Caldeirão da Bolsa

Noticias de 29 de Novembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 29/11/2005 11:59



PIB deve subir 1%
Portugal vai ser o país da OCDE a crescer menos em 2006 (act)
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

A OCDE divulgou hoje as suas previsões para as economistas dos 30 países que integram a Organização, e o cenário mais pessimista é avançado para Portugal.

Para este ano a OCDE até reviu em alta a sua previsão de crescimento, antevendo uma expansão do PIB em 0,8%, acima dos 0,7% estimados em Maio deste ano.

Caso as previsões da OCDE se confirmem, a taxa de crescimento do PIB português este ano só será superior ao registado pela Itália (0,2%) e Holanda (0,7%).

Já para 2006 o cenário é mais «negro». A economia portuguesa até vai acelerar um pouco, com uma expansão prevista de 1% no próximo ano, mas a OCDE em Maio deste ano antevia que a expansão económica de Portugal em 2006 ascendesse a 2,1%.

Entre os 30 países membros da OCDE, segundo as previsões da organização, nenhuma economia irá ter um desempenho igual ou inferior à portuguesa. Apenas a Alemanha, a Itália e a Suíça irão crescer abaixo dos 2% em 2006, mas ainda assim irão registar um desempenho superior a Portugal.

Para 2007 o cenário melhora mas Portugal vai continuar na «cauda» dos países da OCDE. O PIB português deve expandir-se 1,8%, o que significa o terceiro pior desempenho entre os países da OCDE.

A OCDE também avançou com projecções para os quartos trimestres dos próximos anos. As previsões apontam para que a economia portuguesa estará a crescer 1,5% nos últimos três meses deste ano, 1% no quarto trimestre de 2006 e 2,3% nos últimos três meses de 2007.

Economia nacional muito abaixo do potencial

No relatório sobre Portugal, a OCDE afirma que a economia portuguesa começou a recuperar na primeira metade deste ano, impulsionada pelas exportações e pelo consumo privado.

«O crescimento da economia [portuguesa] deve ganhar ‘momentum’ em 2006 e 2007, mas deverá continuar atrás da Zona euro, com a economia ainda a operar bem abaixo do seu potencial.

As previsões da OCDE apontam para que o crescimento da economia nacional fique mais de 3 pontos percentuais (pp) abaixo do crescimento potencial: 3,5 pp em 2005, 3,8pp em 2006 e 3,3pp em 2007.

Para a Zona Euro a OCDE antevê um crescimento económico de 1,4% este ano, 2,1% em 2006 e 2,2% em 2007. Significa isto que a economia portuguesa vai continuar a divergir face ao crescimento médio dos seus parceiros do euro pelo menos mais três anos.

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por soeirinho » 29/11/2005 11:58



PIB deve subir 1%
Portugal vai ser o país da OCDE a crescer menos em 2006 (act)
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

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Nuno Carregueiro
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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

A OCDE divulgou hoje as suas previsões para as economistas dos 30 países que integram a Organização, e o cenário mais pessimista é avançado para Portugal.

Para este ano a OCDE até reviu em alta a sua previsão de crescimento, antevendo uma expansão do PIB em 0,8%, acima dos 0,7% estimados em Maio deste ano.

Caso as previsões da OCDE se confirmem, a taxa de crescimento do PIB português este ano só será superior ao registado pela Itália (0,2%) e Holanda (0,7%).

Já para 2006 o cenário é mais «negro». A economia portuguesa até vai acelerar um pouco, com uma expansão prevista de 1% no próximo ano, mas a OCDE em Maio deste ano antevia que a expansão económica de Portugal em 2006 ascendesse a 2,1%.

Entre os 30 países membros da OCDE, segundo as previsões da organização, nenhuma economia irá ter um desempenho igual ou inferior à portuguesa. Apenas a Alemanha, a Itália e a Suíça irão crescer abaixo dos 2% em 2006, mas ainda assim irão registar um desempenho superior a Portugal.

Para 2007 o cenário melhora mas Portugal vai continuar na «cauda» dos países da OCDE. O PIB português deve expandir-se 1,8%, o que significa o terceiro pior desempenho entre os países da OCDE.

A OCDE também avançou com projecções para os quartos trimestres dos próximos anos. As previsões apontam para que a economia portuguesa estará a crescer 1,5% nos últimos três meses deste ano, 1% no quarto trimestre de 2006 e 2,3% nos últimos três meses de 2007.

Economia nacional muito abaixo do potencial

No relatório sobre Portugal, a OCDE afirma que a economia portuguesa começou a recuperar na primeira metade deste ano, impulsionada pelas exportações e pelo consumo privado.

«O crescimento da economia [portuguesa] deve ganhar ‘momentum’ em 2006 e 2007, mas deverá continuar atrás da Zona euro, com a economia ainda a operar bem abaixo do seu potencial.

As previsões da OCDE apontam para que o crescimento da economia nacional fique mais de 3 pontos percentuais (pp) abaixo do crescimento potencial: 3,5 pp em 2005, 3,8pp em 2006 e 3,3pp em 2007.

Para a Zona Euro a OCDE antevê um crescimento económico de 1,4% este ano, 2,1% em 2006 e 2,2% em 2007. Significa isto que a economia portuguesa vai continuar a divergir face ao crescimento médio dos seus parceiros do euro pelo menos mais três anos.


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por soeirinho » 29/11/2005 11:57



Espera subida de 50 pontos no espaço de um ano
Solbes acredita que a política monetária do BCE não será agressiva
Pedro Solbes, ministro da Economia de Espanha e antigo Comissário da União Europeia para os Assuntos Monetários, acredita que o Banco Central Europeu (BCE) não terá uma política agressiva de subida de juros e que, no espaço de um ano, o aumento da taxa de juro não deverá ser superior a 50 pontos base.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt



Pedro Solbes, ministro da Economia de Espanha e antigo Comissário da União Europeia para os Assuntos Monetários, acredita que o Banco Central Europeu (BCE) não terá uma política agressiva de subida de juros e que, no espaço de um ano, o aumento da taxa de juro não deverá ser superior a 50 pontos base.

«Não sabemos qual será a política monetária do BCE. Se usarmos como referência a política do Banco Central alemão, e essa parece a opção mais lógica, não devemos seguir a política agressiva da Reserva Federal» dos EUA, afirmou Pedro Solbes, de acordo com a Bloomberg.

«Parece mais provável que devemos pensar em aumentos moderados que podem levar as taxas de juro do nível actual de 2% para um máximo de 3,5% na Europa, e – sob circunstâncias muitos excepcionais – poderá chegar aos 4%», segundo o mesmo responsável.

Pedro Solbes adverte que se considerarmos as condições actuais, «devemos pensar num aumento de um quarto de ponto percentual [para os 2,25%], ou no máximo meio ponto percentual [para 2,5%] num ano».

Juros devem subir até 2,75% no final de 2006

O BCE deverá aumentar a taxa de juro de referência para a Zona Euro duas vezes no próximo ano e uma na próxima reunião, agendada para dia 1 de Dezembro, elevando os juros para os 2,75%, segundo noticia a «Market News», que cita fontes não identificadas próximas do banco.

A subia dos juros não deverá ser superior a 25 pontos base de cada vez, de acordo com uma das fontes. As alterações vão ser «cautelosas» e não se deve registar aumentos «automáticos» como os observados nos EUA.

O BCE «não vai fazer nada para penalizar o frágil crescimento económico da Zona Euro» segundo o «Market News», que cita fontes não identificadas.

Paralelamente, o BCE vai tentar que o euro não registe subidas acentuadas. O banco prefere um taxa de cambio entre os 1,17 dólares e os 1,20 dólares, de acordo com as mesmas fontes.

Os economistas da Merrill Lynch subiram ontem as suas previsões para as taxas de juro do BCE, que deverão estar nos 3,5% no final próximo ano, justificando esta revisão em alta com a necessidade do banco central conter a inflação.

Em nota enviada aos seus clientes, os economistas da Merrill Lynch afirmam que «os mercados estão a subestimar o aperto da política monetária que se irá verificar na Zona Euro» com o BCE a ter a necessidade de aumentar o preço do dinheiro para combater as pressões inflacionistas.


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por soeirinho » 29/11/2005 11:55



Espera subida de 50 pontos no espaço de um ano
Solbes acredita que a política monetária do BCE não será agressiva
Pedro Solbes, ministro da Economia de Espanha e antigo Comissário da União Europeia para os Assuntos Monetários, acredita que o Banco Central Europeu (BCE) não terá uma política agressiva de subida de juros e que, no espaço de um ano, o aumento da taxa de juro não deverá ser superior a 50 pontos base.

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Pedro Solbes, ministro da Economia de Espanha e antigo Comissário da União Europeia para os Assuntos Monetários, acredita que o Banco Central Europeu (BCE) não terá uma política agressiva de subida de juros e que, no espaço de um ano, o aumento da taxa de juro não deverá ser superior a 50 pontos base.

«Não sabemos qual será a política monetária do BCE. Se usarmos como referência a política do Banco Central alemão, e essa parece a opção mais lógica, não devemos seguir a política agressiva da Reserva Federal» dos EUA, afirmou Pedro Solbes, de acordo com a Bloomberg.

«Parece mais provável que devemos pensar em aumentos moderados que podem levar as taxas de juro do nível actual de 2% para um máximo de 3,5% na Europa, e – sob circunstâncias muitos excepcionais – poderá chegar aos 4%», segundo o mesmo responsável.

Pedro Solbes adverte que se considerarmos as condições actuais, «devemos pensar num aumento de um quarto de ponto percentual [para os 2,25%], ou no máximo meio ponto percentual [para 2,5%] num ano».

Juros devem subir até 2,75% no final de 2006

O BCE deverá aumentar a taxa de juro de referência para a Zona Euro duas vezes no próximo ano e uma na próxima reunião, agendada para dia 1 de Dezembro, elevando os juros para os 2,75%, segundo noticia a «Market News», que cita fontes não identificadas próximas do banco.

A subia dos juros não deverá ser superior a 25 pontos base de cada vez, de acordo com uma das fontes. As alterações vão ser «cautelosas» e não se deve registar aumentos «automáticos» como os observados nos EUA.

O BCE «não vai fazer nada para penalizar o frágil crescimento económico da Zona Euro» segundo o «Market News», que cita fontes não identificadas.

Paralelamente, o BCE vai tentar que o euro não registe subidas acentuadas. O banco prefere um taxa de cambio entre os 1,17 dólares e os 1,20 dólares, de acordo com as mesmas fontes.

Os economistas da Merrill Lynch subiram ontem as suas previsões para as taxas de juro do BCE, que deverão estar nos 3,5% no final próximo ano, justificando esta revisão em alta com a necessidade do banco central conter a inflação.

Em nota enviada aos seus clientes, os economistas da Merrill Lynch afirmam que «os mercados estão a subestimar o aperto da política monetária que se irá verificar na Zona Euro» com o BCE a ter a necessidade de aumentar o preço do dinheiro para combater as pressões inflacionistas.


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por soeirinho » 29/11/2005 11:53

Miguel Cadilhe propõe redução do Estado a um quarto ou um terço
O economista Miguel Cadilhe propôs segunda-feira a redução do Estado «a um quarto ou um terço da sua actual dimensão», através de rescisões amigáveis de contratos com funcionários públicos, noticiou a Lusa.

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Jornal de Negócios Online
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O economista Miguel Cadilhe propôs segunda-feira a redução do Estado «a um quarto ou um terço da sua actual dimensão», através de rescisões amigáveis de contratos com funcionários públicos, noticiou a Lusa.

A «libertação de funcionários, por rescisão amigável ou reafectação», é uma das «ideias radicais» expressas no livro de Miguel Cadilhe «O sobrepeso do Estado em Portugal - Uma proposta de reforma conceitual e administrativa», apresentado quinta-feira no Porto pelo empresário Belmiro de Azevedo.

«Há anos que estamos caídos na armadilha da recessão», afirmou Miguel Cadilhe, para quem a responsabilidade desta situação está na força da moeda europeia, no Pacto de Estabilidade e Crescimento, na globalização e no sobrepeso do Estado português.

O antigo ministro das Finanças do PSD referiu que «os funcionários públicos estão no centro de todas as reformas» que propõe e que passam por «um programa desassombrado nos modos e nos meios, financiado por fundos extra-orçamentais, de volume verdadeiramente invulgar».

«Temos agora uma nova onda reformista. Convirá que a dose de decepção não se repita em 2007», salientou o ex-presidente da Agência Portuguesa para o Investimento (API), incentivando o Governo a não desistir das reformas do Estado.

«Este livro não vai ser fácil. Vem a contragosto de muita gente», afirmou, criticando Marcelo Rebelo de Sousa - a quem apelidou de «predador dominical» - por ter atacado a sua obra ainda antes de a ler.

Belmiro de Azevedo desejou que as propostas reformistas de Miguel Cadilhe sejam aplicadas já e defendeu que o livro do economista deveria ser de «leitura obrigatória para os novos políticos» e de «leitura de reciclagem para os velhos políticos».

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por soeirinho » 29/11/2005 11:51

PIB deve subir 1%
Portugal vai ser o país da OCDE a crescer menos em 2006
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

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Nuno Carregueiro
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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico reviu hoje em forte baixa as suas previsões de crescimento para a economia portuguesa em 2006. O PIB português deverá crescer 1% no próximo ano, registando o pior desempenho entre os 30 países membros da OCDE.

A OCDE divulgou hoje as suas previsões para as economistas dos 30 países que integram a Organização, e o cenário mais pessimista é avançado para Portugal.

Para este ano a OCDE até reviu em alta a sua previsão de crescimento, antevendo uma expansão do PIB em 0,8%, acima dos 0,7% estimados em Maio deste ano.

Caso as previsões da OCDE se confirmem, a taxa de crescimento do PIB português este ano só será superior ao registado pela Itália (0,2%) e Holanda (0,7%).

Já para 2006 o cenário é mais «negro». A economia portuguesa até vai acelerar um pouco, com uma expansão prevista de 1% no próximo ano, mas a OCDE em Maio deste ano antevia que a expansão económica de Portugal em 2006 ascendesse a 2,1%.

Entre os 30 países membros da OCDE, segundo as previsões da organização, nenhuma economia irá ter um desempenho igual ou inferior à portuguesa. Apenas a Alemanha, a Itália e a Suíça irão crescer abaixo dos 2% em 2006, mas ainda assim irão registar um desempenho superior a Portugal.

Para 2007 o cenário melhora mas Portugal vai continuar na «cauda» dos países da OCDE. O PIB português deve expandir-se 1,8%, o que significa o terceiro pior desempenho entre os países da OCDE.

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por soeirinho » 29/11/2005 11:50

Inflação em Espanha abranda em Novembro com queda do petróleo
A inflação em Espanha abrandou em Novembro com os preços do petróleo a recuarem. Os preços dos consumidores cresceram 3,4% face ao mesmo período do ano passado.

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Sara Antunes
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A inflação em Espanha abrandou em Novembro com os preços do petróleo a recuarem. Os preços dos consumidores cresceram 3,4% face ao mesmo período do ano passado.

A subida da inflação registada este mês, compara com um aumento de 3,5% observada em Outubro e com uma estimativa de subida de 3,5% aguardada pelos analistas consultados pela Bloomberg.

Os preços do petróleo têm descido desde Agosto, mês em que atingiram o máximo histórico, ao transaccionar acima dos 70 dólares em Nova Iorque, o que tem ajudado a amenizar as preocupações com o impacto da escalada na inflação.

Os preços dos consumidores têm mesmo repercutido este decréscimo dos preços dos combustíveis, abrandando a subida da inflação.

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por soeirinho » 29/11/2005 11:48

Prejuízos da Ahold agravam-se no terceiro trimestre
A Royal Ahold, que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, aumentou os prejuízos no terceiro trimestre, uma evolução justificada em parte por um pagamento de 585 milhões de euros no âmbito de acordo judicial.

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Sara Antunes
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A Royal Ahold, que detém 49% da Jerónimo Martins Retalho, aumentou os prejuízos no terceiro trimestre, uma evolução justificada em parte por um pagamento de 585 milhões de euros no âmbito de acordo judicial.

Os prejuízos cresceram para os 239 milhões de euros no trimestre terminado a 9 de Outubro, o que compara com os 134 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. As vendas ficaram pouco alteradas nos 10,2 mil milhões de euros.

A Ahold acordou ontem o outro pagamento de 1,1 mil milhões de dólares para pôr fim a um processo judicial nos EUA relacionado com fraude contabilística.

Para recuperar das recentes quedas a empresa está a investir 1,6 mil milhões de euros para remodelar as lojas de forma a impulsionar vendas.

As acções da Ahold subiam 5,64% para os 6,37 euros.

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por soeirinho » 29/11/2005 11:47



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Jornal de Negócios Online
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Segurança Social abre balcão «online» (Jornal de Negócios) As prestações sociais, como as pensões e os subsídios de desemprego e de doença, vão poder ser requeridas pela Internet a partir do próximo trimestre. Este é o compromisso assumido pelo ministro Vieira da Silva, que admite, assim, o incumprimento da meta estabelecida no programa de Governo que apontava para o final deste ano a possibilidade de requisição «electrónica» de prestações sociais.

CTT adquire empresa de gestão de documentação (Jornal de Negócios) Os CTT adquiriram 51% da EAD – Empresa de Arquivo de Documentação, ficando o seu fundador Paulo Veiga com os restantes 49%, noticiou o Jornal de Negócios, que adianta que o negócio vai ser hoje apresentado. Para a EAD, entrar num grupo como os CTT representa alavancagem.

TAP lança tarifas ‘low-cost’ para a Europa (Diário Económico) A TAP prepara-se para concorrer com as companhias ‘low cost’ que actuam dentro do espaço aéreo europeu. A intenção é contrariar a perda de passageiros para as empresas de tarifas baixas a actuar nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro. A companhia portuguesa vai criar um portal de Internet para venda de bilhetes de baixo custo.

Bagão rejeita ‘negócio’ com a banca (Diário Económico) O custo total da ligação Campo grande/Odivelas atingiu os 338 milhões. No relatório divulgado ontem à noite pela SIC Notícias, pode ler-se que “o custo total da extensão da Linha Amarela Campo Grande/Odivelas, estimado na fase de estudo prévio, pelos técnicos da Direcção-Geral dos Transportes Terrestres, em 1998, foi de 210 milhões de euros. Este custo, que terá servido de suporte à decisão política, quando comparado com o custo total de realização do projecto, que se estima agora em 338 milhões, representa um desvio de 61%”.

Governo reformula IA para veículos com baixas emissões (Público) Nova proposta aumentará receita fiscal em apenas 2,5%, contra os quase 7% da anterior.

Concursos de obras públicas com regras mais apertadas (Público) Novo Código da Contratação vai regular todo o regime de aquisição pública de bens e serviços

Fernando Pinto quer Stanley Ho na corrida à TAP (Diário de Notícias) O empresário Stanley Ho pode ser um dos candidatos à privatização da TAP. O primeiro passo dessa estratégia foi dado recentemente com a parceria realizada com a companhia portuguesa para a compra da Varig.



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por soeirinho » 29/11/2005 11:45

PT pode encaixar até 48 milhões de euros com venda do UOL
O Universo Online (UOL), que administra o maior portal de conteúdo de Internet da América Latina, vai entrar na Bolsa de Valores de São Paulo, a 16 de Dezembro e, a accionista Portugal Telecom vai aproveitar a operação para vender até 125 milhões de reais (48 milhões de euros) em acções preferenciais que detém na empresa brasileira.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


O Universo Online (UOL), que administra o maior portal de conteúdo de Internet da América Latina, vai entrar na Bolsa de Valores de São Paulo, a 16 de Dezembro e, a accionista Portugal Telecom vai aproveitar a operação para vender até 125 milhões de reais (48 milhões de euros) em acções preferenciais que detém na empresa brasileira.

O UOL comunicou, ontem, que vai realizar uma oferta pública que vai contemplar uma emissão de novas acções (aumento de capital) e a venda secundária em que os accionistas de referência, a Folhapar, da Família Frias e a Portugal Telecom vão vender parte das suas acções preferenciais sem voto.

No total serão vendidas 25.707.020 acções preferenciais sem voto do UOL, das quais 15.424.212 serão através de aumento de capital e 10.282.808 por venda dos dois accionistas de referência.

A operadora portuguesa quer alienar nesta operação 7.583.862 acções preferenciais e o grupo Frias vai dispensar os outros 2.698.946 títulos. O aviso ao mercado salienta que o preço por acção vai ser formado através de um processo de "bookbuilding" que será divulgado no dia 14 de Dezembro. Os coordenadores da operação, Banco Merrill Lynch Investimentos e o Banco Pactual trabalham para que os títulos fiquem no intervalo entre 13,5 a 16,5 reais por acção.

A PT encaixaria 102,38 milhões de reais, caso o preço fique no intervalo mínimo e 125 milhões de reais, no caso do valor ficar no valor máximo do intervalo. A empresa portuguesa pode ainda aumentar aquele valor para mais até 11 milhões de reais, caso seja exercida a venda de uma quantidade adicional de acções pelos bancos de investimentos, o chamado "green shoe".

O UOL tem cerca de 1,3 milhões de assinantes pagos tendo registado, em 2004, receitas de 408,1 milhões de reais, lucros de 8,6 milhões e o EBITDA ascendeu a 47 milhões de reais. A PT, no âmbito desta operação vai reduzir a sua posição dos actuais 31,5% para os 20,94% de todo o capital social. A PT controla 26,82% das acções ordinárias com voto do UOL.

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por soeirinho » 29/11/2005 11:42

Segurança Social abre balcão «online»
As prestações sociais, como as pensões e os subsídios de desemprego e de doença, vão poder ser requeridas pela Internet a partir do próximo trimestre. Este é o compromisso assumido pelo ministro Vieira da Silva, que admite, assim, o incumprimento da meta estabelecida no programa de Governo que apontava para o final deste ano a possibilidade de requisição «electrónica» de prestações sociais.

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Jornal de Negócios Online
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As prestações sociais, como as pensões e os subsídios de desemprego e de doença, vão poder ser requeridas pela Internet a partir do próximo trimestre. Este é o compromisso assumido pelo ministro Vieira da Silva, que admite, assim, o incumprimento da meta estabelecida no programa de Governo que apontava para o final deste ano a possibilidade de requisição «electrónica» de prestações sociais.

Esta será a segunda fase de aplicação de «um novo meio de comunicações dos cidadãos e empresas com a Segurança Social», anunciada pelo ministro no início deste mês.

Leia na íntegra na edição de Jornal de Negócios.

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Noticias de 29 de Novembro de 2005

por soeirinho » 29/11/2005 11:40

CTT adquire empresa de gestão de documentação
Os CTT adquiriram 51% da EAD – Empresa de Arquivo de Documentação, ficando o seu fundador Paulo Veiga com os restantes 49%, noticiou o Jornal de Negócios, que adianta que o negócio vai ser hoje apresentado.

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Alexandra Machado
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Os CTT adquiriram 51% da EAD – Empresa de Arquivo de Documentação, ficando o seu fundador Paulo Veiga com os restantes 49%, noticiou o Jornal de Negócios, que adianta que o negócio vai ser hoje apresentado.

Para a EAD, entrar num grupo como os CTT representa alavancagem.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)

Editado pela última vez por soeirinho em 30/11/2005 9:20, num total de 1 vez.
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