uma proposta para a participação na Galp, o presidente da REN, José Penedo, não quis comentar.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Amorim negoceia posição da Iberdrola
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
Questionado pelo Jornal de Negócios sobre se tinha recebido uma proposta para a participação na Galp, o presidente da REN, José Penedo, não quis comentar.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Hoje no Jornal de Negócios
TV Cabo vai ligar mais 400 mil famílias em 2006
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
O investimento acumulado chega aos 800 milhões de euros.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
TV Cabo vai ligar mais 400 mil famílias em 2006
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
O investimento acumulado chega aos 800 milhões de euros.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Noticias de 5 de Dezembro de 2005
Operação supera os 1.000 milhões
Telesp Celular emite e troca acções para agregar unidades
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
A Telesp Celular anunciou que vai emitir novas acções e trocar por activos das unidades, numa operação que deve valer cerca de 2,63 mil milhões de reais (1,02 mil milhões de euros).
A empresa vai emitir 258,8 milhões de acções e 505,3 milhões de novas acções preferenciais como parte do processo de aquisição, anunciou a Telesp Celular, de acordo com a Bloomberg.
A empresa vai trocar as suas acções por títulos da Tele Centro Oeste Celular Participações, da Tele Sudeste Celular Participações, da Tele Leste Celular Participações e da Celular CRT Participações.
As quatro unidades deverão ser retiradas da bolsa de São Paulo, e as três que negoceiam em Nova Iorque também vão sair da bolsa dos EUA, depois da transacções terminada, segundo a mesma fonte.
A Vivo passará a deter 62,5% da Telesp Celular depois da operação, menos dos que os 66,1% detidos actualmente. Os restantes 37,5% serão negociados em bolsa. A Telesp Celular passará assim a deter 100% das quatro unidades.
Telesp Celular emite e troca acções para agregar unidades
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
A Telesp Celular anunciou que vai emitir novas acções e trocar por activos das unidades, numa operação que deve valer cerca de 2,63 mil milhões de reais (1,02 mil milhões de euros).
A empresa vai emitir 258,8 milhões de acções e 505,3 milhões de novas acções preferenciais como parte do processo de aquisição, anunciou a Telesp Celular, de acordo com a Bloomberg.
A empresa vai trocar as suas acções por títulos da Tele Centro Oeste Celular Participações, da Tele Sudeste Celular Participações, da Tele Leste Celular Participações e da Celular CRT Participações.
As quatro unidades deverão ser retiradas da bolsa de São Paulo, e as três que negoceiam em Nova Iorque também vão sair da bolsa dos EUA, depois da transacções terminada, segundo a mesma fonte.
A Vivo passará a deter 62,5% da Telesp Celular depois da operação, menos dos que os 66,1% detidos actualmente. Os restantes 37,5% serão negociados em bolsa. A Telesp Celular passará assim a deter 100% das quatro unidades.
Editado pela última vez por soeirinho em 6/12/2005 9:47, num total de 1 vez.
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