Off-topic: A conquista da Europa: um grande passo a caminho
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Off-topic: A conquista da Europa: um grande passo a caminho
Assisti ao resumo do jogo entre os suíços do Thun e os ingleses do Arsenal, arbitrado pelo português Lucílio Batista. Várias ideias me ocorrem acerca do jogo, da arbitragem e mesmo do futuro de Portugal.
Primeiramente, numa análise mais geral, tenho que congratular o Lucílio Batista em particular e a arbitragem Portuguesa no geral, já que ambos deram uma grande lição ao País. Numa magnífica manobra subversiva, este simples árbitro português infiltrou, através de um verdadeiro one man show, a arbitragem portuguesa na globalidade do futebol Europeu; levando, desta forma, a Europa a conhecer as capacidades que em Portugal todos lhes reconhecemos. Nota-se agora, claramente, que a arbitragem portuguesa é um grupo extremista muito bem organizado que, a partir deste momento, é capaz de atacar na globalidade do território europeu. Para além da boa organização, eles estão munidos de apitos e são, portanto, considerados extremamente perigosos.
Por outro lado, mas seguindo ainda a mesma linha de raciocínio, Portugal inteiro começa agora a acreditar cada vez mais que a Europa está ao nosso alcance. Que temos força e matéria produtiva passível de ser exportada e de ter um grande impacto na Europa. O empresário Português tem que abrir a janela, deixar o fumo do charuto sair do seu carro alemão, para ver objectivamente o exemplo da arbitragem portuguesa e a incrível oportunidade com a qual de depara. Sugiro uma analogia: amigo empresário, comece a olhar para o mapa europeu como olhava para a União Europeia – prometo-lhe que verá os mesmos cifrões. Mas atenção! Como já referi, tem que ser um olhar objectivo, um olhar profundo e penetrante; um olhar da génese do que você imprime ao decote da sua empregada administrativa. É um mercado de milhões (de pessoas, stupid!) que não pode ser desdenhado.
Em jeito de conclusão, outra face, igualmente importante, desta questão. Grandes empresas europeias na área da oftalmologia vêem o Árbitro português como o estereótipo do cidadão português. Ao contrário do que se possa pensar este facto não é negativo, pois torna-se óbvia a hipótese de ocorrer uma grande aposta dessas empresas no mercado português. Originado dessa forma um grande fluxo de capital e centenas de empregos directa e indirectamente. Tributariamente, o Estado até já está a estudar a hipótese de aumentar a tributação directa, através do Imposto de Valor Acrescentado, de todos os produtos oftalmológicos para 99%. Contudo, os estudos que o Estado está a realizar apenas estarão concluídos em 2025 – exactamente um ano antes da reforma dos responsáveis pelo estudo. O que obviamente é de lamentar, já que, na minha opinião, eles deveriam reformar-se mais cedo.
in analfabeto.blogspot.com
Primeiramente, numa análise mais geral, tenho que congratular o Lucílio Batista em particular e a arbitragem Portuguesa no geral, já que ambos deram uma grande lição ao País. Numa magnífica manobra subversiva, este simples árbitro português infiltrou, através de um verdadeiro one man show, a arbitragem portuguesa na globalidade do futebol Europeu; levando, desta forma, a Europa a conhecer as capacidades que em Portugal todos lhes reconhecemos. Nota-se agora, claramente, que a arbitragem portuguesa é um grupo extremista muito bem organizado que, a partir deste momento, é capaz de atacar na globalidade do território europeu. Para além da boa organização, eles estão munidos de apitos e são, portanto, considerados extremamente perigosos.
Por outro lado, mas seguindo ainda a mesma linha de raciocínio, Portugal inteiro começa agora a acreditar cada vez mais que a Europa está ao nosso alcance. Que temos força e matéria produtiva passível de ser exportada e de ter um grande impacto na Europa. O empresário Português tem que abrir a janela, deixar o fumo do charuto sair do seu carro alemão, para ver objectivamente o exemplo da arbitragem portuguesa e a incrível oportunidade com a qual de depara. Sugiro uma analogia: amigo empresário, comece a olhar para o mapa europeu como olhava para a União Europeia – prometo-lhe que verá os mesmos cifrões. Mas atenção! Como já referi, tem que ser um olhar objectivo, um olhar profundo e penetrante; um olhar da génese do que você imprime ao decote da sua empregada administrativa. É um mercado de milhões (de pessoas, stupid!) que não pode ser desdenhado.
Em jeito de conclusão, outra face, igualmente importante, desta questão. Grandes empresas europeias na área da oftalmologia vêem o Árbitro português como o estereótipo do cidadão português. Ao contrário do que se possa pensar este facto não é negativo, pois torna-se óbvia a hipótese de ocorrer uma grande aposta dessas empresas no mercado português. Originado dessa forma um grande fluxo de capital e centenas de empregos directa e indirectamente. Tributariamente, o Estado até já está a estudar a hipótese de aumentar a tributação directa, através do Imposto de Valor Acrescentado, de todos os produtos oftalmológicos para 99%. Contudo, os estudos que o Estado está a realizar apenas estarão concluídos em 2025 – exactamente um ano antes da reforma dos responsáveis pelo estudo. O que obviamente é de lamentar, já que, na minha opinião, eles deveriam reformar-se mais cedo.
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"Sinto que Tania está com uma disposição hostil. Desagrada-lhe que outra coisa, que não ela, me encha. Sabe, pelo próprio calibre da minha excitação, que o seu valor está reduzido a zero. Sabe que esta noite não vim para a fecundar. Sabe que dentro de mim germina qualquer coisa que a destruirá. É de compreensão lenta, mas está a compreender…" Henry Miller, Trópico de Câncer [Livros do Brasil]
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