Forex - Semana 49
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Bem, enquanto a maioria de vós já está a pensar na Bolinha em relvado verde, o Forex é que deu mais um daqueles bailes de 6ª feira.
No caso, o trio do Yen foi campeão. O Nuno Faustino (enorme abraço) já disse porquê. Eu arriscaria a dizer que já há jogos florais por parte dos Bancos Centrais.
O EUR/USD é que não teve uma amplitude brutal.
Interesse vendedor notório em 1.1750 e 1.1730 e interesse comprador em 1.1680 e 1.1660 para já !!
É caso para dizer que se não tivermos mínimos do ano na próxima semana, poderemos ter de reanalisar muita coisa...
Ainda assim, o EUR/USD está a fazer o menor fecho semanal do ano, embora por poucos pips, pelo que não há muito a dizer...
Abraço, excelente fds, bem hajam
djovarius
No caso, o trio do Yen foi campeão. O Nuno Faustino (enorme abraço) já disse porquê. Eu arriscaria a dizer que já há jogos florais por parte dos Bancos Centrais.
O EUR/USD é que não teve uma amplitude brutal.
Interesse vendedor notório em 1.1750 e 1.1730 e interesse comprador em 1.1680 e 1.1660 para já !!
É caso para dizer que se não tivermos mínimos do ano na próxima semana, poderemos ter de reanalisar muita coisa...
Ainda assim, o EUR/USD está a fazer o menor fecho semanal do ano, embora por poucos pips, pelo que não há muito a dizer...
Abraço, excelente fds, bem hajam
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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É de cortar a respiração.
Peguem num gráfico de 5 minutos de qualquer dos principais pares e vejam esta 6ª feira louca no Forex!!!
Algo se passou nos pares do JPY, com o EUR e o USD a cairem inumeros pips em poucos segundos.
Poderá haver uma grande jogada por parte dos Bancos Centrais.
Caso contrário, são mesmo tubarões em forte luta uns contra os outros.
O JPY ganhou mais de 50 pips em pouco tempo, vindo dos mínimos do ano.
No EUR/USD, após mínimos da semana em 1.1660, luta-se agora fortemente em torno de 1.17 - com o mercado muito dependente do trio do JPY.
É de cortar à faca, bem à moda do mercado cambial numa sexta-feira.
Abraço
dj
Peguem num gráfico de 5 minutos de qualquer dos principais pares e vejam esta 6ª feira louca no Forex!!!
Algo se passou nos pares do JPY, com o EUR e o USD a cairem inumeros pips em poucos segundos.
Poderá haver uma grande jogada por parte dos Bancos Centrais.
Caso contrário, são mesmo tubarões em forte luta uns contra os outros.
O JPY ganhou mais de 50 pips em pouco tempo, vindo dos mínimos do ano.
No EUR/USD, após mínimos da semana em 1.1660, luta-se agora fortemente em torno de 1.17 - com o mercado muito dependente do trio do JPY.
É de cortar à faca, bem à moda do mercado cambial numa sexta-feira.
Abraço
dj
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Bom dia,
E hoje temos a famosa sexta-feira louca !!
Vão sair os esperados dados do emprego nos EUA e os rumores abundam. Há uns que falam em números brutais, mais de 400K, mas a expectativa mais realista é em torno de 200K, o que daria um bom sinal para os EUA.
É dia de discursos de membros da Reserva Federal e ainda um dos últimos discursos de Greenspan nas funções que actualmente desempenha.
O EUR/USD ainda andou ontem abaixo de 1.17, mas por pouco tempo. Entretanto, o interesse vendedor deste par está agora abaixo de 1.1750, enquanto o interesse comprador está logo abaixo de 1.17 !!
Para algum lado a corda poderá partir mais logo.
Espera-se volatilidade, a exemplo dos últimos dias.
Abraço, até logo
dj
E hoje temos a famosa sexta-feira louca !!
Vão sair os esperados dados do emprego nos EUA e os rumores abundam. Há uns que falam em números brutais, mais de 400K, mas a expectativa mais realista é em torno de 200K, o que daria um bom sinal para os EUA.
É dia de discursos de membros da Reserva Federal e ainda um dos últimos discursos de Greenspan nas funções que actualmente desempenha.
O EUR/USD ainda andou ontem abaixo de 1.17, mas por pouco tempo. Entretanto, o interesse vendedor deste par está agora abaixo de 1.1750, enquanto o interesse comprador está logo abaixo de 1.17 !!
Para algum lado a corda poderá partir mais logo.
Espera-se volatilidade, a exemplo dos últimos dias.
Abraço, até logo
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Boas tarde,
Hoje é feriado, mas não nos mercados
E é verdade... tudo o que é dito naquela análise já foi amplamente discutido nesta casa há bastante tempo.
Bem, tudo de acordo com o esperado. Ontem, o EUR/USD muito adormecido pouco acima do pivot semanal.
A zona de 1.1770/80 é uma zona neutra. Abaixo dessa zona, é o regresso a 1.1740 e 1.17 !! Foi o que sucedeu após o mercado ter percebido bem que o BCE não terá motivação para um vigoroso ciclo de alta de juros.
Em suma, pouco muda, pelo que o mercado terá de analisar outro tipo de dados. As atenções voltarão a se virar para os Estados Unidos, como de costume.
Agora que o EUR/USD está abaixo da retracção da última subida, é legitimo esperar por um novo teste aos mínimos do ano.
Mas tal só poderá acontecer após o mercado corrigir do estado oversold no curtíssimo prazo.
Enquanto estivermos abaixo de 1.1740 é sempre de esperar uma viagem... 1.17 - 1.1680 - 1.1660 - 1.1640 !!
Se o mercado não furar estes mínimos nas próximas sessões, teremos de voltar a reflectir sobre a interrupção da tendência de baixa que vigorou em 2005.
Abraço
dj
Hoje é feriado, mas não nos mercados
E é verdade... tudo o que é dito naquela análise já foi amplamente discutido nesta casa há bastante tempo.
Bem, tudo de acordo com o esperado. Ontem, o EUR/USD muito adormecido pouco acima do pivot semanal.
A zona de 1.1770/80 é uma zona neutra. Abaixo dessa zona, é o regresso a 1.1740 e 1.17 !! Foi o que sucedeu após o mercado ter percebido bem que o BCE não terá motivação para um vigoroso ciclo de alta de juros.
Em suma, pouco muda, pelo que o mercado terá de analisar outro tipo de dados. As atenções voltarão a se virar para os Estados Unidos, como de costume.
Agora que o EUR/USD está abaixo da retracção da última subida, é legitimo esperar por um novo teste aos mínimos do ano.
Mas tal só poderá acontecer após o mercado corrigir do estado oversold no curtíssimo prazo.
Enquanto estivermos abaixo de 1.1740 é sempre de esperar uma viagem... 1.17 - 1.1680 - 1.1660 - 1.1640 !!
Se o mercado não furar estes mínimos nas próximas sessões, teremos de voltar a reflectir sobre a interrupção da tendência de baixa que vigorou em 2005.
Abraço
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A fonte
Marafado,
O Agostinho Leal Alves deve ter feito uma procura no Forum do Caldeirao, mais precisamente o cantinho do Forex
, para arranjar material para o artigo.
O Caldeirao e uma boa fonte de informacoes. Parabens Agostinho
CN
O Agostinho Leal Alves deve ter feito uma procura no Forum do Caldeirao, mais precisamente o cantinho do Forex
, para arranjar material para o artigo.
O Caldeirao e uma boa fonte de informacoes. Parabens Agostinho
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Análise BPI > 2005-11-30 14:49
Uma questão de Fluxos
Agostinho Leal Alves, do Departamento de Estudos Económicos e Financeiros do BPI
Para o historial cambial, sobretudo dos seus preços âncora, o presente ano fica identificado pelo movimento de apreciação do dólar, após a perda sucessiva de valor ocorrida ao longo dos últimos 3 anos.
O ciclo iniciado em Janeiro mostrou durante os últimos meses uma importante recuperação da moeda americana em relação ao euro e ao iene. O EUR/USD veio do máximo 1,3667 para o mínimo 1,1638, correspondendo a uma valorização de 17% do USD. No caso do USD/JPY, a evolução em análise mostra-se compreendida entre 101,65 e 119,93, significando um ganho de 18%. Em termos de Análise Técnica, estes movimentos expressam acções de correcção face às tendências de perda do dólar iniciadas em 2002, mas não deixam de estar no limiar da construção de novas tendências, agora de sinal contrário.
O facto de terem sido movimentos significativos, foi sucessivamente comprovado pelas rectificações verificadas nas previsões cambiais de curto e médio prazo das principais casas financeiras. Diante dos factores de mercado em presença, em cada momento, achava-se que era excessiva tal evolução de apreciação do dólar, já que as questões estruturais que debilitaram a moeda americana continuavam presentes e mostravam-se mesmo mais agravadas – os défices corrente e orçamental em simultâneo. Só que as realidades económicas eram e são bem diferentes entre os respectivos blocos, registando-se uma diferença considerável na taxa de crescimento da actividade económica, que começou a reflectir-se nos câmbios. E, por outro lado, os fluxos financeiros engrossavam na direcção dos activos americanos.
A origem do interesse em dólares e em activos denominados nesta moeda tem como primeira razão básica o aumento significativo do diferencial de taxas de juro relativamente às moedas rivais e as expectativas de ampliação dessa diferença, que se veio a confirmar. É evidente que este facto foi determinante para a colossal e recorde entrada de capitais nos EUA em Setembro, 101,9 mil milhões de dólares (já deduzida da saída de capitais nacionais), montante mais do que suficiente para cobrir o défice comercial de 66,1 mil milhões no mesmo período.
Mesmo que, após 5 anos, o BCE volte a políticas monetárias mais contraccionistas, o actual diferencial de juros dólar versus euro deverá manter-se e até ampliar-se (só momentaneamente isso poderá não se verificar devido a um desfasamento entre as datas das reuniões dos respectivos Bancos Centrais). Senão vejamos. Por volta de Maio próximo, a Reserva Federal poderá atingir o máximo de 5,0% na sua taxa de juro de referência, quando o BCE poderá verificar por essa altura os 2,50%, ou mesmo 2,75%. Assim, a diferença de juros andará entre os 2,50%/2,25%, quando neste momento é de 2,0%. Mesmo que no 2º semestre de 2006, a taxa do Banco Central Europeu chegue aos 3,0%, o que consideramos pouco provável, e a taxa dos fed-funds permaneça estável nos 5,0%, o diferencial será sempre de 2,0%.
Uma subida de 0,25% na reunião de 1 de Dezembro da autoridade monetária europeia, já está descontada pelo mercado, depois do anúncio quase directo feito pelo seu Presidente, mas também ficou bem expresso que não estão equacionadas subidas consecutivas das taxas, num processo cíclico, sendo mais natural ocorrerem alterações pontuais de acordo com a evolução futura da situação económica europeia. Por outro lado, ainda há factores de risco do lado do crescimento económico na Zona Euro no curto/médio prazo, quando a confiança e sentimento dos agentes económicos ainda se mantêm deprimidos. Do lado dos EUA, já se fala em abrandamento de crescimento em meados do próximo ano, no entanto os actuais bons indicadores económicos têm ajudado a manter as expectativas de continuação do actual ciclo de subida dos juros e a consolidar os fluxos financeiros.
Uma palavra para o Japão, que ainda mostra uma recuperação económica incipiente, mantendo-se a perspectiva de manutenção da actual política monetária de taxas de juro zero por mais algum tempo. Não estando acabado de vez o ciclo da deflação, os investidores japoneses têm sido os mais enérgicos na aposta em activos americanos. Uma alteração nas actuais políticas, sobretudo a monetária, está prevista para Abril, com o início de um novo ano fiscal, mas só no caso da situação económica ficar mais temperada.
A outra origem significativa da procura de dólares prende-se com o programa de incentivo ao repatriamento de lucros das empresas norte-americanas realizados no estrangeiro. O US Homeland Investment Act não é mais do que uma forma captação de recursos gerados externamente, que são encaminhados para os EUA através de incentivos fiscais. Daqui está estimada a entrada de um montante global de cerca de 100 mil milhões de dólares. O fim deste estímulo em 2006 esvazia algum do suporte do dólar.
O cenário descrito explica a tendência de apreciação geral do dólar mas nele já estão expressos os limites para 2006: o económico, com algum esgotamento nos acréscimos sucessivos de crescimento; o de política monetária, que poderá sofrer uma interrupção no ciclo de subida dos juros, acompanhando a situação económica prevista; o de fluxo de capitais, com o fim do programa de repatriamentos dos ganhos das empresas norte-americanas. Daqui resulta, a importância que podem voltar a ter as questões estruturais. Do lado do défice orçamental, o problema está mais atenuado, já que perante os 3,6% de 2004, registou-se uma inversão para 2,6% em 2005. Fica o persistente défice corrente, 6,5% do PIB este ano, prevendo-se que chegue aos 7% até 2007, e as suas necessidades de cobertura financeira.
Relativamente a este aspecto, a China continuará a ser alvo de atenção, sobretudo em relação ao seu novo regime cambial, para já pouco flexível. Depois dos primeiros passos, iniciados em Julho, assistiu-se a uma apreciação inicial de 2,1% do renminbi face ao dólar, passando o USD/RMB de 8,28 para 8,11, no entanto, depois disso é notória a estabilização nos 8,07, somente mais 0,5% de valorização. Apesar desta situação estar de acordo com a retórica oficial de necessidade de estabilização cambial, esperam-se novos movimentos ao longo de 2006, pois cresce, de novo, alguma pressão internacional para uma evolução mais célere da apreciação da moeda chinesa, consentânea com a realidade económica chinesa e com os desequilíbrios financeiros globais. Por mais tranquilos que possam vir a ser esses movimentos cambiais, levam a alterações generalizadas de perda de valor do dólar para um conjunto de moedas asiáticas e podem provocar um reequacionamento das reservas dos respectivos Bancos Centrais e das suas carteiras de aplicações.
Face ao exposto, parece difícil que o dólar tenha uma performance melhor em 2006, comparativamente a 2005, mas não se defende uma visão anti-dólar, que leve à anulação dos ganhos obtidos. No próximo ano, poderá não haver uma tendência de longo prazo tão vincadamente definida mas, em contrapartida, poderemos assistir à formação de sucessivas tendências de mais curto prazo, por vezes contraditórias, mas com um cunho geral de maior volatilidade, como aconteceu em 1995, 1996, 1997...
Há ainda que contar com a importância técnica de alguns pontos de suporte e resistência, fundamentais na definição futura de uma evolução.
Uma questão de Fluxos
Agostinho Leal Alves, do Departamento de Estudos Económicos e Financeiros do BPI
Para o historial cambial, sobretudo dos seus preços âncora, o presente ano fica identificado pelo movimento de apreciação do dólar, após a perda sucessiva de valor ocorrida ao longo dos últimos 3 anos.
O ciclo iniciado em Janeiro mostrou durante os últimos meses uma importante recuperação da moeda americana em relação ao euro e ao iene. O EUR/USD veio do máximo 1,3667 para o mínimo 1,1638, correspondendo a uma valorização de 17% do USD. No caso do USD/JPY, a evolução em análise mostra-se compreendida entre 101,65 e 119,93, significando um ganho de 18%. Em termos de Análise Técnica, estes movimentos expressam acções de correcção face às tendências de perda do dólar iniciadas em 2002, mas não deixam de estar no limiar da construção de novas tendências, agora de sinal contrário.
O facto de terem sido movimentos significativos, foi sucessivamente comprovado pelas rectificações verificadas nas previsões cambiais de curto e médio prazo das principais casas financeiras. Diante dos factores de mercado em presença, em cada momento, achava-se que era excessiva tal evolução de apreciação do dólar, já que as questões estruturais que debilitaram a moeda americana continuavam presentes e mostravam-se mesmo mais agravadas – os défices corrente e orçamental em simultâneo. Só que as realidades económicas eram e são bem diferentes entre os respectivos blocos, registando-se uma diferença considerável na taxa de crescimento da actividade económica, que começou a reflectir-se nos câmbios. E, por outro lado, os fluxos financeiros engrossavam na direcção dos activos americanos.
A origem do interesse em dólares e em activos denominados nesta moeda tem como primeira razão básica o aumento significativo do diferencial de taxas de juro relativamente às moedas rivais e as expectativas de ampliação dessa diferença, que se veio a confirmar. É evidente que este facto foi determinante para a colossal e recorde entrada de capitais nos EUA em Setembro, 101,9 mil milhões de dólares (já deduzida da saída de capitais nacionais), montante mais do que suficiente para cobrir o défice comercial de 66,1 mil milhões no mesmo período.
Mesmo que, após 5 anos, o BCE volte a políticas monetárias mais contraccionistas, o actual diferencial de juros dólar versus euro deverá manter-se e até ampliar-se (só momentaneamente isso poderá não se verificar devido a um desfasamento entre as datas das reuniões dos respectivos Bancos Centrais). Senão vejamos. Por volta de Maio próximo, a Reserva Federal poderá atingir o máximo de 5,0% na sua taxa de juro de referência, quando o BCE poderá verificar por essa altura os 2,50%, ou mesmo 2,75%. Assim, a diferença de juros andará entre os 2,50%/2,25%, quando neste momento é de 2,0%. Mesmo que no 2º semestre de 2006, a taxa do Banco Central Europeu chegue aos 3,0%, o que consideramos pouco provável, e a taxa dos fed-funds permaneça estável nos 5,0%, o diferencial será sempre de 2,0%.
Uma subida de 0,25% na reunião de 1 de Dezembro da autoridade monetária europeia, já está descontada pelo mercado, depois do anúncio quase directo feito pelo seu Presidente, mas também ficou bem expresso que não estão equacionadas subidas consecutivas das taxas, num processo cíclico, sendo mais natural ocorrerem alterações pontuais de acordo com a evolução futura da situação económica europeia. Por outro lado, ainda há factores de risco do lado do crescimento económico na Zona Euro no curto/médio prazo, quando a confiança e sentimento dos agentes económicos ainda se mantêm deprimidos. Do lado dos EUA, já se fala em abrandamento de crescimento em meados do próximo ano, no entanto os actuais bons indicadores económicos têm ajudado a manter as expectativas de continuação do actual ciclo de subida dos juros e a consolidar os fluxos financeiros.
Uma palavra para o Japão, que ainda mostra uma recuperação económica incipiente, mantendo-se a perspectiva de manutenção da actual política monetária de taxas de juro zero por mais algum tempo. Não estando acabado de vez o ciclo da deflação, os investidores japoneses têm sido os mais enérgicos na aposta em activos americanos. Uma alteração nas actuais políticas, sobretudo a monetária, está prevista para Abril, com o início de um novo ano fiscal, mas só no caso da situação económica ficar mais temperada.
A outra origem significativa da procura de dólares prende-se com o programa de incentivo ao repatriamento de lucros das empresas norte-americanas realizados no estrangeiro. O US Homeland Investment Act não é mais do que uma forma captação de recursos gerados externamente, que são encaminhados para os EUA através de incentivos fiscais. Daqui está estimada a entrada de um montante global de cerca de 100 mil milhões de dólares. O fim deste estímulo em 2006 esvazia algum do suporte do dólar.
O cenário descrito explica a tendência de apreciação geral do dólar mas nele já estão expressos os limites para 2006: o económico, com algum esgotamento nos acréscimos sucessivos de crescimento; o de política monetária, que poderá sofrer uma interrupção no ciclo de subida dos juros, acompanhando a situação económica prevista; o de fluxo de capitais, com o fim do programa de repatriamentos dos ganhos das empresas norte-americanas. Daqui resulta, a importância que podem voltar a ter as questões estruturais. Do lado do défice orçamental, o problema está mais atenuado, já que perante os 3,6% de 2004, registou-se uma inversão para 2,6% em 2005. Fica o persistente défice corrente, 6,5% do PIB este ano, prevendo-se que chegue aos 7% até 2007, e as suas necessidades de cobertura financeira.
Relativamente a este aspecto, a China continuará a ser alvo de atenção, sobretudo em relação ao seu novo regime cambial, para já pouco flexível. Depois dos primeiros passos, iniciados em Julho, assistiu-se a uma apreciação inicial de 2,1% do renminbi face ao dólar, passando o USD/RMB de 8,28 para 8,11, no entanto, depois disso é notória a estabilização nos 8,07, somente mais 0,5% de valorização. Apesar desta situação estar de acordo com a retórica oficial de necessidade de estabilização cambial, esperam-se novos movimentos ao longo de 2006, pois cresce, de novo, alguma pressão internacional para uma evolução mais célere da apreciação da moeda chinesa, consentânea com a realidade económica chinesa e com os desequilíbrios financeiros globais. Por mais tranquilos que possam vir a ser esses movimentos cambiais, levam a alterações generalizadas de perda de valor do dólar para um conjunto de moedas asiáticas e podem provocar um reequacionamento das reservas dos respectivos Bancos Centrais e das suas carteiras de aplicações.
Face ao exposto, parece difícil que o dólar tenha uma performance melhor em 2006, comparativamente a 2005, mas não se defende uma visão anti-dólar, que leve à anulação dos ganhos obtidos. No próximo ano, poderá não haver uma tendência de longo prazo tão vincadamente definida mas, em contrapartida, poderemos assistir à formação de sucessivas tendências de mais curto prazo, por vezes contraditórias, mas com um cunho geral de maior volatilidade, como aconteceu em 1995, 1996, 1997...
Há ainda que contar com a importância técnica de alguns pontos de suporte e resistência, fundamentais na definição futura de uma evolução.
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Boa tarde a todos !!
O mercado respira agora após dois dias loucos.
Mas não se pense que a calma durará muito.
Os grandes dados económicos da semana começam já hoje (ver calendário) e não param até ao fim da semana.
Como tal, veremos o que vai ocorrer.
Em relação aos juros na zona EUR, teremos que ouvir dos responsáveis reais motivos por detrás da subida. Afinal, a inflação recomeçou a cair, bem como os preços do crude, já 14 dólares/barril abaixo dos máximos.
O BCE perdeu o timing para a subida dos juros, agora será mais complicado enfrentar a barreira política.
EUR/USD a descansar num dos valores emblemáticos de sempre: 1.1770/80
Abraço
dj
O mercado respira agora após dois dias loucos.
Mas não se pense que a calma durará muito.
Os grandes dados económicos da semana começam já hoje (ver calendário) e não param até ao fim da semana.
Como tal, veremos o que vai ocorrer.
Em relação aos juros na zona EUR, teremos que ouvir dos responsáveis reais motivos por detrás da subida. Afinal, a inflação recomeçou a cair, bem como os preços do crude, já 14 dólares/barril abaixo dos máximos.
O BCE perdeu o timing para a subida dos juros, agora será mais complicado enfrentar a barreira política.
EUR/USD a descansar num dos valores emblemáticos de sempre: 1.1770/80
Abraço
dj
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Esta semana esta a ser bastante movimentada... de qquer modo a volatilidade media ainda anda por valores relativamente normais (a media da diferenca entre o maximo e o minimo das ultimas 20 sessoes anda a volta dos 120 pips. Um valor semelhante a media das ultimas 300 sessoes).
Entretanto o EURUSD esta a "construir" um canal ligeiramente ascendente com base na zona dos 1.17... acredito que este valor seja testado hoje ou amanha...
Um abraco
Nuno
Entretanto o EURUSD esta a "construir" um canal ligeiramente ascendente com base na zona dos 1.17... acredito que este valor seja testado hoje ou amanha...
Um abraco
Nuno
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Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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Bem, excelentes dados dos EUA deverão ter excedido aquilo que o mercado já esperava de bom.
O EUR/USD veio até 1.1740 que nada mais é do que uma linha de Fibo, ou seja 61.8% retracção da subida entre 1.1640 e 1.19 !!
É legitimo esperar se este valor ceder com força (dificil neste momento), podemos esperar o regresso a 1.16xx !!
Ainda a procissão vai no adro numa semana assim
Abraço
dj
O EUR/USD veio até 1.1740 que nada mais é do que uma linha de Fibo, ou seja 61.8% retracção da subida entre 1.1640 e 1.19 !!
É legitimo esperar se este valor ceder com força (dificil neste momento), podemos esperar o regresso a 1.16xx !!
Ainda a procissão vai no adro numa semana assim
Abraço
dj
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Boa tarde !!
Começam a aparecer os muitos dados da semana. Nos EUA, tudo OK no que diz respeito às ordens de bens duradouros, que continuam em bom plano. Daqui a minutos, dados sairão sobre venda de imóveis novos e a Confiança do Consumidor (Novembro).
Mas isto é só para abrir o apetite. A partir de amanhã serão muitos os dados em relação aos EUA e Zona Euro.
Isto só confirma a minha convicção de uma semana intensa e volátil no mercado cambial.
Tão espantosa quanto a subida de ontem no EUR/USD, cerca de 200 pips até aos 1.19, é a queda que se seguiu, da ordem de mais de 140 pips, atingindo 1.1754 agora há pouco, de onde reagiu em alta por se encontrar demasiado "vendido" no curtíssimo prazo.
De toda a maneira, fica sempre a referência para dias voláteis.
A quebra, em alta, do pivot semanal (1.1750) rendeu mais de 100 pips.
Entretanto, se o par quebrar o pivot em baixa (dificilmente o fará, mas...) poderá testar 1.1740 e 1.1720 - depois seria o regresso às primeiras horas da semana, abaixo de 1.17 !!
Mas, para já, cuidado com a volatilidade e movimentos erróneos !!
Abraço
djovarius
Começam a aparecer os muitos dados da semana. Nos EUA, tudo OK no que diz respeito às ordens de bens duradouros, que continuam em bom plano. Daqui a minutos, dados sairão sobre venda de imóveis novos e a Confiança do Consumidor (Novembro).
Mas isto é só para abrir o apetite. A partir de amanhã serão muitos os dados em relação aos EUA e Zona Euro.
Isto só confirma a minha convicção de uma semana intensa e volátil no mercado cambial.
Tão espantosa quanto a subida de ontem no EUR/USD, cerca de 200 pips até aos 1.19, é a queda que se seguiu, da ordem de mais de 140 pips, atingindo 1.1754 agora há pouco, de onde reagiu em alta por se encontrar demasiado "vendido" no curtíssimo prazo.
De toda a maneira, fica sempre a referência para dias voláteis.
A quebra, em alta, do pivot semanal (1.1750) rendeu mais de 100 pips.
Entretanto, se o par quebrar o pivot em baixa (dificilmente o fará, mas...) poderá testar 1.1740 e 1.1720 - depois seria o regresso às primeiras horas da semana, abaixo de 1.17 !!
Mas, para já, cuidado com a volatilidade e movimentos erróneos !!
Abraço
djovarius
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Pump
Incognitus Escreveu:O que se passou na quinta e sexta feiras foi um aproveitar da baixa liquidez do mercado para fazer um "pump" no USD, que desapareceu completamente na segunda com a volta da liquidez.
Ola Incognitus,
Poderias explicar melhor? A volta da liquidez comecou na Segunda-feira, mas na sessao Tokyo, seguida da sessao Londres. O par subiu como um missil as 11:00 de Nova York. Alias, o par subiu apos ter quebrado:
resistencia horizontal, +/- 1.1725
resistencia linha de tendencia, +/- 1.1725
resistencia SMA50 e SMA100 de 1H, +/- 1.1740
Eu confesso que fui apanhado com as calcas na mao. Tinha um take profit a 1.1680 mas a cotacao foi ate aos 1.1681
e voltou para cima. Mas o long que fiz no EUR/CAD a 1.3700, ja fechado a 1.3850, balancou.
Um abraco
CN
PS- grafico mostra bem o estoirar das resistencias que mencionei.
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O que se passou na quinta e sexta feiras foi um aproveitar da baixa liquidez do mercado para fazer um "pump" no USD, que desapareceu completamente na segunda com a volta da liquidez.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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Espantosa a amplitude de 220 pips no EUR/USD entre 1.1680 e 1.19 - valor que se aproxima do possível extremo semanal, que está em 1.1920 !!
Os touros conseguiram fazer explodir stops acima de 1.18, mas entre 1.1870 e 1.19 volta a sentir-se o interesse vendedor.
À medida que escrevo, o par retrocede de 1.19 para 1.1875, o que não deixa de ser interessante.
Estamos em modo de sobrecompra nos gráficos de menores prazos (até 4 horas), mas nada disso se verifica no diário.
Abraço
dj
Os touros conseguiram fazer explodir stops acima de 1.18, mas entre 1.1870 e 1.19 volta a sentir-se o interesse vendedor.
À medida que escrevo, o par retrocede de 1.19 para 1.1875, o que não deixa de ser interessante.
Estamos em modo de sobrecompra nos gráficos de menores prazos (até 4 horas), mas nada disso se verifica no diário.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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O EUR/USD ultrapassou o pivot semanal em 1.1750 invertendo o viés de baixa.
Foi uma hora impressionante, levando o par de 1.1730 acima de 1.18 !!
A desculpa foram resultados menos bons das vendas de imóveis usados, o que dá a entender que também o mercado imobiliário já estaria a sofrer com as subidas de juros.
É por isso que o resto da semana deverá ser volátil à medida que se vão conhecendo dados muito importantes para as diversas Economias.
Abraço
dj
Foi uma hora impressionante, levando o par de 1.1730 acima de 1.18 !!
A desculpa foram resultados menos bons das vendas de imóveis usados, o que dá a entender que também o mercado imobiliário já estaria a sofrer com as subidas de juros.
É por isso que o resto da semana deverá ser volátil à medida que se vão conhecendo dados muito importantes para as diversas Economias.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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Bom dia, boa tarde ou boa noite, conforme a hora e local... 
Pois bem, a semana vai ser movimentada sim senhor !!
Na 5ª feira, veremos até que ponto o BCE está a falar a sério sobre taxas de juro, com indicadores mais claros por parte de Trichet & Cª. O mercado já se configurou para uma subida de 25 pontos base. Pode não parecer, mas já o fez.
Quanto ao outro lado do Atlântico, mais do que nunca os dados económicos deverão "mandar" na extensão das subidas de juros, Por isso, alguns dos dados, sobretudo os da criação de emprego, serão determinantes.
Apesar de tudo, sinal mais para as divisas que "pagam" bem. Ainda se nota uma força intrinseca nos dolares CAD, AUD e NZD. Mais fracas as Europeias e a Japonesa face à moeda Americana.
Veremos se assim continuaremos até ao fim do ano.
O EUR/USD tem o pivot semanal em 1.1750 e um ciclo previsivel entre 1.16 (1.1570) e 1.1820 (1.1860) com viés de baixa.
Hoje só desafiou o suporte de 1.1680 sem resultado. Há suporte ainda nos mínimos do ano em 1.1640 e em 1.1590 (Fibo). Resistências começam em 1.1720 - 1.1750 - 1.1770/80 e 1.1820 !!
Abraço, bons trades
dj
Pois bem, a semana vai ser movimentada sim senhor !!
Na 5ª feira, veremos até que ponto o BCE está a falar a sério sobre taxas de juro, com indicadores mais claros por parte de Trichet & Cª. O mercado já se configurou para uma subida de 25 pontos base. Pode não parecer, mas já o fez.
Quanto ao outro lado do Atlântico, mais do que nunca os dados económicos deverão "mandar" na extensão das subidas de juros, Por isso, alguns dos dados, sobretudo os da criação de emprego, serão determinantes.
Apesar de tudo, sinal mais para as divisas que "pagam" bem. Ainda se nota uma força intrinseca nos dolares CAD, AUD e NZD. Mais fracas as Europeias e a Japonesa face à moeda Americana.
Veremos se assim continuaremos até ao fim do ano.
O EUR/USD tem o pivot semanal em 1.1750 e um ciclo previsivel entre 1.16 (1.1570) e 1.1820 (1.1860) com viés de baixa.
Hoje só desafiou o suporte de 1.1680 sem resultado. Há suporte ainda nos mínimos do ano em 1.1640 e em 1.1590 (Fibo). Resistências começam em 1.1720 - 1.1750 - 1.1770/80 e 1.1820 !!
Abraço, bons trades
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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Rumo ao Sul
Bom Dia!
Tokyo ja esta a carburar ha mais de duas horas. O "nosso" par comecou a semana com uma visita aos 1.1690. Ou seja, a viagem calma em direccao ao Sul que comecou na Quinta-feira continua.
Comecando pela ultima pergunta. Essa noticia ja esta descontada e como tal so dara azo a alguns Pips de movimento. A surpresa seria a taxa de juro ficar em 2%
e entao ai o EUR perderia em todas as frentes.
Perguntas sobre brokers. Eu utilizo www.oanda.com, o Djovarius creio que usa www.fxcm.com, etc. Penso que e importante responder a questoes de seguranca para filtrar alguns brokers:
Broker nacional ou internacional?
Se internacional, baseado em que pais?
Se baseado num pais do G7, quem controla/regulamenta o broker e e possivel verificar se existem queixas contra esse broker?
Depois de teres uma lista de 4 ou 5 brokers "seguros", entao abre uma conta demo em todos. Visita alguns sites, tipo www.elitetrader.com e faz uma pesquisa sobre os brokers. Faz entao um estudo comparativo com vantagens/desvantagens de cada um. A seguir, fogo a peca!
Outros ja fizeram perguntas semelhantes. Da uma vista de olhos aqui:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=#238599 ou aqui http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=#239813
Um abraco
CN
Tokyo ja esta a carburar ha mais de duas horas. O "nosso" par comecou a semana com uma visita aos 1.1690. Ou seja, a viagem calma em direccao ao Sul que comecou na Quinta-feira continua.
coelhev Escreveu:Alguém pode me indicar bons sites para abrir conta e investir em Forex?
Em relação ao possível aumento (ou não) da taxa de juro em 0.25% prevista pelo banco europeu,para a proxima Quinta-feira, quais as possíveis consequências imediatas no EUR/USD?
Comecando pela ultima pergunta. Essa noticia ja esta descontada e como tal so dara azo a alguns Pips de movimento. A surpresa seria a taxa de juro ficar em 2%
e entao ai o EUR perderia em todas as frentes.
Perguntas sobre brokers. Eu utilizo www.oanda.com, o Djovarius creio que usa www.fxcm.com, etc. Penso que e importante responder a questoes de seguranca para filtrar alguns brokers:
Broker nacional ou internacional?
Se internacional, baseado em que pais?
Se baseado num pais do G7, quem controla/regulamenta o broker e e possivel verificar se existem queixas contra esse broker?
Depois de teres uma lista de 4 ou 5 brokers "seguros", entao abre uma conta demo em todos. Visita alguns sites, tipo www.elitetrader.com e faz uma pesquisa sobre os brokers. Faz entao um estudo comparativo com vantagens/desvantagens de cada um. A seguir, fogo a peca!
Outros ja fizeram perguntas semelhantes. Da uma vista de olhos aqui:
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=#238599 ou aqui http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=#239813
Um abraco
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Forex - Semana 49
Boa tarde para quem esta em Portugal, aqui na terra do cha ja e boa noite, e por sinal bem fresca!
Apos a uma semana calminha, vamos ter muita animacao adiante . Os Economic Releases sao:
Time (NYT) - Location - Description - Forecast - Previous
Segunda-feira
10:00 US Oct Existing Home Sales 7.2 mln 7.28 mln
Terca-feira
08:30 US Oct Durable Goods Orders 1.5% -2.4%
10:00 US Oct New Home Sales 1,200k 1,222k
10:00 US Nov Consumer Confidence 90.0 85.0
Quarta-feira
02:00 GER Oct Retail Sales 0.8% -3.0%
05:00 E-12 Q3 real GDP (estimate) 0.6% 0.3%
05:00 E-12 Nov Consumer Confidence Index -13.0 -13.0
05:00 E-12 Nov Industrial Confidence Index -6.0 -6.0
05:00 E-12 Nov CPI 2.4% 2.5%
08:30 US Q3 real GDP 4.1% 3.8%
10:00 US Nov Chicago PMI 60.0 62.9
Quinta-feira
04:00 E-12 Nov PMI 52.8 52.7
07:45 E-12 ECB rate announcement 2.25% 2.00%
08:30 US Weekly Initial Jobless Claims 320k 335k
08:30 US Oct Personal Income 0.5% 1.7%
10:00 US Oct Construction Spending 0.5% 0.5%
10:00 US Nov ISM Index (manuf) 58.0 59.1
Sexta-feira
05:00 E-12 Oct PPI 0.4% 0.5%
08:30 US Nov Change in Non-farm Payrolls 217k 56k
08:30 US Nov Unemployment Rate 5.0% 5.0%
www.forexnews.com
Esta semana ha muitos pratos fortes. E dificil escolher. Eu, alem de estar com atencao a todos, estou interessado em seguir o Personal Income e tambem o New Home Sales, que esta no grafico em anexo.
Bom Domingo e ate amanha
CN
Apos a uma semana calminha, vamos ter muita animacao adiante
. Os Economic Releases sao:
Time (NYT) - Location - Description - Forecast - Previous
Segunda-feira
10:00 US Oct Existing Home Sales 7.2 mln 7.28 mln
Terca-feira
08:30 US Oct Durable Goods Orders 1.5% -2.4%
10:00 US Oct New Home Sales 1,200k 1,222k
10:00 US Nov Consumer Confidence 90.0 85.0
Quarta-feira
02:00 GER Oct Retail Sales 0.8% -3.0%
05:00 E-12 Q3 real GDP (estimate) 0.6% 0.3%
05:00 E-12 Nov Consumer Confidence Index -13.0 -13.0
05:00 E-12 Nov Industrial Confidence Index -6.0 -6.0
05:00 E-12 Nov CPI 2.4% 2.5%
08:30 US Q3 real GDP 4.1% 3.8%
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Quinta-feira
04:00 E-12 Nov PMI 52.8 52.7
07:45 E-12 ECB rate announcement 2.25% 2.00%
08:30 US Weekly Initial Jobless Claims 320k 335k
08:30 US Oct Personal Income 0.5% 1.7%
10:00 US Oct Construction Spending 0.5% 0.5%
10:00 US Nov ISM Index (manuf) 58.0 59.1
Sexta-feira
05:00 E-12 Oct PPI 0.4% 0.5%
08:30 US Nov Change in Non-farm Payrolls 217k 56k
08:30 US Nov Unemployment Rate 5.0% 5.0%
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Esta semana ha muitos pratos fortes. E dificil escolher. Eu, alem de estar com atencao a todos, estou interessado em seguir o Personal Income e tambem o New Home Sales, que esta no grafico em anexo.
Bom Domingo e ate amanha
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