Caldeirão da Bolsa

Noticias de 28 de Novembro de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 28/11/2005 12:34



Lisbon Brokers defende
Portugal terá de seguir política semelhante a Espanha nas «golden share»
O Governo português terá de seguir o exemplo da Espanha no que consiste às «golden Share» nas empresas nacionais, segundo a Lisbon Brokers. A Portugal Telecom será uma das empresas visadas, o que aumenta as hipóteses de ser alvo de uma fusão ou aquisição.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O Governo português terá de seguir o exemplo da Espanha no que consiste às «golden Share» nas empresas nacionais, segundo a Lisbon Brokers. A Portugal Telecom será uma das empresas visadas, o que aumenta as hipóteses de ser alvo de uma fusão ou aquisição.

O Governo espanhol acabou com as «golden share» com o objectivo de evitar uma sanção de Bruxelas por desrespeitar a legislação comunitária. Depois de Espanha, Portugal também se pode seguir e ser obrigado a tomar as mesma medidas.

«O facto do governo Espanhol ser obrigado a abandonar o poder de veto que detém em certas empresas privatizadas e cotadas, tais com a Telefónica, Endesa, Repsol, e Iberia, irá de certo criar um precedente, ao qual o Estado Português terá que seguir», de acordo com o «research» da Lisbon Brokers.

Com o termo da «golden share» por parte do governo nacional, a PT fica mais exposta a uma possível aquisição. O Governo detém uma «golden share» de 500 acções na Portugal Telecom e o Estado já admitiu aumentar a sua participação na operadora nacional no caso de perder o privilegio do veto permitido pela «golden share».

Bruxelas está a analisar os casos portugueses, como o caso da PT, depois de ter recebido queixas de alguns accionistas da empresa. A Galp e a EDP são outras empresas onde o Estado português detém uma «golden share» e que poderá estar perto do fim.

«Deste modo, a actividade de M&A [fusões e aquisição] na Europa poderá aumentar, especialmente na Península Ibéria, com a PT a ser um potencial alvo», explica a mesma nota de «research».

«De facto, e como temos vindo a propor nos nossos últimos relatórios, a PT irá ser ‘obrigada’ a procurar outras alternativas de crescimento já que alguns dos segmentos de negócio onde actua estão a chegar à sua maturidade em termos de expansão de margem, o que poderá ser um óptimo percursor para a PT procurar auxilio no exterior para esta expansão, já que sem uma protecção explicita por parte do governo, a PT obviamente estará na mira dos outros operadores globais», refere.

O analista da Lisbon Brokers, John dos Santos, manteve o preço-alvo nos 8,60 euros e a recomendação de «comprar» para as acções da operadora, acrescentando que não inclui «nenhum prémio de M&A na nossa avaliação, mas cada vez mais na nossa tese de investimento».

As acções da PT [Cot] recuava 0,51% para os 7,88 euros.



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por soeirinho » 28/11/2005 12:32



Turismo e PayShop
Visabeira reforça investimento em Moçambique
O Grupo Visabeira está a reforçar o seu investimento em Moçambique, onde prevê abrir novas unidades turísticas e onde, em parceria com os CTT, vai arrancar com o serviço Payshop, adiantou Paulo Varela, presidente da Visabeira Moçambique, durante o XXXI Congresso da APAVT, em Maputo.

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Ana Torres Pereira
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O Grupo Visabeira está a reforçar o seu investimento em Moçambique, onde prevê abrir novas unidades turísticas e onde, em parceria com os CTT, vai arrancar com o serviço Payshop, adiantou Paulo Varela, presidente da Visabeira Moçambique, durante o XXXI Congresso da APAVT, em Maputo.

"Estamos com um novo projecto na manga para o Niassa, com eco-turismo, componente lazer e hotel ao largo do lago do Niassa" adiantou Paulo Varela, presidente do conselho de administração da Visabeira Moçambique.

O responsável adiantou que "o investimento será superior a 30 milhões de dólares num período de cinco a sete anos". A unidade hoteleira deverá estar já concluída em 2006 e contará com 40 quartos. No total o empreendimento está compreendido numa área de 500 mil hectares, com uma área de 200 mil hectares para a caça.

Paulo Varela adiantou que este é "um projecto com dois parceiros um sul africano e outra da Birmânia, sendo 60% detidos pelo grupo nacional e o remanescente dividido de igual forma pelos dois parceiros».

De forma a modernizar as unidades existentes, a Visabeira investirá 10 milhões de dólares na ampliação do Indy Village e cerca de 150 mil dólares no projecto piloto do Bilene.

A Turvisa já conta cinco hotéis com a marca Girassol: o Bahia em Maputo, o Indy Village, Lichinga hotel, Nampula e o Bilene Lodge.

Lança Payshop em Maputo

A Visabeira, em parceria com os CTT, vai lançar o Payshop em Moçambique, Paulo Varela diz que será "na proxima sexta-feira o lançamento da empresa em Maputo", dando assim inicio à sua expansão internacional.

"Queremos trabalhar com as utilities e criar condições de pagamento" refere o mesmo responsável, explicando que a fraca evolução do sistema bancário no país facilitará a expansão.

O investimento rondará os cerca de 8 milhões de dólares, entre 4 a 5 anos, sendo que vão investir 3 milhões imediatos. O Payshop, que é uma parceria da Visabeira com os CTT, já tem previsto a expansão deste serviço de pagamento para a Beira e Nampula.

Inicialmente vão colocar em 20 agentes, esperando atingir os 300 mil agentes. O Payshop será "lançado na Roménia brevemente, em Angola para o ano e África do Sul fará todo o sentido", remata o presidente da Visabeira Moçambique.


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por soeirinho » 28/11/2005 12:29

Pestana prevê investir 11 milhões em Moçambique
O grupo Pestana, que já conta com três unidades hoteleiras em Moçambique, está a analisar a expansão com a construção de novas unidades, um investimento que rondará os 11 milhões de dólares, adiantou Florentino Rodrigues, administrador do Grupo.

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O grupo Pestana, que já conta com três unidades hoteleiras em Moçambique, está a analisar a expansão com a construção de novas unidades, um investimento que rondará os 11 milhões de dólares, adiantou Florentino Rodrigues, administrador do Grupo.

"Há pouco menos de 10 anos foi aqui [que começou] a nossa internacionalização" relembrou Florentino Rodrigues, administrador do Grupo, acrescentando que prevêem "é duplicar a nossa capacidade em dois ou três anos, dependendo da procura".

A "holding" madeirense está a preparar a construção de uma unidade de cinco estrelas em Bazaruto, em 2006, uma parceria com um grupo do Zimbabué. Em Bazaruto, o hotel terá 30 quartos, representando um investimento que rondará os cinco milhões de dólares.

E os projectos não ficam por aqui, sendo que ainda embrionário, o Pestana em conjunto com empresas do Zimbabué e do Reino Unido estão a analisar um projecto em Pomene, na Ponta da Barra Falsa. "Neste será um projecto de seis milhões de dólares, com 60 quartos", adiantou o mesmo responsável, à margem do XXXI Congresso da APAVT, em Maputo.

Destas duas novas unidades em Moçambique o grupo de Dionísio Pestana prevê ter concluído o de Bazaruto em 2006 e o de Pomene um ano depois. No país, o Grupo Pestana já conta com 280 quartos

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por soeirinho » 28/11/2005 12:28

Lista de nomes e entidades será revelada em 2006
Fisco denuncia 800 mil devedores
O Fisco vai avançar com a divulgação pública dos nomes dos contribuintes – particulares e empresas – que não pagaram os impostos. O universo potencial dessa lista é de 800 mil nomes, segundo noticiou hoje o «Correio da Manhã», citando dados da Direcção-Geral dos Impostos.

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O Fisco vai avançar com a divulgação pública dos nomes dos contribuintes – particulares e empresas – que não pagaram os impostos. O universo potencial dessa lista é de 800 mil nomes, segundo noticiou hoje o «Correio da Manhã», citando dados da Direcção-Geral dos Impostos.

Paulo Moita de Macedo afirmou que a elaboração dessa lista está a ser cuidadosamente estudada pela Administração Fiscal e não incluirá nem os contribuintes com dívidas cobertas por garantia nem os sujeitos passivos que impugnaram ou reclamaram essas dívidas e cujo processo corre os seus trâmites normais.

«Também não vamos divulgar os nomes de quem tem dívidas de 30 cêntimos», ironizou o director geral dos impostos.

Aquele responsável adiantou ao «Correio da Manhã» que existem, presentemente, cerca de três milhões de processos de execução fiscal para recuperação de dívidas, «mas existem contribuintes com mais do que um processo».

A lista começará a ser divulgada via Internet, em 2006, e será feita de uma forma faseada e sempre precedida de testes necessários à correcta validação da informação.

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por soeirinho » 28/11/2005 12:26

TAP prevê reduzir 10% dos custos com transferência de serviços para Internet
A TAP prevê reduzir custos na ordem dos 10%, em 2006, com a transferência de serviços do Sistema de Distribuição Global (GDS) para um portal próprio, face aos 38 milhões de dólares previstos (32,4 milhões de euros) para o corrente ano.

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A TAP prevê reduzir custos na ordem dos 10%, em 2006, com a transferência de serviços do Sistema de Distribuição Global (GDS) para um portal próprio, face aos 38 milhões de dólares previstos (32,4 milhões de euros) para o corrente ano.

Esta é uma das «armas» encontradas pela transportadora aérea nacional para combater a concorrência das transportadoras áreas de baixo custo (low-cost). A evolução descendente dos preços e o aumento dos custos conduziu a que a TAP procurasse novos mecanismos para recuperar a sua rentabilidade, combatendo a concorrência acelerada das «low-cost» que têm vindo a ganhar quota de mercado.

Os custos projectados pela TAP, em 2005, poderão os 38 milhões de dólares (32,4 milhões de euros), um valor que pode ser reduzido com a transferência de alguns serviços do GDS para o Portal, avançou Luiz Gama Mór.

O vice-presidente da TAP, que falava no XXXI Congresso da APAVT em Maputo, detalhou que serviços como Agente Discount (Desconto dado ao funcionário de empresa aérea ou agência de viagens em passagens aéreas ou hospedagem), as tarifas especiais com os operadores, os acordos com grupo ou promoções eventuais como a dos 60 euros poderão estar incluídas no portal.

O responsável, sem avançar níveis de investimento, referiu que prevê que esta plataforma tecnológica esteja concluída durante o primeiro semestre do próximo ano.

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por soeirinho » 28/11/2005 12:25

UBS sobre preço-alvo da PTM mas baixa recomendação
A USB subiu o preço-alvo da PT Multimédia em 3%, para 10 euros, mas baixou a recomendação para as acções da empresa que controla a TV Cabo, para «neutral 2».

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Acções da PTM em seis meses

A USB subiu o preço-alvo da PT Multimédia em 3%, para 10 euros, mas baixou a recomendação para as acções da empresa que controla a TV Cabo, para «neutral 2».

Segundo uma nota do banco de investimento helvético, antes a UBS tinha uma recomendação de «comprar 2» para a PT Multimédia, com um preço-alvo de 9,7 euros.

As acções da PT Multimédia seguiam a valorizar 0,2% para 9,78 euros.

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por soeirinho » 28/11/2005 12:23



Aeroporto da Ota vai tirar 56 mil passageiros ao Porto
O aeroporto da Ota vai tirar passageiros ao Porto, mas o valor «é marginal», diz a ANA - Aeroportos.

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O aeroporto da Ota vai tirar passageiros ao Porto, mas o valor «é marginal», diz a ANA - Aeroportos.

Segundo o «Diário de Notícias», os estudos desenvolvidos pela gestora das infra-estruturas aeroportuárias nacionais realçam que ao alargar a zona de influência do futuro aeroporto de Lisboa, o número de habitantes que ficam a uma distância de 90 minutos dele é alargado para 3,8 milhões, e calcula-se que o Aeroporto Sá Carneiro vá perder cerca de 56,2 mil passageiros, que a partir de 2017 passam a ficar mais perto da Ota.

Em entrevista ao DN, Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA, adianta que "a perda de 56,2 mil passageiros não terá influência na zona do Porto". E alerta antes para o impacto que o comboio de alta velocidade terá nos voos entre Lisboa/Porto, que diz "seguramente vai tirar passageiros ao avião".

A ANA quer afirmar o aeroporto do Porto "como a grande infra-estrutura aeroportuária do Noroeste peninsular". Aquela aerogare tem como principais concor- rentes os aeroportos da Galiza, e é com esses, diz o presidente da empresa, que "terá de se tornar competitiva".

Guilhermino Rodrigues adianta que o "estrangulamento da Portela não beneficia o Porto, mas sim o aeroporto de Madrid". Porque, adianta, actualmente Madrid, a partir de uma aliança aérea, pretende tornar-se no hub das ligações para a América Latina, e Lisboa, através da Star Alliance (aliança aérea da qual a TAP faz parte), quer afirmar-se também como porta de saída para aquele mercado, com principal incidência no do Brasil.

Os planos da ANA abrangem igualmente o aeroporto de Faro, que vai ter de alargar a sua zona de influência ao território contíguo, ou seja, à zona de Huelva. "A característica do tráfego de passageiros é a mesma", diz. Actualmente, um número ainda que residual de turistas com destino a Huelva viaja através do aeroporto algarvio. "A própria região espanhola promove o aeroporto de Faro como a infra-estrutura aeroportuária que serve a região". Faro fica mais perto de Huelva que os aeroportos de Málaga, Sevilha ou Granada.

Guilhermino Rodrigues explica que o sistema aeroportuário continental baseia-se fundamentalmente em três aeroportos - Sá Carneiro, Portela e Faro, porque o que é reconhecido, a nível internacional, como a área de influência de um aeroporto são as populações que se situam a uma distância de 90 minutos dessa mesma infra-estrutura. Ou seja, qualquer pessoa que esteja a 90 minutos de distância do aeroporto considera-se que está na sua zona de influência. O ordenamento das aerogares não é uma questão estática. Conforme vão surgindo novas acessibilidades, a área vai sendo cada vez maior. "Sendo assim, compete às regiões terem capacidade para elas próprias se desenvolverem", afirma o responsável da ANA.

O tempo de viagem entre o centro de Lisboa e o futuro aeroporto da Ota está calculado em cerca de 50 minutos, pela Auto-Estrada do Norte.


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por soeirinho » 28/11/2005 12:21



Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

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Governo prepara dissolução de empresas «na hora» (Jornal de Negócios) O Governo vai avançar no próximo ano com um novo regime jurídico que facilita a dissolução e liquidação das empresas. O objectivo do Executivo é afastar dos tribunais muitas das actuais situações de dissolução de empresas, permitindo a decisão de encerramento por via administrativa, ou seja, consagrando uma espécie de dissolução "na hora".

Cadilhe diz que jamais agravaria impostos (Jornal de Negócios) Miguel Cadilhe "jamais agravaria os principais impostos". Em entrevista ao Jornal de Negócios, o ex-ministro das Finanças diz que invocaria o conceito de "recessão grave" do novo PEC para caracterizar a situação actual de Portugal e faria fortes reduções no Estado.

Farmácias vendem dívidas do Estado à banca (Diário Económico) A Associação Nacional das Farmácias vai vender as dívidas das farmácias a uma entidade bancária, para cumprir o artigo 8º do Orçamento do Estado. O presidente da ANF, João Cordeiro, admite ao DE que “as farmácias vão pagar mais”, mas salienta que a factura do Estado “vai aumentar se houver atrasos no pagamento”. A resposta das farmácias à tentativa do Governo de arredar a ANF do processo é apoiada pelo PSD, que diz tratar-se de “um capricho do ministro”.

Suspensão de pagamentos adicionais de IRC em estudo (Diário Económico) A Direcção-Geral dos Impostos pediu ao Centro de Estudos Fiscais que analise a possibilidade de se suspenderem as revisões de IRC feitas a quem pediu empréstimos a entidades residentes na União Europeia com quem mantém relações especiais.

TOC satisfeitos com proposta do PS que limita responsabilidades (Público) A Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) está satisfeita com a alteração à proposta inicial do Governo relativa ao regime geral das infracções tributárias, que altera o regime de responsabilidade destes profissionais.

Fisco com 800 mil devedores (Correio da Manhã) O Fisco vai divulgar publicamente o nomes dos contribuintes (particulares e empresas) que não pagam os impostos, num universo que poderá atingir as 800 mil pessoas.

Consórcio do metro Sul do Tejo ameaça abandonar obra (Diário de Notícias) Termina quinta-feira o prazo dado ao Governo pela concessionária do metro da Margem Sul do Tejo para a libertação dos terrenos em Almada, a fim de se prosseguir com as obras de instalação do metro ligeiro. O consórcio, liderado pelo Grupo Barraqueiro e pela construtora Teixeira Duarte, ameaça levantar o estaleiro da obra e abandonar o projecto, disse ao DN fonte da empresa.

Aeroporto da Ota vai tirar ao Porto 56 mil passageiros (Diário de Notícias) O aeroporto da Ota vai tirar passageiros ao Porto, mas o valor "é marginal", diz a ANA - Aeroportos. Os estudos desenvolvidos pela gestora das infra-estruturas aeroportuárias nacionais realçam que ao alargar a zona de influência do futuro aeroporto de Lisboa, o número de habitantes que ficam a uma distância de 90 minutos dele é alargado para 3,8 milhões, e calcula-se que o Aeroporto Sá Carneiro vá perder cerca de 56,2 mil passageiros, que a partir de 2017 passam a ficar mais perto da Ota.


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por soeirinho » 28/11/2005 12:18

60 dólares o barril
TAP faz operação de «hedging» para diminuir risco do preço dos combustíveis
A TAP, que no último ano duplicou os custos relacionados com combustível, avançou com uma operação de diminuição de risco para salvaguardar a sua factura relacionada com a evolução do preço do barril de petróleo.

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Evolução do crude em seis meses

A TAP, que no último ano duplicou os custos relacionados com combustível, avançou com uma operação de diminuição de risco para salvaguardar a sua factura relacionada com a evolução do preço do barril de petróleo.

Assim, na semana passada, a transportadora aérea fez uma operação de "hedging" [técnica de cobertura de risco que visa a protecção de uma determinada posição].

«Esta semana fizemos uma operação de ‘hedging’ do combustível, onde estimamos o combustível a 60 dólares o barril» afirmou Fernando Pinto, presidente executivo da TAP, à margem do Congresso da APAVT, em Maputo.

O responsável sublinhou o «grande problema» do aumento da despesa de combustível que levou a transportadora a avançar para um mecanismo de cobertura de risco. «Se a percentagem de ‘hedging’ de combustível chegar a 50% é um bom nível, mas é preciso continuar a crescer», referiu Fernando Pinto.

A TAP, há dois anos, estava a gastar 140 milhões de euros em combustível, um montante que duplicará este ano.

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por soeirinho » 28/11/2005 12:12

Governo prepara dissolução de empresas «na hora»
O Governo vai avançar no próximo ano com um novo regime jurídico que facilita a dissolução e liquidação das empresas. O objectivo do Executivo é afastar dos tribunais muitas das actuais situações de dissolução de empresas, permitindo a decisão de encerramento por via administrativa, ou seja, consagrando uma espécie de dissolução “na hora”.

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O Governo vai avançar no próximo ano com um novo regime jurídico que facilita a dissolução e liquidação das empresas. O objectivo do Executivo é afastar dos tribunais muitas das actuais situações de dissolução de empresas, permitindo a decisão de encerramento por via administrativa, ou seja, consagrando uma espécie de dissolução "na hora".

Estas alterações estão previstas numa proposta de aditamento ao Orçamento do Estado para 2006, entregue pelo PS, a que o Jornal de Negócios teve acesso. As conservatórias do registo terão a competência de dissolução.

(leia mais na edição de hoje no Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 28/11/2005 12:10

Volkswagen vai investir 700 milhões na SEAT
A Seat aprovou, na sexta feira passada, um investimento de 700 milhões de euros destinados ao desenvolvimento da companhia em Espanha, nos próximos três anos (2006-2008).

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A Seat aprovou, na sexta feira passada, um investimento de 700 milhões de euros destinados ao desenvolvimento da companhia em Espanha, nos próximos três anos (2006-2008).

Este é um plano adicional aos investimentos de produto previstos pela marca e já estava incluído na planificação de 2006-2008 para todo o grupo, aprovada pelo conselho de supervisão da Volkswagen AG no passado dia 11 de Novembro.

"As decisões que foram tomadas hoje [sexta-feira] no Conselho de Administração são uma clara prova de que a Volkswagen não só acredita no futuro da Seat, mas também que está preparada para apostar firmemente a marca e a companhia no seu percurso para uma maior competitividade e rentabilidade", declarou Bernd Pischetsrieder.

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por soeirinho » 28/11/2005 12:06




Aquecimento tem graves efeitos destruidores

Consequências comparadas às das armas de destruição maciça



O presidente da Academia das Ciências britânica, Lorde May, considera que as consequências do aquecimento planetário poderão ser comparadas às das "armas de destruição maciça".






O cientista afirma que "os impactos do aquecimento planetário são numerosos e graves". Como exemplos, enumera a subida do nível do mar, a alteração do regime das águas e "a maior frequência de acontecimentos extremos como cheias, secas e furacões".

Os impactos "são cada mais graves, ao ponto de poderem ser comparados às das armas de destruição maciça", sublinha.

Os danos causados pelo Katrina representam 1,7 por cento do PIB de 2005 dos Estados Unidos e "é concebível que a parte norte-americana do Golfo do México se torne inabitável daqui até ao fim do século".

Conferência da ONU sobre alterações climáticas

De acordo com um comunicado da Royal Society, o discurso de Lorde May foi publicado dois dias antes de ser proferido para coincidir com a abertura, hoje, em Montreal, de uma conferência da ONU sobre as alterações climáticas que terá como tópico dominante o reforço da luta contra o efeito de estufa.

"A reunião de Montreal poderá ser construtiva, na sua perspectiva, se decidir pelo menos o lançamento de um estudo" sobre as reduções dos gases com efeito de estufa necessários para estabilizar as concentrações destas substâncias na atmosfera a um nível "inferior ou superior" a 550 partes por milhão.

Um estudo como esse poderia "sensibilizar os responsáveis políticos", "hoje em dia mais preocupados" com a impopularidade das medidas contra as alterações climáticas do que pelas "consequências para o planeta de uma acção demasiado tardia".

Com Lusa

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por soeirinho » 28/11/2005 10:09



Iguala máximo histórico de Julho
Media Capital sobe mais de 7% após reforço de RTL para 32,2%
As acções da Media Capital chegaram a subir mais de 7% e a igualar o máximo histórico atingido em Julho nos 7,46 euros, depois da RTL ter sexta-feira anunciado que reforçou para 32,2% no capital da empresa liderada por Pais do Amaral. O presidente da empresa não ficou surpreendido com o reforço, mas não esperava tanto.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As acções da Media Capital chegaram a subir mais de 7% e a igualar o máximo histórico atingido em Julho nos 7,46 euros, depois da RTL ter sexta-feira anunciado que reforçou para 32,2% no capital da empresa liderada por Pais do Amaral. O presidente da empresa não ficou surpreendido com o reforço, mas não esperava tanto.

As acções da Media Capital seguiam a subir 4,75% para os 7,28 euros, depois de terem igualado o valor mais elevado de sempre, atingido em Julho, nos 7,46 euros, através de uma valorização de 7,34%.

A RTL divulgou sexta-feira que reforçou a sua posição no capital da Media Capital, com a compra dos 12% detidos pela Fidelity Investments. De forma directa, a companhia alemã passa a controlar 27% do capital da dona da TVI, sendo que indirectamente, em conjunto com fundos, passa a ter 32,2%.

«Estamos muito satisfeitos de termos conseguido aumentar a nossa posição estratégica no Grupo Media Capital e queremos contribuir para desenvolvimento futuro da empresa», refere o CEO da RTL, Gerhard Zeilar.

Contactado pelo Jornal de Negócios Online, Andrew Buckhurst, porta-voz da companhia, afirmou que «o facto de termos aumentado a participação na Media Capital, não significa que no futuro seja lançada uma oferta pública de aquisição sobre a empresa». «Mas em relação ao futuro, quem sabe», acrescentou a mesma fonte.

A RTL reforça assim o estatuto de segundo maior accionista na Media Capital. A Prisa controla 33% da empresa e Pais do Amaral tem uma opção de venda de mais 12 a 13,33% do capital à empresa espanhola.

Miguel Pais do Amaral afirmou que «não o surpreendeu» que a RTL tenha reforçado na Media Capital, mas «nunca pensou que reforçassem tanto», revelou em declarações ao Jornal de Negócios Online. «Ficaria surpreendido se lançassem agora uma OPA sobre a Media Capital», acrescenta.


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por soeirinho » 28/11/2005 10:07

Hoje no Jornal de Negócios
Sonaecom faz nova abordagem à EDP
EDP e Sonaecom já estiveram oficialmente a negociar a fusão entre as suas operações fixas há cerca de três anos. Mas não chegaram a acordo. Agora, a Sonaecom faz nova abordagem, aproveitando as conversas com a EDP para que esta trocasse a posição indirecta que detém na Optimus por uma participação na Sonaecom.

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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt



EDP e Sonaecom já estiveram oficialmente a negociar a fusão entre as suas operações fixas há cerca de três anos. Mas não chegaram a acordo. Agora, a Sonaecom faz nova abordagem, aproveitando as conversas com a EDP para que esta trocasse a posição indirecta que detém na Optimus por uma participação na Sonaecom.

Mas os termos de troca não foram, até agora, aceitáveis para a EDP. A Sonaecom diz que tem, sempre, disponibilidade para falar com a EDP sobre a fusão.

(leia mais na edição de hoje no Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 28/11/2005 10:05

Pinho garante Talone na EDP mas só até ao fim de Dezembro
O conselho de administração da EDP liderada por Francisco Sanchéz (”chairman”) e João Talone (presidente da Comissão Executiva) está garantido pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, mas só até ao fim do mandato, que termina no fim deste ano.

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O conselho de administração da EDP liderada por Francisco Sanchéz ("chairman") e João Talone (presidente da Comissão Executiva) está garantido pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, mas só até ao fim do mandato, que termina no fim deste ano.

Nó sábado, o Ministério da Economia veio sublinhar em declarações à Lusa esse "timing", corrigindo eventuais interpretações erradas de uma notícia que o semanário "Expresso" publicou, a partir de declarações de Manuel Pinho.

Numa notícia intitulada "Pinho garante Talone", podia inferir-se que o ministro da Economia iria reconduzir João Talone em mais um mandato: "A EDP tem uma administração e a estabilidade é sempre preferível à instabilidade, tanto mais que se trata de uma empresa cotada em bolsa", respondeu, segundo o jornal, Pinho quando "questionado se iria ou não forçar a mudança da administração da eléctrica".

À Lusa, fonte do Ministério esclareceu que as declarações de Pinho referiam-se apenas ao actual mandato: "Qualquer decisão sobre a administração da EDP será tomada no momento certo, ou seja, quando terminar o mandato da actual administração, no local certo e por quem de direito, ou seja, pelo conjunto de accionistas". "As empresas em que o Estado tem uma participação devem ter estabilidade ao nível da administração até final do mandato, sobretudo quando se trata de grandes empresas com outros accionistas", disse a mesma fonte.

O conselho de administração da EDP tem 15 membros e presidido por Francisco Sanchéz. Os mandatos da actual administração da EDP terminam no final deste ano, pelo que será necessário eleger os corpos sociais da empresa após a apresentação das contas de 2005, que terão de ser aprovadas em assembleia geral de accionistas até ao final de Março de 2006.

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por soeirinho » 28/11/2005 10:00



BCP espera subida de 17% nos lucros de 2005
O Banco Comercial Português deverá registar um crescimento de 17% nos lucros de 2005, em linha com a subida dos resultados líquidos verificada nos primeiros nove meses deste ano, de acordo com o administrador financeiro do maior banco privado português, António Rodrigues.

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Jornal de Negócios Online
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O Banco Comercial Português deverá registar um crescimento de 17% nos lucros de 2005, em linha com a subida dos resultados líquidos verificada nos primeiros nove meses deste ano, de acordo com o administrador financeiro do maior banco privado português, António Rodrigues.

Em entrevista à Bloomberg, o CFO do BCP [Cot] afirmou que «penso que seremos capazes de manter o ritmo de crescimento [nos lucros] de 17% no final do ano».

Nos primeiros nove meses do ano o BCP registou lucros de 546,4 milhões de euros, um valor que em termos com+aráveis representa um crescimento de 17%.

«Apesar de a economia portuguesa não estar tanto como a espanhola, temos boas oportunidades, especialmente no segmento de crédito à habitação», afirmou António Rodrigues.

Nos primeiros nove meses deste ano o crédito hipotecário a particulares do BCP aumentou 22,1% em Portugal, com o banco a aproveitar as baixas taxas de juro para expandir este negócio.

Sobre o negócio no exterior António Rodrigues destacou as oportunidades de crescimento na Polónia, onde controla o Bank Millennium.

«A Polónia é um mercado com 40 milhões de habitantes, por isso temos muita esperança que se possa tornar numa nova Espanha e possa representar para o BCP uma oportunidade de crescimento orgânico muito forte», referiu, em entrevista à Bloomberg.

As acções do BCP seguiam a descer 0,47% para 2,13 euros.


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por soeirinho » 28/11/2005 9:59

Concorrência prepara chumbo de negócio entre Galp e Esso
A Autoridade da Concorrência comunicou um projecto de decisão negativa em relação à compra dos postos de combustíveis da Esso nos principais portos de pesca portugueses pela Petrogal (Galp).

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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt


A Autoridade da Concorrência comunicou um projecto de decisão negativa em relação à compra dos postos de combustíveis da Esso nos principais portos de pesca portugueses pela Petrogal (Galp).

Fonte oficial da Galp confirmou ao Jornal de Negócios que a empresa recebeu este projecto de decisão na semana passada e que está a avaliar o que vai fazer.

(leia mais na edição de hoje no Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 28/11/2005 9:58

Lucros da Teixeira Duarte aumentam mais de 45% com ganhos financeiros
Os resultados da Teixeira Duarte cresceram mais de 45% nos primeiros nove meses do ano para os 72,66 milhões de euros, impulsionado por ganhos financeiros.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os resultados da Teixeira Duarte cresceram mais de 45% nos primeiros nove meses do ano para os 72,66 milhões de euros, impulsionado por ganhos financeiros.

Os ganhos financeiros ascenderam a 33,14 milhões de euros, o que compara com os 14,81 milhões de euros registados em período homólogo, segundo o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Este acréscimo foi impulsionado pela valorização das acções do BCP.

Os proveitos operacionais caíram para os 476 milhões de euros, «traduzindo os efeitos da conjuntura económica depressiva», explica a empresa no comunicado.

A empresa diz manter as estimativas de alcançar os 700 milhões de euros de proveitos operacionais no final do ano, «mas actualizando o montante previsto para os resultados líquidos consolidados, que antevemos virem a ultrapassar os 80 milhões de euros».

As acções da Teixeira Duarte [Cot] encerraram inalteradas nos 1,28 euros.

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por soeirinho » 28/11/2005 9:57

Governo prepara dissolução de empresas «na hora»
O Governo vai avançar no próximo ano com um novo regime jurídico que facilita a dissolução e liquidação das empresas. O objectivo do Executivo é afastar dos tribunais muitas das actuais situações de dissolução de empresas, permitindo a decisão de encerramento por via administrativa, ou seja, consagrando uma espécie de dissolução “na hora”.

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O Governo vai avançar no próximo ano com um novo regime jurídico que facilita a dissolução e liquidação das empresas. O objectivo do Executivo é afastar dos tribunais muitas das actuais situações de dissolução de empresas, permitindo a decisão de encerramento por via administrativa, ou seja, consagrando uma espécie de dissolução "na hora".

Estas alterações estão previstas numa proposta de aditamento ao Orçamento do Estado para 2006, entregue pelo PS, a que o Jornal de Negócios teve acesso. As conservatórias do registo terão a competência de dissolução.

(leia mais na edição de hoje no Jornal de Negócios)

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por soeirinho » 28/11/2005 9:56

Entrevista ao Jornal de Negócios
Cadilhe diz que jamais agravaria impostos
Miguel Cadilhe “jamais agravaria os principais impostos”. Em entrevista ao Jornal de Negócios, o ex-ministro das Finanças diz que invocaria o conceito de “recessão grave” do novo PEC para caracterizar a situação actual de Portugal e faria fortes reduções no Estado.

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Miguel Cadilhe "jamais agravaria os principais impostos". Em entrevista ao Jornal de Negócios, o ex-ministro das Finanças diz que invocaria o conceito de "recessão grave" do novo PEC para caracterizar a situação actual de Portugal e faria fortes reduções no Estado.

E "faria mais despesa pública", mas "não em grandiosos e desproporcionados projectos". Cadilhe acusa o jornalismo de alimentar "uma certa confusão entre disciplina financeira e aperto orçamental". Comentários a propósito do livro "O Sobrepeso do Estado", lançado hoje e do qual apresentamos uma síntese.

(leia mais na edição de hoje no Jornal de Negócios)

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Noticias de 28 de Novembro de 2005

por soeirinho » 28/11/2005 9:54

Volkswagen vai investir 700 milhões na SEAT
A Seat aprovou, na sexta feira passada, um investimento de 700 milhões de euros destinados ao desenvolvimento da companhia em Espanha, nos próximos três anos (2006-2008).

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A Seat aprovou, na sexta feira passada, um investimento de 700 milhões de euros destinados ao desenvolvimento da companhia em Espanha, nos próximos três anos (2006-2008).

Este é um plano adicional aos investimentos de produto previstos pela marca e já estava incluído na planificação de 2006-2008 para todo o grupo, aprovada pelo conselho de supervisão da Volkswagen AG no passado dia 11 de Novembro.

"As decisões que foram tomadas hoje [sexta-feira] no Conselho de Administração são uma clara prova de que a Volkswagen não só acredita no futuro da Seat, mas também que está preparada para apostar firmemente a marca e a companhia no seu percurso para uma maior competitividade e rentabilidade", declarou Bernd Pischetsrieder.

Editado pela última vez por soeirinho em 29/11/2005 11:38, num total de 1 vez.
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